As relações sexuais por si só favorecem as infecções e quanto mais intensas e frequentes mais sensíveis e mais propensas as infecções o pênis e a vagina ficam; o mais provável é uma infecção mesmo, porém decorrente de "tanto" sexo. Precisam tratar.
Fique tranquila, isso não é indício de uma traição, candidíase não é uma DST, não é preciso ter relação sexual para ter candidíase.
Candidíase é a infecção causada por um fungo, que pode ocorrer em várias regiões do corpo. Ele está presente normalmente no corpo sem causar algum problema ou sintoma. Porém, em algumas situações, como períodos de muito estresse, queda da imunidade ou o uso de antibióticos, a quantidade desse fungo pode sofrer um aumento, causando a infecção. Pessoas com diabetes mellitus também têm maior risco para a candidíase.
Nos casos menos severos, a miocardite pode não manifestar sinais e sintomas e geralmente cura-se espontaneamente. Os sintomas nesses casos podem ser semelhantes aos de uma gripe. Contudo, se o quadro for grave, pode haver
- Dor no peito, falta de ar, respiração ofegante;
- Alteração no ritmo dos batimentos cardíacos;
- Aumento da frequência cardíaca;
- Inchaço nos membros inferiores e nas articulações;
- Palidez, mãos e pés frios (sinal de má circulação);
- Cansaço, aumento do fígado;
- Desmaios (geralmente relacionados a ritmos cardíacos irregulares);
- Pouca produção de urina, dor de cabeça e garganta;
- Dores musculares e articulares;
- Erupções cutâneas, febre e diarreia.
O diagnóstico da miocardite é feito por meio de exames de sangue, eletrocardiograma, raio-x, ressonância magnética e ecocardiograma.
O eletrocardiograma serve para identificar ritmos cardíacos anormais e a condução dos impulsos elétricos do coração. O raio-x de tórax e a ressonância magnética fornecem imagens sobre a forma e o tamanho do coração, bem como a presença de edema pulmonar.
O ecocardiograma identifica aumentos de tamanho do coração, alterações nas funções cardíacas, anomalias ou lesões nas válvulas cardíacas e ainda a presença de líquido ao redor do coração.
Uma biópsia cardíaca é a maneira mais precisa de confirmar o diagnóstico da miocardite, mas raramente está indicada. Além disso, uma biópsia cardíaca pode não revelar o diagnóstico se o agente infeccioso não estiver presente no pequeno pedaço de tecido cardíaco que é removido para ser analisado, além de ser um procedimento de risco.
O tratamento da miocardite incide sobre a causa da doença, controle dos sintomas e prevenção de complicações. O tratamento inclui medicamentos que melhoram a função cardíaca, bem como outras medidas preconizadas para o tratamento da insuficiência cardíaca. Ritmos cardíacos anormais podem exigir o uso de medicamentos que ajudam a controlar o ritmo cardíaco.
Em caso de formação de coágulo sanguíneo em uma câmara cardíaca, são usados medicamentos anticoagulantes.
Podem ser indicados ainda antibióticos para combater infecções bacterianas, medicamentos anti-inflamatórios para reduzir o inchaço no coração, imunoglobulina intravenosa (medicamento feito com anticorpos) para controlar o processo inflamatório, diuréticos para remover o excesso de água do corpo.
Além de recomendações gerais como ingestão de dieta com pouco sal e evitar esforço físico.
Nos casos mais graves de miocardite, em que há complicações como trombose ou fortes alterações no ritmo cardíaco, o tratamento é hospitalar, podendo ser necessário implantar um marcapasso no coração se o ritmo permanecer anormal.
A miocardite causada por infecções virais tende a desaparecer espontaneamente em poucas semanas e não causa complicações. Por outro lado, em alguns casos a inflamação pode persistir por mais tempo, principalmente se a infecção não for causada por vírus.
O processo inflamatório persistente pode gerar danos permanentes no músculo cardíaco, com necessidade de uso de medicação durante um tempo prolongado ou até de transplante de coração, nos casos extremos, quando o miocárdio está muito fraco para funcionar e incapaz de bombear adequadamente o sangue.
O que é miocardite?A miocardite é uma inflamação do músculo cardíaco, chamado miocárdio. Trata-se de um distúrbio pouco frequente, quase sempre causado por uma infecção que afeta o coração.
Quando há uma infecção no corpo, o sistema imunológico produz células específicas para combater a doença. Se a infecção afeta o coração, as células e substâncias que combatem a doença entram no órgão.
No entanto, esse processo pode levar a um processo inflamatório no coração, ocasionando mudanças estruturais, o coração pode tornar-se incapaz de bombear adequadamente o sangue para o resto do corpo.
Uma vez que o miocárdio está fraco, ele aumenta de volume. Trata-se de uma resposta do músculo cardíaco para poder suportar a pressão dentro do coração.
Miocardite tem cura?Miocardite tem cura. Em geral, a pessoa fica curada quando a infecção é completamente erradicada. Porém, a melhora clínica pode variar, dependendo da causa da infecção e do estado de saúde geral do indivíduo.
Algumas pessoas com miocardite podem se recuperar completamente. Outras podem sofrer de insuficiência cardíaca permanente. As complicações da miocardite podem incluir cardiomiopatia, insuficiência cardíaca e pericardite.
Quais as causas de miocardite?Muitos casos de miocardite são causados por vírus que atingem o coração, como influenza, coxsackie, parvovírus, citomegalovírus, adenovírus, entre outros. Também pode ser causada por infecções bacterianas, como doença de Lyme, infecção por estreptococos, micoplasma e clamídia .
Outras causas de miocardite podem incluir:
- Reações alérgicas a certas medicações, como medicamentos quimioterápicos;
- Exposição a produtos químicos ambientais, como metais pesados;
- Infecções por fungos ou parasitas;
- Radiação;
- Distúrbios autoimunes que causam inflamação em todo o corpo;
Às vezes, a causa exata da miocardite pode não ser descoberta.
O médico cardiologista é o especialista responsável pelo diagnóstico e tratamento da miocardite.
Ardência no pênis associada à dor ao urinar e secreção peniana é indicativo de infecção.
Pela descrição, uma possibilidade é a gonorreia, doença sexualmente transmissível (DST) causada por uma bactéria. Caso não tratada e prevenida, a doença pode ser transmitida para outras pessoas. A gonorreia pode vir associada a outras doenças sexualmente transmissíveis como clamídia, sífilis, HIV, hepatite B, etc. Sendo assim, é importante uma avaliação médica para o diagnóstico e tratamento corretos bem como o tratamento da/o parceira/o sexual.
Essa infecção tem tratamento e com o uso da medicação indicada, é possível acabar com a ardência, a dor ao urinar e a secreção peniana.
Procure um serviço de saúde para uma avaliação e indicação do tratamento adequado no seu caso.
Saiba mais em:
O que pode causar ardência ao urinar?
A íngua no pescoço associada à presença de pus embaixo da língua pode indicar infecção nos dentes ou em algum lugar dentro da boca.
As ínguas são sinais de inflamação nas glândulas. Esse processo de aumentar a glândula é um mecanismo de defesa do nosso organismo para combater agentes agressores e possíveis infecções.
Seria importante pesquisar o foco desse pus e avaliar a possibilidade do uso de alguma medicação, se esse for seu caso.
Procure um serviço de saúde para realização de uma consulta e, nesse intervalo, observe melhor seu corpo para identificar a presença de outros sintomas, bem como, tentar compreender a origem desse pus, se ele sai de algum dente, ou alguma lesão dentro da boca.
Uretrite é uma inflamação ou infecção da uretra, que é o canal que leva a urina da bexiga para o exterior do corpo. A maioria dos casos de uretrite é causada por infecções pelas bactérias clamídia, gonococo (uretrite gonocócica) e E. coli. A infecção na uretra também pode ter como causas vírus, fungos e protozoários.
A uretrite também pode ocorrer devido a hábitos de higiene inadequados, traumatismos, cirurgias, introdução de objetos na uretra e uso de cateter por tempo prolongado.
Também é possível que a inflamação seja provocada por irritação da uretra causada pelo preservativo ou pelo espermicida presente no mesmo, uso de cremes, produtos de higiene e outras substâncias irritantes.
Em casos mais raros, pode estar relacionada com tumores ou condiloma (verrugas genitais) dentro da uretra.
A infecção é muito mais comum nas mulheres. Isso acontece devido à proximidade da uretra com o ânus, o que favorece a entrada de bactérias que habitam o intestino, como a E. coli. Essa bactéria é responsável por cerca de 80% das infecções urinárias.
Quais as causas da uretrite gonocócica e não gonocócica?As uretrites infecciosas, ou seja, causadas por bactérias, vírus, fungos e outros parasitas, dependendo do germe causar da doença, podem ser consideradas doenças sexualmente transmissíveis (DST). Nesses casos, são classificadas como gonocócica e não gonocócica.
A uretrite gonocócica é causada pela bactéria Neisseria gonorrhoeae, também conhecida como gonococo. As uretrites não gonocócicas podem ser causadas por Clamídia, Candida, Trichomonas vaginalis, entre outros micro-organismos.
A prevenção dessas infecções, portanto, pode ser feita através do uso de preservativos.
Quais são os sintomas da uretrite?Os principais sintomas da uretrite, em homens e mulheres, incluem:
- Dor ou ardência ao urinar;
- Aumento do número de micções;
- Vontade urgente de urinar;
- Corrimento saindo pela uretra;
- Presença de sangue na urina;
- Dor durante a relação sexual.
No homem, a uretrite pode casar ainda dor nos testículos, dor durante a ejaculação, presença de sangue no esperma, coceira, irritação ou inchaço na extremidade do pênis.
Na mulher, os sintomas da uretrite podem incluir dor na região inferior do abdômen (baixo ventre ou “pé da barriga”), febre, calafrios e dor pélvica.
Sem tratamento, a infecção que originou a uretrite pode chegar a outros órgãos, tais como testículos, epidídimo, próstata, bexiga e rins. Nas mulheres a infecção pode provocar doença inflamatória pélvica (DIP). Tanto no homem como na mulher, a uretrite de causa infecciosa não tratada pode levar à infertilidade.
Qual é o tratamento para uretrite?O tratamento da uretrite geralmente é feito com antibióticos, uma vez que a maioria dos casos é originado por infecções bacterianas. Os mais usados são a azitromicina® e a ceftriaxona®. Também podem ser indicados medicamentos para aliviar os sintomas, como analgésicos, anti-inflamatórios e antissépticos da via urinária.
Se a uretrite for causada pelo protozoário Trichomonas, normalmente são indicados os antimicrobianos metronidazol® ou tinidazol®. Já as infecções causadas por vírus costumam ser tratadas com aciclovir® ou valaciclovir®.
Da mesma forma que o paciente que recebe o diagnóstico, é fundamental que o/a parceiro/a receba o tratamento para não voltar a transmitir a doença e prevenir recorrência da doença.
O/A médico/a urologista ou ginecologista são os especialistas indicados para diagnosticar e tratar a uretrite.
Leia também: Uretrite: Quais os sintomas e possíveis complicações?
Provavelmente sua infecção não está ativa, não é recente. Apesar da sorologia nos casos de citomegalovirus (CMV) não ser tão simples de responder, porque este é um vírus que apresenta uma resposta imunológica diferente da grande maioria dos vírus conhecidos.
A presença do IgM positivo para a maioria das doenças, indica uma infecção aguda (recente), está na fase ativa de infecção, que seria a pior resposta para uma gestante e o feto. A presença de IgM e IgG positivos, nos aponta uma infecção subaguda (não é muito recente, já estão sendo produzidos anticorpos contra esse germe, porém ainda não está resolvido o processo). Quando existe apenas o IgG positivo dizemos que já houve a resolução da infecção e o corpo já tem uma memória imunológica (anticorpos) para esse determinado agente infeccioso, não contamina mais.
Entretanto no caso de CMV a imunoglobulina M (IgM) pode permanecer positiva por até 12 meses, por isso, provavelmente o seu exame permanece com IgM positiva, com taxas baixas, e altos níveis de IgG.
Portanto, provavelmente seu médico/a ginecologista/obstetra, irá acompanhar esses valores periodicamente, e poderá esclarecer mais dúvidas que venham a surgir sobre o assunto.
Toda gestante deve realizar seu pré-natal rigorosamente, para que a sua gestação corra de maneira saudável e prazerosa.
Saiba mais sobre esse assunto nos links abaixo:
O uso de mais de um medicamento ao mesmo tempo pode sim aumentar a chance de desenvolver efeitos colaterais, pelo que chamamos de "interação medicamentosa", que nada mais é do que uma substância aumentar, ou reduzir o efeito da outra. Por isso sempre recomendamos que aguarde entre 30 minutos a 1 hora para tomar diferentes tipos de remédios.
Entretanto, a "dormência na boca" não é um efeito colateral comum de uso de vários medicamentos, geralmente os efeitos colaterais estão mais relacionados a alterações no trânsito intestinal, como diarreia e constipação, ou sensação de queimação no estômago (azia); como também é comum a queixa de insônia ou sonolência diurna.
Nesse caso é importante pensar em outras situações que causam dormência na boca, como quadro de ansiedade, aumento de pressão arterial, distúrbios hormonais, enxaqueca, até herpes labial nos dias que antedem as lesões na boca.
Portanto vários fatores devem ser levados em consideração, como doses dos remédios, se está fazendo uso ao mesmo tempo, ou consegue dar uma distância entre eles; se é portador de outras comorbidades, como hipertensão arterial ou doenças da tireoide, patologias que podem causar a dormência na face; entre outras.
Para isso é importante que retorne ao seu médico, que lhe prescreveu o tratamento, e informe a ele o surgimento da dormência na boca, o quanto antes. Pode ser necessário avaliação complementar além da avaliação clínica, para dar seguimento a investigação desse sintoma e devido tratamento.
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A Escherichia coli, também conhecida por E. coli, é uma bactéria que está naturalmente presente no intestino dos seres humanos e alguns animais. Porém, quando presente em outros sistemas, a Escherichia coli causa infecções, sendo uma das principais causas de infecções urinárias e intestinais.
As infecções urinárias causadas por E. coli são mais comuns em mulheres, devido à proximidade da uretra com o ânus, o que favorece a entrada de bactérias. Nos homens, como a distância é maior, torna-se mais difícil de ocorrer a infecção.
Escherichia coliNas infecções intestinais, a contaminação pela Escherichia coli ocorre pela ingestão de alimentos e água contaminados pela bactéria. Nos locais com pouca higiene, a Escherichia coli pode inclusive ser transmitida de pessoa para pessoa.
Como saber se tenho uma infecção por Escherichia coli?Os sintomas da infecção urinária causada pela E. coli incluem aumento da frequência urinária, dor ou ardência ao urinar, vontade urgente de urinar, dor nos rins, febre, calafrios e presença de corrimento amarelado.
Leia também: Quais são os sintomas e causas de uma infecção urinária?
Em caso de infecção intestinal por Escherichia coli, a pessoa pode apresentar vômitos, náuseas, diarreia, febre, calafrios, mal-estar, dores musculares, dores abdominais, cólicas e falta de apetite.
Veja também: Quais os sintomas de infecção intestinal?
Geralmente, os sintomas da contaminação por E. coli começam a se manifestar em até 3 dias após a ingestão do alimento ou bebida contaminados. A duração dos sintomas é, em média, de uma semana. A diarreia tende a desaparecer em até 4 dias.
Qual é o tratamento para Escherichia coli?O tratamento da infecção por Escherichia coli depende do local da infecção. No caso das infecções intestinais, o tratamento consiste em repouso, aumento da ingestão de líquidos, dieta com alimentos leves e medicamentos para controlar a dor e os vômitos. Se a pessoa apresentar diarreia com sangue, podem ser prescritos medicamentos antibióticos.
Saiba mais em: Qual o tratamento para infecção intestinal?
O tratamento da infecção urinária é feito com medicamentos antibióticos e aumento da ingestão de água.
Também pode lhe interessar: Qual o tratamento para infecção urinária?
Como prevenir a contaminação por Escherichia coli?Para prevenir a infecção intestinal causada por E. coli, é importante ter alguns cuidados, como lavar, higienizar e armazenar adequadamente os alimentos, evitar comer carne mal cozida, não esquentar mais de uma vez alimentos que já estão prontos, beber apenas água filtrada ou fervida e lavar bem as mãos após ir ao banheiro.
Na infecção urinária, a contaminação por E. coli ocorre principalmente pela higiene inadequada das regiões anal e genital e nas relações sexuais (sobretudo anais).
A prevenção nesses casos passa pela higiene adequada da região anal e genital, principalmente no caso das mulheres, e uso de preservativos.
Na presença de sintomas de infecção por Escherichia coli, procure um serviço de atendimento médico para receber o tratamento adequado.
Não. Uma infecção no sangue não se transforma em leucemia, entretanto, a leucemia aumenta o risco de infecções, porque a doença reduz a quantidade de anticorpos no organismo.
A leucemia é um tipo de câncer, que atinge a medula óssea, interferindo na sua função de produzir as células do sangue, as hemácias, plaquetas e os glóbulos brancos.
Os glóbulos brancos, por sua vez, são os responsáveis pela formação dos anticorpos. Com menos anticorpos, o organismo tem uma queda da imunidade e maior risco de infecções.
O que é infecção no sangue?A infecção no sangue é a presença de germes, na corrente sanguínea, que também recebe o nome de sepse ou septicemia.
Qualquer infecção no organismo, seja de pele, problemas dentários ou uma pneumonia, pode virar uma sepse, se o germe não for devidamente combatido. Para combater os germes, o corpo precisa produzir anticorpos, além de receber as medicações antibióticas.
Por isso, pessoas com a imunidade baixa, como acontece nos casos de leucemia, estão mais propensas a desenvolver infecções de repetição e infecções graves (sepse).
O contrário já não acontece. Uma infecção não é capaz de alterar a função da medula óssea, portanto não causa leucemia.
O que é leucemia?A leucemia é um tipo de câncer comum na população, especialmente em crianças, onde a medula produz menos glóbulos brancos, as células responsáveis pela nossa defesa do corpo. Com isso aumenta o risco de infecções.
A evolução da doença atinge também a produção de hemácias e plaquetas, levando ao quadro de anemia e sangramento espontâneo sem motivo aparente.
A causa da leucemia não está bem definida, porém, tem forte relação com a história familiar, quimioterapia, radioterapia, exposição agrotóxicos, entre outros.
A infecção no sangue, mesmo quando grave, ainda não foi relacionada a casos de leucemia.
Sintomas da leucemiaOs sintomas da leucemia variam um pouco de acordo com o tipo da doença, se aguda, crônica, linfocítica ou mielocítica, mas, em geral, incluem:
- Febre (sem causa aparente),
- Infecção de repetição,
- Anemia (palidez, cansaço, sonolência),
- Manchas roxas na pele,
- Episódios de sangramento espontâneo (sangramento gengival, manchas na pele, dificuldade de cicatrização).
Às vezes. Alguns casos podem ser curadas, enquanto outras apenas controladas. O tratamento pode incluir quimioterapia, radioterapia, transplante de medula óssea, cirurgia para remover o baço e terapias biológicas e direcionadas.
O médico hematologista é o especialista indicado para diagnosticar e tratar a leucemia.
Conheça ainda mais sobre esse tema nos artigos:
Referências:
Abrale - Associação Brasileira de Linfoma e Leucemia.
INCA - Instituto Nacional do Câncer (Brasil).
Charles A Schiffer, et al.; Clinical manifestations, pathologic features, and diagnosis of acute myeloid leukemia. Aug 15, 2019.
Nefrite é uma inflamação nos rins. Existem pessoas que tiveram uma vez (ou poucas vezes) nefrite, trataram ficaram boas e nunca mais tiveram e não ficaram com nenhuma sequela nos rins, e existem pessoas que tem episódios recorrentes de nefrites.
Quanto maior o número de nefrites maior a chance de uma sequela crônica, pode até acontecer em quem teve apenas um episódio (mas é pouco comum).
Sim, a osteomielite tem cura. O tratamento da osteomielite consiste em várias etapas. Em geral, é indicado um debridamento (raspagem) para retirar o tecido morto ao redor e parte do osso danificado. Além disso, é iniciado o tratamento medicamentoso com antibióticos para eliminar o micro-organismo causador da infecção.
A cura da osteomielite depende sobretudo de 2 fatores: limpeza cirúrgica e uso do antibiótico adequado.
O objetivo da limpeza cirúrgica é remover o foco da infecção, retirar a prótese infectada (se for o caso), fazer coleta de material do osso para biópsia (para confirmar diagnóstico) e fazer coleta de material para identificar o micro-organismo causador da infecção).
OsteomieliteRemover o foco da infecção consiste em retirar o material que está encapsulado (abcessos) ou sem irrigação sanguínea.
Existem muitos micro-organismos (bactérias e fungos) que podem causar osteomielite e para cada grupo de micróbios existe um antimicrobiano específico. Por isso, a identificação do micro-organismo causador da infecção é fundamental para se acertar no tratamento e curar a osteomielite.
Mesmo com o uso da medicação correta, pode ser necessário realizar outras limpezas cirúrgicas durante o tratamento da osteomielite, sobretudo em pessoas com fatores de risco para complicações.
Se houver suspeita de infecção na articulação, pode ser realizada uma aspiração articular asséptica para retirar líquido da articulação e enviar para análise.
A duração total do tratamento irá depender do tipo de antibiótico selecionado pela equipe médica, do processo de cicatrização de cada pessoa e da localização do osso atingido e extensão da infecção.
Em alguns casos, podem ocorrer complicações que poderão prolongar o tratamento.
Quais as complicações da osteomielite?Se a osteomielite não for curada, o próprio organismo pode ser capaz de conter a infecção e deixá-la inativa durante um período de tempo não definido. Em outros casos, a infecção pode atingir estruturas vizinhas ou se espalhar pelo corpo, causando uma infecção generalizada (sepse).
A osteomielite é uma infecção no osso que é acompanhada por alguns sintomas como a dor.
A escolha do tratamento mais recomendado irá depender do aspecto da lesão, das consequências da infecção e do micro-organismo causador da infecção.