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Pantogar não deve engordar, uma vez que não há nenhum estimulante de apetite ou outro componente em sua fórmula que, habitualmente, estimule o ganho de peso.
O Pantogar é um medicamento usado para tratamento de problemas com os cabelos, tais como o seu enfraquecimento, queda, cabelos finos, quebradiços, danificados. Também é usado para tratamento das unhas fracas, quebradiças e pouco maleáveis.
Em casos de ganho de peso durante o uso do Pantogar ou do aparecimento de outros efeitos indesejados deve-se procurar um clínico geral ou um dermatologista para uma orientação adequada.
O Mesigyna é um anticoncepcional hormonal injetável que pode contribuir para a retenção de líquidos em algumas pessoas e, com isso, levar à um aumento do peso. Embora outras causas para o ganho de peso com o uso do Mesigyna estejam sendo investigadas sem comprovação científica ainda, na prática, isso é observado com frequência.
Mesigyna deve ser aplicado mensalmente, por injeção intramuscular profunda, de preferência nas nádegas. Sua ação hormonal impede a ovulação da mulher e a gravidez. A primeira aplicação deve ser realizada no 1º dia da menstruação e depois, a cada mês, do 27º dia do ciclo até o 33º dia, no máximo.
O ginecologista deve ser consultado sempre que houver problemas em relação ao uso dos anticoncepcionais, como no caso do ganho de peso.
As pomadas para tirar queloide são as à base de corticosteroides, que devem ser prescritas pelo médico. Mas o tratamento para a queloide depende da sua localização no corpo e de seu tamanho. Pode ser realizado por vários métodos, como o uso de placas de silicone, radioterapia local, pomadas, fitas oclusivas ou injeções de corticosteroides, crioterapia, cirurgia e terapia fotodinâmica.
A cicatriz é o resultado final do processo de cicatrização ou fechamento da pele após um ferimento, queimadura ou incisão cirúrgica. No processo de cicatrização há uma multiplicação de células para que haja o fechamento necessário da pele. Algumas vezes a cicatriz aumentada (cicatriz hipertrófica) pode ser confundida com a queloide. No entanto esse tipo de cicatriz não ultrapassa o tamanho do ferimento e pode reduzir naturalmente ou por meio de tratamentos mais simples.
Nos casos de queloide há uma multiplicação exagerada de células que resulta em uma cicatriz elevada, às vezes, ultrapassando os limites do ferimento. A queloide ocorre mais em pessoas negras e algumas pessoas têm maior predisposição genética para desenvolvê-las. Inicialmente tem coloração avermelhada , tornando-se mais escura e da cor da pele com o passar do tempo, pode coçar ou ser dolorida.
O cirurgião plástico e o dermatologista são os especialistas indicados para tratar desse problema.
O tratamento da foliculite no couro cabeludo pode ser feito com higiene e uso de antibióticos locais ou por via oral, dependendo da sua gravidade. Normalmente, a foliculite no couro cabeludo resolve-se espontaneamente, muitas vezes sem necessitar de tratamento específico.
Algumas medidas caseiras ajudam a aliviar a dor e o incômodo como aplicar compressas mornas e evitar o atrito no local, bem como a depilação e raspagem dos pelos.
Se a foliculite persistir, pode ser necessário utilizar pomadas com antibiótico ou realizar uma drenagem para eliminar o pus.
Foliculite Tratamento das foliculites superficiais no couro cabeludoAs foliculites mais comuns são as superficiais. Nesse caso a infecção é localizada somente na região de saída do pelo (folículo piloso), podendo ter a presença de pontos de pus no local, com vermelhidão ao redor.
O seu tratamento deve ser feito, inicialmente, com limpeza local em muitos casos já é o suficiente para amenizar os sintomas. Eventualmente pode ser necessário o uso de pomada com antibiótico. Casos de maior gravidade ou de recidiva necessitam de medicamento antibiótico por via oral.
Tratamento das foliculites profundas no couro cabeludoAs foliculites profundas no couro cabeludo, como as foliculites decalvantes e dissecantes, são causadas por infecções profundas dos folículos pilosos.
Podem apresentar como sinais e sintomas a presença de bolhas com pus, vermelhidão, formação de crostas, cicatrizes elevadas (queloides) e áreas com falta de cabelo (alopécia).
O seu tratamento deve ser realizado com limpeza local e uso de antibióticos específicos para a bactéria causadora da infecção, por meio da realização de cultura da secreção e teste bacteriológico (antibiograma).
Quais são as causas de foliculite no couro cabeludo?As causas da foliculite no couro cabeludo estão relacionadas ao atrito, como pelo uso de chapéus ou bonés, uso de pomadas e cremes para outros problemas do couro cabeludo ou ainda à falta de higiene.
O que é foliculite?A foliculite é uma infecção bacteriana superficial do folículo piloso. Assim, a foliculite pode aparecer em qualquer parte do corpo que contenha pelo. Contudo, as foliculites são mais comuns em regiões da pele submetidas à depilação ou atrito frequente como rosto (barba), axilas, virilha e coxas.
Geralmente um clínico geral ou médico de família pode tratar a foliculite, em casos mais extensos e graves ou recidivantes pode ser necessária a avaliação por um dermatologista.
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Soluços constantes geralmente são causados por distúrbios que levam à irritação dos nervos frênico e vago, que inervam o diafragma. O diafragma é um músculo que separa o tórax do abdômen e participa dos movimentos respiratórios. Distúrbios que irritam os nervos frênico e vago podem provocar movimentos irregulares no diafragma, causando os soluços.
Embora os soluços possam estar relacionados com doenças, algumas delas graves, a maioria deles surgem em situações comuns como após comer muito, ingestão de bebidas alcoólicas e refrigerantes, rir muito, mudanças repentinas de temperatura e ingestão de líquidos quentes ou frios. Nesses casos, ele é benigno e tende a desaparecer após algum tempo.
Algumas possíveis causas para o aparecimento de soluço constante:
- Esofagite de refluxo;
- Comer rápido ou comer muito;
- Ansiedade;
- Estresse;
- Refluxo gastroesofágico;
- Inchaço do estômago (distensão gástrica);
- Distúrbios neurológicos ou metabólicos;
- Realização de procedimentos cirúrgicos;
- Anestesia;
- Uso de certos medicamentos;
- Doença ou distúrbio que irrita os nervos que controlam o diafragma, incluindo pleurisia, pneumonia ou doenças do abdômen superior;
- Alimentos ou líquidos quentes ou condimentados;
- Derrame ou tumor cerebral.
Já o soluço constante pode resultar de problemas estruturais ou funcionais, distúrbios da medula espinhal ou de nervos dos músculos respiratórios. Pode ainda ser consequência de distúrbios endócrinos, uso de medicamentos e drogas, infecções do sistema nervoso central (encefalite, meningite, sífilis, encefalopatia por HIV).
Os soluços causados por distúrbios neurológicos indicam envolvimento da região da medula responsável pela respiração. Sua ocorrência pode antecipar o desenvolvimento de irregularidades do ritmo respiratório, culminando em parada respiratória.
Distúrbios do esôfago e de outras partes do trato gastrointestinal estão ocasionalmente relacionados a soluços prolongados, devido à estimulação do nervo vago. Dentre eles estão refluxo gastroesofágico, distúrbio da motilidade do esôfago, distensão gástrica, obstrução do esôfago ou do intestino delgado e doença pancreática ou biliar.
Outras causas de soluço constante podem incluir ainda:
- Presença de corpo estranho no ouvido externo;
- Tumores no tórax;
- Aneurisma da aorta torácica;
- Irritação do diafragma causada por doença hepática, derrame pleural ou pericárdico e infarto do miocárdio;
- Distúrbios sistêmicos, incluindo diabetes, níveis elevados de ureia (uremia), pouca concentração de cálcio e sódio no sangue e doença de Addison.
Os soluços são contrações musculares involuntárias (espasmos) do diafragma, músculo responsável pela inspiração. O resultado são breves explosões de intensa atividade inspiratória, envolvendo o diafragma e os músculos inspiratórios localizados entre as costelas.
O fechamento da glote ocorre quase imediatamente após o início da contração diafragmática, gerando o som característico e o desconforto do soluço.
Muitas vezes os soluços começam sem um motivo aparente e desaparecem após alguns minutos. São comuns em recém-nascidos e bebês. Contudo, em casos raros, os soluços podem durar dias, semanas ou meses.
O soluços estão frequentemente associados a distensão gástrica, mudanças repentinas de temperatura, emoção ou ingestão de álcool.
Em geral, os soluços se resolvem-se espontaneamente ou com medidas simples. Soluços que duram mais de 24 horas são raros e podem indicar doença subjacente grave.
O que fazer em caso de soluço constante?A primeira coisa a fazer em caso de soluço constante é reverter ou tratar qualquer causa subjacente, incluindo alívio da obstrução do esôfago ou da distensão gástrica.
A estimulação da faringe pode inibir os soluços de forma considerável, embora o efeito possa ser apenas temporário. Essa estimulação pode ser obtida bebendo água gelada, fazendo gargarejo ou comendo açúcar granulado, por exemplo.
Respirar repetidamente em um saco de plástico e prender a respiração também pode ajudar a acabar com o soluço em algumas situações.
A introdução de um tubo no estômago através do nariz também pode funcionar. Contudo, esse é um procedimento médico e só pode ser feito por profissionais de saúde habilitados.
Muitos medicamentos têm sido usados para tratar soluços constantes, como a clorpromazina® e o haloperidol®. Outros remédios, incluindo metoclopramida®, clonazepam® e anticonvulsivantes (carbamazepina® e fenitoína®) podem ser úteis, principalmente em soluços causados por distúrbios neurológicos.
A interrupção de casos de soluços constantes também pode ser conseguida com a amitriptilina®, nifedipina®, amantadina® e baclofeno®.
Se os medicamentos ou outros métodos não funcionarem, pode ser indicado o bloqueio cirúrgico do nervo frênico, o nervo que controla o diafragma.
Os soluços que duram até 48 horas são considerados agudos. Se durarem mais de 48 horas, são considerados persistentes. Em qualquer dessas situações, o médico clínico geral ou médico de família deve ser procurado para a identificação da sua causa e indicar o tratamento.
A altura de uma pessoa depende da sua herança genética, mas pode sofrer interferência de outros fatores que impedem o crescimento adequado.
Alguns distúrbios que podem interferir no crescimento são:
- doenças crônicas, como asma, insuficiência renal e hepática,
- doenças ósseas,
- desnutrição,
- doenças endocrinológicas, como deficiência do hormônio do crescimento (GH), hipotiroidismo, diabetes e doença de Cushing,
- síndromes genéticas, como síndrome de Turner e Prader-Willi.
A altura final que uma pessoa poderá atingir depende das suas características genéticas, que são herdadas dos pais. Porém, nem sempre filhos de pais de estatura elevada serão altos, pois fatores ambientais e sócio-econômicos, como a desnutrição proteico-calórica (deficiência de proteínas e calorias), podem interferir negativamente no crescimento, fazendo com que crianças que tenham uma carga genética favorável para atingir uma estatura elevada, não consigam atingi-la, por causa da falta de alimentos. No outro extremo, embora seja menos frequente, pais com estatura baixa podem ter filhos com estatura elevada, desde que estes filhos tenham condições sócio-econômicas favoráveis, que permitam uma nutrição adequada e o acesso aos cuidados de saúde durante a infância que previnam doenças crônicas, como diarreias ou asma, permitindo que essas crianças atinjam o máximo do seu potencial de crescimento.
O pediatra e o endocrinologista são os médicos indicados para avaliar os distúrbios do crescimento.
O tratamento para gordura no fígado é feito por meio de dieta equilibrada, com restrição de gorduras e açúcares, atividade física, perda de peso e interrupção da ingestão de bebidas alcoólicas para tentar reverter o acúmulo de gordura nas células do fígado. Em alguns casos, podem ser necessários medicamentos
O tratamento do fígado gordo, uma condição chamada pelos médicos de esteatose hepática, baseia-se na identificação da sua causa. O objetivo do tratamento é eliminar ou tratar a origem do acúmulo de gordura no fígado.
Nos casos em que é necessário emagrecer, a perda de peso deve ser gradual, através de dieta balanceada e atividade física. Um emagrecimento rápido, com dietas radicais, pode aumentar o acúmulo de gordura no fígado.
Leia também: Qual a dieta indicada para quem tem esteatose hepática?
Além de ajudar a emagrecer, a prática regular de exercícios físicos ajuda a baixar os níveis de colesterol e triglicérides e controlar o diabetes, que são outras medidas importantes no tratamento da esteatose hepática.
A ingestão de bebidas alcoólicas deve ser interrompida, mesmo que o consumo de álcool não seja frequente.
Sem um tratamento adequado, a esteatose hepática pode piorar e se tornar muito grave, causando inflamação do fígado e evoluindo para hepatite, que pode evoluir para a cirrose e levar a insuficiência hepática.
Qual o médico que cuida do figado?O médico gastroenterologista ou o hepatologista são os especialistas indicados para diagnosticar e tratar os distúrbios no fígado.
Quais são as causas do acúmulo de gordura no fígado?Dentre as possíveis causas para o acúmulo de gordura no fígado estão: consumo regular de bebidas alcoólicas, hepatites virais, diabetes, colesterol e triglicérides altos, sobrepeso ou obesidade, uso crônico de alguns medicamentos como corticoides e ganhos ou perdas repentinas de peso, como após cirurgias para a obesidade ou dietas muito restritivas.
Quais são os sintomas de gordura no fígado?O acúmulo de gordura no fígado não provoca sintomas no início. As manifestações só ocorrem com a evolução da esteatose hepática. Por isso, é importante controlar e evitar os fatores de risco para prevenir que o fígado se torne gordo.
O médico gastroenterologista ou o hepatologista são os especialistas indicados para diagnosticar e tratar os distúrbios no fígado.
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Para baixar o colesterol é necessário adotar uma dieta pobre em gorduras animais e rica em fibras, realizar atividade física regularmente e, em alguns casos, usar medicamentos prescritos pelo médico.
Uma dieta para colesterol alto deve contemplar alimentos ricos em fibras e gorduras vegetais. Os alimentos com gordura de origem animal devem ser evitados. O objetivo da dieta para baixar o colesterol é diminuir os níveis de mau colesterol (LDL) e aumentar os níveis do bom colesterol (HDL).
Diminuir o consumo de:- Produtos de origem animal, principalmente miúdos (coração, fígado, miolos);
- Leite integral e seus derivados, como manteiga, queijos (quanto mais amarelo mais gordura), creme de leite e iogurtes;
- Embutidos e frios como presunto, bacon, salsichas e linguiças;
- Frutos do mar como camarão, ostra, marisco e polvo;
- Alimentos com gordura trans como sorvetes cremosos, chocolates, margarinas, biscoitos recheados, nuggets e bolos industrializados;
- Frituras, carne de porco, carne vermelha;
- Alimentos ricos em fibras como aveia, soja, cereais, grão-de-bico, feijões e grãos;
- Frutas (com casca, sempre que possível) e verduras;
- Leite e iogurte desnatados;
- Queijos magros, como ricota e cottage;
- Frango (sem pele) e peixe;
- Sementes de linhaça;
- Azeite (moderadamente).
Além da dieta, é importante realizar atividade física aeróbica regularmente, como caminhadas, natação, hidroginástica e bicicleta. A perda de peso também é indicada, quando necessário.
O que é o colesterol e para que serve?O colesterol é um tipo de gordura. A presença do colesterol no organismo humano é importante para a produção de hormônios, da vitamina D e de ácidos da vesícula biliar. Além disso, ele também faz parte da composição das membranas das células e de alguns processos celulares.
No entanto, em alguns grupos populacionais, quando há acumulo e aumento de colesterol no sangue, sobretudo o LDL, torna-se um fator de risco muito importante para doenças cardiovasculares.
Para saber como baixar o colesterol através da dieta, consulte um clínico geral, um médico de família ou um nutricionista.
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Quem tem gastrite pode tomar anticoncepcional, mas deve ser usado com orientação médica, porque embora não haja contraindicações ao uso de anticoncepcionais nesse caso, eles podem causar indisposições gástricas, como enjoos e vômitos, em algumas pessoas que podem piorar nos casos de gastrite, principalmente quando ela não estiver sendo tratada.
Em relação a sua ação, os anticoncepcionais podem ser usados ao mesmo tempo em que é feito o tratamento para a gastrite, porque os medicamentos geralmente usados para o seu tratamento não interferem na ação dos anticoncepcionais orais.Outras alternativas de métodos contraceptivos, que não incluem o uso de hormônios, são o dispositivo intrauterino (DIU) e o preservativo feminino.
O médico ginecologista é o especialista indicado para orientar o melhor medicamento a ser usado pela pessoa com gastrite.
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A laqueadura das tubas pode ser reversível dependendo de alguns fatores como a técnica que foi utilizada, a lesão causada nas tubas e quanto tempo decorreu da realização da laqueadura. É necessário a realização de vários exames para que seja avaliada a possibilidade da reversão da laqueadura, nos quais são verificadas as condições das tubas em relação ao seu comprimento e anormalidades, alterações no útero e em suas estruturas.
Alguns exames realizados para verificar a possibilidade de reversão da laqueadura são: histerossalpingografia (HSG), videolaparoscopia, ultrassonografia transvaginal, histeroscopia.
A cirurgia de reversão ou recanalização das tubas tem mais chances de sucesso quando as tubas não foram muito danificadas e se for realizada até 5 anos após a laqueadura. A técnica de interrupção das tubas que utiliza clipes é uma das mais facilmente reversíveis, uma vez que danifica uma porção muito pequena da trompa.
O ginecologista/obstetra é o especialista capacitado para diagnosticar a possibilidade da reversão da laqueadura e realizá-la.
Pressão baixa, desmaios, boca e unhas roxas e queda de cabelo pode ser um distúrbio endocrinológico chamado doença de Addison, também conhecida como insuficiência adrenal crônica ou hipocortisolismo, é um distúrbio causado pelo mal funcionamento das glândulas adrenais, que ficam na região acima dos rins, no qual ocorre uma redução significativa da produção do hormônio cortisol e, algumas vezes, da aldosterona.
Alguns sintomas da insuficiência adrenal crônica são: fadiga e fraqueza, emagrecimento, queda de cabelos, escurecimento da pele nas áreas mais expostas ao sol e nas dobras do corpo, pressão baixa, tontura e desmaios, dores na barriga, na cabeça e musculares, diarreia, irritabilidade e depressão, vontade de comer sal e alimentos salgados, hipoglicemia, enjoos e vômitos.
A doença de Adisson pode ser causada por uma alteração do sistema imunitário do organismo que o leva a produzir anticorpos contra suas próprias glândulas adrenais e que passam a agredi-las. A insuficiência adrenal crônica também pode ser provocada por outras doenças como a tuberculose, AIDS, tumores, hemocromatose, sarcoidose, hiperplasia adrenal congênita e pelo uso crônico de alguns medicamentos.
O diagnóstico e tratamento da insuficiência adrenal é feito pelo endocrinologista.
Uma costela estar crescendo é pouco provável. O que pode causar um aumento na região do osso ou na sua cartilagem é o aparecimento de tumores. Os tumores ocorrem devido a uma multiplicação e crescimento desordenado de células. Os tumores nas costelas são raros e podem ser benignos ou malignos, sendo que estes são os podem invadir outras regiões do corpo (metástases).
Alguns tumores que podem atingir as costelas:
- displasia fibrosa,
- osteocondromas,
- condrossarcomas.
O tratamento dos tumores pode ser realizado com quimioterapia, radioterapia e cirurgia dependendo do tipo do tumor. Mas, antes de mais nada, deve-se procurar um médico para a avaliação da possível causa desse problema.