Perguntas Frequentes
Restos ovulares são pequenas quantidades de material gravídico que permanecem no útero após um aborto espontâneo, sendo detectados pelo exame de ultrassom transvaginal. Os restos ovulares surgem a partir de restos embrionários ou fetais, além de outros materiais relacionados com a gravidez.
Os restos ovulares podem ser expelidos pelo útero durante um aborto incompleto, no qual apenas uma parte do conteúdo uterino é eliminado. Porém, uma parte deles pode ficar retida na cavidade uterina e causar infecções, sangramento, febre e dores abdominais.
Ao verificar a presença de restos ovulares na ecografia, normalmente realiza-se uma curetagem, que é uma raspagem da camada interna do útero para esvaziar a cavidade uterina.
O procedimento é realizado por via vaginal e com anestesia geral ou raquidiana. Durante a curetagem, o médico ginecologista raspa cuidadosamente a cavidade do útero com um instrumento semelhante a uma colher, chamado cureta.
Para ter acesso à cavidade uterina pelo canal vaginal, é necessário que o colo do útero esteja dilatado. Se estiver em curso algum abortamento, é normal haver uma dilatação espontânea. Se não houver dilatação, o colo uterino precisa ser dilatado através de instrumentos ou medicamentos.
Leia também: O que é curetagem e como é feita?
Contudo, nem sempre é necessário fazer uma curetagem para retirar os restos ovulares. A realização do procedimento vai depender de quanto tempo tem o aborto e da quantidade de restos ovulares.
Caso o aborto tenha ocorrido há poucos dias, a mulher ainda pode expelir os restos ovulares naturalmente. Porém, se ao fazer novamente o exame de ultrassom o médico verificar que ainda existem restos ovulares, o mais indicado é fazer uma limpeza do útero através de uma curetagem.
O médico ginecologista é o especialista responsável pelo diagnóstico e retirada dos restos ovulares.
Também pode lhe interessar: Quais são os sintomas de aborto?
Sono excessivo durante o dia pode ser causado por privação de sono ou apneia do sono, na maioria dos casos. Porém, o sono em excesso pode ter diversas causas. Algumas delas:
- Privação crônica de sono: Consiste em dormir menos horas do que é necessário para se sentir restaurado no dia seguinte. Pode ser voluntária (trabalhos noturnos, estudos) ou involuntária (filhos pequenos, ruídos, colchão inadequado);
- Apneia do sono: Caracteriza-se pela obstrução parcial ou total da passagem do ar pela garganta durante o sono, levando a um esforço respiratório que deixa o sono fragmentado e com má qualidade;
- Medicamentos ou drogas: Maconha, álcool, tranquilizantes, antialérgicos, anticonvulsivantes e antidepressivos podem provocar sono excessivo;
- Narcolepsia: Caracteriza-se por ataques de sono durante o dia, perda do controle muscular diante de emoções fortes, acordar à noite e não conseguir se mover e alucinações no início ou fim do sono (saiba mais em: O que é narcolepsia e quais são os sintomas?);
- Distúrbios do ritmo circadiano: Alterações dos horários normais de sono que mexem com o relógio biológico, causando insônia, cansaço e sono excessivo durante o dia;
- Hipersonia idiopática: A pessoa tem sono excessivo durante pelo menos um mês, acompanhado por episódios prolongados de sono noturno ou diurno quase todos os dias.
- Depressão: 80% das pessoas com depressão apresentam alteração no sono seja o sono excessivo ou o oposto, a insônia.
- Outras doenças: Anemia e hipotireoidismo também podem causar sonolência e sensação de cansaço e fraqueza.
Também pode lhe interessar: Sonambulismo: como identificar e tratar?
Caso apresente sono excessivo procure um médico de família para uma avaliação inicial, em alguns casos pode ser necessário um médico especializado em medicina do sono, para um correto diagnóstico e tratamento adequando da causa.
Saiba mais em:
Quais são as fases do sono e o que acontece em cada uma delas?
Distúrbios do sono: Quais os principais tipos e como identificá-los?
A osteofitose não tem cura, porque o disco intervertebral desgastado não volta a se regenerar, portanto, os osteófitos, chamados popularmente de bicos de papagaio, permanecem. Mas essas alterações degenerativas do disco podem não causar mais sintomas após um tratamento eficaz, que ajuda a controlar a dor e melhorar a qualidade de vida da pessoa.
Fazem parte do tratamento da osteofitose medicamentos analgésicos e anti-inflamatórios, atividade física e fisioterapia, com terapias que trabalhem a musculatura da coluna. A cirurgia só é indicada nos casos mais graves.
A atividade física, desde de que seja adequada às condições e limitações do paciente, são importantes para prevenir a perda de massa muscular, que causa o aumento da dor.
O RPG (Reeducação Postural Global) e o Pilates são técnicas que podem trazer resultados muito satisfatórios, uma vez que trabalham postura, flexibilidade e tonificação da musculatura da coluna.
A fisioterapia também é essencial no tratamento da osteofitose porque além de utilizar técnicas analgésicas para alivio da dor também ajuda no fortalecimento e alongamento muscular.
Veja também: O que é RPG e para que serve?
A cirurgia somente é indicada nos casos mais graves de osteofitose, quando são observadas alterações significativas no alinhamento da coluna ou lesões nos nervos provocados pelos osteófitos.
Caso apresente osteofitose procure um médico de família ou clínico geral geral para uma avaliação inicial.
O melhor tratamento para acabar com piolhos é:
- A aplicação local de solução com vinagre,
- Seguido do medicamento (xampu ou spray) antipiolhos,
- Secar os cabelos e
- Passar o pente fino até eliminar todos os parasitas e lêndeas.
Atualmente existem xampus pós tratamento para evitar uma nova contaminação. Vale ressaltar outras medidas preventivas, principalmente para idade escolar, aonde ocorrem com maior frequência essa transmissão.
Os familiares e as pessoas que têm contato direto com o indivíduo que tem piolhos também devem ser tratadas. Cortar ou rapar o cabelo não é necessário.
Tratamento tópicoUm bom tratamento caseiro para acabar com o piolho é aplicar uma solução de vinagre, sal e água morna na cabeça, deixar atuar por um tempo, lavar a seguir com xampu antipiolho e secar com secador de cabelos.
Para preparar a solução, basta misturar:
- Meio copo de vinagre
- 1 colher de sopa de sal e
- 1 copo de água.
Depois, espalhe bem o produto pelo cabelo com algodão e enrole uma toalha na cabeça ou coloque uma touca de banho. Deixe atuar por 5 a 10 minutos, mas se coçar ou arder a cabeça, a solução deve ser retirada imediatamente, pode estar causando alergia.
Em seguida lave a cabeça com o xampu antipiolho indicado pelo médico dermatologista. Aplique também condicionador para ajudar a desembaraçar os fios.
Seque o cabelo com o secador e retire as lêndeas e os piolhos com a ajuda de um pente fino. Não esprema os piolhos e as lêndeas após retirá-los da cabeça. Jogue-os num recipiente com vinagre.
O que são lêndeas?As lêndeas são os ovos do piolho e precisam ser retiradas para acabar definitivamente com a sua proliferação. Para removê-las, é preciso escorregá-las até o fim do fio de cabelo.
Outra medida importante para acabar com piolhos e lêndeas é lavar as roupas de cama e banho com água quente, fervendo as toalhas, os lençóis e as fronhas ou utilizando o programa de água quente da máquina de lavar.
Como se prevenir de piolhos?- Evitar compartilhar roupas, toalhas e acessórios de cabelo
- Evitar o contato direto com pessoas infectadas
- Manter o cabelo sempre limpo e seco
- Manter o cabelo preso em situações com maior risco, como ambientes escolares.
Se os sintomas não melhorarem com as medidas citadas ou se houver dificuldade em eliminar os piolhos, agende uma consulta com médico/a da família ou dermatologista para avaliação e mais esclarecimentos.
Sim. A ultrassonografia transvaginal pode ser feita mesmo com a paciente menstruada.
O ultrassom transvaginal é solicitado para avaliar os órgãos pélvicos da mulher. Isso pode ser feito ao longo de todo o ciclo. Em alguns casos específicos, o/a médico/a poderá solicitar que o exame seja feito durante a menstruação. Se houver essa indicação, a mulher deve fazer o exame no período menstrual. Caso nenhuma indicação específica seja feita, a mulher é orientada a fazer a ultrassonografia em outro período do ciclo não estando menstruada.
Aconselha-se, geralmente, que o exame seja feito fora do período menstrual para não gerar na mulher o desconforto com o sangramento durante o exame. Por isso, logo quando acabar o sangramento, a mulher já pode realizar o exame.
O Clonazepan pode provocar alterações de peso que tanto podem significar a perda quanto o ganho de peso, como resultado de efeitos colaterais do seu uso.
O aumento do apetite é um dos efeitos colaterais possíveis de ocorrer com o uso do clonazepan, que poderia levar a um aumento do peso. Náuseas, vômitos, diarreia e gastrite são alguns outros efeitos colaterais do sistema gastrointestinal, que poderiam levar à perda de peso.
O clonazepan é um medicamento da classe dos benzodiazepínicos, inicialmente indicado no tratamento de crises convulsivas, atualmente é usado também no tratamento de alguns distúrbios psiquiátricos.
Veja aqui quais os remédios que engordam e emagrecem.
Uma vez que os medicamentos podem apresentar efeitos colaterais diversos para indivíduos diferentes, é importante comunicar todas as alterações percebidas ao médico que o prescreveu para sua avaliação e troca do medicamento se for necessário.
Sim. Alguns medicamentos frequentemente usados para controlar a pressão arterial, como os anti-hipertensivos e os diuréticos, apresentam como efeitos colaterais disfunção na atividade sexual, seja reduzindo a libido, causando disfunção erétil ou diminuição na lubrificação vaginal, embora dificilmente representem a única causa desse sintoma.
Contudo não são todos os medicamentos para hipertensão que causam esses efeitos, e as complicações de um quadro de hipertensão arterial são muito mais graves e perigosas. Por exemplo, é a principal causa de Acidente vascular cerebral (AVC), ou "derrame"; também está fortemente associada ao Infarto agudo do miocárdio (IAM), doenças muito prevalentes e motivos de incapacidade e sequelas na nossa população.
Outras causas comuns de redução da libido tanto nos homens quanto nas mulheres atualmente, são o sedentarismo, a obesidade, o tabagismo, ansiedade e depressão. Inclusive os quadros de transtorno de humor, como a ansiedade e depressão, estão entre as causas mais importantes de redução da libido.
Portanto é importante que não interrompa seu tratamento por conta própria antes de conversar com seu médico, responsável pelo tratamento da hipertensão, seja o clínico geral, médico da família ou seu cardiologista. Todos os efeitos colaterais oriundos da medicação podem ser reduzidos ou a medicação substituída, caso seja esse o principal ou único motivo para seus sintomas de redução da libido, evitando assim efeitos colaterais indesejáveis e ao mesmo tempo não colocando sua vida em risco.
Saiba mais sobre o assunto nos links abaixo:
Possíveis causas de diminuição da libido no homem
Qual o melhor remédio para aumentar a libido da mulher?
Falta de libido: o que pode ser e o que fazer?
Descolamento ovular é o acúmulo de sangue entre a placenta e o útero. Pode ocorrer em qualquer fase da gestação, mas é mais comum no primeiro trimestre, ou seja, nas primeiras 12 semanas de gravidez. O descolamento ovular pode ser perigoso se for muito grande, devido ao risco de descolamento de placenta.
Porém, na imensa maioria dos casos, esse acúmulo de sangue, chamado hematoma, é absorvido e a gravidez prossegue sem complicações quando é feito repouso e acompanhamento adequado. Por volta da 20ª semana o hematoma desaparece espontaneamente. O risco de aborto é pequeno e ocorre em apenas 1% a 3% dos casos.
Na maioria das vezes, o descolamento ovular, também conhecido como hematoma subcoriônico, é detectado no primeiro exame de ultrassom transvaginal. Normalmente não causa sintomas, ou pode haver um pequeno sangramento.
As causas do descolamento ovular não são conhecidas, por isso não há nada que a gestante possa fazer para evitá-lo.
Não há um tratamento específico para o descolamento ovular. O procedimento vai depender do médico, do tamanho e localização desse hematoma.
Na maioria das vezes, o tratamento consiste em repouso absoluto inicialmente, depois parcial (não fazer esforços físicos, não ter relações sexuais) conforme evolução do quadro.
Comunique imediatamente o seu médico obstetra ou procure um serviço de urgência se observar qualquer sangramento durante a gravidez.
Pode lhe interessar também:
Os sinais e sintomas do mioma podem incluir dores pélvicas (baixo ventre), período menstrual mais prolongado e aumento do sangramento durante a menstruação. Contudo, cerca de metade das mulheres que têm miomas normalmente não apresentam sintomas.
As manifestações do mioma dependem da quantidade de miomas presentes no útero, bem como do tamanho e da localização dos mesmos na cavidade uterina.
As alterações menstruais, com períodos mais intensos e prolongados, podem causar cólicas, dores durante as relações sexuais e até provocar anemia devido à perda de sangue.
Também é comum a ocorrência de sangramentos de escapes, que são perdas de sangue fora do período menstrual.
Os sintomas do mioma também podem incluir aumento da frequência urinária (vontade constante de urinar) e infecções urinárias como cistite (infecção na bexiga), uretrite (infecção na uretra) e nefrite (infecção nos rins).
O tratamento do mioma pode incluir o uso de medicamentos específicos para controlar o seu crescimento, anticoncepcionais orais ou cirurgia. Nos casos mais graves, pode ser necessário retirar o útero (histerectomia).
O que é mioma?Um mioma é um tumor benigno que cresce no útero. São raros os casos em que o mioma evolui para um tumor maligno. O mioma pode surgir isoladamente ou em grupos, com miomas menores. O mioma uterino pode ocorrer em até metade das mulheres com idade fértil.
Quais são as causas do mioma?As causas do mioma não estão totalmente esclarecidas. Porém, sabe-se que os fatores genéticos desempenham um papel importante no desenvolvimento de miomas, já que o risco aumenta quando há história de mioma em familiares de primeiro grau da mulher.
O mioma ocorre durante a idade reprodutiva da mulher. Os miomas não aparecem antes que o corpo da mulher seja capaz de produzir o hormônio estrógeno.
Na gravidez e em períodos em que o corpo recebe doses extras de estrógenos, os miomas se desenvolvem mais rapidamente. Depois da menopausa, o mioma deixa de crescer, devido à diminuição dos níveis de estrógeno.
Qual é o tratamento para mioma?O tratamento do mioma depende da idade da mulher, do seu estado geral de saúde, da gravidade dos sintomas e ainda da localização do mioma. Quando não há sintomas, pode não ser necessário nenhum tratamento, apenas acompanhamento regular.
Em geral, o mioma precisa de tratamento quando cresce demais e começa a comprimir outros órgãos, quando o crescimento é muito rápido ou em casos de hemorragias ou infertilidade.
O tratamento do mioma é feito com terapia hormonal e cirurgia. Os hormônios ajudam a diminuir o tamanho do mioma antes da operação.
A remoção cirúrgica do mioma pode ser feita por laparoscopia (técnica minimamente invasiva feita através de pequenos cortes no abdômen) ou cirurgia aberta, em casos de miomas grandes.
Mesmo após a retirada do mioma, ele pode voltar a aparecer, no caso do útero ser preservado. Já em alguns casos, é necessário retirar todo o útero (histerectomia).
O diagnóstico do mioma pode ser feito através do exame ginecológico de rotina e confirmado através do ultrassom.
Em caso de sintomas de mioma, consulte o/a médico/a de família ou ginecologista.
Saiba mais sobre esse assunto no artigo: Útero aumentado, quais as principais causas?
Pela sua descrição, é possível que você tenha hemorroidas ou fissura anal.
Em decorrência do intestino preso, a pessoa fica dias sem evacuar e, quando evacua, as fezes saem endurecidas causando ferida na região do ânus e produzindo sangramento.
Nessa fase, é importante fazer uma consulta médica para avaliação pormenorizada, identificação do diagnóstico e indicação do tratamento adequado. Durante o exame físico, o/a médico/a poderá analisar se trata de fissura anal ou hemorroida. Em alguns casos, será necessária realização de um exame mais aprofundado como a retoscopia para identificação da extensão da hemorroida.
Quem tem ou está com o intestino preso, é fundamental reorganizar a dieta e a alimentação. Na maioria dos casos, a melhora do sangramento e da dor vem apenas com o tratamento conservativo. Esse pode ser feito com aumento da ingestão de líquidos e uma dieta rica em fibras.
Leia também:
Sim, verruga pode coçar e faz mal coçar a verruga porque o contato com a lesão transporta o vírus para outros locais do corpo, podendo espalhar a infecção. Apesar de serem benignas, as verrugas são altamente contagiosas.
O vírus HPV que causa as verrugas penetra na pele através de pequenos ferimentos que atuam como porta de entrada.
Se depois de coçar a verruga a pessoa passar a mão em qualquer ferida na pele, mesmo que seja um pequeno corte que nem se nota, já pode haver contaminação pelo vírus.
Outro problema em coçar a verruga é o risco de provocar um ferimento com as unhas e causar uma infecção no local.
A transmissão do vírus HPV ocorre através do contato direto com as verrugas ou com objetos infectados.
Veja também: Toda verruga é HPV?
A melhor forma de evitar a proliferação de verrugas para outras partes do corpo ou a transmissão para outras pessoas é removê-las através da aplicação de medicamentos específicos ou métodos cirúrgicos.
Alguns cuidados que ajudam a prevenir o aparecimento de verrugas:
- Cobrir lesões ou cortes na pele com curativos;
- Evitar ficar descalço;
- Evitar o contato direto com as verrugas (próprias ou de terceiros);
- Usar preservativo;
- Tomar vacina contra HPV para prevenir verrugas genitais.
O diagnóstico e o tratamento das verrugas é da responsabilidade do médico dermatologista.
O exame de gravidez pode dar negativo se realizado antes do nível de HCG ser detectado no sangue. Se recomenda fazer o teste de gravidez pelo menos 1 semana após a concepção, o que pode equivaler a 1 ou 2 semanas de atraso menstrual.
Caso o teste de gravidez tenha sido feito antes desse período e há suspeita de gravidez, deve-se aguardar mais 1 semana para repetir o teste.
Se após a repetição o teste continuar negativo e houver sintomas de gravidez, deve-se consultar o/a médico/a clínico geral, ginecologista ou médico/a de família para uma avaliação.
O exame beta HCG raramente dá falsos resultados. No entanto, o/a médico/a poderá interpretá-lo de acordo com os sintomas e conduzir uma investigação mais aprofundada, caso se justifique.
Para saber mais sobre exame de gravidez, você pode ler:
O teste de gravidez de farmácia pode dar falso negativo?
Beber muita água pode alterar o teste de gravidez de farmácia?
Referência
Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia - FEBRASGO