Perguntas Frequentes
A hipertrofia na Coluna de Bertin é uma variação anatômica e geralmente não está associada a nenhum problema.
Coluna de BertinA coluna de Bertin, ou coluna renal, é uma área do córtex renal, localizada entre duas pirâmides renais. Em média, 20% da população apresenta hipertrofia, ou seja, aumento da coluna de Bertin, apenas como variante anatômica, sem que represente um problema renal.
Entretanto, nos exames de imagem, essa hipertrofia se assemelha a imagem de uma tumoração verdadeira, por isso a preocupação em sinalizar essa variação anatômica e por vezes, repetir ou acompanhar a imagem, para confirmação diagnóstica.
Tumor de córtex renalNos casos de tumores de córtex renal, as imagens apresentam hipertrofia e mais algumas características sugestivas de lesão complexa, aquelas com maior risco de evoluir para câncer. Como imagem cística, paredes mais espessas, bordos irregulares, presença de septos e calcificações ou conteúdo sólido em seu interior. Além da imagem típica, o paciente costuma apresentar queixa de dores, perda de peso ou fadiga crônica, embora mais comum nos casos avançados.
Na suspeita de tumor ou cisto complexo, a opção de tratamento deve ser a retirada cirúrgica e avaliação histológica.
O exame de imagem mais fidedigno é a tomografia computadorizada.
Portanto, a hipertrofia da coluna de Bertin, não significa uma doença ou qualquer problema renal, porém em alguns casos a tomografia deverá complementar a investigação.
O médico que pediu o exame é o responsável por definir os próximos passos. Leve o exame para que seja avaliado esse resultado junto ao seu exame clínico e demais exames que tenha solicitado, afim de dar sequência ao seu acompanhamento e orientações.
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Os sintomas da gastroenterite bacteriana podem incluir: diarreia, náuseas, vômitos, presença de muco ou sangue nas fezes, perda de apetite, dores abdominais e febre. Os sintomas da gastroenterite bacteriana costumam ser os mesmos da gastroenterite viral, com exceção ao sangue nas fezes, que normalmente não é observado nas infecções virais.
O tratamento da gastroenterite bacteriana é feito com medicamentos para controlar a dor, a febre e os vômitos (antieméticos). Os antibióticos são usados apenas nos casos mais graves.
O principal objetivo do tratamento da gastroenterite bacteriana é controlar os sintomas e prevenir a desidratação causada pelos vômitos e pela diarreia.
Para combater a desidratação, são indicados soros específicos de reidratação oral. Nos casos mais graves, é necessário receber líquido pela via intravenosa.
A alimentação deve ser leve e em pequenas quantidades, com intervalos menores entre as refeições. Os alimentos ricos em açúcar e gorduras devem ser evitados.
Veja aqui qual é a dieta recomendada para quem tem gastroenterite.
Algumas recomendações durante o tratamento da gastroenterite bacteriana:
⇒ Aumentar a ingestão de água, bebendo pequenas quantidades de cada vez;
⇒ Evitar sucos de frutas, pois possuem fibras que podem piorar a diarreia;
⇒ Ingerir bebidas isotônicas para repor os sais minerais perdidos;
⇒ Ficar em repouso.
A gastroenterite bacteriana é uma infecção aguda que atinge o estômago e o intestino. Pode ser causada por diversos tipos de bactérias, sendo a salmonela uma das mais comuns. A bactéria está presente sobretudo na carne de vaca, no frango, nos ovos e no leite não pasteurizado.
Leia também: O que é gastroenterite?
Para evitar a contaminação é necessário cozinhar bem os alimentos para matar a salmonela. Carnes mal passadas, ovos com a gema mole e leite não fervido ou pasteurizado devem ser evitados.
A gastroenterite bacteriana não é contagiosa. A transmissão ocorre através de alimentos que já vêm contaminados por alguns tipos de bactérias.
Saiba mais em: Gastroenterite é contagiosa?
Em caso de sintomas de gastroenterite, consulte o/a médico/a clínico/a geral ou médico/a de família.
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Quais os sintomas da gastroenterite? Qual o tratamento?
Quais os sintomas da gastroenterite viral? Como é o tratamento?
Tomar vinagre para emagrecer pode fazer mal à saúde, pois o vinagre é muito ácido e, em excesso, pode irritar a gargante, o estômago e até ferir as mucosas, causando azia e dor de estômago.
Além disso, não existem evidências científicas de que o consumo de vinagre antes das refeições ajuda a emagrecer, como sugere a dieta do vinagre.
O vinagre de maçã tem sido muito usado em dietas de perda de peso, pois há indícios de que o ácido acético, principal componente do vinagre, tenha ação termogênica acelerando o metabolismo.
Outros supostos benefícios atribuídos ao vinagre é a diminuição da absorção de carboidratos e o prolongamento da sensação de saciedade, o que também poderia contribuir para o emagrecimento.
Contudo, mesmo que o vinagre tenha propriedades que interfiram no metabolismo e ajude a emagrecer, a perda de peso só será possível através da alimentação balanceada, com baixas calorias, de preferência associada a exercícios físicos.
Leia também: O que fazer para emagrecer?
Não existe nenhum alimento capaz de fazer emagrecer por si só. Mesmo os alimentos termogênicos, que de fato aceleram o metabolismo, como a canela e o chá verde, não são capazes de produzir uma perda de peso perceptível na balança.
Se pretende emagrecer de forma saudável, consulte um profissional nutricionista para seguir um plano alimentar personalizado, adequado às suas necessidades calóricas e nutricionais.
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Tomar injeção de Mesigyna® pode diminuir a vontade de ter relações sexuais (libido), embora esse efeito secundário seja incomum, ou seja, atinge entre 1 e 10 em cada 1.000 usuárias do anticoncepcional.
É importante lembrar que existem muitos fatores que interferem no desejo sexual feminino. Deve-se levar em consideração fatores psicológicos, como estresse, problemas que estão interferindo no momento da relação afetiva, fatores físicos, como inflamações, infecções ou outras doenças, além do uso de medicamentos.
Há poucas evidências científicas de que o uso de anticoncepcionais hormonais interfere no desejo sexual das mulheres.
Assim, o fator hormonal deve ser considerado em último caso, depois de esgotados todos os outros possíveis fatores que possam estar interferindo na libido.
Já a dor nas pernas não é um efeito secundário que se possa esperar, embora não seja impossível de ocorrer.
No entanto, é preciso estar atenta aos seguintes sintomas:
- Inchaço de apenas uma perna;
- Dor ou sensibilidade na perna sentida apenas quando se está em pé ou andando;
- Sensação de calor, vermelhidão ou mudança na coloração da pele da perna.
Esses sintomas podem ser sinal de uma trombose venosa profunda e sabe-se que existe uma correlação entre o uso de contraceptivo hormonal combinado e o risco aumentado de coágulos principalmente no primeiro ano de uso.
A Mesigyna® é um anticoncepcional injetável que deve ser utilizado todo mês. Os efeitos colaterais geralmente são presentes nos primeiros meses de administração, porém depois desse período de adaptação ela é bem aceitável pelas mulheres. Os efeitos colaterais mais relatados pelas mulheres são alterações no ciclo menstrual, dor e sensibilidade nas mamas, instabilidade no humor, dores de cabeça e aumento do peso.
Se você está usando a injeção de Mesigyna® e apresenta algum desses ou outros sintomas procure o/a médico/a ginecologista, médico/a de família ou clínico/a geral para uma avaliação.
Fogo selvagem não é contagioso.
Fogo selvagem é o nome popular do pênfigo foliáceo. Essa doença é uma desordem autoimune causada pelo desequilíbrio nos anticorpos produzidos pela pessoa que não reconhecem as células sãs e as atacam. Com isso, algumas lesões começam a surgir na pele e mucosa.
Diante disso, as pessoas que possuem fogo selvagem não transmitem a doença para outras pessoas, nem pelo contato direto entre pele-pele nem através do contato com objetos e utensílios domésticos como talheres, copos, pratos, etc.
Portanto, a pessoa com fogo selvagem pode se relacionar normalmente com seu entorno social sem causar nenhum prejuízo infeccioso para as outras pessoas.
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Dormir pouco pode favorecer o ganho de peso, devido ao impacto que o sono de má qualidade tem no apetite e no gasto energético, podendo levar ao ganho de peso.
Isso porque dormir pouco está associado a alterações nos hormônios que controlam a fome. Os níveis de leptina, que reduz o apetite, baixam, enquanto que os níveis de grelina, que estimula o apetite, aumentam. Isso já ocorre quando a pessoa dorme menos de 8 horas por noite.
Além disso, quem dorme muito pouco (cerca de 4 horas por noite) tem mais vontade de comer alimentos calóricos, ricos em carboidratos, como doces e massas, por exemplo.
Outro fator que contribui para que as pessoas que dormem pouco engordem, é que estas têm menos chances de serem ativas fisicamente, o que leva a um gasto energético mais reduzido.
Portanto, dormir pouco pode contribuir para o ganho de peso, aumentando o risco de obesidade e outros problemas decorrentes do ganho de peso.
Além disso a privação de sono de qualidade no decorrer do tempo pode levar a diversos problemas como cansaço, fadiga, diminuição da produtividade e problemas de memória.
Caso sinta que não dorme adequadamente seja procure um médico de família ou clínico geral para uma avaliação inicial.
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O tratamento da gardnerella e da candidíase, a princípio não precisa incluir o casal.
Gardnerella
A bactéria gardnerella é normalmente encontrada na flora vaginal da mulher, assim como o fungo candida, sem que causem qualquer alteração no epitélio ou doenças. Entretanto, se alcançarem quantidades maiores que o habitual, passam a causar reações e os sintomas.
Portanto, o resultado de preventivo com a presença desses germes, só indica necessidade de tratamento, se houver quantidades aumentadas, e presença de sinais e sintomas na mulher, como coceira, corrimento ou ardência ao urinar. Nesses casos, a mulher deverá ser tratada.
No homem, a gardnerella pode causar uretrite e balanite (inflamação do prepúcio e da glande). Quando a contaminação acontece no homem, causando sintomas, a gardnerella é considerada uma DST (Doença Sexualmente Transmissível) e precisa de tratamento também.
Outra medida importante durante o tratamento, deve ser a interrupção de relações sexuais, para que o tratamento seja efetivo.
Candidíase
A candidíase não é considerada uma doença sexualmente transmissível e o tratamento do parceiro só é necessário se ele apresentar sintomas ou se a mulher apresentar episódios de candidíase recorrente.
Para mais esclarecimentos, converse com o médico de família, ou ginecologista para a mulher e urologista para os hoemns.
Saiba um pouco mais sobre o assunto nos artigos abaixo:
Para aliviar a dor e incômodo de um torcicolo, é preciso fazer uso de medicamentos com ação relaxante muscular, já que trata-se de uma contração muscular involuntária do pescoço.
Acrescentar ou associar medicamentos como os analgésicos, anti-inflamatórios, ou técnicas mais avançadas como acupuntura, osteopatia e as medidas caseiras, como o uso de colar cervical e massagens, promovem um alívio ainda mais rápido da dor e reduzem o tempo de uso de remédios.
1. Lista de remédios para tratar a dor de torcicoloA escolha da substância, dose e tempo de uso, variam de acordo com as condições de saúde, estilo de vida e uso crônico de medicamentos. No entanto, podemos citar como os medicamentos mais utilizados para o alívio da dor do torcicolo:
- Tandrilax® - composto por uma associação de substâncias com ação relaxante muscular, anti-inflamatório e analgésico;
- Ciclobenzaprina - um potente relaxante muscular;
- Miosan caf® - ciclobenzaprina com associação de cafeína, para reduzir o efeito colateral de sonolência desta medicação;
- Voltaren® - anti-inflamatório com ação potente contra a dor;
- Deocil Sl® (sublingual) - anti-inflamatório e analgésico de efeito mais rápido devido à absorção sublingual, além de não agredir o estômago, ideal para pessoas que já tenham problemas gástricos;
- Dipirona - doses mais altas deste analgésico pode ser uma opção boa e mais acessível, para pessoas que não têm alergia e nem problemas gástricos;
- Ibuprofeno - anti-inflamatório com resposta eficaz para casos de torcicolo, e dores musculares, em geral;
- Benzodiazepínicos - como o clonazepam e diazepam, são indicados principalmente nos casos de tensão muscular por ansiedade ou estresse, porque relaxa a musculatura e ainda ajuda na origem do problema.
A acupuntura é uma técnica realizada por profissional capacitado, através de agulhas, que são inseridas superficialmente na musculatura, para aliviar a dor, com resposta comprovadamente satisfatória.
3. OsteopatiaA osteopatia, outra técnica bastante consolidada para alívio da dor, sendo o torcicolo uma das principais indicações, tem abordagem apenas manual, aplicada por profissional habilitado. Nesse tratamento, a técnica é capaz de reduzir a dor, auxiliar no reequilíbrio e alongamento muscular.
4. Tratamento caseiro para aliviar a dor de torcicoloAlém das medicações, existem opções de tratamentos simples e que podemos fazer em casa, com boa resposta para o alívio da dor. São elas:
- Repouso - manter o pescoço em repouso ajuda a relaxar a musculatura;
- Massagem - a massagem deve ser feita de maneira leve, para não contrair ainda mais essa musculatura, apenas com objetivo de aliviar a dor e o inchaço (edema) que por vezes se forma no local;
- Compressa morna - o calor local é outra maneira simples de relaxar os músculos do pescoço. Pode ser feito 3 a 4x ao dia, durante 20 minutos, sempre com compressas ou tecidos que evitem o contato direto com a pele, para não causar queimaduras;
- Colar cervical em espuma - auxilia no repouso do pescoço e reduz o peso que a cabeça exerce sobre ele, facilitando também no relaxamento muscular.
Quando as medidas descritas não são suficientes, como no caso de torcicolo congênito e distonias crônicas (doença neurológica), pode ser feito ainda o uso de toxina botulínica tipo A e/ou cirurgias. Cabe ao médico neurologista, fazer essa avaliação e orientações.
O que é o torcicolo?Torcicolo é uma contração involuntária da musculatura do pescoço, que causa muita dor e dificuldade em movimentar a cabeça. Tem uma duração de 3 a 5 dias em média, mas com o tratamento, a dor começa a aliviar nas primeiras 24h.
Quais os sintomas do torcicolo?Os sintomas mais frequentes são:
- Dor no pescoço,
- Limitação de movimentação,
- Rigidez,
- Inchaço, caroços no pescoço,
- Tremores e
- Inclinação da cabeça.
No caso de torcicolo, converse com o seu médico de família ou clínico geral, que poderá confirmar o problema e indicar a melhor medicação para o seu caso.
Pode lhe interessar também: Dor no pescoço: o que pode ser e o que fazer?
Referências:
- Cynthia Comella, et al.; Treatment of dystonia. UpToDate. Mar 27, 2019.
- Charles G Macias, et al.; Congenital muscular torticollis: Management and prognosis. UpToDate. Sep 25, 2019.
Uma das causas de vista escura após se levantar é a hipotensão ortostática ou postural, mas existem diversas outras causas para esse sintoma.
O mais adequado é que procure um médico clínico geral ou médico da família para uma avaliação criteriosa e dar início a investigação diagnóstica, com posterior tratamento.
Hipotensão ortostática ou posturalA hipotensão ortostática ou postural se caracteriza pela queda na pressão arterial:
Sistólica ("máxima") - de pelo menos 20 mmHg, ou 30 mmHg em pacientes hipertensos; e/ou
Diastólica ("mínima") - de pelo menos 10 mmHg.
Portanto, uma pessoa com a pressão habitualmente de 120 x 80 mmhg, apresentar queda da pressão para 100 x 70 mmhg, já é suficiente para definir a hipotensão ortostática e com isso, desenvolver os sintomas de tontura, mal-estar ou visão escura.
As causas comuns dessa hipotensão são uso crônico de medicamentos anti-hipertensivos ou ansiolíticos; doenças neurodegenerativas, como a doença de Parkinson; ou situações que interfiram na circulação sanguínea cerebral, por exemplo placas de gordura na artéria carótida.
O colesterol aumentado com consequente "entupimento" das carótidas, representa uma parcela considerável dessa patologia, especialmente se a queda da pressão acontece quando a pessoa passa um tempo deitado ou abaixado e se levanta rapidamente, pela dificuldade do sangue retornar ao cérebro em pouco tempo e com a placa de gordura no caminho.
Os sintomas mais prevalentes estão relacionados a hipoperfusão cerebral, sendo eles, a tontura, síncope, náuseas, visão escura e quedas.
O médico cardiologista é o responsável pelo diagnóstico e tratamento da hipotensão postural.
Outras causas de "vista escura"Além da hipotensão postural, outras situações podem causar a sensação de vista escura, ou mesmo alteração visual permanente, como:
- Pressão arterial alta;
- Hipoglicemia;
- Crise de enxaqueca;
- Degeneração macular;
- Lesão no olho, por trauma por exemplo;
- Infecção ou lesão da córnea;
- Glaucoma, aumento da pressão no olho;
- Descolamento de retina: Descolamento súbito da camada do olho sensível à luz;
- Neurite óptica: Inflamação do nervo óptico.
Leia também: Visão turva ou embaçada: o que pode ser e o que fazer?
O médico clínico geral ou médico da família deve ser procurado para dar início a avaliação e investigação diagnóstica, seguido do tratamento ou encaminhamento ao especialista quando achar necessário.
A transmissão do molusco contagioso ocorre principalmente pelo contato direto, seja com as lesões ou com roupas, brinquedos e outros objetos usados por alguém infectado. O vírus penetra na pele através de pequenas lesões nos folículos pilosos. O contágio também pode ocorrer através de relações sexuais desprotegidas.
As pessoas mais propensas a "pegar" molusco contagioso são as crianças e os indivíduos com a imunidade baixa, como os que têm HIV ou AIDS. Nesses casos, a manifestação do molusco contagioso costuma ser intensa, tanto no tamanho como no número de lesões, sobretudo no rosto.
Nas crianças, a infecção ocorre sobretudo naquelas que têm pele seca ou dermatite atópica, principalmente se frequentarem piscinas.
Molusco contagioso Como prevenir o molusco contagioso?Para evitar a transmissão do molusco contagioso, recomenda-se evitar o contato com pessoas que apresentam esses sintomas e compartilhar roupas, toalhas e objetos pessoais. O uso de preservativo é fundamental para evitar o contágio pela via sexual.
Os cuidados para prevenir o contágio do molusco contagioso devem ser maiores nos casos das crianças e dos pacientes imunodeprimidos.
O que é molusco contagioso e quais os sintomas?O molusco contagioso é uma infecção de pele causada pelo vírus do gênero Poxvirus. Os sinais e sintomas se manifestam sob a forma de elevações lisas, rosáceas e brilhantes na pele, semelhantes a verrugas.
As lesões têm, em média, 3 a 5 milímetros de diâmetro, podendo chegar aos 3 centímetros em alguns casos. Podem apresentar uma pequena depressão no centro e inflamar.
As lesões se manifestam com mais frequência nas axilas, nos braços, nas laterais do tronco, nas regiões anal e genital e no rosto.
O período de incubação do molusco contagioso, ou seja, o tempo entre a infecção e o início dos sintomas varia entre 14 dias e 2 meses.
Geralmente, cada lesão do molusco contagioso dura de 6 a 12 semanas, desaparecendo após esse período.
Em alguns casos, as lesões do molusco contagioso podem causar complicações, como inflamação, coceira, eczema e infecção bacteriana, além de deixar cicatrizes permanentes
Qual é o tratamento para molusco contagioso?O tratamento para molusco contagioso é semelhante ao tratamento das verrugas. As lesões podem ser congeladas com nitrogênio líquido (crioterapia), destruídas com ácidos ou laser ou removidas através de eletrocirurgia ou curetagem (raspagem).
Em casa, o tratamento do molusco contagioso pode ser feito com aplicação de pomada ou cremes, modificadores da resposta imunológica ou outros medicamentos antivirais.
No caso de haver muitas lesões, podem ser necessárias várias sessões de tratamento, a cada 3 a 6 semanas, até que as lesões sejam todas removidas. É comum o molusco infeccioso voltar a aparecer, mesmo depois do tratamento.
No caso das crianças pequenas, o molusco contagioso pode não necessitar de tratamento, apenas acompanhamento até que as lesões desapareçam espontaneamente.
Em pessoas com o sistema imunológico saudável, as lesões geralmente desaparecem espontaneamente depois de meses ou anos. Por isso, em muitos casos o tratamento é opcional.
Procure um médico se apresentar os sinais e sintomas do molusco contagioso para receber um diagnóstico e tratar a infecção.
Após 3 anos de vasectomia é muito raro acontecer uma gravidez. Existe um risco de falha do procedimento, entre 2 a 3% dos casos, porém descrito nos primeiros 3 meses após a cirurgia, ou até um ano, o que não é o caso.
A falha acontece devido a uma reação espontânea do organismo do homem, que encontra maneiras de recanalizar o ducto interrompido na cirurgia (vasectomia).
Portanto, embora seja muito difícil estar grávida dentro das situações descritas, se perceber sinais sugestivos de gravidez, é importante que faça o teste de farmácia ou exame de beta HCG para confirmar ou descartar essa dúvida.
No caso de gravidez, deve procurar seu médico ginecologista para dar início ao pré-natal de maneira a assegurar uma gestação saudável. Se não for gravidez, o médico saberá investigar as causas para os sintomas que está sentindo.
Saiba mais no artigo: Com quantos dias aparecem os sintomas de gravidez?
A vasectomia pode falhar?Como todos os métodos contraceptivos, pode haver falha, porém é muito raro. Os casos de vasectomia que falharam, foram relacionados ao pós operatório imediato, ou logo nos primeiros 12 meses. Período em que o organismo pode de maneira espontânea, se reorganizar, e encontrar meios de recanalizar o ducto interrompido. Refazendo essa conexão, possibilita a chegada dos espermatozoides novamente à uretra e com isso o risco de gravidez.
Sendo assim, existem recomendações para um adequado pós operatório de vasectomia, que incluem:
- Acrescentar um método contraceptivo nos primeiros 3 meses de pós operatório;
- Refazer o espermograma após os 3 meses, para confirmar a ausência de espermatozoides;
- Após um ano, reavaliar a cirurgia e espermograma, ou de acordo com as orientações da equipe cirúrgica assistente.
A vasectomia é um procedimento cirúrgico, realizado no homem, que interrompe o contato do ducto que carrega os espermatozoides até a uretra. Um método de contracepção eficaz e seguro.
A vasectomia causa impotência no homem?Não. A cirurgia de vasectomia não causa impotência.
É aconselhável evitar relações sexuais nos primeiros 40 dias após o parto. Nesse período, o aparelho reprodutivo da mulher está em recuperação das mudanças ocorridas na gestação e no parto. O assoalho pélvico está se readaptando a nova configuração anatômica pós gestação. A presença de pontos cirúrgicos na barriga (cesariana) ou na vagina (parto normal) em decorrência de possíveis lacerações pode gerar desconforto durante a relação sexual. Nesse período, a chance de infecção é maior, devido à presença de sangramento uterino e cicatrizes com o fechamento de algumas veias do útero.
Após o período dos 40 dias pós parto, o tempo para voltar a ter relações sexuais vai depender de cada mulher e de como ela se sentirá confortável e à vontade durante a relação.
É importante realizar um planejamento familiar e associar algum método anticonceptivo.
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