A duração dos efeitos colaterais da pílula do dia seguinte é variável de mulher para mulher, podendo durar algumas horas ou alguns dias.
Nem toda mulher apresentará efeito colateral após tomar a pílula do dia seguinte.
Quando presentes, os efeitos colaterais mais comuns são náusea e vômito.
Outros efeitos são menos comuns, mas podem acontecer: tontura, dor de cabeça, aumento da sensibilidade das mamas, fadiga e dor abdominal.
A maioria desses efeitos colaterais podem ser tratados com medicações sintomáticas e geralmente não apresentam maiores repercussões.
Outra consequência do uso da pílula do dia seguinte é a alteração no ciclo menstrual da mulher, podendo haver um desequilíbrio na data habitual da menstruação com antecipação ou atraso.
É importante compreender que a pílula do dia seguinte é uma contracepção de emergência. Para evitar gravidez indesejada é recomendado o uso de anticoncepcionais de longa duração e um planejamento familiar que pode ser orientado pelo/a ginecologista, médico/a de família ou clínico/a geral.
Para saber mais sobre a pílula do dia seguinte, você pode ler os artigos a seguir:
Sangramento após tomar pílula do dia seguinte é normal? Por que ocorre?
Quais os efeitos colaterais da pílula do dia seguinte?
Como saber se a pílula do dia seguinte funcionou?
Como tomar a pílula do dia seguinte?
Referência:
FEBRASGO. Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia
Referência:
Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia
A sertralina (cloridrato de sertralina 50 mg) é um medicamento que serve para tratar depressão, ansiedade, transtorno obsessivo compulsivo (TOC), transtorno do pânico, estresse pós-traumático, fobia social, tensão pré-menstrual (TPM) e/ou transtorno disfórico pré-menstrual.
A sertralina atua sobre a serotonina, um hormônio que está associado à sensação de prazer e bem-estar. O cloridrato de sertralina aumenta a produção dessa substância no cérebro, combatendo os sintomas da depressão, da ansiedade e dos outros transtornos psíquicos.
Cerca de uma semana após o início do tratamento, o medicamento já começa a fazer efeito. Porém, o tempo para se observar resultados e melhorias dos sintomas varia de pessoa para pessoa e de acordo com a doença que está sendo tratada.
Quais são os efeitos colaterais da sertralina?Os principais efeitos colaterais da sertralina são: boca seca, aumento da transpiração, tonturas, tremores, diarreia, amolecimento das fezes, sonolência, má digestão, náuseas, falta de apetite, insônia, sonolência e atrasos na ejaculação.
Outros efeitos secundários que podem ocorrer com o uso do cloridrato de sertralina:
⇒ Diminuição do número de glóbulos brancos e plaquetas;
⇒ Palpitações, aumento da frequência cardíaca, zumbido no ouvido; ⇒ Aumento dos níveis de prolactina, mal funcionamento da tireoide, produção inadequada de hormônio antidiurético; ⇒ Dilatação das pupilas, alterações visuais, dores abdominais, prisão de ventre; ⇒ Pancreatite, vômitos, fraqueza, dor no peito, inchaço em mãos e pés; ⇒ Febre, mal-estar, hepatite, icterícia (olhos e pele amarelados), mal funcionamento do fígado; ⇒ Alergia, aumento do colesterol, aumento do peso e do apetite; ⇒ Dores articulares, cãibras, convulsão, dor de cabeça, alterações motoras; ⇒ Formigamentos, diminuição da sensibilidade, desmaios, entre outros.
Após o fim do tratamento com Sertralina, podem ocorrer ainda reações adversas como ansiedade, agitação, tontura, dor de cabeça, enjoo, formigamentos e alterações da sensibilidade.
Sertralina emagrece?Um possível efeito colateral da sertralina é a perda de peso, embora o emagrecimento não seja tão significativo, variando de 0,5 a 1,0 kg. Como o medicamento controla a ansiedade, pode ajudar a pessoa a comer menos e consequentemente controlar seu peso ou até emagrecer.
O/a médico/a clínico/a geral, psiquiatra ou médico/a de família explicará melhor o motivo de receitar a sertralina e seus possíveis efeitos secundários.
Sim, o uso de mais de uma pílula do dia seguinte, no mesmo mês, pode causar graves danos à saúde. A medicação deve ser usada apenas como contracepção de urgência, no máximo uma vez ao mês.
O uso de mais de 1 pílula do dia seguinte por mês, pode ocasionar:
- Sangramento volumoso (hemorragias)
- Anemia
- Náuseas e vômitos
- Ciclos menstruais irregulares
- Maior risco de problemas vasculares como: trombose, infarto do coração e derrame cerebral.
Alguns estudos apontam ainda para um maior risco de desenvolver câncer de útero e de mama, principalmente se já houver uma predisposição genética.
Para se proteger corretamente de uma gravidez não planejada, procure o seu ginecologista e avalie a melhor opção para o seu caso. Enquanto isso, deve fazer uso de métodos de barreira, como a camisinha (feminina ou masculina).
O que pode ser sangramento e fraqueza após o uso de pílula do dia seguinte?Pode ser um efeito colateral da medicação, que é composta de grande quantidade de hormônios. A fraqueza pode ser ainda um sinal de anemia, se o sangramento for muito volumoso.
O que fazer?No caso de sangramento, náuseas, vômitos e fraqueza após uso de mais de uma pílula do dia seguinte, o mais indicado é que procure um atendimento médico para avaliação.
Sendo confirmada anemia ou se houver sinais de gravidade, o médico poderá prescrever um remédio para interromper o sangramento, reposição de ferro e orientar quanto a alimentação.
Mais raramente, nos quadros graves, pode ser preciso internação hospitalar e transfusão de sangue.
Quando procurar atendimento médico?- Sangramento por mais de 7 dias
- Sangramento volumoso (troca mais de 5 absorventes por dia)
- Febre
- Fraqueza
- Confusão mental
- Náuseas e vômitos que não melhoram com medicação habitual
Na presença de uma das situações citadas, procure imediatamente um atendimento médico.
A pílula do dia seguinte pode falhar?É muito raro engravidar se fizer o uso correto da medicação. A pílula do dia seguinte deve ser usada, de preferências, nas primeiras 24 horas após a relação desprotegida, embora possa ser feita até 5 dias após, para as medicações mais novas.
Quanto mais tempo levar para tomar a pílula, menor será a eficácia. Mas se fizer uso dentro das primeiras 24h, a eficácia ultrapassa os 95%, na grande maioria das medicações.
Sim. A menstruação pode vir antes da data prevista ou após. A irregularidade menstrual é um efeito esperado e considerado normal da pílula do dia seguinte.
Vale ressaltar que a pílula do dia seguinte e outros anticoncepcionais protegem o casal apenas de uma gravidez não planejada, por isso, recomendamos que para prevenir infecções sexualmente transmissíveis, como a gonorreia e o HIV, faça sempre uso de contraceptivos de barreira, como a camisinha.
Para maiores esclarecimentos, converse com o seu ginecologista.
Se você quiser saber mais sobre pílula do dia seguinte, leia:
Como tomar a pílula do dia seguinte?
Como saber se a pílula do dia seguinte funcionou?
Pílula do dia seguinte dose única pode falhar?
Referência:
Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia
Anticoncepcionais injetáveis podem ter diversos efeitos colaterais, como todos os outros medicamentos.
Os principais efeitos colaterais podem ser:
- hemorragias entre os períodos menstruais ("spotting"),
- amenorreia secundária (parada da menstruação),
- cefaleia,
- náuseas e vômitos,
- tontura,
- cólicas menstruais,
- dor em mamas,
- prurido vaginal,
- alterações emocionais e da libido,
- alterações do peso.
Outros efeitos colaterais podem surgir, mas os dois primeiros os mais comuns.
Os efeitos colaterais são os mesmos dos anticoncepcionais orais (pílula), entretanto costumam ser menos intensos, pois os estrógenos utilizados são naturais.
O anticoncepcional injetável é um método muito confiável para evitar a gestação - efetividade próxima a 99,6%, que pode aumentar para até 99,9% quando utilizada em conjunto com métodos de barreira, como é o caso da camisinha, por exemplo.
Além de diminuir consideravelmente a chance de engravidar, os anticoncepcionais injetáveis também são indicados em muitas outras situações, como no tratamento do hiperandrogenismo (excesso de hormônio masculino), da dismenorreia (cólicas menstruais), da menorragia (aumento excessivo do fluxo menstrual) e da tensão pré-menstrual.
Os estrógenos mais utilizados nos contraceptivos injetáveis são o cipionato de estradiol, enantato de estradiol e valerato de estradiol. Os progestágenos mais utilizados são o acetato de medroxiprogesterona, enantato de noretindrona e o acetofenido de dihidroxiprogesterona.
O médico ginecologista deve sempre ser consultado para acompanhamento correto do uso do anticoncepcional que lhe foi prescrito por ele, idealmente mesmo na ausência de quaisquer efeitos colaterais.
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A recuperação após a cirurgia de retirada da vesícula normalmente é tranquila, sem grandes complicações. A pessoa fica geralmente internada por um dia e pode retomar as suas atividades em aproximadamente uma semana após a remoção da vesícula. Com duas semanas de pós-operatório, já é possível inclusive realizar exercícios físicos.
Contudo, é essencial permanecer em completo repouso após a cirurgia. Mesmo depois que a pessoa já tiver voltado a andar, os esforços físicos ainda devem ser evitados.
O tempo de recuperação da cirurgia por videolaparoscopia é de cerca de 10 dias. Durante o pós-operatório, a pessoa não deve permanecer longos períodos de tempo deitada. É importante se levantar e caminhar um pouco, várias vezes ao dia.
Quais os efeitos colaterais da retirada da vesícula biliar?A diarreia é o efeito colateral mais comum no pós-operatório da retirada da vesícula. Contudo, assim como em outras cirurgias, existe sempre o risco de ocorrer sangramentos, infecções ou alguma reação alérgica à anestesia.
Na presença de sinais e sintomas como febre acima de 38ºC, feridas com pus, icterícia (pele e olhos amarelados), falta de ar e vômitos, deve-se procurar atendimento médico com urgência.
Após passar o efeito da anestesia, pode haver dor abdominal, dor no pescoço ou ainda nos ombros. Para aliviar esses sintomas, são indicados medicamentos analgésicos e anti-inflamatórios.
A retirada da vesícula não traz grandes consequências, já que a digestão não é afetada de forma significativa. O corpo se adapta à ausência da vesícula biliar depois de algumas semanas ou meses e a pessoa pode voltar a comer alimentos gordurosos.
Em alguns casos mais raros, o paciente pode ter diarreias frequentes, que podem ser controladas com uso de certos medicamentos.
Como é feita a cirurgia para retirar a vesícula biliar? Cirurgia por laparoscopiaA cirurgia mais utilizada para remover a vesícula biliar é feita por videolaparoscopia. O procedimento é realizado através de pequenas incisões no abdômen, pelas quais o cirurgião introduz pinças cirúrgicas na cavidade abdominal e retira a vesícula.
Todo o procedimento é acompanhado através de uma câmera (videolaparoscopia), que também é introduzida no abdômen e permite ao médico visualizar a operação.
Cirurgia abertaA cirurgia para retirar a vesícula também pode ser feita pelo método aberto. Nesses casos, a operação é realizada através de um corte no abdômen, bem maior que as pequenas incisões da videolaparoscopia. Por isso, a cicatriz é mais visível e o tempo de recuperação é maior.
Em casos de câncer de vesícula em estágios mais avançados, a cirurgia é mais extensa (colecistectomia radical), com retirada da vesícula, dos gânglios linfáticos próximos ao tumor e de parte do fígado.
Quando a retirada da vesícula biliar é indicada?A cirurgia para retirar a vesícula é indicada principalmente em casos de cálculos ("pedras") biliares. As pedras podem obstruir o fluxo da bile pela vesícula ou por algum dos ductos biliares, causando dor, inflamação ou infecção. A retirada da vesícula também é indicada quando há sinais de câncer.
A vesícula biliar é um pequeno órgão localizado junto ao fígado e que serve para armazenar a bile. A bile é um suco digestivo produzido pelo fígado que atua como um "detergente" sobre as gorduras, favorecendo a digestão das mesmas.
No entanto, mesmo sem a vesícula, o fígado continua produzindo a bile. Por isso, o organismo consegue digerir e absorver os alimentos normalmente sem o órgão.
O cirurgião geral ou cirurgião do aparelho digestivo é o médico responsável pela retirada da vesícula.
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Os efeitos colaterais da fluoxetina mais comuns, ou seja, que ocorrem em mais de 10% dos casos, podem ser: dor de cabeça, insônia, sonolência, nervosismo, ansiedade, cansaço (fadiga), tremor, diminuição da libido (desejo sexual), diarreia, náusea, boca seca e e diminuição do apetite.
Outros efeitos secundários da fluoxetina que são considerados frequentes incluem:
- Palpitação, dor no peito, aumento da pressão arterial;
- Tontura, dificuldade para dormir, sonhos anormais, agitação, esquecimento;
- Constipação, flatulência, vômitos, alteração do paladar, aumento do apetite, perda ou ganho de peso;
- Visão turva;
- Micções frequentes;
- Dor no ouvido, sinusite, sangramento no nariz;
- Distúrbios da ejaculação, impotência, sangramentos ginecológicos;
- Erupções da pele, coceira e rubor.
De cada 100 pessoas que tomam fluoxetina, até 10 delas podem manifestar alguns desses efeitos colaterais. Muitas vezes esses efeitos duram poucos dias após o início do seu uso. Depois, com o organismo mais adaptado, os sintomas podem desaparecer.
Para que serve fluoxetina?A fluoxetina é usada principalmente no tratamento da depressão. O seu princípio ativo é o cloridrato de fluoxetina.
A fluoxetina também serve para tratar bulimia nervosa, transtorno obsessivo-compulsivo (TOC), tensão pré-menstrual (TPM), irritabilidade e mal-estar causado por ansiedade.
A fluoxetina eleva os níveis de serotonina no cérebro, uma substância associada à sensação de prazer e bem-estar. Por isso, o seu uso melhora os sintomas da depressão e dos outros transtornos para o qual o cloridrato de fluoxetina é indicado.
Quanto tempo demora para sentir os efeitos da fluoxetina?Os efeitos da fluoxetina levam algumas semanas para serem sentidos. Se os sintomas persistirem, o médico que receitou o medicamento deve ser informado, pois pode ser necessário reajustar a dose.
Como tomar fluoxetina?Os comprimidos de fluoxetina devem ser tomados com um copo de água e podem ser ingeridos independentemente das refeições. As doses de fluoxetina variam conforme a doença a ser tratada e são indicadas conforme a avaliação médica.
Vale lembrar que cabe ao médico avaliar a necessidade de aumentar ou diminuir a dose de fluoxetina, de acordo com cada caso.
Todas as reações adversas decorrentes do uso de fluoxetina ou qualquer outra medicação, devem ser informadas ao médico que receitou o medicamento. Pode ser necessário suspender ou trocar a medicação, ou até manter o mesmo tratamento, conforme os efeitos colaterais presentes e tolerância do paciente, que serão discutidos durante a avaliação médica.
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Os efeitos colaterais mais comuns da sertralina são:
- Insônia;
- Sonolência;
- Tontura;
- Dor de cabeça;
- Tremores;
- Diarreia;
- Boca seca;
- Sudorese;
- Náuseas;
- Diminuição da libido (desejo sexual)
- Distúrbios da ejaculação;
- Fadiga (cansaço).
Outros efeitos colaterais são menos comuns, mas também podem acontecer:
- Perda ou aumento do apetite;
- Sintomas de depressão;
- Agitação, ansiedade;
- Fraqueza muscular e dores articulares;
- Distúrbios visuais;
- Zumbido;
- Vômito, dor abdominal, prisão de ventre;
- Disfunção sexual;
- Menstruação irregular;
- Dor no peito e palpitações.
Converse com o seu clínico geral ou psiquiatra sobre os possíveis efeitos colaterais da sertralina e informe-o sempre que surgirem reações indesejáveis pelo uso do medicamento.
Enjoo é um efeito colateral frequente da pílula do dia seguinte. Podem ocorrer, também, vômitos, dor de cabeça, cólicas, tontura, mal estar e sangramento antes do dia normal da menstruação com cólicas ou mesmo atraso menstrual. Irregularidade menstrual é comum após tomar a pílula do dia seguinte.
Os efeitos podem durar vários dias ou semanas. Náuseas costumam durar alguns dias apenas, porém sangramentos podem durar mais tempo.
Embora menos comuns, algumas mulheres se queixam dos seguintes efeitos colaterais:
Dor de barrigaApós usar a pílula do dia seguinte você pode sentir dor de barriga acompanhada ou não de diarreia. Geralmente, este efeito dura até dois dias e cessa espontaneamente.
Nestes casos, você deve beber bastante água ou chás como, por exemplo, o chá de camomila. Enquanto estiver com dor de barriga e/ou diarreia, evite ingerir alimentos gordurosos e bebidas alcoólicas.
CólicasAs cólicas também podem ocorrer após a ingestão da pílula do dia seguinte devido à elevada dosagem de hormônio presente no medicamento. Nestas situações a cólicas, geralmente, são fracas e não atrapalham o dia a dia da mulher.
Ao sentir cólicas você pode fazer uso de uma bolsa de água quente colocada sobre o baixo ventre ou analgésicos como o paracetamol. Se as cólicas se tornarem intensas, é importante procurar um médico de família ou ginecologista.
Lembre-se que a pílula do dia seguinte é um método contraceptivo de emergência, ou seja, não deve ser usado frequentemente.
Para evitar a gravidez procure um médico de família ou ginecologista para que juntos vocês possam escolher o melhor método anticoncepcional.
Para saber mais sobre a pílula do dia seguinte, você pode ler:
Sangramento após tomar pílula do dia seguinte é normal? Por que ocorre?
Quanto tempo duram os efeitos colaterais da pílula do dia seguinte?
Como saber se a pílula do dia seguinte funcionou?
Como tomar a pílula do dia seguinte?
Referências
Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e ObstetríciA – FEBRASGO.
Hamdaoui N, Cardinale C, Agostini A.Emergency contraception: CNGOF Contraception Guidelines. Gynecol Obstet Fertil Senol., n.46, v.12, 799- 805, 2018.
The American College of Obstetricians and Gynecologists -ACOG. Emergency Contraception FAQ.
Os possíveis efeitos colaterais da anestesia raquidiana incluem falta de ar, queda da pressão arterial, arritmias cardíacas, alergias (coceira), frio, dor de cabeça, tremores e náuseas.
Após a punção lombar, pode vazar um pouco de liquor (líquido que envolve o cérebro), o que aumenta a pressão dentro do crânio e pode causar dor de cabeça.
A dor de cabeça ocorre em até 1% das pessoas submetidas à anestesia raquidiana e está relacionada com o calibre da agulha utilizada, o tipo de cirurgia e a idade do/a paciente, sendo mais comum em pessoas jovens.
A dor geralmente melhora na posição deitada e piora ao ficar em pé ou sentar-se.
O tratamento nesses casos é feito com repouso, hidratação e medicamentos analgésicos.
Outro efeito colateral da anestesia raquidiana é a dificuldade para respirar (falta de ar), que pode ser apenas uma sensação ou uma dificuldade respiratória de fato. Trata-se de uma complicação que pode ser evitada usando menos anestésico, sendo facilmente remediada.
As complicações decorrentes unicamente da anestesia raquidiana são muito raras, mas podem ocorrer. Os riscos também estão relacionados com a própria cirurgia e condição clínica do/a paciente.
As complicações respiratórias, cardiovasculares e alérgicas, o frio, os tremores e as náuseas são tratados de maneira simples com medicamentos. Em geral, os efeitos colaterais são leves.
De qualquer maneira, é importante que a equipe médica tenha bons equipamentos e uma estrutura hospitalar segura para detectar e tratar precocemente qualquer intercorrência. Bem como é importante você dizer à equipe médica sobre a presença de qualquer alergia ou problema de saúde.
Leia também:
Quais os efeitos colaterais da anestesia peridural?
Alguns anticoncepcionais podem causar aumento da tensão mamária e da sensibilidade nas mamas. A dor é uma sensação pessoal e cada pessoa apresenta um limiar para iniciar a dor.
Dor propriamente dita não é um sintoma causado pelo anticoncepcional, mas como dito anteriormente, cada pessoa apresenta um limiar da dor e, sendo assim, uma sensibilidade aumentada nas mamas pode ser percebida como dor.
Se esta sensação está lhe causando incômodo, é importante consultar o/a médico/a ginecologista, médico/a de família ou clínico/a geral para avaliar a possibilidade de mudança do anticoncepcional por uma outra medicação ou por um outro tipo de método.
Os principais efeitos colaterais da losartana podem ser:
- Diarreia;
- Dor no peito;
- Tosse;
- Hipoglicemia;
- Anemia;
- Fadiga e cansaço;
- Queda da pressão;
- Tontura.
Outros efeitos colaterais podem aparecer, mas são menos comuns:
- Náusea;
- Dor abdominal;
- Congestão nasal;
- Ganho de peso;
- Infecções;
- Gastrite.
Na presença de algum efeito colateral, a pessoa deve comunicar ao/à médico/a. Esses efeitos colaterais podem ser provisórios a depender de cada caso. É importante relatar a presença desses efeitos para que o/a médico/a possa avaliar uma possível troca de medicação ou mudança na dosagem.
Use medicações apenas com a receita médica e na dosagem devidamente indicada.
Leia também:
O Dramin ®, medicamento utilizado para o tratamento de náuseas, vômitos e vertigens, pode dar sono no início de um tratamento ou quando for usado eventualmente.
O Dramin ® causa sedação e sonolência em cerca de 10% das pessoas que tomam a medicação. Isso acontece devido à sua ação depressiva sobre o sistema nervoso central. Esse efeito tende a desaparecer após alguns dias de tratamento.
É importante evitar o uso de bebidas alcoólicas, sedativos, antidepressivos e tranquilizantes durante o uso do Dramin ®, porque essas substâncias aumentam o seu efeito depressivo do sistema nervoso, levando à piora dos sintomas de sedação e sonolência.
Uma vez que o Dramin ® de fato pode dar sono, recomenda-se evitar ou ter cuidado redobrado ao dirigir automóveis e controlar máquinas.
Para que serve o Dramin ®?O Dramin ® serve para tratar e prevenir náuseas e vômitos de um modo geral, inclusive durante a gravidez e nas crises agudas de labirintite.
O Dramin ® é um medicamento que pertence ao grupo dos anti-histamínicos (antialérgicos), cujo princípio ativo é o dimenidrinato.
Quais são os efeitos colaterais do Dramin ®?Um efeito colateral muito comum do Dramin ® (ocorre em até 10% dos casos) é o sono e a sedação. Outro efeito observado, considerado comum (ocorre em menos de 10 e mais de 1% dos casos) é a dor de cabeça.
Os efeitos colaterais raros do Dramin ® ocorrem em menos de 0,0001% dos casos e incluem erupções cutâneas e púrpura anafilática.
Outras reações adversas do Dramin ® podem incluir ainda tontura, visão turva, boca seca, insônia, retenção de urina e irritabilidade.
O médico clínico geral pode orientar sobre a utilização e os efeitos do Dramin ®.