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Coceira em alguns pontos do corpo quando tomo banho...
Dr. Charles Schwambach
Dr. Charles Schwambach
Médico

Precisa procurar um dermatologista e talvez até precise fazer alguns exames, porém pela sua descrição parece que é algum tipo de alergia, sua pele parece sensibilizada a determinados estímulos, isso é muito comum na urticária de origem emocional (desde que a origem não seja conhecida), mas são só suposições, uma avaliação dermatológica mais aprofundada é necessária para se chegar ao diagnóstico.

Meus lábios incharam de repente o que isso poderia ser?
Dra. Rafaella Eliria Abbott Ericksson
Dra. Rafaella Eliria Abbott Ericksson
Clínica médica e Neurologia

A causa mais comum de edema no lábio é a reação alérgica. Outras causas possíveis são: infecções, dermatites, doenças autoimunes e até mesmo câncer.

Reação alérgica

O edema no lábio geralmente é originado por uma reação alérgica, que pode ser associada a algum alimento, bebida, picada de insetos, contato com substâncias irritantes e ainda, traumatismo ou exposição ao frio.

A reação alérgica costuma vir acompanhada de coceira local. A grande preocupação é que essa reação alérgica progrida e leve ao edema das estruturas internas da boca, o que poderia dificultar a respiração e causar risco de morte, o Angioedema ou edema de glote.

Por isso, se além do edema labial perceber edema na língua, coceira na garganta, tosse ou alteração no tom da voz, deve procurar imediatamente m serviço de emergência médica.

Entretanto, felizmente, a maioria dos casos de reação alérgica, evolui com melhora espontânea dentro de poucas horas.

Outras causas de edema labial

Nos casos de infecção, é normal que tenha se iniciado por uma ferida, e apresente além do edema sinais como coloração avermelhada, calor local, dor e pontos amarelados ou esbranquiçados (coleção de pus). Nessa situação deve procurar atendimento médico para iniciar tratamento com antibioticoterapia, evitando uma complicação grave de infecção na face, a celulite de face.

As dermatites e doenças autoimunes são situações menos preocupantes, mas que merecem toda atenção para que a causa seja definida e o tratamento possa ser iniciado. E o câncer, uma doença grave, mas lentamente progressiva, não costuma se apresentar de forma abrupta, geralmente uma lesão aparece pequena e vai aumentando gradativamente e não causa dor.

Procure um médico clínico geral, médico de família ou dermatologista para avaliação, diagnóstico e tratamentos adequados para cada caso.

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Estou com os lábios inchados. O que pode ser?

Alergia na pele: o que causa, tipos de alergia e como tratar.

Para que serve e como tomar maleato de dexclorfeniramina (polaramine)? É indicado para tosse?
Dra. Rafaella Eliria Abbott Ericksson
Dra. Rafaella Eliria Abbott Ericksson
Clínica médica e Neurologia

O maleato de dexclorfeniramina, conhecido como Polaramine®, é usado para o tratamento de alergias, coceira, picadas de insetos, rinite alérgica, conjuntivite alérgica, urticária e alguns tipos de inflamação na pele (dermatites).

O Polaramine® não é indicado para gripes e resfriados comuns.

O medicamento pode ser encontrado em comprimidos, drágeas, solução líquida, gotas e creme.

Trata-se de um anti-histamínico (antialérgico), que neutraliza os efeitos da histamina. A histamina é uma substância produzida pelo corpo, responsável pela maioria dos sintomas de alergia. Por este motivo, a medicação ajuda a diminuir os sintomas das crises alérgicas.

Como tomar maleato de dexclorfeniramina?

As doses variam de acordo com a idade, o peso, uso de mdicmaentos e doenças associadas. Cabe ao médico avaliar individualmente.

Alguns cuidados importantes no uso desse remédio são de não partir ou mastigar os comprimidos, e procurar tomá-los com água.

As drágeas também não devem ser abertas ou mastigadas.

Para crianças até os 12 anos, a medicação é melhor aceita nas formulações de solução líquida e/ou gotas.

A versão deste medicamento em creme não deve ser aplicado nos olhos, boca, nariz, genitais ou em outras mucosas. Não deve ser utilizado em áreas extensas da pele, principalmente em crianças. Somente é recomendado o uso externo.

O mais importante é que as dosagens indicadas pelo/a médico/a para as apresentações em comprimidos, solução e gotas, sejam devidamente seguidas.

Maleato de dexclorfeniramina® é indicado para tosse?

O medicamento pode aliviar a tosse se a sua causa for alérgica. Para definir o melhor tratamento, converse com o/a seu/sua médico/a.

Contraindicações do maleato de dexclorfeniramina®
  • Alergia aos componentes da fórmula;
  • Mulheres grávidas ou que estão amamentando;
  • Bebês prematuros ou recém-nascidos;
  • Pessoas que fazem uso de inibidores da monoaminoxidase (IMAOs), componente da fórmula de alguns antidepressivos.
Efeitos colaterais do maleato de dexclorfeniramina®

Os efeitos colaterais mais comuns produzidos pelo uso do medicamento são:

  • Sonolência leve ou moderada
  • Dor de cabeça
  • Urticária
  • Coceira (prurido)
  • Erupções na pele
  • Sensibilidade na pele quando exposta ao sol
  • Azia
  • Náuseas

Estes efeitos podem ocorrer de forma mais frequente ao uso da medicação em comprimidos, drágeas, suspensão ou gotas. Se você apresentar algumas destas reações, comunique-se com o/a seu/sua médico/a.

Siga as orientações médicas quanto ao uso de maleato de dexclorfeniramina (Polaramine) e o não utilize medicação sem prescrição.

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Como identificar uma alergia? Quais os sintomas?

O que fazer em caso de reação alérgica?

Quais são os sintomas de alergia ao ovo?
Dra. Janyele Sales
Dra. Janyele Sales
Medicina de Família e Comunidade

Os sintomas de alergia ao ovo podem incluir urticária (lesões vermelhas na pele que coçam muito), manchas avermelhadas na pele, inchaço na boca e nos olhos, chiado no peito, coriza, tosse, rouquidão, diarreia, vômitos e, nos casos mais graves, choque anafilático.

Na maioria dos casos, a reação alérgica ocorre até duas horas depois da pessoa ter ingerido ovo ou algum alimento que tenha ovo na sua composição. Essas são as reações mais graves e que podem até levar à morte.

Contudo, os sintomas da alergia ao ovo também podem ser tardios e se manifestar depois de horas, dias ou até semanas da ingestão do alimento. Nesses casos, as manifestações ocorrem principalmente no aparelho gastrointestinal, como refluxo, diarreia, vômitos e presença de muco ou sangue nas fezes.

Crianças alérgicas ao ovo e que só manifestam os sintomas tardiamente podem apresentar prejuízo no ganho de peso e crescimento, uma vez que esse tipo de alergia ao ovo é mais difícil de ser diagnosticada. Porém, quando a alergia alimentar tem início na infância, é mais provável que ela deixe de existir até à adolescência e a pessoa fique tolerante ao alimento.

A alergia ao ovo e outros alimentos é uma resposta do sistema imunológico a determinados componentes desses alimentos. No caso do ovo, a alergia está relacionada com as proteínas da clara. O organismo identifica essas proteínas como estranhas e cria anticorpos contra elas, desencadeando uma resposta alérgica.

É importante lembrar que pessoas alérgicas ao ovo não podem tomar vacina contra a febre amarela. Já a vacina contra a gripe só é contraindicada para pessoas que apresentam reações anafiláticas, pessoas que apresentam alergia ao ovo leve e moderada podem tomá-la.

Para prevenir reações alérgicas, é fundamental não ingerir ovo ou alimentos feitos com ovo, como maionese, bolos, entre outros. Não existem remédios capazes de curar a alergia, mas existe a possibilidade de se fazer um tratamento de dessensibilização ao alimento.

A dessensibilização consiste em oferecer doses mínimas e progressivas do alimento durante períodos regulares para habituar o organismo da pessoa a receber pequenas doses de ovo. O tratamento é feito por médicos especialistas e em ambiente preparado para o caso de haver uma reação.

Em caso de manifestação de sinais e sintomas de alergia ao ovo, procure um médico alergologista ou alergista.

Saiba mais em:

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Quais são os sintomas de alergia alimentar?

O que fazer em caso de reação alérgica?

Urticária é contagiosa?
Dra. Nicole Geovana
Dra. Nicole Geovana
Medicina de Família e Comunidade

Não, urticária não é contagiosa nem é transmitida de uma pessoa para outra. A urticária é uma reação semelhante a uma alergia, que caracteriza-se por lesões vermelhas e inchadas que aparecem na pele repentinamente e provocam coceira intensa.

Quais são os sintomas da urticária?

Além de coçar muito, a urticária também pode provocar um inchaço das camadas mais profundas da pele, deixando boca, pálpebras, língua, garganta, órgãos sexuais, mãos e pés inchados.

Casos mais graves podem vir acompanhados de falta de ar, dor no abdômen ou dor para engolir. Essa forma mais grave de urticária pode levar à morte e precisa receber tratamento urgente.

A urticária pode aparecer em qualquer parte da pele e os tamanhos das lesões podem ser variados. Em alguns casos, as manchas se juntam, dando origem a placas avermelhadas maiores.

Normalmente, o tempo de duração dos sintomas é de menos de 24 horas. Porém, quando as placas desaparecem, podem aparecer outras novas. As crises de urticária podem durar até 6 semanas. 

Quais as causas da urticária?

A urticária surge devido a uma reação que libera substâncias que causam coceira e inchaço na pele. Tal reação pode ser desencadeada por diversos fatores, sendo as causas mais comuns:

⇒ Medicamentos antibióticos, analgésicos e anti-inflamatórios, além de vitaminas; ⇒ Corantes, conservantes e aditivos presentes em alimentos; ⇒ Infecções causadas por bactérias, vírus e parasitas; ⇒ Calor, frio, sol, fricção, vibração e outros estímulos físicos; ⇒ Picada de insetos; ⇒ Inflamação na tireoide; ⇒ Lúpus eritematoso; ⇒ Linfomas e tumores malignos.

Muitas vezes a urticária também aparece sem uma razão aparente. Porém, independentemente da causa, a urticária nunca é contagiosa ou transmissível.

Saiba mais em: Urticária: saiba o que é, conheça as causas e diferentes tipos

Qual é o tratamento para urticária?

O tratamento é feito com o afastamento dos fatores desencadeantes da urticária, além de medicamentos antialérgicos, corticoesteroides e imunossupressores.

Os casos mais leves e moderados de urticária são tratados com medicamentos anti-histamínicos (anti-alérgico). Essa medicação alivia os sintomas, principalmente a coceira.

Outros medicamentos que podem ser indicados no tratamento da urticária incluem a cortisona, mas por pouco tempo, além de outros medicamentos para combater a inflamação.

O/a médico/a dermatologista, clínico/a geral ou médico/a de família podem detectar a urticária e indicar o melhor tratamento para o seu caso.

Como identificar uma alergia? Quais são os sintomas?
Dra. Rafaella Eliria Abbott Ericksson
Dra. Rafaella Eliria Abbott Ericksson
Clínica médica e Neurologia

Uma alergia é identificada por sinais e sintomas de início recente, que se manifestam principalmente na pele, no aparelho gastrointestinal e sistema respiratório, logo após a exposição a algum estímulo alergênico.

Sintomas

Podemos citar como principais sintomas:

  • Edema (inchaço) nos lábios,
  • Edema na garganta, que se manifesta causando dificuldade de engolir, tosse, ou rouquidão,
  • Urticária, que são lesões avermelhadas, elevadas ou não, que coçam muito,
  • Dermatite, lesões na pele que parecem inflamadas,
  • Chiado no peito,
  • Coriza (nariz escorrendo),
  • Coceira nos olhos, olhos avermelhados,
  • Dor abdominal, vômitos e diarreia.

Nos casos mais graves, as alergias a medicamentos, picadas de insetos, alimentos ou qualquer outra substância podem provocar reações que evoluem rapidamente, provocando dificuldade para respirar, tontura, desmaio, confusão mental, batimentos cardíacos acelerados, entre outros. Nesses casos é importante procurar atendimento de emergência imediatamente.

Reação alérgica

A alergia normalmente ocorre devido a uma resposta exagerada do sistema imunológico a alguma substância, que pode ser mudança climática, umidade, um medicamento, alimento, veneno de algum tipo de inseto, entre outras.

O organismo de uma pessoa alérgica produz anticorpos contra uma determinada substância, gerando uma resposta alérgica sempre que o indivíduo entra em contato com essa substância. Em alguns casos, a alergia tem origem em fatores genéticos, enquanto em outros a causa é desconhecida.

Tratamento

As reações alérgicas leves normalmente desaparecem espontaneamente ou reagem aos medicamentos anti-histamínicos, mais conhecidos como "antialérgicos".

Essas medicações tendem a ser mais eficazes quando a alergia causa coceira na pele, no nariz ou nos olhos, espirros e coriza. Em casos de resposta alérgica grave, o tratamento inclui ainda adrenalina e corticoides que deverão ser administrados em ambiente hospitalar.

Veja também: O que fazer em caso de reação alérgica?

Para mais informações, consulte um médico alergista ou alergologista.

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Urticária: saiba o que é, conheça as causas e diferentes tipos
Dra. Nicole Geovana
Dra. Nicole Geovana
Medicina de Família e Comunidade

A urticária é uma irritação da pele caracterizada pelo rápido aparecimento de lesões cutâneas conhecidas como urticas, que são lesões avermelhadas, elevadas e que causam muita coceira. Normalmente as lesões duram menos de 24 horas.

A urticária pode ser classificada conforme o tempo de duração. A aguda dura menos de seis semanas, enquanto que a crônica apresenta duração superior a seis semanas.

As lesões da urticária podem aparecer em qualquer parte do corpo. As manchas podem ser pequenas e surgir isoladamente. Também podem aparecer em conjunto e formar grandes placas avermelhadas na pele, sempre acompanhadas de coceira intensa. Quando desaparecem, as lesões não deixam marcas ou cicatrizes.

Urticária Quais são as causas da urticária?

A urticária pode ter diversas causas. As urticárias induzidas são causadas por determinados fatores, como uso de drogas, ingestão de alimentos, infecções, calor, frio, exposição ao sol, água, pressão, entre outros. Existe ainda a urticária espontânea, que ocorre sem uma causa aparente.

Há ainda as urticárias:

  • Auto-imunes, de causas físicas (dermografismo: surgimento de lesões 1 a 5 minutos após aplicação de forças mecânicas);
  • Urticária de pressão tardia (surgimento de lesões após 3 a 8 horas da aplicação de força mecânica);
  • Urticária de contato ao frio, urticária de contato ao calor, urticária solar, urticária vibratória;
  • Urticária associada a infecções virais (hepatite A ou B, citomegalovírus, coxsackie vírus), bacterianas (H. pylori, estreptococos), fúngicas (Trichophyton sp, Candida sp), parasitas (giardíase, ascaridíase, estrongiloidíase, amebíase);
  • Urticárias associadas a doenças internas, como tumores e sarcoidose;
  • Tipos especiais: urticária colinérgica, urticária adrenérgica, urticária de contato (alérgica ou pseudoalérgica), urticária aquagênica.
Quais são os sinais e sintomas da urticária?

O principal sintoma da urticária é a coceira intensa que acompanha as lesões. Em alguns casos, a pessoa também pode sentir ardência ou queimação no local.

Outro sintoma que pode surgir é o inchaço rápido e acentuado nas pálpebras, nos lábios, na língua e na garganta. Esse tipo de inchaço é denominado angioedema e pode dificultar a respiração, podendo causar a morte por asfixia. A duração do angioedema pode ser superior a 24 horas.

Outra complicação da urticária é a anafilaxia, que acomete o corpo todo e causa sintomas como náuseas, vômitos, pressão baixa e edema de glote, com dificuldade respiratória. Trata-se de uma emergência médica, devido ao risco de asfixia.

Como é feito o diagnóstico da urticária?

O diagnóstico de urticária é clínico e a determinação da causa muitas vezes é um desafio e depende muito da percepção do paciente sobre hábitos, medicamentos ou alimentos que podem ser desencadeantes. Devem sempre ser pesquisadas causas infecciosas a auto-imunes, assim como associação a outras doenças, especialmente hematológicas.

Podem ser realizados exames de sangue, fezes e urina para identificar a causa da urticária ou detectar outras doenças que podem estar presentes. Quando a urticária não tem uma causa definida, ela é chamada idiopática.

Qual é o tratamento para urticária?

O tratamento da urticária muitas vezes é um desafio e é baseado no uso de anti-histamínicos e no afastamento de fatores desencadeantes, além de outros medicamentos naqueles casos mais refratários.

O tratamento da urticária depende da sua causa e do tipo de urticária. Se for aguda e induzida, deve-se afastar o agente que desencadeou a crise. Nas urticárias crônicas espontâneas, o tratamento é feito com medicamentos antialérgicos. Quando não responde ao tratamento, outros medicamentos podem ser indicados.

Caso note lesões de pele semelhante a urticária procure o seu médico de família ou clínico geral para uma avaliação inicial.

Leia mais sobre o assunto em:

Urticária é contagiosa?

Urticária tem cura? Qual o tratamento?

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O que é impige (tinea), o que provoca e como tratar?

O que fazer em caso de edema de glote?
Dra. Ângela Cassol
Dra. Ângela Cassol
Médico

No caso de suspeita de edema de glote:

  • chame o atendimento de emergência e monitore os sinais vitais da vítima (frequência cardíaca e respiratória, pressão arterial, se possível);
  • se a vítima entrar em parada cardiorrespiratória, iniciar a reanimação imediatamente.

A vítima deve ser levada imediatamente a serviço de emergência, onde será realizado o tratamento do edema de glote, que consiste em:

  • levar a vítima à sala de emergência;
  • monitorizar sinais vitais (pressão arterial, frequência cardíaca e respiratória, saturação sanguínea);
  • administrar adrenalina endovenosa;
  • administrar corticoesteróides endovenosos, como hidrocortisona ou metilprednisolona;
  • administrar entihistamínicos endovenosos, como difenidramina;
  • fornecer oxigênio;
  • se houver sibilos associados, administrar inalação com beta-agonistas, como fenoterol;
  • na ausência de melhora com as drogas administradas, considerar intubação orotraqueal.

O tratamento do edema de glote deve ser feito em ambiente hospitalar e deve ser instituído o quanto antes, para evitar sequelas potencialmente graves.

Se o paciente já tiver tido edema de glote, deve procurar um médico imunologista para determinar o que desencadeou a reação alérgica e prevenir novos episódios.