Perguntas Frequentes
Em caso de parada cardiorrespiratória, a primeira coisa a fazer é:
- Chamar imediatamente uma ambulância pelo número 192,
- e iniciar os primeiros socorros: Reanimação cardiorrespiratória, seguindo os passos:
- Primeiro posicione a vítima deitada de barriga para cima sobre uma superfície plana e firme (a cabeça não deve estar mais alta que os pés para não prejudicar o fluxo sanguíneo cerebral);
- Ajoelhe-se ao lado da vítima, de maneira que os seus ombros fiquem diretamente sobre o meio do tórax do paciente;
- Com os braços esticados e as mãos entrelaçadas, faça 30 compreensões fortes e ritmadas no meio do tórax (entre os mamilos), usando o peso do seu corpo;
- A cada 2 minutos, aproximadamente, reavalie a vítima, se responde ou se sente pulso, de preferência no pescoço;
- Sempre que possível peça ajuda, e reveze a cada 2 minutos, para que a reanimação seja o mais eficaz possível;
- Repita a sequência até a chegada do socorro ou a reanimação da vítima.
O ritmo das compressões torácicas deve ser de pelo menos 100 compressões por minuto. Recomenda-se contar em voz alta para evitar erros e deixar a ação mais eficaz.
Se for possível, você souber realizar respiração boca a boca, e se houver material para este procedimento, pode intercalar a cada 2 minutos, após as 30 compressões torácicas, duas respirações boca a boca. Entretanto, segundo a sociedade brasileira de cardiologia e emergências médicas, não está mais recomendado de rotina, pois muitas vezes a prática não é eficaz, promove riscos de saúde ao socorrista e reduz a frequência das massagens cardíacas, o que prejudica muito mais do que beneficia a vítima.
As massagens realizadas de forma ritmada e frequente, permite uma circulação sanguínea corporal mínima, para manter oxigenação pelo organismo, até a chegada da equipe médica.
A respiração boca a boca é um procedimento mais complexo do que aparenta, por isso foram feitas as novas recomendações priorizando as massagens cardíacas.
Pode ser necessário realizar a ressuscitação cardiorrespiratória durante bastante tempo, o que exige muita energia e resistência da parte do socorrista.
Por isso, a recomendação de revezar com outra pessoa para que o procedimento seja constante e não perca o vigor dos movimentos, que devem ser executados com força para simular de forma eficiente os batimentos cardíacos.
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A sepse ou sepsis é uma síndrome que ocorre nos pacientes com infecções graves, caracterizada por um intenso estado inflamatório em todo o organismo. Trata-se de uma infecção generalizada, potencialmente fatal.
A sepse é desencadeada pela invasão de agentes infecciosos na corrente sanguínea; bactérias, vírus ou outros microrganismos. Por isso, é popularmente chamada de "infecção do sangue". Porém, a sepse pode continuar mesmo depois que os agentes infecciosos que a causaram não foram eliminados.
Durante um quadro de sepse, ocorre um desequilíbrio entre o oxigênio disponível e aquele que é consumido pelas células. Quando essa falta de equilíbrio não é corrigida, ocorre uma disfunção em um ou diversos órgãos do organismo.
Portanto, na sepse, o sistema circulatório pode ser incapaz de fornecer um fluxo de sangue adequado para as necessidades dos tecidos e órgãos vitais, faltando oxigênio e nutrientes. Isso ocorre devido à resposta inflamatória exagerada, com acúmulo de glóbulos brancos no sangue.
Todas essas alterações impedem a manutenção da pressão arterial, resultando numa diminuição do aporte sanguíneo para os órgãos vitais.
Sepse graveA sepse pode evoluir para sepse grave. Nesses casos, ocorre hipoperfusão dos órgãos (menos sangue chega até eles, mas ainda é uma situação controlável com administração de soro fisiológico) ou uma disfunção detectável de algum órgão, caracterizada por acidose lática, alterações da coagulação, hiperbilirrubinemia, diminuição do volume de urina, alteração do nível de consciência, entre outros sinais e sintomas.
Quando a sepse é grave, os rins e o fígado podem parar de funcionar, o coração fica mais fraco, o cérebro funciona mal e os pulmões ficam cheios de água devido à alteração da permeabilidade dos vasos sanguíneos. O paciente pode, então, apresentar a temida "falência de múltiplos órgãos".
A alteração da permeabilidade dos vasos sanguíneos e da pressão arterial causam uma diminuição do aporte de oxigênio e nutrientes aos tecidos, levando à hipóxia (falta de oxigênio) e falência dos mesmos, podendo também afetar o sistema de coagulação.
Um dos eventos mais complicados da sepse é a coagulação intravascular disseminada (CIVD), um processo em que o sistema de coagulação fica descontrolado e ocorrem simultaneamente tromboses e hemorragias. O risco de morte aumenta conforme a gravidade da sepse. A sepse severa chega a ter uma mortalidade maior que 40%, mesmo com tratamento médico.
Choque sépticoO choque séptico é uma fase mais avançada e grave da sepse. Ocorre quando não é possível recuperar a pressão arterial e adequar novamente o fluxo de sangue para os órgãos e tecidos.
No choque séptico, ocorre falência circulatória aguda. Esse quadro se caracteriza por queda da pressão persistente, com pressão arterial sistólica inferior a 90 mmHg, pressão arterial média inferior a 70 mmHg ou queda na pressão arterial sistêmica de 40 mmHg, ou mais, sem resposta à reposição de líquidos.
No choque séptico, a pessoa só responde à medicamentos mais fortes, como as aminas vasoativas (noradrenalina). O paciente deve ser encaminhado para UTI devido ao grande risco de óbito (em torno de 65% no Brasil).
Quais são os sintomas de sepse?Os sinais e sintomas da sepse incluem queda na pressão arterial, acompanhados de sonolência, confusão mental, diminuição do volume de urina, diminuição do número de plaquetas, alterações na coagulação sanguínea, problemas respiratórios e cardíacos.
Qual é o tratamento para sepse?O tratamento da sepse deve ser rápido e preciso. No início, é fundamental identificar o agente infeccioso e começar logo o tratamento com antibióticos específicos, de acordo com a causa da infecção. Para restabelecer o fluxo sanguíneo e a pressão arterial, é administrado soro pela via endovenosa. Contudo, nos casos de choque séptico, essas formas de tratamento não são suficientes para restabelecer o quadro. O tratamento para essas situações é feito com noradrenalina, que mantém adequadas a pressão arterial e o fluxo sanguíneo. O uso de respirador artificial, diálise, sedação, sondas, cateteres, entre outros, podem ser necessários. O sucesso do tratamento da sepse depende de como o organismo reage à infecção, da localização e do tipo de infecção, da agressividade do agente infeccioso, do tipo de antibiótico e da sua ação, bem como do desenvolvimento de choque séptico ou não.
Sem tratamento ou resposta adequada ao tratamento, a sepse pode levar à morte por falência múltipla de órgãos em até 60% dos casos, especialmente em pessoas idosas, internadas em UTI, além de pessoas transplantadas, com imunidade baixa, falência de fígado, câncer, AIDS, diabetes, entre outras condições.
O infectologista é o especialista indicado para diagnosticar e tratar os casos de sepse.
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Pode engravidar sim e se for necessário o seu obstetra pode fazer um procedimento durante a gestação chamado de cerclagem, que vai ajudar a manter o colo do útero fechado e evitar problemas. Não há a riscos para você, apenas para o bebê.
Deixe a sua veia quieta se ela não está incomodando (saúde) não precisa fazer nada, agora se ela está incomodando (estética) ai pode tentar: em casos de veia muito pequenas um procedimento de laser pode resolver e se for uma veia maior não há o que fazer além da retirada cirúrgica, mas é preciso verificar se este tipo de cirurgia é feito na face. Procure um cirurgião vascular que ele poderá te orientar melhor.
Febre interna não existe. Isso significa que não há especificamente uma febre “interna”, que ocorra apenas por dentro do corpo, sem aumentar a temperatura da pele. Toda febre, na realidade, é interna, mas deixa o corpo quente por dentro e por fora. O aumento da temperatura começa no interior do corpo e chega inevitavelmente à pele, sendo detectada pelo termômetro. Por isso, não há como “medir febre interna”. Se o termômetro não indicar aumento da temperatura, a pessoa não está com febre.
Também não existe febre interna na boca. Muitas vezes, o aparecimento de feridas na boca é erroneamente associado à ocorrência de febre “interna”. Existem várias doenças e condições que podem provocar o aparecimento de lesões na boca. Algumas delas também podem causar febre mas, nesses casos, a febre é detectada ao medir a temperatura do corpo com o termômetro.
Febre interna em bebê também não existe. Se ao medir a temperatura da criança o termômetro não acusar aumento de temperatura, ela não está com febre.
A temperatura normal do corpo varia entre 36ºC e 36,7ºC. Se o termômetro indicar temperaturas entre 37,3ºC e 37,8ºC, é considerado febrícula (febre baixa). Quando a temperatura ultrapassa os 37,8ºC, a pessoa está com febre.
Portanto, se a temperatura corporal não atingir esses valores, é porque não existe febre, seja em adultos, crianças ou bebês. Nesse caso, os sintomas são decorrentes de outra doença ou condição.
Durante o 1º trimestre de gravidez, a temperatura do corpo da mulher sofre um ligeiro aumento. Após a ovulação e durante o ciclo menstrual, a temperatura corporal também podem sofrer variações de até 1ºC. Nas duas situações, essas alterações são consideradas normais e não são sinal de febre.
O que é febre interna?A febre interna é descrita como uma sensação de corpo febril, mas que não é possível medir com o termômetro. É uma sensação de febre com a temperatura normal. A pessoa sente sintomas de febre, como mal-estar, indisposição, dores musculares e articulares, mas tem o corpo “frio” ou tem a cabeça quente e o corpo “frio”. Há quem refira um calor interno, o que dá a sensação de febre.
Quais são os sintomas de febre interna?Os sintomas de “febre interna” costumam ser os mesmos da febre, porém, sem o corpo quente. Pessoas que dizem estar com febre interna referem sintomas como calafrios, tremores, sensação de calor intenso, transpiração, dores musculares e articulares, dor de cabeça, mal-estar geral, fraqueza, indisposição, falta de apetite, entre outros. Contudo, se o termômetro indicar uma temperatura com valor abaixo de 37,3ºC, não existe febre.
Na presença desses sinais e sintomas, consulte um médico clínico geral ou um médico de família para que a causa dos sintomas seja devidamente diagnosticada e tratada.
O transtorno esquizoafetivo tem como principal característica a manifestação de sintomas de mania, ou sintomas depressivos ou, os dois ao mesmo tempo. O quadro se assemelha bastante a outros transtornos como a esquizofrenia, depressão maior e transtorno bipolar, entretanto com diferentes tratamentos, portanto necessita de um correto diagnóstico, que depende da avaliação de um profissional.
SintomasPodemos citar como sintomas maníacos mais comuns:
- Delírios (fantasias com manias de perseguição),
- Alucinações auditivas (ouvir vozes e conversas),
- Alucinações visuais,
- Discurso sem coerência, confuso,
- Mudanças de pensamentos,
- Alterações nas relações afetivas,
- Dificuldade de concentração.
Ainda, como manifestações de alterações de humor nas fases depressivas:
- Desânimo,
- Tristeza,
- Desinteresse,
- Falta de vontade e iniciativa,
- Choro frequente,
- Insônia,
- Pensamentos negativos,
- Baixa autoestima,
- Dificuldades de concentração.
Nos episódios maníacos do transtorno esquizoafetivo, o paciente pode apresentar ainda, irritabilidade, hiperatividade física e mental, elevada autoestima, impulsividade e aumento dos gastos financeiros.
Tipos de transtorno esquizoafetivo 1. Transtorno esquizoafetivo principalmente esquizofrênicoNo transtorno principalmente esquizofrênico, o indivíduo manifesta sinais e sintomas de esquizofrenia e pode não apresentar manifestações de uma síndrome afetiva.
2. Transtorno esquizoafetivo principalmente afetivo/depressivoNo transtorno principalmente afetivo/depressivo, apresenta sintomas depressivos mais exuberantes do que maníacos, ou mesmo apenas sintomas afetivos de depressão.
3. Transtorno esquizoafetivo mistoJá no transtorno misto, os sintomas apresentados são esquizofrênicos e afetivos.
O/A médico/a psiquiatra é o/a especialista responsável pelo diagnóstico e tratamento do transtorno esquizoafetivo. Na suspeita da doença, agende uma consulta.
Saiba mais em:
Transtorno esquizoafetivo: Quais as causas e como tratar?
Transtornos mentais: Como identificar e tratar?
Quais os tipos de transtorno de personalidade e suas características?
A pessoa portadora de HIV pode ter uma diminuição da libido. Isso pode ocorrer por alterações psicológicas causadas pelo fato de saber que é portador do HIV ou devido ao uso de medicamentos que provocam distúrbios endocrinológicos. O diagnóstico da presença do vírus (HIV) causa um enorme impacto psicológico na pessoa podendo levar a vários distúrbios como depressão, estresse, ansiedade e perda ou diminuição da libido.
O HIV provoca uma perda na capacidade de reação do organismo aos agentes causadores das doenças (bactérias, fungos e vírus). Alguns dos medicamentos usados no seu tratamento (terapia antirretroviral) podem causar distúrbios hormonais que afetam a libido e a capacidade de ereção (disfunção erétil). Os medicamentos usados para tratamento da depressão e das alterações dos triglicérides também podem causar a redução do desejo sexual.
A perda da libido é um sintoma comum nas pessoas portadoras do HIV, por isso esse problema deve ser discutido com o médico infectologista e a equipe multidisciplinar, que poderão auxiliar na resolução desse problema.
O uso correto do anticoncepcional Contracep®, e demais anticoncepcionais, confere à mulher uma segurança de mais de 99% contra a gravidez, ou seja, se faz o uso regular conforme as orientações médicas, a partir do segundo mês de uso, seu risco de engravidar é menor que 1%.
Além da gravidez, existem inúmeras causas para o atraso da menstruação, uma delas, bastante frequente, é o uso de anticoncepcionais. Um efeito colateral normal dessa medicação é exatamente a alteração das características da menstruação, como o atraso, a redução de volume do sangramento e ou mudanças na coloração.
Essas alterações são decorrentes dos mecanismos de ação do remédio no organismo. Trata-se de um efeito esperado que não sinaliza qualquer problema.
No entanto existem outras causas que merecem investigação, como síndrome do ovário policístico, uso de certos medicamentos, ansiedade ou estresse, menopausa, hiper ou hipotireoidismo, perda ou ganho de peso em curto período, atividade física em excesso.
Vale lembrar que só será considerado atraso menstrual, quando ultrapassar 15 dias do esperado. Antes disso pode acontecer mesmo em mulheres com ciclo menstrual regular.
Por isso mantenha o uso conforme tem feito habitualmente, e aguarde até completar 15 dias, caso não tenho chegado a menstruação procure um médico ginecologista para avaliação e maiores esclarecimentos
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Não, diverticulite não vira câncer nem aumenta o risco de desenvolver tumores. As principais complicações da diverticulite são:
- Infecção, formação de abscesso ou peritonite (infecção na cavidade abdominal);
- Perfuração;
- Obstrução intestinal;
- Fístulas e
- Sangramento.
A diverticulite normalmente melhora em poucos dias após o início do tratamento com antibióticos.
Porém, se a resposta ao tratamento não for satisfatória, pode sinalizar uma complicação, como a formação de um abscesso (acúmulo de pus), que geralmente não responde ao tratamento pela dificuldade do antibiótico penetrar na cápsula que circunda o abscesso, sendo necessário drenagem cirúrgica.
O divertículo inflamado também pode apresentar pequenas perfurações, o que permite o extravasamento do pus para a cavidade abdominal, causando peritonite (infecção generalizada da cavidade abdominal). Complicação mais grave, por isso a mais temida e que necessita de cirurgia de emergência.
A obstrução intestinal ocorre devido à cicatrização da área inflamada, que diminui o espaço interno das alças do intestino, impedindo a passagem parcial ou completa das fezes.
Outra complicação da diverticulite, decorrente dessa cicatrização das alças intestinais, é a formação de uma fístula (comunicação anormal entre dois órgãos). A fístula ocorre devido à maior facilidade que os tecidos inflamados têm de ficarem "grudados" quando entram em contato um com o outro, formando assim uma comunicação entre eles.
No caso da diverticulite, os órgãos mais susceptíveis para formação de fístulas, pela proximidade do intestino, são a bexiga, pele ou mesmo outra alça intestinal. A mais frequente é a fístula entre o cólon e a bexiga, causando infecção urinária crônica, de difícil tratamento.
O sangramento é uma complicação rara da diverticulite, sendo notado pelo paciente nas fezes. A maioria dos sangramentos cessa espontaneamente, mas há casos em que eles podem ser graves e necessitar de intervenção cirúrgica.
Para maiores informações sobre as possíveis complicações da diverticulite, e qual será a melhor conduta para o seu caso, consulte um/a médico/a gastroenterologista.
Saiba mais em:
Sim, tuberculose óssea tem cura.
O tratamento se baseia no uso de esquema antibiótico com 4 medicamentos, tomados por via oral: rifampicina, isoniazida, pirazinamida e etambutol, durante 6 meses, sendo 2 meses os 4 medicamentos juntos, seguidos de mais 4 meses com apenas Rifampicina e isoniazida. O esquema pode ser alterado ou até prolongado por mais 6 ou 9 meses, dependendo da resposta clínica.
Pacientes com tuberculose nas vértebras da coluna (mal de Pott) podem também, além da medicação, necessitar de tratamento cirúrgico, como nos casos de deformidades, formação de abscessos, comprometimento neurológico ou destruição significativa dos ossos. Também pode ser necessário imobilizar a coluna com órteses ou coletes.
A complicação mais grave da tuberculose na coluna é a perda dos movimentos ou da força das pernas devido à compressão da medula espinhal. Outra sequela comum, é a dor crônica.
Contudo, desde que não haja complicações como as descritas, a resposta ao tratamento com antibióticos costuma ser suficiente e satisfatória. As cirurgias ficam realmente reservadas apenas aos casos mais graves ou complicados.
O tratamento completo está garantido pelo sistema único de saúde (SUS).
O/A médico/a da família, ou ortopedista, podem confirmar o diagnóstico, definir o tratamento e fazer o acompanhamento mais adequado para os casos de tuberculose óssea.
Saiba mais em:
O que é tuberculose óssea e quais são os sintomas?
Tuberculose tem cura? Qual o tratamento?
Quais são os sintomas da tuberculose pulmonar e como é o tratamento?
A gastroenterite é uma doença caracterizada pela inflamação dos órgãos do sistema digestivo, como estômago (causando náuseas e vômitos) e intestinos (causando diarreia).
A gastroenterite pode ser provocada por vírus, bactérias e parasitas, que podem ser transmitidos pelo ar, pela mão contaminada em contato com a boca e por intoxicação alimentar.
A gastroenterite viral, causada por uma variedade de vírus, é altamente contagiosa. Qualquer um pode contrai-la, sendo que a maioria das pessoas se recupera sem complicações. Pode ser grave para quem não ingere líquidos suficientes a fim de repor os que se perderam, em especial entre as crianças de colo e os idosos. Também pode ser grave para as pessoas cujo sistema imunológico estiver debilitado.
Dentre as bacterianas, é importante citar as gastroenterites causadas por Shigella, Salmonella e E. coli, que podem levar a sangramento com as fezes, febre e geralmente maior risco para o paciente, em especial crianças e idosos.
O parasita mais associado à gastroenterite é a Giardia, que também pode levar a sangramento nas fezes e febre.
Os sintomas mais comuns são diarreia (fezes aquosas), náuseas e vômitos e ocasionalmente febre e mal estar. O tratamento depende da suspeição do agente causador.
Deve ser procurado um pronto atendimento naqueles casos que duram mais de sete dias, ou na presença de febre, sangramento, pus ou muco (catarro) nas fezes e naqueles pacientes com mal estar importante.
Saiba mais em:
Quais os sintomas da gastroenterite viral? Como é o tratamento?
Quais os sintomas da gastroenterite bacteriana e como é o tratamento?
A gota tem cura sim e, com o tratamento adequado, é difícil o desenvolvimento de tofos (acúmulos de cristais nas articulações).
Nos casos de elevação do ácido úrico, sem sintomas articulares (hiperuricemia assintomática), apenas raramente é prescrito o alopurinol (medicamento que diminui os níveis de ácido úrico), mas, uma vez prescrito, deve ser utilizado por longo período. Na maioria dos casos, é recomendado apenas perda de peso, diminuição da ingestão de álcool, de proteínas e de outros alimentos ricos em purina. Também é recomendado o controle da pressão alta e problemas de colesterol.
Quando houver a crise aguda (artrite gotosa), são utilizadas medicações para diminuir a dor e o inchaço. O tratamento é feito com colchicina, anti-inflamatórios ou corticoides, ou mesmo uma associação destes.
Para prevenir a recorrência de crises agudas, é utilizada a colchicina. Para diminuir os níveis de ácido úrico sanguíneo, é recomendado o alopurinol ou probenecida.
O diagnóstico, seguimento e tratamento deve ser feito por médico reumatologista.