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Líquido livre no saco de Douglas significa a ausência de líquido nesse local.
O saco de Douglas ou fundo de saco de Douglas é o espaço anatômico localizado entre o útero e o reto no caso das mulheres e entre a bexiga e o reto no caso dos homens. Por ser um espaço na região abdominal, o saco de Douglas pode acumular líquidos das estruturas ao redor (útero, ovário, abdômen, peritônio e tubas uterinas) e facilitar o diagnósticos de patologias como cisto de ovário, doenças inflamatórias pélvicas ou gravidez ectópica.
Quando não há líquidos acumulados no fundo do saco de Douglas, ele está livre e portanto não há secreções no seu interior.
A presença de algum tipo de liquido (claro, com sangue ou pus) pode indicar alguma patologia como doença inflamatória pélvica, peritonite, cistos de ovário ou gravidez ectópica.
A avaliação do saco de Douglas é feita principalmente em mulheres com dores na região inferior do abdômen e pode ser feita com exames de imagem (ultrassom, ressonância, tomografia) ou no exame especular.
Se você está com algum resultado de exame realizado recentemente, é importante realizar a consulta de retorno no/a médico/a que solicitou para que ele/ela possa prosseguir com a avaliação.
A principal diferença entre flebite, tromboflebite, trombose e erisipela, é que as três primeiras caracterizam-se por serem processos inflamatórios com formação de coágulos sanguíneos numa veia, enquanto que a erisipela é uma infecção na pele.
Definições e principais sintomas de cada uma delas:
Flebite:Processo inflamatório na parede interna de uma veia superficial do corpo, principalmente nas pernas. Afeta sobretudo pessoas com varizes e fumantes;
Sintomas: Vermelhidão, dor, inchaço, sensação de ardor e calor no trajeto da veia inflamada;
Tromboflebite:Caso a flebite não seja tratada a tempo, pode haver formação de coágulos sanguíneos, evoluindo então para um quadro de tromboflebite, que é uma trombose superficial, uma vez que atingem veias logo abaixo da pele;
Sintomas: Os mesmos da flebite, só que neste caso a veia também fica endurecida;
Trombose:Trata-se da formação ou do desenvolvimento de um trombo causado pela coagulação do sangue, que pode ocorrer numa veia superficial, logo abaixo da pele, ou numa veia profunda, no interior dos músculos (trombose venosa profunda ou TVP). Independentemente da localização, o trombo irá provocar uma inflamação na veia (flebite ou tromboflebite), podendo ficar restrito ao local de formação inicial ou estender-se ao longo da veia, provocando a sua obstrução parcial ou tota;
Sintomas:
- Trombose superficial: Nas veias superficiais, ocorre aumento da temperatura, dor, vermelhidão e edema (inchaço) na área afetada, além de um endurecimento no trajeto da veia abaixo da pele;
- Trombose venosa profunda (TVP): Edema e dor, geralmente restritos a uma única perna. O inchaço pode ficar localizado apenas na panturrilha e no pé ou estar mais evidente na coxa, indicando que o trombo localiza-se nas veias profundas desta região ou mais acima da virilha;
Trata-se de um processo infeccioso da pele, causado na maioria das vezes pela bactéria estreptococo, que está naturalmente presente na superfície da pele. Geralmente a bactéria penetra no organismo através de uma micose ou pequenos ferimentos (arranhão, picadas de insetos, feridas) na pele;
Sintomas: Vermelhidão, inchaço e calor local, além de calafrios, febre alta, mal-estar, náuseas e vômitos. Pode haver ainda formação de bolhas e rachaduras na pele com perda do liquido que circula nos vasos linfáticos.
Veja mais sobre o assunto em: O que é flebite e quais os sintomas?; Quais os sintomas da trombose venosa profunda? ; O que é erisipela e quais os sintomas?.
Em caso de sinais e sintomas de flebite, tromboflebite, erisipela ou trombose, consulte um clinico geral ou médico de família para uma avaliação inicial, em alguns casos pode ser necessário o acompanhamento por um angiologista.
O tratamento para flebite inclui:
- Aplicação de calor úmido no local;
- Medicamentos anti-inflamatórios;
- Repouso com elevação da perna;
- Orientação para movimentação ativa da perna, para evitar imobilização e formação de coágulos que podem se desprender e tornar-se trombos;
- Uso de meia elástica compressiva;
- Uso de anticoagulantes;
- Tratamento cirúrgico (em alguns casos).
As complicações mais graves da flebite são a trombose venosa profunda (TVP) e a embolia pulmonar, embora na maioria dos casos a evolução seja de caráter benigno, sem comprometimento da circulação e raramente apresentando embolismo pulmonar.
É fundamental que ao notar os primeiros sinais e sintomas de flebite, o/a paciente procure ou seja encaminhado para o/a médico/a angiologista, para uma avaliação adequada do comprometimento vascular existente.
Veja também o artigo: O que é flebite e quais os sintomas?
Quanto mais precoce for o diagnóstico, mais rápido o tratamento será realizado, com maiores chances de uma resposta satisfatória ao tratamento.
Flebite é um processo inflamatório que acomete a parede de uma veia superficial, sobretudo nas pernas. Sem um tratamento adequado, a flebite pode evoluir para uma tromboflebite, com a formação de coágulos sanguíneos (trombos).
Embora seja mais comum nas veias superficiais dos membros inferiores, sobretudo em pessoas com varizes, a flebite pode acometer também as veias dos braços, após a instalação de um soro, por exemplo.
Os sintomas mais frequentes da flebite são:
- Vermelhidão;
- Dor localizada;
- Inchaço;
- Sensação de ardor e calor na veia inflamada;
- Febre;
- Endurecimento da veia (quando evolui para tromboflebite).
São várias as causas de uma flebite. Entre elas estão:
- Bactérias e outros micro-organismos patogênicos;
- Reação a medicamentos;
- Trauma físico;
- Fatores genéticos;
- Imobilização prolongada, após uma cirurgia ou durante uma viagem longa de carro ou avião.
Pessoas obesas, sedentárias, que fazem uso de anticoncepcionais e fumantes apresentam uma maior predisposição para desenvolver flebite.
O diagnóstico e o tratamento da flebite é da responsabilidade do/a médico/a que está acompanhando o/a paciente ou do/a médico/a angiologista ou cirurgião/ã vascular.
Fundo de saco de Douglas permeável significa que não há estruturas ou massas ocupando o saco e, portanto ele está livre.
O saco de Douglas ou fundo de saco de Douglas é o espaço anatômico localizado entre o útero e o reto no caso das mulheres e entre a bexiga e o reto no caso dos homens. Por ser um espaço na região abdominal, o saco de Douglas pode ser invadido por algumas estruturas locais ou massas abdominais em crescimento. Ele também pode acumular líquidos dos órgãos ao redor (útero, ovário, abdômen, peritônio e tubas uterinas) que, ao serem detectados, pode facilitar o diagnósticos de patologias como cisto de ovário, doenças inflamatórias pélvicas, peritonite ou gravidez ectópica.
Se você está com algum resultado de exame realizado recentemente, é importante realizar a consulta de retorno no/a médico/a que solicitou para que ele/ela possa prosseguir com a avaliação.
O saco de Douglas ou fundo de saco de Douglas é o espaço anatômico localizado entre o útero e o reto no caso das mulheres e entre a bexiga e o reto no caso dos homens.
Por ser um espaço na região abdominal, o saco de Douglas pode acumular líquidos das estruturas ao redor (útero, ovário, abdômen, peritônio e tubas uterinas) e facilitar o diagnósticos de patologias como cisto de ovário, doenças inflamatórias pélvicas, apendicite supurada, peritonite ou gravidez ectópica.
A utilidade do saco de Douglas é justamente saber se ele está livre de líquidos ou se existe algum tipo de líquido dentro dele. O tipo de líquido presente, com pus, com sangue ou límpido, poderá indicar a origem e colaborar no diagnóstico da patologia.
A avaliação do saco de Douglas é feita nos exames de imagem (ultrassom, ressonância, tomografia) ou no exame especular. Com eles, é possível identificar se o saco encontra-se livre e permeável ou se há presença de alguma massa, estrutura ou líquido dentro dele.
A primeira coisa a ser feita é definir a causa dos níveis baixos de testosterona. Alguns casos são indicados a reposição e outras são contraindicados, como nos casos de câncer.
Como aumentar os níveis de testosteronaQuando indicado, é preciso fazer uma terapia de reposição hormonal, que pode ser feita através de: comprimidos, injeção ou adesivos aplicados à pele, que deverá ser definido pelo médico assistente, de acordo com cada caso.
Grande parte dos pacientes responde de forma rápida e positivamente ao tratamento, sobretudo na diminuição dos sintomas relacionados à sexualidade e depressão.
Dentre os efeitos colaterais da reposição hormonal masculina estão: Apneia do sono e aumento do risco de desenvolvimento de câncer de próstata e câncer de mama (mais raramente).
Contraindicação para reposição hormonalA terapia de reposição hormonal é contraindicada em casos confirmados ou suspeita de câncer de próstata ou câncer de mama masculina.
Os medicamentos usados para aumentar o nível de testosterona não devem ser usados para ganhar massa muscular ou melhorar o desempenho esportivo, uma vez que podem causar graves efeitos colaterais e sérios problemas à saúde.
A terapia de reposição hormonal masculina é indicada para homens que apresentam sintomas de queda do nível de testosterona e que não tenham contraindicações para o seu uso, o que só poderá ser confirmado por um/a médico/a.
Veja também o artigo: Quais os sinais que podem indicar baixa testosterona?
O/A médico/a urologista ou endocrinologista são os responsáveis pelo tratamento para aumentar o nível de testosterona.
O uso de anticoncepcional injetável pode levar ao ganho de peso.
Um dos efeitos colaterais relatado pelas mulheres que usam anticoncepcional injetável é o ganho de peso. Isso se deve principalmente pelo acúmulo de líquido provocado pelo hormônio do anticoncepcional. A média do ganho de peso pode ser em torno de 2 a 4 kg a depender da mulher, da atividade física praticada e da alimentação.
Leia também:
Anticoncepcional injetável tem efeitos colaterais?
Geralmente, o efeito benéfico contraceptivo sobrepassa o efeito colateral do aumento do peso.
Antes de começar um novo tipo de anticoncepcional é recomendado procurar o/a médico ginecologista, médico/a de família ou clínico/a geral para indicação do melhor método contraceptivo para você.
Adenocarcinoma bem diferenciado ou moderadamente diferenciado indica o grau de diferenciação que o tumor apresenta, bem como sua agressividade.
Adenocarcinoma é um tipo de câncer maligno que pode afetar vários órgãos.
Leia em:
A diferenciação do adenocarcinoma é observada pela análise microscópica das células cancerígenas feita pelo/a patologista a partir do material da biópsia. Com essa análise, o/a médico/a patologista poderá dizer como as células cancerígenas estão organizadas, qual sua aparência, qual o grau de invasão no tecido e, com isso, dizer quanto aquele câncer é agressivo. Com esses dados, ele colocará no laudo da biópsia se o adenocarcinoma é bem, moderadamente ou pouco diferenciado.
Em geral, o adenocarcinoma bem diferenciado possui estrutura própria e tem pouca capacidade invasiva. Posteriormente, o moderadamente diferenciado já possui um grau maior de invasão do tecido ao redor e, por último, o adenocarcinoma pouco ou pobremente diferenciado é aquele mais invasivo e com anormalidades no processo de diferenciação com as células normais do organismo.
Todo resultado de exame deve ser analisado pelo/a médico/a em conjunto com a história do/a paciente, queixas e exame físico. Com isso, o/a profissional poderá realizar o diagnóstico e propor o melhor acompanhamento possível.
Em casos de menstruação abundante, o mais importante inicialmente é definir qual é a causa, e o tratamento será baseado na sua origem.
Algumas opções de tratamento, de acordo com as causas mais comuns, são:
- Reposição hormonal: Nos casos de menstruação abundante por carência de hormônios, por exemplo deficiência de progesterona;
- Miomectomia: Nos casos relacionados a presença de miomas, que não respondem ao tratamento medicamentoso;
- Análogos de GH: Esse tratamento pode ser definitivo, ou em alguns casos de pólipos volumosos, para sua redução antes da cirurgia;
- Polipectomia: Cirurgia para ressecção de pólipos nos casos de serem a origem do sangramento, e não responsivos ao tratamento medicamentoso;
- Estrogênios orais em altas doses: Indicado para pacientes estáveis e que podem tolerar a terapia oral sem problemas estomacais;
- Anticoncepcionais orais: Reduzem em até 60% o fluxo menstrual, parece que por indução de atrofia do endométrio. É contraindicado para fumantes devido ao risco de trombose venosa;
- Anti-inflamatórios não esteroidais (AINE): O uso de AINES reduz o sangramento uterino por inibir a produção de prostaglandinas no endométrio, que altera a relação entre tromboxano e prostaciclinas, responsáveis pela redução de sangramento. Reduzem entre 30 a 50% do fluxo, embora precise avaliar as contraindicações;.
- Medicamentos antifibrinolíticos: Atuam dentro de duas a três horas após a administração, não interferem com a fertilidade e podem ser mais eficazes que os anti-inflamatórios não esteroides (AINE);
- Ablação endometrial: É um tratamento efetivo para a menstruação abundante (hemorragia aguda), mas não é recomendado para mulheres que queiram engravidar, pois consiste na destruição definitiva do endométrio.
- Curetagem uterina (raspagem ou sucção do útero): Acaba de forma eficaz com sangramentos severos e é a única opção cirúrgica para as mulheres que ainda querem ter filhos. Porém, não trata a causa da menstruação abundante, que voltará a acontecer se outra terapia não for iniciada;
- Tamponamento: Pode ser feito colocando-se no interior da cavidade uterina um cateter específico que contém um balão que é enchido com 10 a 30 ml de líquido. Três horas depois, remove-se metade desse líquido e, desde que não haja mais sangramento durante uma hora, pode-se retirar a sonda. Caso o sangramento persista ou seja muito intenso, o balão pode ser mantido por 12 horas;
- Histerectomia: Caso todos os outros métodos falhem, pode-se optar pela histerectomia (cirurgia para retirada o útero).
Em caso de menstruação abundante, a mulher deve procurar um médico ginecologista, para avaliação, definição de diagnóstico e melhor tratamento.
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Umbigo inflamado pode ter como causa um piercing ou outro corpo estranho, uma endometriose (desenvolvimento das células da camada interna do útero fora da cavidade uterina), uma foliculite (inflamação do folículo capilar), ou pode ser ainda devido à persistência do úraco (estrutura embrionária que liga o umbigo à bexiga).
Um inflamação no umbigo normalmente provoca dor e pode haver presença de alguma secreção no local.
O umbigo do/a bebê recém-nascido/a também pode inflamar. Os pais devem estar atentos a sinais como secreção esbranquiçada, vermelhidão e inchaço, que podem indicar um infecção. Nesses casos, o bebê precisa ser visto pelo/a pediatra.
A onfalite (infecção do coto umbilical) pode evoluir para infecção generalizada. Embora seja rara em países industrializados, a onfalite continua sendo uma causa de morte comum em regiões menos desenvolvidas.
Como uma inflamação no umbigo pode ter várias causas, deve-se consultar o/a médico/a clínico/a geral ou médico/a de família nessas situações, que irá tratar ou encaminhar para outro/a especialista.
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Geralmente, o aumento dos linfócitos no sangue pode indicar uma infecção recente, porém pode ser indicativo de outras patologias graves como leucemia e linfoma ou pode estar presente no após a retirada do baço.
Linfócitos são tipos de glóbulos brancos que fazem parte do nosso sistema imunológico. Essas células do sangue protegem nosso organismo contra as invasões de micro organismos estranhos ao corpo humano. Por isso, em situações de infecções, os linfócitos são liberados em maior quantidade na corrente sanguínea para combater os patógenos e proteger o sistema imune.
Todo exame de sangue deve ser avaliado em conjunto com a história e idade do/a paciente, exame físico, queixas atuais e resultado do exame das outras células sanguíneas. Englobando essa avaliação completa, o/a médico poderá informar o motivo atual do aumento dos linfócitos e, caso seja necessário, solicitará outros exames para continuar a avaliação.
Após a realização do exame de sangue é muito importante retornar à consulta para mostrar o resultado à/ao médica/o que solicitou.
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