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A fluoxetina pode causar mudança no peso: emagrecer ou engordar.
A fluoxetina é um antidepressivo que trata a depressão, ansiedade, bulimia nervosa, transtorno compulsivo obsessivo, entre outros.
Por controlar a ansiedade, o nervosismo e a compulsão alimentar ela tem um efeito secundário que pode resultar na perda de peso. Porém, um tratamento longo pode levar a um pequeno ganho de peso, pois a pessoa se sente melhor da depressão e pode aumentar seu apetite.
A fluoxetina não deve ser usada com a finalidade de emagrecer ou engordar. A melhor forma de emagrecer e manter o peso é com uma reeducação alimentar associada a exercícios físicos.
Saiba mais em: Quais os efeitos colaterais da fluoxetina?
Sim. Existem medicamentos que podem atrasar a menstruação, principalmente alguns medicamentos psiquiátricos e neurológicos, que podem aumentar o hormônio prolactina e interferir no ciclo menstrual. Entre esses remédios estão:
- Neurolépticos (Risperidona, Haldol, Melleril, Equilid): Normalmente atrasam a menstruação quando usados em doses elevadas, com exceção da Risperidona e do Equilid, que podem provocar atrasos mesmo em doses baixas;
- Tranquilizantes Benzodiazepínicos: Em geral, só atrasam a menstruação em doses muito altas e depois de período prolongado de uso;
- Antidepressivos: Podem atrasar a menstruação, mas não é comum.
Outros medicamentos que podem interferir no ciclo menstrual e atrasar a menstruação:
- Antipsicóticos;
- Corticoides;
- Quimioterapia;
- Imunossupressores;
- Pílula do dia seguinte;
- Anti-hipertensivos.
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Os antibióticos geralmente não provocam atraso da menstruação, mas a infecção para a qual o remédio foi prescrito pode atrasar o ciclo.
Para maiores informações sobre o atraso menstrual causado por medicamentos, fale com o médico que receitou a medicação ou com o seu médico ginecologista.
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Os sintomas da TPM (Tensão Pré-Menstrual) caracterizam-se principalmente pela instabilidade emocional, que começa 3 a 7 dias antes da menstruação devido às oscilações hormonais desse período. Os sintomas da TPM variam de mulher para mulher e podem ser emocionais ou físicos. Os mais comuns são:
- Variações de humor ( irritabilidade, agressividade, diminuição do interesse);
- Sensibilidade emocional (choro fácil);
- Tristeza, nervosismo e ansiedade;
- Compulsão alimentar, sobretudo por doces;
- Dor e desconforto na barriga, que pode ficar inchada;
- Dor e sensibilidade nas mamas, com sensação de inchaço;
- Distúrbio no sono (sonolência ou dificuldade para dormir);
- Dor de cabeça;
- Inchaço no corpo;
- Cansaço, falta de energia.
Alguns fatores que podem agravar os sintomas da TPM: falta de atividade física, estresse, dieta pouco equilibrada, ficar muitas horas sem comer, tensão ou problemas profissionais, pessoais e afetivos. Os sintomas da Tensão Pré-menstrual tornam-se um problema quando interferem no dia-a-dia da mulher, influenciando a sua capacidade de tomar decisões e o seu relacionamento com outras pessoas.
Sintomas mais leves podem ser amenizados com exercícios físicos e técnicas de relaxamento e meditação além da diminuição do consumo de cafeína e álcool.
O que é a TPM?A TPM caracteriza-se pela manifestação de vários sintomas físicos e emocionais, que começam 3 a 7 dias antes da menstruação. A Tensão Pré-Menstrual é provocada pelas alterações hormonais que ocorrem nessa fase do ciclo menstrual.
A TPM ocorre porque, quando a mulher está ovulando, há um aumento da produção dos hormônios femininos estrógeno e progesterona.
Esses hormônios controlam a produção de substâncias químicas que atuam na transmissão de impulsos nervosos, como a serotonina, por exemplo. Por isso, quando há um desequilíbrio na produção desses hormônios, ocorre instabilidade emocional.
Quais são os tipos de TPM?A TPM pode ser classificada como leve, moderada ou grave, conforme a manifestação dos sintomas.
TPM leveA maioria dos casos de TPM é leve e os sintomas podem ser controlados ou até mesmo cessar com exercícios físicos.
TPM moderadaNa TPM moderada, o nível de instabilidade da mulher já interfere no comportamento das pessoas que convivem com ela. Nesses casos, os sintomas podem ser aliviados com pílula anticoncepcional e prática de exercícios físicos.
TPM graveA TPM grave interfere no dia-a-dia da mulher, podendo influenciar negativamente as suas decisões e o seu relacionamento interpessoal. O tratamento da TPM grave pode ser feito com medicamentos antidepressivos e pílula anticoncepcional de uso contínuo.
Converse com o/a médico/a de família ou ginecologista para lhe orientar um tratamento específico para aliviar os sintomas da TPM.
Em muitos casos a alopecia pode ter curar, contudo em outro o tratamento pode ser muito difícil e com pouco resultado. A eficácia do tratamento e a forma como será realizado dependerá do tipo de alopecia (queda de cabelo).
Os tipos mais comuns de alopecia e seus respectivos tratamentos são:
- Alopecia cicatricial: o tratamento pode ser realizado através do uso de medicamentos tópicos como tetraciclina e corticoesteroides;
- Alopecia areata: O tratamento pode incluir pomadas ou aplicações intralesionais de corticoesteroides, em casos muito graves pode-se ainda usar medicamentos de ação sistêmica, como corticoides e imunomoduladores. Eventualmente ao se afastar a situação de estresse que pode ter desencadeado a queda de cabelo, as lesões melhoram e o cabelo volta a crescer.
- Alopecia mecânica (por tração): Evitar situações de tração física ou estresse ao couro cabeludo que podem levar à queda de cabelo;
- Queda de cabelo devido a doenças infecciosas: Nesse caso o tratamento se volta para a doença infecciosa que está a causar a queda de cabelo, com o controle da doença os cabelos voltam a nascer espontaneamente;
- Queda de cabelo de causas sistêmicas: Em geral, tratando-se as causas, os cabelos crescem novamente;
- Alopécia androgenética: Em relação ao tratamento da alopécia androgenética podem ser usados medicamentos como o minoxidil ou a finasterida. Na alopécia androgenética que acometem mulheres alguns medicamentos de modulação hormonal como anticoncepcionais orais ou espironolactonas Algumas opções cirúrgicas também podem ser tentadas como transplantes de folículos, retalhos de couro cabeludo, embora ainda careçam de comprovação cientifica de sua eficácia.
Em caso de alopécia consulte um clínico geral ou médico de família para uma avaliação inicial, em muitos casos pode ser necessário o encaminhamento a um médico dermatologista.
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O exame transvaginal serve para o médico visualizar, com maior proximidade e nitidez, estruturas e órgãos pélvicos como o útero, os ovários, o colo do útero e as trompas, sendo utilizado para avaliar a espessura do endométrio; sangramento uterino; presença de massa pélvica (mioma, câncer); anomalias no útero; localização do DIU; avaliação da gravidez e auxiliar as técnicas de reprodução assistida.
Na gravidez, o exame (ecografia ou ultrassom) transvaginal é feito nos primeiros 3 meses para saber a idade gestacional, excluir a possibilidade de gravidez ectópica, diagnosticar gestação múltipla, avaliar a vitabilidade ovular e do colo do útero. Entre a 10ª e a 13ª semana, permite diagnosticar malformações fetais e rastrear alterações cromossômicas.
A partir do segundo trimestre o exame feito é o ultrassom abdominal e não mais o transvaginal.
Quem realiza o exame transvaginal é o/a médico/a radiologista ou ultrassonografista.
A idade ideal para engravidar pode variar com as características de cada mulher, mas de acordo com a medicina humana, está entre os 20 e 29 anos, pois o aparelho reprodutor feminino já está totalmente desenvolvido e a fertilidade da mulher ainda não regrediu tanto devido a idade.
Após os 35 anos, já se torna um pouco mais difícil devido à diminuição tanto do número dos óvulos, quanto da sua qualidade, o que prejudica a fecundação.
Após os 40 anos a gravidez passa a ser considerada gestação de risco, pois aumentam as chances da mulher desenvolver complicações como diabetes e hipertensão, além de aumentar o risco de anomalias cromossômicas no feto, como a Síndrome de Down.
Entretanto, o mais adequado é que a mulher procure o/a seu/sua ginecologista antes de engravidar, para que possa pedir exames laboratoriais pré-natais, e fazer uma avaliação pormenorizada do seu estado de saúde, esclarecendo todas as dúvidas.
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O diagnóstico do HPV se baseia no exame clínico das lesões que ele ocasiona, como verrugas anogenitais, ou da avaliação de lesões subclínicas, que não são visíveis de forma direta, através da realização de exames como a colpocitologia oncótica (papanicolau), colposcopia ou exame histopatológico.
No caso das lesões macroscópicas como as verrugas o médico pode visualizar diretamente e presumir a infecção por HPV, já que essas lesões são características da presença desse vírus.
Nas mulheres, pode ser realizado o exame especular para visualização das verrugas que estejam mais internamente na vagina.
Para investigação de lesões subclínicas decorrentes do HPV, que podem levar ao câncer de colo de útero, é realizado a coleta de células do colo do útero e do fundo da vagina, essas células são obtidas por meio de uma raspagem delicada do colo do útero, esse exame é conhecido como papanicolau, ou colpocitologia oncótica.
Quando há alteração no resultado do papanicolau, ou há presença de uma lesão visível no colo do útero, indica-se a realização de um outro exame chamado colposcopia. O exame colposcópico tem como objetivo delinear os limites da extensão da doença no colo uterino e na vagina. Uma biópsia dirigida confirmar o diagnóstico de lesão precursora de câncer.
Nos homens quando há lesões suspeitas o médico pode realizar um exame chamado peniscopia, que também tem como objetivo visualizar melhor lesões pequenas que podem ser ocasionadas pelo HPV ou não.
Caso tenha mais dúvidas sobre o diagnóstico do HPV, consulte o seu médico de família, clínico geral ou ginecologista.
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HPV na garganta: Quais os sintomas e como tratar?
Não. Não existe nenhuma forma de saber se um homem é virgem ou não. É algo impossível de detectar quer no exame físico, quer em exames laboratoriais.
No caso dos homens que não são circuncidados, ou seja, que não fizeram a cirurgia de fimose, o freio da glande (cabeça) do pênis pode estar mais apertado, o que pode causar dores e até mesmo sangrar durante a masturbação ou nas primeiras relações sexuais, mas isso não significa que este homem seja virgem ou que já tenha perdido a virgindade.
O uso de preservativo é muito importante para evitar doenças sexualmente transmissíveis e deve ser usado em todas as relações sexuais mesmo sendo a primeira vez.
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Não. Depois de perder a virgindade o corpo não muda.
Alguns e algumas adolescentes têm a primeira relação sexual na puberdade, época que acontecem as mudanças no corpo. Por isso, acham que o corpo mudou após começar a vida sexual. Mas, na verdade, o seu corpo iria passar pelas mesmas transformações, quer você fosse virgem ou não.
A única alteração que acontece no corpo depois de perder a virgindade é no caso das mulheres com rompimento do hímen (membrana fina localizada no interior da vagina).
As mudanças psicológicas e comportamentais são comuns. Por isso, é importante usar preservativos para evitar doenças que transmitem pelo sexo, bem como uma gravidez não desejada.
Refluxo gastroesofágico tem cura. O tratamento pode ser feito com medicamentos, dieta, mudanças na alimentação e no estilo de vida, além de cirurgia, dependendo do caso.
O tratamento medicamentoso do refluxo inclui o uso de remédios que modificam a produção de ácido estomacal ou favorecem o esvaziamento gástrico. O tratamento do refluxo gastroesofágico é feito sobretudo com medicamentos e mudanças na dieta. Os casos mais graves necessitam de cirurgia.
Os principal grupo de medicamento usados para tratar o refluxo são os inibidores de bomba de prótons (omeprazol, pantoprazol, entre outros). Outras medicações eventualmente também podem ser usadas como antagonistas dos receptores H-2, que bloqueiam a secreção de suco gástrico.
Refluxo gastroesofágico Cirurgia para refluxo gastroesofágicoJá a cirurgia para refluxo é indicada quando a medicação e as mudanças na alimentação e no estilo de vida não resultam, ou como alternativa a tratamentos demasiado longos.
O tratamento cirúrgico consiste no fortalecimento da válvula responsável por impedir o refluxo, localizada na entrada do estômago. Nenhuma parte do estômago é retirada na cirurgia.
Medidas não medicamentosas no tratamento do refluxoÉ fundamental alterar o estilo de vida durante o tratamento do refluxo gastroesofágico. Apenas os medicamentos não são suficientes para tratar o problema.
Alguns alimentos e bebidas que devem ser evitados por pessoas com refluxo gastroesofágico: café ou qualquer outra bebida com cafeína, chocolate, alimentos ácidos ou muito condimentados, bebidas alcoólicas e bebidas gasosas.
Algumas das recomendações para aliviar e evitar o refluxo gastroesofágico incluem não fumar, não ingerir bebidas alcoólicas, perder peso (quando necessário), reduzir o tamanho das refeições, evitar roupas apertadas, não ir dormir logo após uma refeição (esperar pelo menos 3 horas) e colocar calços de 15 a 20 cm embaixo dos pés da cama para elevar a cabeceira.
O que é refluxo e quais são os sintomas?O refluxo gastroesofágico é o retorno do conteúdo do estômago para o esôfago. O refluxo pode ocorrer quando há muita produção de ácido estomacal ou quando o músculo que fecha a passagem entre o estômago e o esôfago (esfíncter) não fecha adequadamente.
Os sintomas do refluxo gastroesofágico incluem azia, sabor ácido na boca devido ao retorno de alimentos ou bebidas que retornam estômago, sensação de queimação no peito, dificuldade para engolir e tosse seca.
Quais as possíveis complicações do refluxo?Apesar de evoluir bem e ter um bom prognóstico com o tratamento adequado, o refluxo pode causar algumas complicações se não receber o tratamento e cuidados necessários.
Dentre as possíveis complicações decorrentes do refluxo estão: lesões na mucosa gástrica, hemorragias, úlcera, esofagite, estreitamento do esôfago, esôfago de Barrett e câncer de esôfago.
O tratamento do refluxo gastroesofágico pode ser realizado pelo médico de família, clínico geral ou gastroenterologista.
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A mulher grávida (que já está com gravidez confirmada) e a mulher com até 6 semanas após o parto não podem tomar a pílula do dia seguinte.
Fora dessas 2 situações, qualquer mulher pode tomar a pílula do dia seguinte com segurança. Mesmo mulheres que não podem usar composto de estrogênio como método de anticoncepção contínua ou aquelas com história de acidente vascular cerebral (derrame), infarto, problema de coagulação, enxaqueca ou doenças no fígado podem usar, pois a pílula é tomada em apenas 1 dia.
A pílula do dia seguinte é um método de contracepção de emergência e deve ser usada até 72 horas após a relação sexual desprotegida. Não é recomendado usar a pílula várias vezes seguidas.
Se você deseja um método anticoncepcional duradouro, procure um/a médico/a de família ou ginecologista para aconselhar o melhor método para você.
Depois de retirar o útero a mulher não vai menstruar, uma vez que a menstruação é o fluxo de sangue liberado pela descamação da camada interna do útero (endométrio).
A histerectomia (cirurgia de remoção do útero) pode ser total ou parcial. Quando ela é parcial ou subtotal, o colo do útero permanece e, nesse caso, se restar algumas células desse endométrio, a mulher pode ter algum sangramento parecido com o da menstruação.
Na histerectomia total, além do útero, é retirado o colo do útero e então não haverá esse sangramento.
Sem o útero, a mulher poderá continuar normalmente a sua vida sexual, porém não será possível engravidar.
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