Sim, câncer de próstata tem cura, principalmente quando o tumor é detectado na fase inicial. Quanto mais cedo o câncer de próstata for diagnosticado, maiores serão as chances de cura.
A cirurgia para remoção total da próstata (prostatectomia radical) é o tratamento mais utilizado em casos de tumores localizados e alcança uma taxa de cura de até 95%. A radioterapia por braquiterapia (implantação de sementes radioativas na próstata) pode curar até 75% dos tumores, enquanto que a aplicação de radiação externa é eficaz em até 80% dos casos.
Quando o tumor já está disseminado para outros órgãos, as chances de cura são reduzidas. Muitas vezes, quando o paciente apresenta sintomas, o câncer de próstata já está avançado, por isso é tão importante o acompanhamento regular com urologista, que manter um rastreamento adequado e com isso um diagnóstico precoce.
Veja aqui quais são os sintomas do câncer de próstata.
RastreamentoO rastreamento do câncer de próstata é realizado através do exame de toque retal e do exame de sangue para medir o PSA (antígeno prostático específico) anualmente. Se houver alteração no exame clínico e o PSA estiver aumentado, é realizada uma ultrassonografia, tomografia ou ressonância magnética. Porém, como a maioria dos tumores de próstata não aparece em exames de imagem, o diagnóstico só é confirmado através de biópsia.
TratamentoO tratamento do câncer de próstata localizado é feito com cirurgia, associado ou não a radioterapia. Se o tumor já estiver avançado, mas ainda localizado, é incluído também o tratamento hormonal. No caso de metástase, ou seja, quando o câncer já se disseminou para outras partes do corpo, o tratamento é feito sobretudo com terapia hormonal ou quimioterapia.
Saiba mais em: Como é o tratamento para câncer de próstata?
A melhor forma de prevenir o câncer de próstata é fazer anualmente os exames.
O médico urologista é o/a especialista responsável pelo diagnóstico e tratamento do câncer de próstata.
Existem diferentes causas para a dor no tórax ao respirar e movimentar. As causas mais frequentes se relacionam a problemas musculoesqueléticos, como contraturas musculares, dor miofascial, ou artrites. Estas doenças geralmente causam dores que pioram com movimentos ou posturas específicas.
É ainda comum que pessoas que tenham passado por um esforço físico intenso possam ter dor ao respirar e movimentar.
Além disso, outras causas que podem provocar dor aos respirar e movimentar são:
Problemas gastrointestinais
Doenças como esofagite ou refluxo esofágico podem causar dor no tórax ao respirar e movimentar. Por norma, também causam dor em queimação no meio do tórax, que pode piorar após comer ou beber.
Doenças pulmonares
A dor no tórax causada por doenças pulmonares pode ser acompanhada de outros sintomas respiratórios como falta de ar ou tosse. Doenças infecciosas, como a pneumonia, podem causar dor ao respirar e ao movimentar.
Em qualquer caso, é sempre importante uma avaliação médica, especialmente se a dor for muito intensa, piorar em pouco tempo, se irradiar para o braço ou se for acompanhada de outros sintomas como falta de ar ou febre.
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Herpes zoster pode ser contagioso, porém não tanto quanto a catapora, embora seja causado pelo mesmo vírus. O Herpes zoster só é transmitido quando existem lesões muito extensas e acontece o contato direto com o líquido eliminado das bolhas.
Quando as bolhas se secam, a doença já não é transmitida.
Se um adulto ou uma criança que não teve catapora ou não recebeu vacina contra a doença, entrar em contato direto com uma lesão de herpes zoster, poderá desenvolver a catapora (varicela) e não a herpes zoster, como primeira manifestação clínica.
O que é herpes zoster?O herpes zoster, popularmente chamado de “cobreiro”, é uma manifestação clínica do mesmo vírus da catapora, o vírus varicela-zoster.
O herpes zoster pode ocorrer em qualquer idade, sendo mais frequente em idosos, pessoas que tiveram catapora antes de completar 1 ano de idade ou que têm o sistema imunológico enfraquecido por medicamentos ou doenças, como diabetes mellitus descompensado, e uso crônico de corticoides ou imunossupressores.
Quais são os sintomas do herpes zoster?Os primeiros sintomas do herpes zoster são a dor, o formigamento ou a queimação em um local do corpo, que segue o trajeto de um nervo. O local mais frequente é o dorso, no entanto a vermelhidão segue da região dorsal até abaixo da axila ou até o tórax.
Toda a região se torna muito sensível, como dor e a queimação intensas, dificultando inclusive o uso de qualquer tipo de roupa, principalmente em contato direto com a pele, como o sutiã.
Após a alteração de sensibilidade aparecem as manchas vermelhas e pequenas bolhas cheias de líquido.Em seguida as bolhas estouram, formando feridas que depois secam e formam crostas. Com duas a três semanas, as crostas desaparecem.
A sua extensão varia de acordo com a localização e imunidade, sempre acometendo o trajeto de um nervo. Apesar do dorso ser o local mais frequente, a doença pode afetar ainda o rosto, os olhos, a boca e os ouvidos.
Outros sintomas do herpes zoster podem incluir:
- Febre e calafrios;
- Sensação de mal-estar;
- Dor de cabeça;
- Dor nas articulações;
- Inflamação dos gânglios linfáticos.
O cobreiro desaparece depois de duas ou três semanas e raramente volta a aparecer. Se o vírus afetar os nervos que controlam os movimentos, pode ocorrer fraqueza ou paralisia temporária ou permanente.
Em alguns casos, a dor na área onde o herpes zoster surgiu pode durar meses ou anos. Essa dor é chamada de neuralgia pós-herpética. Isso ocorre quando os nervos foram danificados após um surto de herpes zoster. A dor pode variar de leve a muito intensa. A neuralgia pós-herpética é mais provável de ocorrer em pessoas com mais de 60 anos de idade.
As complicações do herpes zoster podem incluir:
- Novo surto de cobreiro;
- Infecções bacterianas da pele;
- Cegueira (quando afeta os olhos);
- Surdez;
- Infecção no cérebro (encefalite) ou infecção generalizada em pessoas com imunidade baixa;
- Síndrome de Ramsay Hunt, quando o herpes zoster afeta os nervos do rosto ou do ouvido.
Se o cobreiro afetar um nervo facial, pode haver dor, fraqueza muscular e erupções cutâneas em diferentes partes da face. O herpes zoster no rosto pode causar os seguintes sinais e sintomas:
- Dificuldade para movimentar alguns músculos do rosto;
- Queda da pálpebra;
- Perda auditiva;
- Perda do movimento dos olhos;
- Alterações no paladar;
- Problemas de visão.
O tratamento do herpes zoster é feito com medicamento antiviral. O medicamento ajuda a reduzir a dor, prevenir complicações e encurtar o curso da doença.
Os antivirais são mais eficazes quando começam a ser tomados nas primeiras 72 horas após a primeira sensação de dor ou queimação.
A medicação usada para tratar o herpes zoster geralmente é administrada por via oral, sob a forma de comprimidos.
Medicamentos anti-inflamatórios potentes, como o corticoide, podem ser associados para reduzir a inflamação e a dor.
Outros medicamentos utilizados no tratamento do cobreiro incluem:
- Anti-histamínicos orais ou aplicados na pele, para reduzir a coceira;
- Analgésicos, para aliviar a dor;
- Zostrix, um creme para diminuir a dor.
Algumas medidas e cuidados indicados durante o tratamento do herpes zoster:
- Cuide da pele aplicando compressas úmidas e frias para reduzir a dor;
- Mantenha-se em repouso caso apresente febre;
- Evite contato com outras pessoas enquanto as lesões estiverem liberando líquido, para evitar a transmissão do vírus, principalmente com mulheres grávidas.
O herpes zoster não tem cura. Uma vez infectada, a pessoa permanece com o vírus no corpo até o fim da vida. O objetivo do tratamento é aliviar os sintomas e diminuir o tempo de duração das manifestações. Contudo, depois de aparecer uma vez, o cobreiro raramente volta a se manifestar.
Existem duas vacinas disponíveis para herpes zoster, a vacina viva e a vacina recombinante. A vacina contra o cobreiro é diferente da vacina contra a catapora. Adultos mais velhos que recebem a vacina do herpes zoster têm menos chances de desenvolver complicações da doença.
O médico dermatologista é o especialista indicado para diagnosticar e tratar o herpes zoster.
A dor no peito ao respirar pode ser provocada por situações simples, como cansaço (fadiga), dor muscular, um trauma ou por doenças graves como problemas no coração e pulmão.
A dor muscular é a causa mais comum, porém outras causas como a pericardite, infarto do coração e a embolia pulmonar, apresentam os mesmos sintomas e podem ser graves, com alto risco de morte.
Portanto, se você está sentindo dor no peito ao respirar procure atendimento médico o mais rápido possível, para excluir as doenças de maior risco e realizar o tratamento adequado a tempo.
Dor no peito ao respirar pode ser infarto?Normalmente, o infarto ou ataque cardíaco é a primeira preocupação de uma pessoa que sente dor no peito. Entretanto, a dor ao respirar não está relacionada ao infarto.
A dor do infarto ocorre do lado esquerdo do peito, em aperto ou ardor, que pode irradiar para o ombro, costas, braço esquerdo e para a mandíbula. Geralmente, dura em torno de 30 minutos e não passa mesmo quando a pessoa fica em repouso.
A dor no peito pode vir acompanhada de suor frio, falta de ar, tontura, vômito, agitação, ansiedade e sensação de morte.
Por ser uma situação de elevado risco de vida, uma emergência médica, é fundamental que procure atendimento hospitalar o mais rápido possível. Quanto mais rápido for iniciado o tratamento, maiores são as chances de recuperação.
8 causas mais comuns de dor no peito ao respirar e o que fazer1. Fadiga, Dor MuscularGeralmente ocorre após longos episódios de tosse, levantar objetos pesados ou a prática de atividade física. É uma situação bastante comum que pode levar a dor no peito ao respirar ou com a movimentação de tronco e braços. Ou seja, piora com o movimento e respiração profunda, e melhora com o repouso.
Pode ocorrer também quando a pessoa é submetida ao estresse ou medo excessivos. Estas situações provocam contração muscular intensa, o que provoca dor.
Para melhorar a dor muscular, é preciso manter repouso, aplicar compressas mornas sobre a região dolorida, alongar a musculatura do peito e se preciso, usar medicamentos para dor, como anti-inflamatórios e relaxante muscular.
2. Fratura de costelasAs fraturas de costelas geralmente estão relacionadas à história de traumas como quedas, acidentes de carro, agressões, prática de esportes radicais e outros impactos. É comum em idosos que sofrem de osteoporose.
A dor provocada pela fratura de costelas é intensa e acontece principalmente quando a pessoa respira profundamente e ao torcer o tórax. Além da dor, pode ocorrer dificuldade respiratória, deformidade das costelas fraturadas (arcos costais) e hematomas no tórax.
A fratura de costelas, por si, não é um quadro grave. Entretanto, as costelas fraturadas podem perfurar os pulmões, vasos sanguíneos ou outros órgãos, situações que colocam a vida em risco.
Por este motivo, ao suspeitar de fraturas de costela é importante buscar uma emergência hospitalar para avaliação médica e assim evitar complicações.
3. PneumoniaA pneumonia é uma infecção do pulmão que causa dor aguda no peito ao respirar e ao tossir. Pode ser provocada por bactérias, vírus ou fungos. Os sintomas mais comuns da pneumonia incluem:
- Febre alta
- Tosse
- Dor no tórax
- Mal-estar generalizado
- Falta de ar
- Secreção de muco purulento de cor amarelada ou esverdeada
- Prostração
Em caso de suspeita de pneumonia, procure um médico de família ou pneumologista. O tratamento é feito com uso de antibióticos, remédios para febre, tosse e analgésicos para aliviar a dor.
4. Derrame PleuralO derrame pleural é o acúmulo de líquido no espaço pleural que se localiza entre a duas pleuras, que são membranas finas que revestem os pulmões. Geralmente é causado por infecções, lesões, problemas cardíacos, renais ou pelo uso de medicamentos.
A dor no peito ao respirar profundamente e ao tossir e a dificuldade respiratória são os sintomas mais comuns de derrame pleural.
O tratamento depende da quantidade de líquido acumulado no espaço pleural. Em casos mais leves, pode não ser necessário tratamento. Entretanto, em derrames mais graves com maior volume de líquido, o tratamento consiste na drenagem cirúrgica do líquido acumulado. Este procedimento é feito em ambiente hospitalar.
O pneumotórax é a presença de ar entra as pleuras (membranas finas que recobrem os pulmões).
A dor do pneumotórax ocorre na região do peito, apenas no lado acometido, do lado esquerdo ou direito. É acompanhada de falta de ar que começa subitamente.
O tratamento depende do seu tamanho, gravidade e do estado clínico do paciente. Em casos mais brandos a pessoa com pneumotórax é internada e colocada em observação para perceber se o ar acumulado entre as pleuras está sendo absorvido pelo organismo ou realizar uma pequena punção com seringa e agulha na parede do tórax para retirar o ar.
Nos casos mais graves, a drenagem torácica é indicada e realizada por um cirurgião ou pneumologista, também no hospital.
6. Embolia pulmonarA embolia pulmonar é a obstrução súbita de uma artéria do pulmão provocada, geralmente, por um coágulo de sangue. Os sintomas mais comuns são:
- Dor torácica: se inicia de forma súbita e vai aumentando de intensidade,
- Falta de ar,
- Respiração acelerada (taquipneia),
- Batimentos cardíacos acelerados (taquicardia) e
- Palidez.
A embolia pulmonar é uma emergência médica e, por este motivo, a pessoa deve ser levada rapidamente para o hospital. O tratamento inicial consiste em ofertar oxigênio e medicamentos que impedem o aumento e formação de novos coágulos.
7. PericarditeA pericardite é uma inflamação do pericárdio, membrana como um saco que envolve e protege o coração.
Os sintomas são de dor no meio do peito, em pontadas e geralmente piora quando a pessoa respira profundamente, tosse e engole. Também se agrava quando a pessoa se deita. Entretanto, é comum sentir alívio quando ao permanecer sentada ou quando inclina o corpo para frente.
O tratamento é feito de acordo com as características e gravidades da doença. São usados medicamentos analgésicos, antitérmicos, anti-inflamatórios e antifúngicos. Em alguns casos, o internamento hospitalar pode ser necessário.
8. Câncer de PulmãoO tipo mais comum de câncer de pulmão, tem como causa principal, o tabagismo.
Os sintomas mais comuns são a dor no peito ao respirar, tosse crônica e falta de ar. A pessoa também pode apresentar tosse com sangue, perda de apetite, emagrecimento, fadiga e fraqueza.
O tratamento depende do tipo, da localização do tamanho e da gravidade do câncer. Podem ser utilizados quimioterapia, radioterapia ou cirurgia, de forma separadas ou combinadas. O pneumologista é o médico indicado para acompanhar e tratar pessoas com câncer de pulmão.
Quando devo me preocupar?Ao sentir dor no peito ao respirar, você deve atentar para os seguintes sintomas:
- Dor no peito ao respirar que permanece por mais de 20 minutos
- Falta de ar
- Náuseas e vômitos
- Tosse crônica ou com sangue
- Suor frio
- Tontura
Na presença de um ou mais desses sintomas, peça ajuda e procure o mais rápido possível, um atendimento médico ou uma emergência hospitalar.
Não use nenhum medicamento para aliviar a dor sem orientação médica.
Se você quer saber mais sobre dor no peito, consulte:
Dor no peito: o que pode ser e o que fazer? Como saber se é Infarto?
O que fazer no caso de dor no peito?
Por que tenho uma gripe que nunca sara?
Verdades e mitos sobre pneumonia
Referências
- Sociedade Brasileira de Pneumologia e Tisiologia
- Sociedade Brasileira de Cardiologia
Rinopatia é o conjunto de doenças que podem afetar o nariz e/ou as vias respiratórias superiores. Um exemplo de rinopatia comum é a rinite alérgica, por exemplo.
A rinopatia alérgica é um processo inflamatório da mucosa que recobre a parte interna do nariz, causado por uma alergia. Ela pode ser crônica, quando a exposição ao agente que causa a alergia é contínua. Alguns sintomas comuns são:
- Nariz entupido;
- Coriza frequente;
- Espirros constantes e em sequência.
Outros sintomas possíveis de rinopatia alérgica são a coceira nos olhos, na garganta ou no céu da boca.
Para controlar a alergia, o agente causador da alergia deve ser evitado sempre que for possível. Alimentos probióticos (que contêm Lactobacillus ou Bifidobacterium) podem ajudar a prevenir e aliviar os sintomas da rinite alérgica. Dependendo da intensidade dos sintomas, o médico pode indicar medicamentos, como os anti-histamínicos ou os corticoides. O tratamento cirúrgico pode ser necessário quando a obstrução nasal for importante e não houver melhora ao evitar o que causa a alergia e com o uso dos medicamentos.
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Referências:
Barbosa AA, Caldas N, Morais AX, Campos AJC, Caldas S, Lessa F. Avaliação da sintomatologia pré e pós-operatória de pacientes submetidos à turbinectomia inferior. Rev. Bras. Otorrinolaringol. 2005; 71(4): 468-71.
Nogueira JCR, Gonçalves MCR. Uso de probióticos na rinite alérgica. Braz J Otorhinolaryngol. 2011;77(1): 129-34
Castro FFM. Rinite Alérgica: modernas abordagens para uma clássica questão. 3ª ed. São Paulo: Vivali; 2003.
Perez VJ, Viladot J. Partial Lower turbinectomy. Indication and technical description. Acta Otorrinolaringol Esp Sep-oct.1995; 46(5): 403-4.
Otacílio e Campos. Tratado de Otorrinolaringologia. Roca; 1994.
Nem sempre a dor no peito é associada à angina ou infarto do coração. A dor pode estar relacionada com problemas respiratórios, problemas gástricos, excesso de gases, crises de ansiedade, dor muscular, entre outros.
É importante observar o momento em que a dor começa, o que a desencadeia, qual o seu tipo (aperto, pontadas, queimação) e se vem acompanhada de mais sintomas, como tosse, febre ou náuseas.
1. Problema respiratórioBronquite, asma ou infecções pulmonares são causas frequentes de dor no peito. Os pulmões se localizam no tórax e parte dele aloja-se por trás do coração. Por este motivo a dor pode ser confundida com uma dor cardíaca.
A dor no tórax pode se manifestar do lado direito ou esquerdo do peito e piora com a respiração profunda. Os sintomas associados são de falta de ar, chiado no peito, febre e tosse.
Um pneumologista deve ser consultado para a identificação do problema e para iniciar tratamento adequado.
2. Excesso de gasesÉ a causa mais comum de dor na região do tórax. Não está diretamente relacionada com problemas no coração ou órgãos localizados nessa região, mas as pessoas que têm prisão de ventre costumam apresentar esta dor com certa frequência.
Os gases acumulados nos intestinos, ao pressionar e empurrar os órgãos abdominais, provocam uma dor que irradia para o peito. A dor se caracteriza por pontadas agudas que desaparecem, mas retornam repentinamente.
Para amenizar o sintoma, pode ser feito massagem na região abdominal, que auxilia a empurrar os gases até o final do intestino e/ou adotar uma posição que facilite na sua eliminação, como deitar de bruços. Medicamentos como Luftal® também ajudam na melhora mais rápida da dor.
Saiba mais: exercício para eliminar gases
3. Úlceras no estômagoA dor provocada pelas úlceras, ou feridas no estômago, ocorrem pela inflamação das paredes. A dor pode ser facilmente confundida com a dor no coração, uma vez que os dois órgãos ficam em regiões muito próximas no interior do tórax.
A queixa é de queimação ou aperto no meio do peito, com irradiação para o lado direito ou esquerdo, de acordo com a localização da úlcera. É comum que comece logo após as refeições e venha acompanhada de náuseas, vômitos e estômago cheio.
Uma consulta ao gastroenterologista é importante para verificar a necessidade do uso de medicamentos protetores gástricos e evitar complicações, como perfuração e hemorragias.
4. Refluxo gastroesofágicoO refluxo é o retorno de parte do conteúdo gástrico para o esôfago. A dor ocorre no meio do peito e é acompanhada de queimação e dor de estômago. Há Também relatos de "bolo" ou aperto na garganta, devido aos espasmos esofágicos.
O principal tratamento é reduzir a quantidade das refeições e comer mais vezes durante o dia. Mudança de hábitos de vida, reduzir o peso e medicamentos antiácidos, ajudam no tratamento.
Ingerir chá de camomila ou gengibre também são medidas benéficas, pois melhoram a digestão e reduzem a acidez do estômago, contribuindo para a cicatrização e redução da inflamação na parede do esôfago.
Ao passar a crise, mantenha uma dieta leve e saudável sem alimentos gordurosos, ácidos ou picantes e procure uma consulta médica com gastroenterologista, para orientações específicas.
5. Ansiedade e estresseA ansiedade e o excesso de estresse aumentam a tensão muscular nas costelas e a frequência cardíaca. Estes efeitos provocam a sensação de dor no peito. É comum em pessoas que sofrem de Síndrome do Pânico e Transtorno de ansiedade generalizada (TAG).
Esta dor é descrita como dor em aperto ou peso no "coração". Na crise, a dor vem acompanhada de sensação de bolo na garganta, dificuldade de respirar, respiração mais rápida, suor excessivo, batimentos cardíacos acelerados, náuseas e dores de barriga.
Para amenizar os sintomas é recomendado o repouso em local calmo, conversar com amigos, manter contato com a natureza, tomar chás calmantes e praticar atividades físicas prazerosas. Após a crise, é preciso iniciar tratamento definitivo, com psicoterapia e medicamentos.
Leia também: transtorno de ansiedade generalizada tem cura? Qual é o tratamento?
6. Dor muscularAs tensões e lesões musculares são comuns no cotidiano das pessoas, especialmente para quem pratica atividade física regularmente. Entretanto, também podem acontecer após episódios longos de tosse ou levantamento de objetos pesados.
Esta dor é uma dor constante, incomodativa, localizada, que pode se agravar ao respirar profundamente, pelo próprio movimento do corpo.
Para melhorar os sintomas é indicado repouso, compressas mornas na região da dor e relaxantes musculares.
7. Herpes zosterO herpes zoster é uma doença causada pelo mesmo vírus da catapora, porém agride e inflama um nervo, causando uma dor intensa, do tipo queimação, associada a bolhas e vesículas em todo o seu trajeto. Popularmente conhecido como bicho geográfico ou "cobreiro".
A localização mais comum é a região torácica, o que confunde com um problema no coração, se for à esquerda, especialmente no início, quando as lesões de pele ainda não apareceram.
Para o tratamento são utilizados medicamentos antivirais, em comprimido e pomada, corticoides, analgésicos potentes e/ou anticonvulsivantes, dependendo da intensidade da dor.
8. Doenças na vesículaA vesícula é um órgão que fica localizado à direita do estômago e pode inflamar devido à presença de pedras ou consumo de alimentos gordurosos. Quando ocorre a inflamação, a dor se manifesta, principalmente, do lado direito e pode ser referida no peito ou na base do pulmão.
A dor é tipo cólica, intermitente, variando de intensidade, e piora após as refeições, principalmente com o consumo de frituras e alimentos embutidos. Náuseas, sensação de estômago cheio e febre, são sintomas associados com a dor.
O tratamento é definido pelo médico gastroenterologista, ou cirurgião geral.
9. Doenças cardíacasOs sintomas mais comuns de patologias cardíacas são: cansaço excessivo, palpitação e edema nas pernas. A dor no peito é comum apenas nos casos de obstrução de uma artéria, o infarto agudo do coração ou nos casos de inflamação no músculo do coração, a miocardite, endocardite ou pericardite.
A dor associada a distúrbios cardíacos se intensifica com o esforço físico ou exercício e vem acompanhada de: alterações na frequência dos batimentos, palpitações, inchaço generalizado, cansaço excessivo, suor frio e respiração acelerada.
As arritmias e insuficiência cardíaca, normalmente não se manifestam com dor no peito.
Na suspeita de problema cardíaco, procure um médico cardiologista para identificar possíveis disfunções e realizar o tratamento.
Leia mais: quais são as principais doenças cardiovasculares e suas causas?
10. Infarto Agudo do Miocárdio (IAM)É a patologia que mais preocupa as pessoas ao sentir a dor no peito, especialmente se esta dor for localizada do lado esquerdo do peito.
O infarto acomete mais pessoas acima dos 45 anos, com outras comorbidades, como a hipertensão arterial mal controlada, colesterol elevado, fumantes e sedentários.
A dor é em aperto ou peso, localizada do lado esquerdo do peito e não melhora com o repouso. Pode irradiar para um dos braços, para o pescoço ou mandíbula, causando uma sensação de formigamento.
Se suspeitar de um infarto do coração é recomendado procurar o pronto-socorro mais próximo, fazer exames como dosagem de enzimas cardíacas, eletrocardiograma e Raio X de tórax.
Veja mais: O que fazer em caso (ou suspeita) de ataque cardíaco?
Procure um hospital imediatamente nestes casosComo existem causas diversas para dor no peito, é importante ir ao hospital sempre que houver qualquer uma dessas situações:
- A dor não passar com o repouso
- A dor durar mais de 20 minutos
- Sentir tonturas
- Apresentar suor frio
- Tiver dificuldade para respirar
- Dor de cabeça intensa
Pessoas com pressão alta ou Insuficiência Cardíaca, devem usar os medicamentos prescritos pelo cardiologista e somente ir ao hospital nas situações acima ou caso a dor permaneça por mais de 20 minutos.
Saiba mais: O que fazer em caso de dor no peito?
Oxalato de escitalopram é um medicamento antidepressivo indicado para o tratamento e prevenção da recaída ou recorrência da depressão, tratamento do transtorno do pânico, com ou sem agorafobia, tratamento do transtorno de ansiedade generalizada, do transtorno de ansiedade social ou tratamento do transtorno obsessivo compulsivo (TOC).
Como usar oxalato de escitalopram? Oxalato de Escitalopram comprimidos (10 mg e 20 mg)Os comprimidos de oxalato de escitalopram podem ser ingeridos em qualquer momento do dia, com ou sem alimentos. Recomenda-se tomar o comprimido com água sem mastigá-los. É importante manter as tomadas sempre no mesmo horário diariamente.
Oxalato de Escitalopram gotasOxalato de escitalopram gotas pode ser administrado em qualquer hora do dia com água. Não há necessidade de ser ingerido durante as refeições, entretanto é importante tomar o medicamento todos os dias no mesmo horário.
Dosagem de oxalato de escitalopram comprimidos (10 mg e 20 mg) e oxalato de escitalopram gotasA dosagem de oxalato de escitalopram comprimidos ou gotas é individualizada e depende do distúrbio a ser tratado (depressão, transtorno do pânico, transtorno de ansiedade generalizada, transtorno de ansiedade social ou transtorno obsessivo compulsivo).
O tratamento geralmente se inicia com a dose mais baixa durante a primeira semana até que a dose definitiva seja atingida ao final do primeiro mês. Avaliações periódicas são realizadas durante o tratamento para avaliar a evolução do quadro clínico, eficácia da medicação e, se necessário, ajustar a dosagem. A dose máxima diária de 20 mg não deve ser ultrapassada.
A duração do tratamento varia de pessoa para pessoa e, geralmente, sua duração mínima é de aproximadamente 6 meses. Entretanto, o tratamento pode ser prolongado.
Após o desaparecimento dos sintomas o tratamento com oxalato de escitalopram perdura com por alguns meses para reduzir o risco de reincidência dos transtornos. O término do tratamento deve ser cuidadosamente avaliado por um/a psiquiatra ou pelo/a médico/a que está acompanhando o/a paciente. A retirada da medicação deve ser feita de forma gradativa. O tratamento com escitalopram não deve ser suspenso bruscamente.
Contraindicações do oxalato de escitalopram- Pessoas alérgicas ao oxalato de escitalopram e/ou demais componentes da fórmula;
- Idade inferior a 18 anos;
- Mulheres grávidas ou que estão amamentando;
- Tratamento concomitante com pimozida;
- Portadores de arritmias cardíacas;
- Tratamento concomitante com monoaminoxidase.
Oxalato de escitalopram deve ser usado com cautela e com rigoroso acompanhamento médico em casos de:
- Portadores de epilepsia ou de outros quadros convulsivos;
- Pessoas com ansiedade paradoxal;
- Pacientes com histórico de mania/hipomania;
- Portadores de diabetes;
- Pessoas com doenças coronarianas;
- Portadores de arritmias cardíacas;
- Evitar o uso concomitante com fitoterápicos da erva de São João (Hypericum perforatum);
- Pessoas em uso de escitalopram devem ser monitoradas quanto ao risco de suicídio, pensamentos suicidas ou piora do quadro clínico;
- Evitar usar bebida alcoólica durante o tratamento com oxalato de escitalopram;
- Evitar dirigir veículos ou operar máquinas no início do tratamento até saber como oxalato de escitalopram influenciará na sua capacidade de atenção e habilidades.
- Cefaleia;
- Náusea:
- Redução ou aumento do apetite;
- Aumento de peso;
- Ansiedade;
- Inquietação;
- Sonhos anormais;
- Redução da libido;
- Anorgasmia feminina (incapacidade de chegar ao orgasmo mesmo com excitação);
- Insônia;
- Sonolência;
- Tontura;
- Parestesia (sensação de dormência e/ou formigamento);
- Tremores;
- Sinusite;
- Diarreia;
- Constipação;
- Vômitos;
- Boca seca;
- Sudorese;
- Artralgias;
- Mialgias;
- Distúrbios de ejaculação e impotência masculina;
- Fadiga;
- Febre.
O tratamento do câncer de próstata depende da extensão e estadiamento da doença. Na maioria das vezes é indicado tratamento cirúrgico com ressecção completa do tumor, acompanhado ou não de radioterapia, tratamento hormonal e/ou quimioterapia.
No caso do tumor em estágio inicial, restrito, bem delimitado em pacientes saudáveis, basta a cirurgia de ressecção completa e devido acompanhamento.
Nos casos mais avançados, mas ainda localizado, é incluído além da cirurgia, o tratamento hormonal ou radioterapia.
Nos casos de metástase, ou seja, quando o câncer já se espalhou para outros órgãos do corpo, o tratamento indicado é sobretudo com terapia hormonal ou quimioterapia.
CirurgiaA cirurgia para tratar o câncer de próstata consiste na retirada completa da próstata (prostatectomia radical) e das vesículas seminais. Após a remoção da glândula, a bexiga é ligada ao canal da urina (uretra) com pontos e é colocada uma sonda para drenar a urina. A sonda é retirada depois de um período que varia entre uma e duas semanas.
Algumas complicações possíveis após a cirurgia são: a dificuldade na ereção, dificuldade em urinar e infertilidade, visto que os nervos responsáveis por essas ações, estão muito próximos da próstata e nem sempre é possível preservá-los durante o procedimento, principalmente quando existe a suspeita de invasão de tecidos vizinhos.
O procedimento cirúrgico pode ser realizado através de incisão abdominal (via aberta), pequenas incisões abdominais (laparoscopia) ou incisão na região entre o ânus e o saco escrotal (via perineal).
RadioterapiaA radioterapia consiste na aplicação de radiação na próstata. O tratamento pode ser feito por meio de radiação externa ou implantação de sementes radioativas na próstata (braquiterapia).
Terapia hormonalQuando o câncer de próstata está avançado, mas continua localizado, ou seja, quando o tumor já cresceu além dos limites da próstata, mas ainda não se espalhou para outras partes do corpo, o tratamento pode incluir a terapia hormonal.
O tratamento hormonal consiste em bloquear o hormônio testosterona antes, durante ou depois da cirurgia ou radioterapia. Isso porque o crescimento das células tumorais da próstata dependem do estímulo da testosterona. Portanto, bloquear o hormônio pode fazer o tumor regredir ou estabilizar (parar de crescer).
QuimioterapiaNo caso de doença disseminada, atingindo outros órgãos do corpo (metástase), o tratamento de eleição costuma ser a hormonioterapia. Se o câncer de próstata não responder à terapia hormonal, a quimioterapia está indicada.
Campanha de conscientização do câncer de próstataO rastreamento do câncer de próstata é realizado através do exame do toque retal e do exame de sangue para medir o PSA (antígeno prostático específico) anualmente. Se houver alteração no exame clínico e o PSA estiver aumentado, é realizada uma ultrassonografia, tomografia ou ressonância magnética. Porém, como a maioria dos tumores de próstata não aparece em exames de imagem, o diagnóstico só é confirmado através de biópsia.
Saiba mais em: Biópsia da próstata: como é feito o procedimento?
O câncer de próstata tem mais chances de cura quando é detectado na fase inicial, ou seja, quando o tumor ainda está localizado. Portanto, quanto mais precoce for o diagnóstico, maiores são as probabilidades de cura.
Veja também: Câncer de próstata tem cura?
O médico urologista é o especialista responsável pelo tratamento do câncer de próstata. O tratamento é definido de acordo com o caso, levando em consideração os riscos e os benefícios para o paciente.
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Durante a gravidez o corpo da mulher sofre diversas transformações e adaptações que provocam alguns sinais e sintomas comuns a este período, e que não são naturais do organismo da mulher. Especialmente no início da gestação.
Conheça um pouco mais sobre os principais sintomas da gravidez.
1. CólicaÉ um sinal bem precoce de gravidez. Parece uma cólica leve que acontece na menstruação. Nem todas as mulheres sentem esta cólica no início da gestação.
2. Sangramento em pequena quantidadeNo início da gravidez a mulher pode apresentar um pequeno sangramento semelhante à borra de café ou de uma cor rosa-claro. Este sangramento dura, na maioria das vezes, de um a 3 dias e corresponde à implantação do óvulo fecundado na parede do útero.
3. Enjoo, náusea e vômitoSintomas frequentes no início da gravidez. Ocorrem com mais frequência no período da manhã, ao acordar. Para aliviar estes sintomas pode-se tomar água gelada com algumas gotas de limão.
4. Atraso menstrualO atraso menstrual é um sinal muito sugestivo de gravidez. É importante que a mulher conheça o seu ciclo menstrual para identificar este atraso. Uma dica é anotar todos os meses o primeiro dia de menstruação e o último dia do ciclo. Entretanto, o estresse, uso de medicamentos ou situações de saúde podem alterar o ciclo e atrasar a menstruação sem a presença de gravidez.
Leia mais: Quantos dias tem um ciclo menstrual normal?
5. CansaçoO cansaço não é tão inicial quanto os sintomas anteriores, mas junto com o aumento da sensação de sono são sinais frequentes nos primeiros meses de gestação.
6. Alterações de humorSão semelhantes às alterações de humor que ocorrem durante a tensão pré-menstrual, porém um pouco aumentadas. Estas variações de humor ocorrem devido ao elevado nível de progesterona na corrente sanguínea. Este hormônio é importante para a manutenção da gravidez nos 3 primeiros meses.
7. Aumento da sensibilidade e do tamanho dos seiosOs seios ficam maiores e mais sensíveis devido ao aumento da circulação sanguínea neste local. Estas transformações são um preparo para fase de amamentação.
Outras dicas- Se uma mulher teve relações sexuais desprotegidas, não faz uso regular de métodos contraceptivos e apresenta os sintomas descritos acima, a gravidez é a primeira suspeita.
- É possível recorrer aos testes de urina disponíveis nas farmácias, hoje bastantes eficientes, ou fazer o exame de sangue (Beta HCG) para confirmar a gravidez.
Apesar de poder recorrer aos exames para confirmar a gravidez, é sempre importante consultar o ginecologista, médico de família ou clínico geral.
Saiba mais sobre esse assunto nos artigos:
Posso estar grávida? Quantos dias de atraso menstrual é considerado gravidez?
Para fazer o teste de gravidez a menstruação precisa estar atrasada?
Não é aconselhável o uso Torsilax® em portadores de doenças gástricas como a úlcera e a gastrite.
O Torsilax® é um medicamento composto por relaxante muscular, anti-inflamatório (diclofenaco) e analgésicos. A medicação é indicada para doenças reumáticas, especialmente associadas a sintomas de inflamação local, como edema, calor e dor.
Entretanto, os anti-inflamatórios como o diclofenaco, são medicamentos que possuem como efeitos colaterais, a irritação na parede do estômago (mucosa gástrica), com isso aumentam consideravelmente o risco de desenvolver úlceras ou gastrite medicamentosa.
Sendo assim, o medicamento não é recomendado para pessoas que já tenham história prévia de úlcera gástrica, gastrite ou qualquer outra doenças do trato gastrointestinal. O seu uso pode causar reativação da doença, perfuração da úlcera e ou sangramentos (hemorragia digestiva).
O sangramento digestivo, por sua vez, é uma doença grave, que dependendo da sua intensidade e demora no tratamento, pode levar ao óbito.
Portanto, antes de iniciar o uso de anti-inflamatórios, deve conversar e informar ao seu médico as doenças prévias e principalmente a história de úlcera gástrica, para que seja avaliado o real benefício de seu uso.
Se for preciso, o médico poderá considerar a associação de medicamentos protetores gástricos, reduzindo os riscos de complicações.
Leia também: Alguns remédios podem causar úlceras? O que fazer para evitar?
Contraindicações para o uso de Torsilax®Existem contraindicações absolutas e relativas para o uso de Torsilax®, as principais contraindicações são:
- Alergia a qualquer um dos componentes de sua fórmula;
- Casos de insuficiência cardíaca;
- Casos de insuficiência hepática ou renal grave;
- Hipertensão arterial grave sem controle adequado;
- Hipersensibilidade aos anti-inflamatórios (ex.: ácido acetilsalicílico);
- História pregressa de doença gástrica.
Sabemos que cada caso deve ser avaliado individualmente. Por isso recomendamos que retorne ao seu médico assistente ou procure um médico gastroenterologista para avaliar e traçar a conduta mais adequada ao seu caso.
Pode lhe interessar também: Úlcera gástrica tem cura? Qual o tratamento?
Os sintomas da insuficiência cardíaca incluem dificuldade cansaço e falta de ar ao realizar atividades como andar, subir escadas, falta de ar ao se deitar, perda da força física e fraqueza, palpitações, tosse seca e inchaço em pernas, pés e abdômen.
Na insuficiência cardíaca, o coração torna-se incapaz de bombear e receber o sangue, o que leva ao acumulo de fluídos . Daí a doença também ser conhecida como insuficiência cardíaca congestiva.
Falta de ar, intolerância à atividade física, fraqueza e tosse são sintomas provocados por esse acúmulo progressivo de fluidos nos pulmões e incapacidade de bombeamento sanguíneo pelo coração. Já o inchaço, sobretudo nos membros inferiores, é provocado também pela retenção de líquidos.
A insuficiência cardíaca congestiva caracteriza-se pela incapacidade do coração em bombear a quantidade de sangue que o corpo precisa.
O problema ocorre devido à perda da capacidade do coração de contrair-se e relaxar-se de forma adequada, o que prejudica a sua função de atuar como uma bomba e compromete o funcionamento adequado do sistema cardíaco.
O tratamento da insuficiência cardíaca depende de cada caso e pode incluir o uso de medicamentos, prática de atividade física, mudanças no estilo de vida, cirurgias, implante de marcapasso e desfibrilador, uso de ventrículos artificiais e até transplante de coração.
O diagnóstico e tratamento da insuficiência cardíaca é da responsabilidade do médico cardiologista.
Saiba mais em:
Quais as causas da insuficiência cardíaca congestiva?
Fascite, fasceíte ou fasciíte plantar é a inflamação ou o desgaste (degeneração) de uma estrutura que recobre a musculatura da planta do pé, a fáscia plantar. A fáscia é uma estrutura fibrosa e firme, que se estende do calcanhar aos dedos do pé e sustenta a base curvada do pé (arco plantar).
A fascite plantar é causa frequente de dor na sola do pé ou no calcanhar, principalmente sentida pela manhã, ao começar caminhar, ou após permanecer longo tempo sentado. Geralmente, esses sintomas melhoram após alguns passos.
Quais as causas da fascite plantar?As causas para o surgimento da fascite plantar podem ser o excesso de peso, pés planos, esporão de calcâneo, encurtamento do tendão de Aquiles, atividades esportivas como corrida de longas distâncias, balé, atividades profissionais que necessitem permanecer em pé durante muito tempo e pelo uso de sapatos com suporte inadequado para a planta do pé.
Quais os sintomas da fascite plantar?O principal sintoma da fascite plantar é a dor aguda em pontadas, sentida no calcanhar. Geralmente, a dor vai se agravando gradualmente e atinge apenas um pé. Contudo, há casos em que a fascite plantar pode afetar ambos os pés.
A fascite plantar é uma das principais causas de dor no calcanhar. A dor é aguda e sentida ao andar após acordar, piorando se a pessoa permanecer muito tempo em pé ou passar da posição sentada para de pé.
Se não for devidamente tratada, a fascite plantar pode evoluir para uma dor crônica que pode prejudicar as atividades de vida diária da pessoa, além de causar alterações na marcha que podem trazer problemas para as articulações dos joelhos, quadris e coluna.
Como é feito o diagnóstico da fascite plantar?O diagnóstico é feito por meio do exame clínico realizado pelo/a médico/a. Pode ser necessário a realização de exames como radiografia e ressonância magnética para assegurar que a dor na sola do pé não tem outra causa, como fratura ou um esporão.
Qual é o tratamento para fascite plantar?O tratamento da fascite plantar é realizado com anti-inflamatórios, analgésicos, exercícios de fisioterapia e modificação de atividades físicas que piorem os sintomas. Nos casos de sintomas muito intensos pode ser feita infiltração com corticosteroides e anestésicos. Somente quando não houver sucesso no tratamento, que costuma ser prolongado, é indicado o tratamento cirúrgico.
O/a ortopedista ou o/a reumatologista são os/as especialistas indicados para diagnosticar e tratar a fascite plantar.