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Amoxicilina tira efeito da pílula anticoncepcional?
Dr. Charles Schwambach
Dr. Charles Schwambach
Médico

Sim, alguns medicamentos interferem com a eficácia dos anticoncepcionais, a amoxicilina tem pouca interferência (amoxicilina pode ficar tranquila).

Posso tomar Amoxicilina amamentando?
Dra. Nicole Geovana
Dra. Nicole Geovana
Medicina de Família e Comunidade

A Amoxicilina pode ser usada pela mulher que está amamentando.

Porém, vale ressaltar que qualquer antibiótico somente deve ser usado com recomendação médica e pelo período e dosagem indicados na receita médica. O uso de antibióticos de forma não segura e sem uma necessidade pode causar resistência antibiótica.

Os antibióticos são indicados em casos de infecções causadas por bactérias. Em alguns casos, o medicamento é usado para prevenir infecções bacterianas, como em pós-operatórios, por exemplo.

Vale lembrar que os antibióticos não servem para tratar doenças causadas por vírus, como gripes, Dengue, amigdalites virais, entre outras.

O uso incorreto do antibiótico, como no caso do antibiótico não ser adequado para aquela infecção bacteriana específica, não elimina as bactérias infecciosas e pode fazer com que as bactérias desenvolvam resistência a antibióticos.

Para evitar a resistência das bactérias ao antibióticos, é fundamental seguir o tratamento até ao fim, no tempo e nas doses prescritas pelo médico, mesmo que os sintomas tenham aliviado ou desaparecido.

Apesar de ser secretada pelo leite materno em pequena quantia, a Amoxicilina não acarreta problemas no desenvolvimento da criança.

Use medicamentos apenas com indicação médica e, em caso de dúvidas, procure uma unidade de saúde para uma consulta médica.

Como prestar socorro a uma pessoa que ingeriu Diazepam de forma errada?
Dra. Rafaella Eliria Abbott Ericksson
Dra. Rafaella Eliria Abbott Ericksson
Clínica médica e Neurologia

A única medicação que corta o efeito do diazepam® só pode ser usada no hospital, não é comercializada em farmácias. Para administrá-la é preciso avaliação e consentimento médico.

Alimentos e bebidas, como o leite, não são capazes de cortar o efeito da medicação. Portanto, para ajudar uma pessoa que ingeriu Diazepam® (ou qualquer outro medicamento) de forma errada, o recomenda é que:

  • Proteja a pessoa, evite que se machuque e
  • Peça ajuda imediatamente a um serviço de assistência toxicológico. Da seguinte forma:
  1. Sentar a pessoa ou colocá-la em um local seguro e ficar sempre ao lado;
  2. Não provocar nem permitir que provoque vômitos, pelo risco de engasgos e bronco aspiração;
  3. Não oferecer água, leite ou qualquer outro líquido à vítima, pelo mesmo motivo, a pessoa pode não estar no seu estado de consciência adequado para engolir;
  4. Ligar imediatamente para um serviço de desintoxicação para receber as informações de socorros:

CEATOX-SP (Centro de Assistência Toxicológica) do Instituto da Criança do Hospital das Clínicas através do número 0800 014 8110, ou para

Disque Intoxicação da ANVISA (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) através do número 0800 722 6001; neste número sua ligação será transferida para o Centro de Informação e Assistência Toxicológica (Ciats) mais próximo da sua cidade. Existem mais de 30 centros pelo país, regulados pela ANVISA.

No caso de demorar ou não conseguir contato, leve a pessoa, com urgência, para um pronto socorro ou hospital mais próximo. Se possível leve junto a embalagem do Diazepam® (ou medicamento que tenha feito uso).

Ao ligar para um dos centros de informações sobre intoxicação, tenha consigo as seguintes informações:

  • Idade e peso da vítima (mesmo que só aproximado);
  • Há quanto tempo ocorreu a ingestão do Diazepam®;
  • Qual a dose do Diazepam® e quantos comprimidos acredita ter sido usado (pode olhar a caixa para ter ideia de quantos já foram retirados);
  • Os sintomas que a pessoa está apresentando;
  • Tenha a embalagem do medicamento em mãos;
  • Número de telefone para contato.
Como cortar o efeito do Diazepam®?

Existe uma medicação que corta o efeito do Diazepam®, chamada Lanexat® (Flumazenil), no entanto é uma medicação venosa que só pode ser administrada em ambiente hospitalar, por um médico.

Portanto, no caso de uso acidental de uso da medicação com dose maior do que a recomendada, ou no caso de efeitos colaterais do Diazepam®, ligue para o centro de desintoxicação, ou procure imediatamente uma emergência, e informe a medicação.

De preferência, leva junto a embalagem do medicamento, para acelerar o seu atendimento e tratamento adequado.

O Lanexat® deve ser aplicado com cuidado em pessoas epilépticas, mesmo que em tratamento, pois pode precipitar uma crise, e não deve ser usado em pacientes grávidas ou alérgicas a medicação.

O leite corta o efeito do diazepam®?

Não. O leite, nem qualquer outra bebida é capaz de cortar o efeito de uma medicação. Algumas vezes podem reduzir o efeito da medicação, porque dificulta a absorção da medicação pela parede do estômago ou intestino, porém isso não ocorre com o diazepam®.

Sendo assim, no caso de ter feito uso de diazepam® e não se sentir bem, ou se fez uso de dose equivocada, entre em contato imediatamente com o centro de assistência, para receber as orientações mais adequadas.

Quais os efeitos colaterais do Diazepam®?

Se a pessoa tiver ingerido uma quantidade de Diazepam® maior do que a dose indicada, ela poderá apresentar os seguintes sintomas:

  • Sonolência;
  • Falta de coordenação motora;
  • Dificuldades na fala;
  • Movimentos anormais dos olhos;
  • Pressão baixa;
  • Dificuldade respiratória;
  • Coma.

Portanto, no caso de socorrer alguém que tenha feito uso em excesso de Diazepam® ou qualquer outra medicação, tente contato com urgência nos centros de informação e Assistência Toxicológica, citados acima e siga as orientações.

Pode lhe interessar ainda, os artigos:

O que fazer no caso de superdosagem de remédio?

Tomar remédio com leite corta o efeito?

Referência:

  • Ministério da Saúde do Brasil
  • ANVISA - Agência Nacional de Vigilância Sanitária
Tomo remédio da pressão posso tomar cerveja?
Dra. Janyele Sales
Dra. Janyele Sales
Medicina de Família e Comunidade

Pode tomar com cautela e em pequena quantidade, por exemplo 1 latinha ou 250 ml de cerveja, e não deve parar os medicamentos. Continue a tomar os medicamentos para o tratamento da pressão alta mesmo se for beber álcool.

Álcool e diuréticos

O álcool só poderá interferir significativamente no efeito dos medicamentos se for tomado em grandes quantidades. Deve-se ter muita atenção ao uso de diurético com o álcool, isto porque o álcool também apresenta um efeito diurético que somados podem causar sintomas de mal-estar, tontura, sonolência ou mesmo desmaios.

Álcool e beta-bloqueadores

Em relação aos beta-bloqueadores como é o caso do atenolol, propranolol, carvedilol, entre outros o consumo de álcool pode intensificar o efeito desse medicamento e reduzir demasiadamente a pressão arterial, sintomas como dor de cabeça, tontura, desmaio e alterações na frequência cardíaca podem ocorrer também.

Esses sintomas são mais frequentes caso o álcool seja consumido no início do tratamento ou quando se modifica o esquema de doses do medicamento.

Eficácia do tratamento

Alguns estudos mostram que pessoas que apresentam hipertensão arterial e fazem uso contínuo e abusivo de álcool e tomam medicamentos para o controle da pressão, podem apresentar menor redução dos valores de pressão arterial, sendo mais difícil a realização do tratamento da hipertensão nesse grupo populacional.

No entanto, no que se refere ao uso social do álcool não ocorre nenhuma grande mudança na eficácia dos medicamentos.

Converse sempre com o seu médico caso esteja a fazer uso de medicamentos e deseje consumir álcool.

Algum desses remédios corta o efeito do anticoncepcional?
Dr. Charles Schwambach
Dr. Charles Schwambach
Médico

Não (em teoria). O uso por uns dias (tempo limitado ao tratamento) não interfere com a eficácia do anticoncepcional. Porém isto não é 100% garantido, em casos raros pode acontecer interferência a ponto de haver risco de gravidez.

Pode tomar losartana potássica com besilato de anlodipino?
Dra. Rafaella Eliria Abbott Ericksson
Dra. Rafaella Eliria Abbott Ericksson
Clínica médica e Neurologia

Sim. A losartana e o besilato de anlodipina podem ser utilizados em conjunto e alguns médicos fazem esta combinação com frequência. Inclusive existe no mercado medicamento já com esta formulação dupla.

A associação de losartana e anlodipina é utilizada para tratamento de hipertensão arterial leve com ótimos resultados. Ambas as substâncias causam no organismo, por meios distintos, a dilatação dos vasos sanguíneos, aumentando o aporte de sangue e oxigênio para o músculo do coração, reduzindo assim seu esforço em bombear o sangue para todo o corpo, consequentemente reduzindo a pressão arterial.

Lembre-se que a hipertensão arterial é uma doença muito comum na nossa população e de tratamento simples, entretanto ainda é responsável pela maioria dos casos de Acidente vascular cerebral (derrame) e infarto agudo do miocárdio, devido ao alto índice de tratamento irregular.

Portanto a hipertensão deve ser tratada com mais seriedade, seguindo as orientações não só quanto aos medicamentos, mas também orientações alimentares, atividade física regular e hábitos de vida mais saudáveis.

O médico/a cardiologista é o responsável pelo tratamento da hipertensão arterial e esclarecimentos quanto às medicações que prescreve. No caso de dúvidas agende uma consulta com seu médico/a.

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Ciprofloxacino pode alterar o ciclo menstrual?
Dra. Rafaella Eliria Abbott Ericksson
Dra. Rafaella Eliria Abbott Ericksson
Clínica médica e Neurologia

Não. A ciprofloxacino é um antibiótico que não interfere no ciclo menstrual, ou seja, o antibiótico não tem relação com atraso da menstruação.

No entanto, a ciprofloxacina é um remédio indicado para infecções, que podem ser a causa do atraso, como uma infecção urinária ou doença inflamatória pélvica (DIP), por exemplo.

Assim, a causa do atraso pode ser o processo infeccioso que está ativo e não a medicação em uso.

O que pode causar atraso na menstruação?
  • Gravidez
  • Infecções
  • Viroses
  • Estresse
  • Exercício físico extenuante
  • Dietas restritivas
  • Uso de medicamentos (rifampicina, corticoides, antipsicóticos, antidepressivos e benzodiazepínicos, quando usados por tempo prolongado).

Embora a gravidez seja a principal causa de um atraso menstrual, existem inúmeras outras causas que devem ser investigadas. Os antibióticos raramente interferem no ciclo menstrual, mas uma das exceções é a rifampicina.

Por todo o descrito, recomendamos que sempre informe ao médico, todos os medicamentos que faz uso, mesmo que não seja de forma regular, para evitar a interação de medicamentos e problemas de efeitos colaterais.

O que fazer no caso de atraso da menstruação?

No caso de atraso menstrual por mais de 15 dias, independente do uso de medicamentos, o recomendado é que realize um teste de farmácia ou exame de sangue, para descartar a gravidez, especialmente se houve relação sem proteção nesse período.

Vale ressaltar que para ser considerado atraso menstrual, a menstruação deve estar ao menos 15 dias atrasada. Antes disso, não é considerado um atraso.

Para mulheres que fazem uso regular de anticoncepcionais, um atraso de poucos dias, que chamamos de irregularidade menstrual, é um efeito colateral comum da medicação, e não deve causar maiores preocupações.

Posso tomar antibióticos durante a menstruação?

Sim. Os antibióticos podem ser usados no período menstrual, desde que seja prescrito pelo médico. O cloridrato de ciprofloxacina ou de norfloxacina não cortam a eficácia dos anticoncepcionais e nem interfere no ciclo menstrual. Assim como a maioria dos antibióticos do mercado.

A rifampicina é um dos raros casos de redução da ação dos anticoncepcionais. Se houver indicação de usar a rifampicina, converse com o seu médico e faça uso de mais um contraceptivo, de barreira como a camisinha, durante o período de tratamento, para evitar uma gravidez não planejada.

Saiba mais sobre esse assunto nos artigos:

Referência:

FEBRASGO - Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia.

Acebrofilina serve para tosse?
Dra. Janyele Sales
Dra. Janyele Sales
Medicina de Família e Comunidade

Sim, a acebrofilina é um xarope indicado para tosse, obstrução dos brônquios, controle da produção de catarro e expectoração. O medicamento serve para melhorar a respiração e a eliminação de secreção respiratória, diminuindo a falta de ar. A acebrofilina dilata os brônquios, controla a quantidade de muco (catarro) produzido nas vias aéreas e tem ação expectorante.

Como tomar acebrofilina? Adultos e crianças a partir dos 12 anos de idade (xarope adulto)

Adultos e crianças com 12 anos de idade ou mais devem tomar o xarope adulto de acebrofilina. A dose indicada é de 10 ml, de 12 em 12 horas.

Crianças dos 2 aos 3 anos de idade (xarope infantil)

Para crianças com idade entre 2 e 3 anos, a dose diária de acebrofilina (xarope infantil) é de 2 mg por cada kg de peso corporal. Essa dose deve ser dividida em duas tomas por dia, a cada 12 horas.

Crianças dos 3 aos 6 anos de idade (xarope infantil)

Para crianças com idade entre 3 e 6 anos, a dose indicada de acebrofilina (xarope infantil) é de 5 ml, a cada 12 horas.

Crianças dos 6 aos 12 anos de idade (xarope infantil)

Para crianças com idade entre 6 e 12 anos, a dose indicada de acebrofilina (xarope infantil) é de 10 ml, a cada 12 horas.

O tempo de duração do tratamento é estabelecido pelo médico, de acordo com cada caso. É válido ressaltar que antes de tomar qualquer medicamento, consulte o seu médico.

Quais os efeitos colaterais da acebrofilina?

Efeitos colaterais comuns (ocorrem em 1% a 10% das pessoas que tomam o medicamento): vômitos, náuseas e boca seca.

Efeitos colaterais incomuns (ocorrem em 0,1% a 1% das pessoas que tomam o medicamento): Batimentos cardíacos acelerados (taquicardia), tremores, agitação, sonolência, diarreia, dores abdominais, dor na boca do estômago e falta de apetite.

Efeitos colaterais raros (ocorrem em 0,01% a 0,1% das pessoas que tomam o medicamento): Desidratação, insônia e vertigem.

Quais as contraindicações da acebrofilina?

A acebrofilina é contraindicada para pessoas com hipersensibilidade a algum dos componentes da fórmula, doenças no fígado ou nos rins e crianças com menos de 2 anos de idade.

O uso de acebrofilina só deve ser feito com indicação médica. Para maiores esclarecimentos, consulte um médico clínico geral ou médico de família.

Cefalexina e anticoncepcional, posso engravidar?
Dr. Charles Schwambach
Dr. Charles Schwambach
Médico

A cefalexina pode ter um pequeno efeito sobre os anticoncepcionais orais, porém é pequeno e como estava menstruada, dificilmente engravidou nessa situação.

Existem medicamentos para fortalecer os espermatozóides?
Dr. Charles Schwambach
Dr. Charles Schwambach
Médico

O médico usou a expressão "esperma fraco" para explicar para vocês, o que está acontecendo com os espermatozoides do seu marido. A falta de um mineral chamado zinco pode causar uma menor mobilidade e vitalidade dos espermatozoides. A complementação com suplementos de vitaminas e sais minerais (contendo Zinco) pode ajudar se esse for o caso do seu marido, caso contrário a resposta para sua pergunta é não.

Nebacetin e neomicina servem para a mesma coisa?
Dra. Janyele Sales
Dra. Janyele Sales
Medicina de Família e Comunidade

Sim, na maioria das vezes estas duas formulações de pomadas estão indicadas para as mesmas afecções dermatológicas como infecções de pele de diferentes naturezas, como furúnculos, impetigo, entre outras. 

A Neomicina é composta pelo cloridrato de neomicina, já o Nebacetin é composto também pelo próprio cloridrato de neomicina e pela bacitracina, portanto é bastante semelhante a Neomicina pomada.

Esses compostos presentes nessas duas pomadas atuam nas bactérias que estejam presentes em feridas ou lesões de pele, assim impedem o crescimento de várias bactérias capazes de causar infecções.

Caso tenha dúvidas sobre qual pomada utilizar, converse com o seu médico de família ou clínico geral para maiores esclarecimentos. 

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Qual o tratamento para impetigo?

Posso tomar estradiol e progesterona juntos?

Sim, pode-se tomar estradiol e progesterona juntos. Ambos são hormônios sexuais femininos naturais e o uso deles em conjunto é habitual e rotineiro, como ocorre nas pílulas anticoncepcionais combinadas.

Os anticoncepcionais combinados contêm baixas doses dos hormônios progesterona e estrógeno. Funcionam basicamente impedindo a ovulação, ou seja, a liberação de óvulos pelos ovários.

Dentre os mais comuns efeitos colaterais da pílula combinada de estradiol e progesterona estão:

  • Alterações na menstruação:
    • Menos sangramento e menos dias de menstruação;
    • Sangramento irregular;
    • Sangramento ocasional;
    • Ausência  de  menstruação;
  • Dor de cabeça;
  • Tontura;
  • Náusea;
  • Sensibilidade das mamas;
  • Variações de peso;
  • Alterações de humor;
  • Geralmente melhora a acne, embora possa piorar em alguns casos;
  • Pode haver algum aumento da pressão arterial.

Alguns dos benefícios à saúde em tomar progesterona e estradiol juntos:

  • Reduz os riscos de:
    • Gravidez;
    • Câncer de endométrio (parede interna do útero);
    • Câncer de ovário;
    • Doença inflamatória pélvica sintomática;
  • Pode ajudar a proteger contra:
    • Cistos no ovário;
    • Anemia por falta de ferro;
  • Diminui:
    • Cólicas menstruais;
    • Problemas de sangramento menstrual;
    • Dor na ovulação;
    • Excesso de pelos na face ou no corpo;
    • Sintomas da síndrome do ovário policístico (sangramento irregular, acne, excesso de pelos);
    • Sintomas de endometriose (dor pélvica, sangramento irregular)
Quem pode tomar estradiol e progesterona juntos?

Praticamente todas as mulheres podem utilizar anticoncepcionais combinados de estrógeno e progesterona com segurança e eficácia, incluindo aquelas que:

  • Tenham tido filhos ou não;
  • Tenham qualquer idade;
  • Tenham tido um aborto recente, mesmo que tenha sido natural;
  • Fumam (desde que tenham menos de 35 anos);
  • Têm ou já tiveram anemia;
  • Têm varizes;
  • Estão infectadas com HIV.

O uso de estradiol e progesterona deve ser prescrito preferencialmente por um médico ginecologista ou endocrinologista.

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