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Sim, anticoncepcional vencido pode perder o efeito.
O prazo de validade de uma medicação é a data testada em laboratório que garante a eficácia e segurança da medicação. Isso significa que armazenando a medicação nos locais indicados, ela vai fazer o seu efeito programado. Após esse prazo, não há garantia de que o medicamento funcionará.
Portanto, se o anticoncepcional passou da data de validade indicada na tabela, é recomendado desprezar essa cartela e iniciar o comprimido de uma nova cartela dentro do prazo de validade.
Proteinúria é a excreção de proteína na urina feita pelos rins. O rim é o órgão responsável pela filtração do sangue removendo o excesso de água e de sal e evitando que proteínas saiam do sangue. Quando há algum dano nos rins, essa proteína pode escapar da filtração e ir para a urina, dando origem à proteinúria.
As causas são vinculadas a algumas doenças renais e outras que prejudicam os rins como diabetes mellitus, hipertensão arterial, câncer, doenças autoimunes.
Há 3 tipos de proteinúria:
- Transitória: a forma mais comum, que acontece em algumas situações pontuais como episódios de febre ou excesso de atividade física. Geralmente se resolve sem tratamento.
- Ortostática: perda de proteína que ocorre quando está em posição de pé e não ocorre quando deitado. Acomete uma porcentagem reduzida de adolescentes, desaparece com a idade e não precisa de tratamento.
- Persistente: essa é preocupante e que demonstra um acometimento renal prolongado característicos de algumas doenças crônicas como a diabetes e hipertensão arterial.
Normalmente, a proteinúria é avaliada na urina coletada em 24 horas e é também comparada com alguns resultados do exame de sangue como a creatinina.
O tratamento dependerá da causa e do tipo da proteinúria e pode variar desde o uso de medicamentos específicos, controle da dieta e ingestão de água até medidas de acompanhamento sem um tratamento específico. Essa orientação é fornecida pelo/a médico/a que está cuidando do/a paciente.
A proteinúria é a avaliação da quantidade de proteína presente na urina. Esse exame normalmente é feito com a urina coletada em 24 horas e não deve ser maior que 150 mg/dia.
Um valor superior a esse pode indicar comprometimento da função renal, o que é agravado na presença de algumas doenças como a diabetes e a hipertensão arterial.
Na gestante, como há um excesso de excreção de proteína, o valor de referência é até 300mg/24 horas.
Outros exames podem ser solicitados para complementar a avaliação como o exame de microalbuminúria e exame de sangue (creatinina).
Todo resultado de exame deve ser interpretado pelo/a médico/a que solicitou para que faça uma correlação com os sintomas clínicos e a história pessoal de cada paciente.
Não, a presença elevada de proteína na urina não é normal durante a gestação.
Durante a gravidez, a quantidade de proteína excretada pelos rins aumenta comparativamente com outra pessoa não grávida. Porém, uma proteinúria acima de 300mg em 24 horas é sinal de alerta para algumas patologias, em especial a pré-eclâmpsia.
A proteinúria não altera a coloração nem o odor da urina, ela é apenas detectável pelo exame de urina ou testes de fitas.
A gestante deve realizar as consultas de rotina do pré-natal juntamente com os exames requisitados pela/o médica/o ou enfermeira/o. Com o acompanhamento correto, a maioria das patologias são detectadas.
Caso a mulher apresente alguma situação agravante ou sintomas repentinos, ela deve procurar o serviço de urgência.
O exame mais indicado para saber se a mulher entrou na menopausa é o FSH (hormônio folículo estimulante). A elevação desse hormônio indica a diminuição da função ovariana e consequente entrada na menopausa.
Porém, em algumas situações como uso de reposição hormonal, investigação de menopausa precoce ou presença de sangramento vaginal, outros exames são solicitados para complementar a avaliação como: LH, estradiol, prolactina, testosterona, cortisol, beta-hCG.
A história clínica de pelo menos 12 meses sem menstruação é o critério diagnóstico mais preciso para saber se a mulher está na menopausa. O período de transição entre os anos férteis e a entrada na menopausa é chamado climatério. Nesse período, os ciclos menstruais são irregulares e algumas mulheres podem apresentar alguns sintomas como ondas de calor, diminuição na lubrificação vaginal, distúrbios do sono, alterações no humor e dor nas articulações.
A menopausa não é uma doença, ela é mais uma fase do ciclo de vida da mulher e deve ser entendida de forma natural para possibilitar uma vivência saudável.
Caso esteja apresentando sintomas indesejados, procure o/a ginecologista ou o/a médico/a de família para avaliar a necessidade de investigação de algum desses sintomas.
Sim, é possível engravidar durante o climatério. O climatério é um período de transição entre os anos férteis da mulher e a menopausa. Nesse período, os ciclos menstruais são irregulares em consequência da diminuição dos óvulos liberados em cada ciclo e das alterações hormonais.
Embora seja bem menos provável uma mulher ficar grávida no climatério isso é possível, especialmente se a mulher ainda tiver os ciclos menstruais e manter relações sexuais ativamente.
Após 1 ano sem nenhuma menstruação, ou seja, com a entrada de fato na menopausa, a mulher não mais terá chance de engravidar naturalmente.
Caso a mulher que está no climatério não deseja engravidar, deve usar algum tipo de método anticonceptivo para evitar a gravidez até a menopausa.
O climatério é uma fase especial na vida da mulher, sendo que cada mulher poderá ter uma experiência diferente. Por isso, é importante uma avaliação médica para possíveis suportes terapêuticos que podem minimizar os sintomas indesejados e facilitar o período de transição até a chegada da menopausa.
O climatério é um período que ocorre nos finais dos anos reprodutivos da mulher e entrada na menopausa, sendo caracterizado por ciclos menstruais irregulares, mudanças endocrinológicas e presença de alguns sintomas como ondas de calor. Ele normalmente inicia 4 anos antes da última menstruação e pode causar mudanças na qualidade de vida da mulher.
Os principais sintomas do climatério são:
- Ondas de calor;
- Secura na vagina;
- Alterações no sono;
- Perda de memória;
- Dor nas articulações.
A diminuição do estrogênio leva a algumas complicações como perda de massa óssea (e consequente aumento de chance de osteoporose e fraturas), aumento do risco de doenças cardiovasculares, diminuição da elasticidade da pele, dificuldade em perder peso e diminuição na lubrificação vaginal (com possível desconforto durante a relação sexual).
Esse período de transição, o climatério, acarreta na mulher muitas mudanças hormonais, na percepção de seu corpo e na auto estima. É importante reforçar os laços sociais existentes nas amizades, na família, no trabalho e na relação amorosa para que a mulher possa estar fortalecida nesse momento de certa fragilidade.
Algumas mulheres podem se beneficiar com alteração na dieta e uso de reposição hormonal, porém isso deve ser avaliado cuidadosamente e caso a caso com o/a médico/a cuidador/a.
Olho inchado pode ter diversas causas, que vão desde problemas mais simples como cansaço, insônia, alergias, conjuntivites e uso de lentes de contato, até doenças graves como insuficiência renal e herpes ocular. O tratamento dos olhos inchados depende da sua causa base.
Veja abaixo algumas das causas mais comuns de olhos inchados:
- Insônia: A insônia é uma situação comum na população atualmente, que causa edema nos olhos por cansaço extremo;
- Alergia: Uma das principais causas de olhos inchados. Geralmente deixa os olhos vermelhos, causando sensação de coceira e irritação;
- Conjuntivites: É uma inflamação da conjuntiva (camada transparente que recobre os olhos), causada por vírus, bactérias, fungos ou alergênios. Quando causada por bactéria costuma apresentar secreção purulenta, vermelhidão e prurido intenso;
- Hordéolo: Conhecido popularmente como "terçol", é uma infecção bacteriana que acomete a pálpebra interna ou externa. Levando a formação de um nódulo doloroso e avermelhado, que deve ser tratado com limpeza adequada e colírios e ou pomadas a base de antibióticos.
- Blefarite: Inflamação das pálpebras, geralmente na inserção dos cílios, tendem a cronicidade. Caracteriza-se por pálpebras inchadas e pouco dolorosas, podendo ser acompanhada por caspa, mudanças na pele da pálpebra e perda dos cílios;
- Lesões oculares: Trauma na região ocular pode deixar o olho inchado;
- Corpos estranhos/produtos irritantes (solventes de limpeza, maquiagem, hidratantes, shampoo, sabonete, cloro da piscina, pequenos insetos, entre outros): Podem deixar os olhos irritados e consequentemente inchados;
- Uso de lentes de contato: Lentes mal higienizadas, usados por tempo prolongado, ou nadar com lentes de contato pode causar uma infecção no olho e deixar a pálpebra inchada. Lentes de contato vencidas, danificadas ou mesmo dormir e esquecer de retirar as lentes também pode provocar irritação nos olhos e deixá-lo inchado;
- Desidratação: Quando falta água no organismo o corpo tende a armazenar mais água para compensar, levando à retenção de líquido no corpo, inclusive na região dos olhos;
- Hipertensão arterial: Uma pressão arterial elevada aumenta também o fluxo de líquidos ao redor dos olhos, podendo causar inchaço;
- Problemas na tireoide: Um dos sintomas do hipotireoidismo são os olhos inchados por retenção de líquido;
- Insuficiência renal: Provoca retenção de líquidos devido à perda da capacidade dos rins em filtrar e eliminar líquidos corporais com a mesma eficiência. As pálpebras ficam inchadas e esse inchaço pode ocorrer em todo o rosto, sendo mais evidente ao acordar;
- Herpes ocular: Causada pelo vírus herpes simples comum, provoca inflamação e, por vezes, cicatrizes na córnea. Os sintomas podem ser semelhantes aos da conjuntivite, embora possam surgir feridas dolorosas na pálpebra e visão embaçada, podendo levar a cegueira.
O tratamento para olhos inchados sempre se inicia com higienização, sendo recomendado limpar os olhos apenas com soro fisiológico, seguido de colírio que dependerá do agente causador do edema, ou mesmo medicamentos orais.
Os antibióticos podem ser indicados em caso de infecções, conjuntivite ou herpes ocular, além de colírios antivirais e pomadas oculares anti-inflamatórias, dependendo da doença.
Casos mais leves de olho inchado podem ser tratados em casa.
Lembrando sempre de evitar esfregar os olhos para que a condição não piore ainda mais e suspender o uso de lentes de contato até que o inchaço seja tratado. Compressas frias também pode diminuir o edema das pálpebras.
Em caso de olho inchado, deve-se procurar preferencialmente um/a médico/a oftalmologista.
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O que pode ser feito para aumentar a contagem de plaquetas, em muitos casos, é receber uma transfusão de plaquetas usando o próprio sangue ou o sangue de doadores. A estratégia para aumentar as plaquetas irá depender da causa da sua redução.
Diferentes problemas de saúde podem levar a plaquetopenia, que é a redução das plaquetas, desde doenças infecciosas, doenças hematológicas, abuso de álcool, deficiência de vitaminas, realização de quimioterapia, entre outras causas. Geralmente, a abordagem deve-se voltar para o tratamento das doenças.
Em casos de maior gravidade, ou de urgência é comum haver a necessidade de transfusão. Na transfusão de plaquetas, o sangue é centrifugado para separar os seus componentes, obtendo-se assim o plasma rico em plaquetas, que pode ter até 8 vezes mais plaquetas que o plasma comum. O plasma é a parte líquida que compõe o sangue e que permanece depois que as células são retiradas.
Outros tratamentos utilizados para aumentar as plaquetas variam conforme a causa da plaquetopenia, entre eles têm-se:
- Corticosteroides: podem aumentar a contagem de plaquetas, embora esse aumento possa ser passageiro, geralmente usados no tratamento da Púrpura Trombocitopênica Idiopática ou PTI.
- Medicamentos, como a azatioprina, que suprimem o sistema imunológico, também podem ser usados em casos de PTI refratária ao tratamento;
- Administração intravenosa de altas doses de imunoglobulina por via intravenosa.
Quanto à alimentação, não há alimentos que possam fazer subir a contagem das plaquetas. Entretanto, é importante ter uma alimentação rica em nutrientes para garantir o bom funcionamento da medula óssea, que produz as plaquetas sanguíneas.
Alimentos como fígado, ovos, vegetais folhosos verde-escuros como o espinafre, ajudam a controlar as hemorragias. O consumo destes alimentos reduzem a quantidade de plaquetas necessárias para a coagulação do sangue e, deste modo, evitam a diminuição do nível das plaquetas.
Para maiores esclarecimentos consulte um médico, nos casos de doenças hematológicas pode ser necessário o acompanhamento por um hematologista.
Saiba mais sobre o assunto no artigo:
Qual a quantidade normal de plaquetas?
Não consigo aumentar nível das plaquetas. O que fazer?
Quais as causas de plaquetas baixas?
Quais são os sintomas de plaquetas baixas?
Referência
SBHH. Sociedade Brasileira de Hematologia e Hemoterapia.
Os valores de referência do ácido úrico variam de acordo com o método utilizado na dosagem e também com o laboratório, mas, em geral, situam-se entre 3,5 a 7,2 mg/dL.
1) Valores de referência do ácido úrico no sangue:
- Homens: 2,5 a 7,0 mg/dL;
- Mulheres: 1,5 a 6,0 mg/dL.
2) Valores de referência do ácido úrico na urina:
- Homens e mulheres: 250 a 750 mg/24 horas.
Os valores normais de ácido úrico no sangue podem variar de um dia para outro e até mesmo ao longo do próprio dia, sendo normalmente mais elevados de manhã.
O ácido úrico é resultante do metabolismo das purinas, principais elementos estruturais do DNA e RNA, sendo grande parte dela proveniente da alimentação.
O consumo excessivo de carne ou álcool pode elevar os níveis de ácido úrico e associado à presença de outras doenças pode causar episódios agudos de gota. O ácido úrico pode também se depositar no trato urinário e levar à formação de cálculos renais.
Quem está em tratamento para controlar o nível de ácido úrico no sangue, recomenda-se a manutenção em valores abaixo de 6mg/dL. O/a médico/a assistente fará o controle indicado para cada caso.
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Quais os sintomas do ácido úrico alto e baixo?
Qual o valor de referência da ureia?
Quais são os principais tipos de exame de sangue e para que servem?
O tratamento para ácido úrico alto é feito através do controle da dieta e de outras doenças associadas, além do uso de medicação específica para eliminar ácido úrico, quando necessário. O objetivo é prevenir episódios de gota (um tipo de artrite provocado pelo acúmulo de cristais de ácido úrico na articulação) e evitar cálculos renais (pedras nos rins).
Algumas doenças são associadas a níveis elevados de ácido úrico, portanto, havendo o controle delas, o ácido úrico é normalizado por consequência. Esse é o caso da hipertensão arterial, diabetes, insuficiência renal, obesidade e aumento dos triglicerídeos.
Dieta para ácido úrico altoA dieta visa restringir os alimentos ricos em purina, uma proteína que depois de ser metabolizada pelo organismo dá origem ao ácido úrico.
Alguns alimentos que devem ser evitados no caso de ácido úrico elevado:
- Sardinha, anchova, frutos do mar;
- Aves, carne vermelha, bacon;
- Embutidos em geral;
- Miúdos como rim, coração e fígado;
- Bebidas alcoólicas, principalmente cerveja.
Alimentos que podem ser consumidos moderadamente devido ao teor moderado de purina:
- Carne Bovina (100 g por dia);
- Frango sem pele (120 g por dia);
- Peixes como pescada e merluza (100 g por dia);
- Feijão, lentilha, grão-de-bico (1/2 xícara por dia);
- Couve-flor, aspargos, espinafre, cogumelos;
- Margarina, manteiga e chocolate.
Alimentos que podem ser consumidos em maior quantidade devido ao baixo teor de purina:
- Frutas, suco de frutas, café;
- Leite desnatado, queijo minas, iogurte desnatado;
- Arroz, massa, pão, cereais;
- Verduras e legumes;
- Nozes, azeite e óleos.
É importante que o paciente beba pelo menos 10 a 12 copos (250 ml) de água por dia (2,5 litros), para ajudar a eliminação do ácido úrico do organismo.
Perder pesoA redução do peso para atingir o peso ideal é outra medida que auxilia a baixar a taxa de ácido úrico, uma vez que a obesidade contribui para o desenvolvimento da doença.
Medicamentos para ácido úrico altoOs medicamentos específicos para baixar o ácido úrico são indicados apenas em alguns casos. Um deles é o Alopurinol, que diminui a velocidade de produção do ácido úrico, reduzindo sua quantidade no sangue e na urina. Lembrando que toda medicação deve ser utilizada apenas após indicação médica.
O/a médico/a de família ou clínico/a geral poderá realizar uma avaliação detalhada e indicação de uso de medicamentos a depender do quadro clínico de cada paciente.
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Os sintomas de ácido úrico alto (hiperuricemia) são caracterizados principalmente por dores articulares nos membros inferiores, como joelhos, tornozelos, calcanhares e dedos do pé. Porém, as dores podem afetar qualquer articulação, inclusive as mãos.
Sem tratamento adequado, o ácido úrico elevado pode causar ainda cálculos renais (pedra no rim), disfunção ou falência renal e gota, uma doença caracterizada pela inflamação das articulações, causada pela deposição de cristais de ácido úrico.
O aumento do ácido úrico no sangue também pode aumentar a resistência à insulina, aumentando o risco de diabetes.
Vale a pena ressaltar que 2/3 ou mais das pessoas com ácido úrico alto são assintomáticas (não apresentam nenhum sintoma) e não desenvolvem qualquer doença.
Já o ácido úrico baixo (hipouricemia), não costuma provocar sintomas e é uma condição pouco comum.
No entanto, quando surgem sintomas de ácido úrico baixo, esses podem ser graves, como: insuficiência renal aguda (IRA), cálculos renais e uma síndrome neurológica, de confusão mental, chamada encefalopatia posterior reversível (PRES).
Causas de ácido úrico baixo e o que fazerAs principais causas de ácido úrico baixo são:
- Medicamentos: alopurinol, sulfamatoxazol-trimetroprim (altas doses), corticoides (por tempo prolongado), estrogênios, aspirina (em altas doses), fibratos, tiazídicos, entre outros;
- Doença hepática (com menor produção endógena do ácido úrico);
- Doença renal (excretando mais o produto do que o adequado, e/ou menos reabsorção renal do ácido);
- Gestação (pelo aumento do volume de sangue, e aparente redução da quantidade de ácido úrico, mas por vezes é apenas diluição no sangue);
- Problema metabólico hereditário.
O tratamento para níveis baixos de ácido úrico, depende da sua causa. Quando for resultado do uso incorreto ou prologado de medicamentos, que parece ser a causa mais frequente, basta o médico avaliar a sua redução ou mesmo a troca da medicação.
Para casos hereditários ou doenças crônicas, pode ser indicado tratamento que estimula a maior produção de ácido úrico, como prática de atividade física, alimentação orientada, e cuidado com medicamentos que interferem nesse ciclo.
Se você está com a taxa de ácido úrico alterada nos exames ou sente algum desses sintomas citados, procure um/a médico/a de família ou clínico geral para avaliação.
Saiba ainda mais sobre o assunto, nos artigos abaixo:
Quais os valores de referência do ácido úrico?
Qual o tratamento para o ácido úrico alto?
Referência:
David B Mount. Hypouricemia: Causes and clinical significance. UpToDate: Sep 14, 2020.