Perguntas Frequentes
Os sintomas da alergia à proteína do leite de vaca podem aparecer logo após a ingestão do leite ou alguns dias após a ingesta de leite ou derivados. Os sintomas podem manifestar-se na pele, causando dermatite (inflamação cutânea) e urticária (lesões vermelhas elevadas que coçam muito). Pode ainda haver sintomas respiratórios e gastrointestinais associados, como chiado no peito, nariz escorrendo, vômitos e diarreia.
A alergia à proteína do leite também pode se manifestar depois de horas ou dias da pessoa ter bebido leite. Nesses casos, os principais sintomas são o vômito e a diarreia, podendo haver ainda presença de sangue nas fezes. As reações na pele e no aparelho respiratório podem ou não estar presentes. Além disso, é possível que a criança apresente baixo ganho de peso.
As reações alérgicas que se manifestam rapidamente são desencadeadas por anticorpos (IgE), são geralmente mais facilmente diagnosticadas seja através de testes na pele ou análise de anticorpos no sangue. Um método bastante eficaz de diagnóstico é o teste de provocação oral, no qual a criança ingere pequenas quantidade de leite e observa se há manifestação de sintomas.
Já as alergias que demoram para se manifestar são mais difíceis de serem detectadas, pois não são mediadas por anticorpos e podem dar resultados negativos nos testes de pele e sangue.
A grande maioria das pessoas com alergia à proteína do leite de vaca consegue tolerar poucas quantidades de leite após excluir da alimentação o leite e os laticínios que causam alergia durante cerca de 3 anos. Algumas crianças e adultos podem até mesmo deixar de serem alérgicos ao leite depois de evitar o alimento durante esse período.
É importante lembrar que alergia à proteína do leite e intolerância à lactose não são a mesma coisa. Pessoas intolerantes à lactose têm dificuldade em digerir a lactose, que é o açúcar do leite. Os sintomas mais comuns nesses casos incluem dor abdominal, diarreia, gazes, flatulência, inchaço abdominal e vômitos.
Saiba mais em: Quais são os sintomas de intolerância à lactose?
Se o seu filho apresentar algum dos sintomas mencionados no artigo após ingerir leite, consulte o médico pediatra ou o médico de família da criança.
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O exame PSA é um exame de sangue que serve para ajudar a diagnosticar e monitorar o câncer de próstata. O antígeno prostático específico (PSA) é uma proteína produzida pelas células da próstata e por isso o exame é solicitado na suspeita de problemas nesse órgão.
O pedido do exame como rastreio para câncer de próstata não é mais bem estabelecido. Alguns grupos indicam apenas para homens de alto risco, com história familiar, por exemplo, e outros indicam de rotina para homens acima de 50 anos.
Essa questão se dá pelo alto índice de procedimentos invasivos considerados "desnecessários", ocasionados pelos resultados alterados de PSA. Procedimentos esses, que oferecem riscos de sequelas para o homem, como disfunção erétil e infertilidade.
O valor de referência do PSA considerado normal é até 4,0 ng/ml. Homens mais velhos costumam ter níveis de PSA um pouco mais altos do que homens jovens. Para homens com até 50 anos de idade, o valor de PSA deve estar abaixo de 2,5 ng/ml.
PSA total e PSA livreO PSA total indica a quantidade total de antígeno prostático específico que está no sangue. O PSA livre é um exame mais específico indicado na investigação para o câncer de próstata. É indicado quando o exame de PSA total apresenta um resultado com valores entre 2,5 ng/ml e 4 ng/ml, que já é um sinal de alerta para a possível presença do tumor.
Saiba mais em: Quais são os valores de referência do PSA?
PSA alto: o que pode ser?Um nível de PSA alto pode ser sinal de um câncer de próstata ou outro problema qualquer na próstata, como uma infecção.
Apesar do exame de PSA ser uma ferramenta importante para detectar o câncer de próstata, ele não é infalível, outras condições costumam aumentar essa taxa, como:
- Hiperplasia benigna da próstata;
- Infecção da próstata (prostatite);
- Infecção urinária;
- Exames recentes na bexiga (cistoscopia) ou na próstata (biópsia);
- Cateter recentemente colocado na bexiga;
- Ejaculação recente.
Após avaliar um resultado com o PSA alto, o médico levará em conta a idade, a velocidade do aumento do PSA (quando o homem fez um exame de PSA anteriormente), a presença de um nódulo palpável na próstata durante o exame clínico, presença de fatores de risco e histórico familiar.
Leia também: PSA alterado: quais os sintomas e o que pode ser?
Na suspeita de câncer de próstata, o homem deverá ser submetido a exames complementares, como:
- Toque retal: neste exame da próstata, é introduzido um dedo enluvado no reto para palpar a próstata;
- Biópsia: é um procedimento cirúrgico pouco invasivo, no qual o médico coleta uma pequena amostra de células da próstata para ser analisada em laboratório. É indicada se o PSA estiver alto ou se continuar aumentando à medida que o exame é repetido;
- Novo exame de PSA nos próximos 3 meses (pode ser necessário realizar tratamento para infecção da próstata antes);
- Exame de PSA livre (quanto menor o valor do resultado desse exame, maior a probabilidade de câncer de próstata).
Outros exames que também podem ser feitos em casos de PSA alto:
- Exame de urina PCA 3;
- Exame de urina chamado índice de saúde da próstata (PHI);
- Ressonância magnética (pode ajudar a determinar se há câncer em uma parte da próstata que seja difícil alcançar com a biópsia).
A biópsia da próstata é o principal exame para confirmar uma suspeita de câncer.
No entanto, para definir o melhor tratamento, deve ser realizada uma avaliação criteriosa da equipe médica em conjunto com o paciente. Uma grande parte dos tipos de câncer de próstata cresce muito lentamente, por isso os sintomas podem levar décadas para aparecer, tornando o tratamento cirúrgico nesses casos, muitas vezes desnecessário.
Existem casos de homens com esse tipo de doença, que vivem uma vida longa e saudável, sem nunca saber que tinham um câncer. Por outro lado, o tratamento pode causar efeitos colaterais graves, como disfunção erétil e incontinência urinária.
Já o tipo de câncer de crescimento rápido, é menos comum, porém mais perigoso, podendo ser fatal. A idade, histórico familiar e outros fatores podem aumentar o risco desse tipo de tumor.
E sabendo que o exame PSA não indica se o câncer de próstata é de crescimento lento ou rápido. Por isso, não existe um consenso quanto ao uso do exame como método diagnóstico do câncer de próstata. Cabe ao médico urologista decidir se o exame PSA é adequado para o paciente.
Como é o preparo para o exame PSA?Na maioria dos casos, não são necessárias etapas especiais para se preparar para o exame PSA. Porém, é necessário ficar sem ejacular durante os 3 dias anteriores ao exame de sangue, pois a liberação de sêmen pode aumentar os níveis de PSA.
É importante informar ao médico todos os medicamentos que estiver tomando. Alguns medicamentos fazem com que o nível do PSA esteja falsamente baixo.
Quando o exame PSA é indicado?O exame PSA pode ser indicado se o homem apresentar fatores de risco para câncer de próstata, como:
- Pai ou irmão com câncer de próstata;
- Idade, uma vez que o câncer de próstata é mais comum em homens com mais de 50 anos de idade.
O exame PSA também pode ser indicado se o paciente apresentar sintomas de câncer de próstata, como dor ao urinar, micção frequente, dor pélvica ou nas costas, ou se já foi diagnosticado com câncer de próstata.
O resultado do exame PSA deve ser interpretado pelo médico urologista, que levará em consideração a idade, a raça, os medicamentos que o paciente está tomando, além de outros fatores para decidir se o valor do resultado está normal e se serão necessários mais exames.
O anel vaginal é um tipo de anticoncepcional hormonal indicado para evitar a gravidez. Os anéis contêm hormônios sexuais femininos (etonogestrel e etinilestradiol) que são liberados lentamente no organismo, impedindo a ovulação.
O anel vaginal funciona de forma semelhante à pilula anticoncepcional, com a diferença de que a pílula deve ser tomada diariamente e o anel é usado durante 3 semanas consecutivas.
1) Como o anel vaginal deve ser usado?A anel vaginal pode ser introduzido na vagina do 1º ao 5º dia da menstruação. O dispositivo é colocado no colo do útero, onde permanece durante 3 semanas seguidas.
Depois da 3ª semana, a mulher deve retirar o anel e fazer uma semana de pausa para que venha o período. No sétimo dia após a retirada do anel deve-se introduzir outro anel vaginal.
2) O anel vaginal é seguro e eficaz?Os anéis vaginais são bastante seguros e tão eficazes como a pílula para evitar a gravidez, com uma eficácia próxima de 100% de usado corretamente.
3) Quais são as vantagens do anel vaginal?A grande vantagem do anel vaginal é a mulher não ter que se lembrar de tomar o anticoncepcional todos os dias, é um método fácil de usar.
Além disso, tem as mesmas vantagens das pílulas contraceptivas como controle do ciclo menstrual e diminuição do fluxo menstrual e cólicas menstruais.
4) Durante a relação sexual o meu parceiro pode sentir o anel vaginal?A grande maioria dos homens não sente a presença do anel. Porém, alguns parceiros podem sentir um pouco o anel vaginal durante o ato sexual, mas isso não interfere em nada em grande parte dos casos.
5) O anel vaginal pode sair durante o ato sexual?É possível que o anel vaginal saia durante a relação, mas se isso acontecer é só passá-lo por água fria e colocá-lo novamente. O fato do anel sair por um momento não afeta a eficácia do contraceptivo, desde que a mulher não fique mais de 3 horas sem o anel.
6) O anel vaginal pode sair acidentalmente da vagina?Se o anel não tiver sido bem colocado, ele pode sair durante a relação sexual ou se a mulher tiver prisão de ventre ou prolapso uterino. Se sair basta recolocá-lo na vagina. Lembre de se certificar que o anel está bem posicionado, caso ele esteja saindo empurre novamente mais para o fundo.
7) Existem algum risco do anel vaginal causar infecções?Não, não existe risco aumentado de infecções por conta do uso do anel vaginal.
8) Tenho que tirar o anel vaginal para fazer exame ginecológico?Não, não é necessário retirar o anel vaginal para ir ao ginecologista ou fazer exames como papanicolau.
9) Posso usar anel vaginal com absorvente interno?Sim, não há qualquer impedimento em usar anel vaginal e absorvente interno ao mesmo tempo. Contudo, o anel deve ser colocado antes do absorvente e a mulher deve verificar se o anel não saiu na hora de tirar o absorvente interno.
Lembrando que sempre que o anel vaginal sair acidentalmente, basta lavá-lo em água fria ou morna e colocá-lo novamente. Desde que não fique mais de 3 horas fora da vagina, o contraceptivo continua eficaz para evitar a gravidez.
Para maiores esclarecimentos sobre o uso do anel vaginal, consulte um médico ginecologista ou médico de família.
Saiba mais em:
O anticoncepcional anel vaginal é seguro? Como deve ser utilizado?
Em caso de queimadura por água-viva, a primeira coisa a fazer é procurar um posto de salva-vidas para receber os primeiros socorros.
Entretanto, caso não haja um posto próximo, siga os seguintes passos:
- Lave o local com água do mar ou mantenha compressas de água do mar
- Nunca lave a área da queimadura com água doce ou qualquer outra substância, como álcool ou urina, pois pode estimular a liberação de toxinas, aumentando ainda mais a dor
- Retire os tentáculos da pele, delicadamente, com pinça ou papel, evitando esfregar o local
- Após esses passos, pode lavar a ferida com pano umedecido em vinagre, por no máximo 30 segundos, o vinagre neutraliza a ação da toxina da água-viva e alivia os sintomas
- Tomar medicamentos analgésicos ou anti-inflamatórios quando a dor for muito intensa, ou quando recomendado por um médico
- Não pegar sol enquanto não houver cicatrização completa da ferida.
Se houver piora dos sintomas, com reação alérgica pelo corpo, dor refratária, ou náuseas e vômitos, procure um hospital ou serviço de saúde com urgência. Casos mais graves de queimadura de água-viva, com extensa área corporal atingida ou em pessoas sabidamente alérgicas, precisam receber atendimento médico.
Para prevenir queimaduras de água-viva, pergunte sempre ao bombeiro sobre a presença de águas-vivas no mar e saia imediatamente da água se observar alguma delas. Também recomenda-se evitar entrar na água de noite e não tocar nas águas-vivas, mesmo aquelas que parecem estar mortas na areia da praia.
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As relações sexuais por si só favorecem as infecções e quanto mais intensas e frequentes mais sensíveis e mais propensas as infecções o pênis e a vagina ficam; o mais provável é uma infecção mesmo, porém decorrente de "tanto" sexo. Precisam tratar.
Sim, prisão de ventre na gravidez é normal, sobretudo a partir do 2º trimestre de gestação. As causas do intestino preso são as alterações hormonais que afetam o trânsito intestinal e o aumento do tamanho do útero, que comprime o intestino.
Portanto, a constipação intestinal na gravidez tem causas mecânica (compressão do intestino pelo útero) e hormonal, resultante do aumento da produção de progesterona, que deixa o intestino mais "preguiçoso".
Para combater a prisão de ventre durante a gestação, a gestante deve manter uma alimentação rica em fibras, pois favorecem a passagem do bolo alimentar pelo intestino. Devem fazer parte da dieta frutas (maça, laranja, ameixa, banana), vegetais e legumes (cenoura, vagem, ervilhas, lentilha, pepino, tomate, alface, espinafre), amêndoas, nozes e sucos de frutas naturais (laranja, maça, uva).
Veja também: Quais são os alimentos indicados em caso de prisão de ventre?
Aumentar a ingestão de água (pelo menos 8 copos por dia), poisa água deixa as fezes mais moles e favorece a passagem do bolo fecal pelo intestino. Vale ressaltar que o aumento do consumo de fibras requer uma maior ingestão de água. Comer fibras sem beber água suficiente pode até piorar a prisão de ventre.
Realizar atividades físicas moderadas e constantes estimula os movimentos peristálticos que empurram o bolo fecal pelo intestino, combatendo o efeito da progesterona sobre o órgão.
Veja aqui qual é o melhor tratamento para acabar com a prisão de ventre.
É importante lembrar que a gestante só deve tomar laxantes, chás e remédios para prisão de ventre com indicação médica, já que o uso dessas substâncias pode prejudicar o bebê ou ainda provocar um aborto.
Caso a mudança alimentar não seja suficiente para melhorar a prisão de ventre, a gestante deve comentar essa queixa durante as consultas de pré-natal para que o/a médico/a saiba e possa orientar a melhor conduta a depender do caso.
Saiba mais em:
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Os sinais e sintomas de um derrame cerebral, ou acidente vascular cerebral (AVC) ou encefálico (AVE), como também é conhecido, variam conforme o local em que ocorreu o derrame, o tipo (isquêmico ou hemorrágico) e o seu tamanho, contudo uma característica importante do AVC é o fato dos seus sinais e sintomas terem sempre o início súbito.
Sinais e sintomasPodemos citar como alguns dos sinais e sintomas mais comuns:
- Perda de força, fraqueza ou paralisia de algum membro, de um lado do corpo,
- Paralisia de um lado do rosto,
- Perda da sensibilidade de algum membro ou face,
- Dificuldade de andar (devido a fraqueza do membro),
- Dificuldade de fala ou de compreensão das frases,
- Alterações da visão,
- Desequilíbrio,
- Tontura,
- Zumbidos,
- Falta de coordenação motora,
- Dor de cabeça intensa e vômitos (no caso de hemorrágico) além de
- Confusão mental e perda da consciência.
Embora popularmente os acidentes vasculares cerebrais sejam chamados de "derrames", a ocorrência de extravasamento de sangue para o cérebro só ocorre no AVC hemorrágico. Nesses casos, a hemorragia é provocada pela ruptura de uma artéria.
AVC hemorrágicoPorém, a forma mais comum de "derrame cerebral" é o AVC isquêmico, no qual não ocorre um "derrame" de sangue propriamente dito, mas sim uma obstrução ou diminuição brusca do fluxo de sangue para alguma região do cérebro.
TratamentoO tratamento do derrame cerebral depende do tipo e condições do paciente, nos casos de AVC isquêmico o ideal é chegar a uma emergência em menos de 3h para que possa ser realizado o melhor tratamento q dispomos hoje, a trombólise. Na hemorragia pode ser necessária uma intervenção cirúrgica de urgência.
Portanto o importante é que o tratamento estipulado seja iniciado o mais rápido possível. Quanto mais rápido for iniciado, menores são as chances de sequelas e maiores são as chances do paciente sobreviver.
Leia também: Derrame cerebral tem cura? Qual é o tratamento?
Por isso, aos primeiros sintomas de um derrame cerebral, mesmo que apenas uma suspeta, não aguarde sua melhor, leve a pessoa deve imediatamente a um serviço de urgência para avaliação.
O/A especialista responsável pelo diagnóstico e tratamento do AVC é o/a neurologista.
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Sim, quem tem endometriose pode engravidar, embora tenha menos chance de conseguir engravidar naturalmente. Sem tratamento, a possibilidade de uma gravidez espontânea é de cerca de 50%.
A cirurgia por videolaparoscopia é uma opção de tratamento para pacientes com endometriose que pretendem engravidar naturalmente. O procedimento retira as lesões da endometriose e as aderências, aumentando as chances de uma gravidez natural.
Existem ainda as técnicas de reprodução assistida como a inseminação intrauterina e a fertilização in vitro (bebê de proveta) que pode ser usada pelas mulheres que tem endometriose de moderada a grave.
A endometriose pode impedir uma gravidez?Sim, se não for tratada adequadamente, a endometriose pode impedir a mulher de engravidar, tornando-a infértil. Cerca de 30 a 50% das mulheres com problemas de infertilidade possuem endometriose.
Algumas razões por que a endometriose pode impossibilitar uma gravidez:
- Obstrução das trompas de Falópio;
- Aderências que impedem o encontro do óvulo com os espermatozoides;
- Produção de substâncias e células inflamatórias que atrapalham a interação do óvulo com o espermatozoide;
- Alterações na ovulação;
- Alterações nos folículos e nos embriões;
- Anormalidades na musculatura do útero;
- Distúrbios na implantação do embrião no útero.
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Endometriose tem cura?A endometriose não tem cura, mas possui diversas opções de tratamento, seja através do uso de medicamentos como os anticoncepcionais ou antagonistas de GnRH, ou de retirada das lesões através de cirurgia.
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Quem tem endometrioma pode engravidar?
O tipo de tratamento depende da gravidade dos sintomas e do grau da endometriose.
Se você tem endometriose e pretende engravidar, consulte um médico ginecologista.
Estes são sintomas de uma pessoa que sofre de amidalite crônica (amídalas grandes, geralmente uma maior que a outra; vários episódios de inflamação na garganta e produção de secreção dura e com mal cheiro das amídalas). Um adulto para se livrar destes problemas de garganta só tem duas coisas para fazer: cirurgia (retira as amídalas e elas não incomodam mais) ou homeopatia (em alguns casos consegue um bom controle).
Fique tranquila, isso não é indício de uma traição, candidíase não é uma DST, não é preciso ter relação sexual para ter candidíase.
Candidíase é a infecção causada por um fungo, que pode ocorrer em várias regiões do corpo. Ele está presente normalmente no corpo sem causar algum problema ou sintoma. Porém, em algumas situações, como períodos de muito estresse, queda da imunidade ou o uso de antibióticos, a quantidade desse fungo pode sofrer um aumento, causando a infecção. Pessoas com diabetes mellitus também têm maior risco para a candidíase.
Os primeiros socorros em caso de fratura exposta consistem nos seguintes procedimentos:
- Dizer à vítima para permanecer quieta e não se mexer;
- Não tentar colocar o osso no lugar;
- Evitar contato direto com o ferimento ou com o osso exposto;
- Estancar hemorragias colocando um lenço ou pano limpo contra o sangramento;
- Limpar o ferimento usando apenas água e soro fisiológico;
- Cobrir o local da fratura exposta com uma gaze ou qualquer outro pano limpo, de preferência estéril, com cuidado para não mover o osso fraturado;
- Fixar o curativo firmemente com um cinto, uma gravata ou uma faixa de pano;
- Chamar uma ambulância ou levar a vítima até um serviço de urgência, mantendo o membro fraturado estabilizado e num nível mais elevado que o resto do corpo.
Uma fratura exposta deve ser tratada imediatamente por um médico ortopedista, para evitar uma infecção no osso ou no ferimento e prevenir possíveis sequelas.
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Não. Lipoma não vira câncer.
Lipoma é um tumor benigno do tecido gorduroso, que surge preferencialmente no tecido subcutâneo, localizado logo abaixo da pele.
Por ser um tumor benigno, o lipoma não vira câncer.
A pessoa precisa da investigação médica para descartar outros tumores parecidos com o lipoma e que podem ser malignos. Por isso, é importante uma avaliação em que o/a médico/a possa diferenciar a lesão e realizar o correto diagnóstico.
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