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Como tratar uma queimadura?
Dra. Rafaella Eliria Abbott Ericksson
Dra. Rafaella Eliria Abbott Ericksson
Clínica médica e Neurologia

O tratamento inicial de uma queimadura provocada por fonte de calor, é retirar a fonte de calor e colocar água fresca e corrente, o máximo de tempo possível, para reduzir o calor e assim, a extensão da queimadura.

Após reduzir o calor da área, deve aplicar pomada sulfadiazina de prata (dermazine®) e fazer o curativo. A pomada além de aliviar os sintomas, reduz o risco de infecção local. Existem outras pomadas indicadas para queimadura, que devem ser avaliadas pelo médico.

Outra medida importante, é nunca colocar produtos caseiros na queimadura, como açúcar, borra de café ou pasta de dentes. Apenas água corrente ou compressa fria, e procurar um atendimento de urgência.

Depois, para definir o melhor tratamento, é preciso avaliar o tamanho e profundidade dessa queimadura. Com as características, a queimadura é dividida em 3 níveis: primeiro, segundo e terceiro grau e cada nível recebe um tratamento específico.

Tipos de queimaduras:
  • Queimadura de primeiro grau: A queimadura de 1º grau normalmente é provocada pelo sol e atinge apenas a camada mais superficial da pele (epiderme).
  • Queimadura de segundo grau - A queimadura de 2º grau atinge também a derme (camada de pele logo abaixo da epiderme), provocando dor, vermelhidão e bolhas. No caso da superficial, a base das bolhas é de cor rosada úmida e dolorosa e nas feridas mais profundas, as bolhas têm a base branca, seca e indolor.
  • Queimadura de terceiro grau - Já a queimadura de 3º grau atinge todas as camadas da pele, podendo chegar ao osso. Provoca pouca dor devido à destruição das terminações nervosas. A pele pode se apresentar de coloração mais pálida, com formação de placas esbranquiçadas, ou enegrecida, seca e com aspecto mais enrugado.
Como tratar uma queimadura de primeiro grau:
  • Fazer compressas de água fresca até que o local esteja frio;
  • Não colocar pasta de dentes ou manteiga;
  • Manter a queimadura hidratada passando óleo mineral ou vaselina líquida;
  • Tomar analgésico se necessário;
  • Usar protetor solar regularmente.
Como tratar uma queimadura de segundo grau superficial:
  • As bolhas devem ser drenadas, preferencialmente por um médico, mas não devem ser removidas, pois servem de curativo natural;
  • Após o rompimento da bolha, devem ser feitos curativos com sulfadiazina de prata, além de limpeza conforme orientação médica e manter com curativo fechado;
  • Quando a queimadura cicatrizar, pode deixar sem curativo, mantendo sempre bem hidratada e com filtro solar para evitar o aparecimento de manchas;
  • Tomar analgésico se necessário;
Como tratar uma queimadura de segundo grau profunda e de terceiro grau:
  • Na maioria dos casos é necessário internar o paciente devido às manifestações sistêmicas comuns nessas situações, como desequilíbrio dos níveis de eletrólitos, como o sódio, potássio e/ou cálcio, por vezes chegando a desidratação, assim como, algumas vezes é preciso remover tecidos necrosados e partículas estranhas na ferida;
  • No caso de feridas muito extensas e ou profundas pode ser indicado também cirurgias para limpeza com anestesia e enxertos posteriormente;
  • Tomar vacina contra o tétano;
  • Ingerir muito líquido;
  • Manter os membros acometidos elevados, para aliviar a dor e o edema (inchaço);
  • Se as queimaduras forem na face, nas mãos, nos pés e genitália, queimaduras elétricas ou de vias aéreas superiores, a pessoa deve ser leva imediatamente para um hospital.

O/A dermatologista é o/a médico responsável pelo tratamento de queimaduras.

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O que fazer em caso de queimadura?

Queimaduras de 2º grau: como identificar e o que fazer

Referências

SBQ- Sociedade Brasileira de Queimaduras.

Como usar medicamento cetoconazol? E estando grávida?
Dr. Charles Schwambach
Dr. Charles Schwambach
Médico

Somente uso externo durante a gestação e preferencialmente após o quarto mês. Deve ser aplicado 3 vezes ao dia. Manchas e lesões de pele costumam ser muito confundidas, existem várias doenças que parecem micoses, estando grávida peça ao médico que vai fazer seu pré-natal para ver suas lesões e ele mesmo pode receitar algo para você usar. A auto-medicação deve ser evitada, jamais use medicamentos na gravidez sem receita médica.

Pele e cabelo oleosos: o que pode ser e o que fazer?
Dra. Janyele Sales
Dra. Janyele Sales
Medicina de Família e Comunidade

A principal causa de pele e cabelo oleosos é o aumento da produção de sebo pelas glândulas sebáceas, que estão presentes em quase todo o corpo, sobretudo no couro cabeludo e no rosto.

Esse aumento da oleosidade pode ocorrer devido a:

  • Predisposição genética;
  • Alterações hormonais, como gravidez e síndrome dos ovários policísticos;
  • Exposição excessiva ao sol;
  • Estresse;
  • Alimentação rica em alimentos gordurosos.
Como diminuir a oleosidade do rosto?
  • Utilizar cremes e sabonetes matificantes, que absorvem a oleosidade excessiva da pele e diminuem o brilho por causa do zinco e das vitaminas geralmente presentes;
  • Lavar o rosto com sabonetes que possuem ácido retinoico, salicílico ou glicólico para diminuir a formação de cravos e estimular a renovação celular;
  • Utilizar protetor solar sem óleo e que tenha ação matificante. Lembrar que o filtro solar não deixa a pele mais oleosa e ajuda a controlar a oleosidade, desde que seja adequado para esse tipo de pele;
  • Não lavar o rosto muitas vezes ao longo do dia para evitar o "efeito rebote", que seria o aumento da oleosidade da pele;
  • Evitar produtos com fragrância que podem favorecer irritações na pele;
  • Utilizar hidratantes livres de óleo, que não provoquem cravos (com ácido retinoico) e não obstruam os poros, de preferência em loção, emulsão ou gel-creme, pois têm uma textura mais suave.
Como diminuir a oleosidade do cabelo e couro cabeludo?
  • Lavar a cabeça com shampoos que tenham ácido salicílico e que sejam em gel;
  • Usar água morna para lavar o cabelo e evitar água quente;
  • Massagear suavemente o couro cabeludo ao lavar o cabelo, evitando esfregar;
  • Não usar condicionador e shampoos 2 em 1; quem tem cabelos compridos deve aplicar o condicionar apenas nas pontas;
  • Evitar secar o cabelo com o secador quente.

O cabelo e a pele oleosos podem ocorrer em conjunto ou de forma isolada e não precisam estar necessariamente relacionados. 

Leia também: Pele oleosa pode ser sintoma de gravidez?

Consulte o médico de família caso a oleosidade esteja lhe incomodando. Em algumas situações pode ser necessário o encaminhamento para o médico dermatologista.

Caroços internos na coxa, vermelho e sensível... O que pode ser?
Dr. Charles Schwambach
Dr. Charles Schwambach
Médico

Pela sua descrição parecem ser nódulos inflamatórios ou infecciosos o ideal é procurar um médico para fazer o correto diagnóstico e tratamento.

Molusco contagioso: qual é o tratamento?
Dra. Janyele Sales
Dra. Janyele Sales
Medicina de Família e Comunidade

O tratamento do molusco contagioso é feito através da retirada ou destruição cirúrgica das lesões. As técnicas mais usadas são a cauterização, a criocirurgia (destruição pelo frio), a eletrocirurgia e a curetagem (raspagem), esta última tende a ser o método mais escolhido pelos médicos pela sua fácil execução, eficácia e presença de poucos efeitos adversos.

Outra opção de tratamento para o molusco infeccioso é a aplicação local de produtos em forma de cremes ou pomadas. Alguns produtos, como o imiquimode, ajudam a e estimular uma resposta imunológica do organismo da criança ao molusco infeccioso, auxiliando assim a sua eliminação.

Pessoas com o sistema imunológico saudável podem não necessitar de tratamento. Isso porque o molusco contagioso geralmente desaparece espontaneamente depois de um período de tempo, que pode durar meses ou anos.

Crianças com molusco contagioso podem ser tratadas com pomadas, como o imiquimode, hidróxido de potássio, extrato de folha de mirtilo-limão, cantaridina, entre outras, por ser um tratamento menos agressivo e que pode ser feito em casa.

Contudo, o tratamento tópico apresenta ainda eficácia incerta. Por isso, a decisão sobre a necessidade de tratamento ou não e qual a melhor forma de se realizar o tratamento deve ser discutido com o médico.

Em algumas situações, como de crianças que convivem em creches, o tratamento pode ser importante para evitar a proliferação da doença.

Em casa, é importante ter alguns cuidados, como evitar coçar, espremer ou tocar nas lesões.

O que é molusco contagioso?

O molusco contagioso é uma infecção causada por um vírus. É mais comum em crianças, mas também pode surgir em adultos.

Quais os sinais e sintomas do molusco contagioso?

O molusco contagioso caracteriza-se pelo aparecimento de pequenas bolinhas na pele, que podem ter a cor da pele ou serem um pouco amareladas. As lesões podem ser do tamanho da cabeça de um alfinete ou chegar aos 3 milímetros de diâmetro, podendo surgir em grupos com dezenas de lesões.

Como o molusco infeccioso é transmitido?

A pessoa contrai molusco infeccioso pelo contato direto com o vírus, geralmente em locais úmidos, como piscinas. A umidade facilita a entrada do vírus.

O molusco contagioso não é grave, nem influencia a saúde geral da criança.

O diagnóstico e tratamento do molusco contagioso pode ser realizado por um médico de família, clínico geral ou pediatra capacitados. Em casos de maior gravidade pode ser necessária a avaliação de um dermatologista.

Loratadina: para que serve, quem deve tomar e como tomar
Dra. Rafaella Eliria Abbott Ericksson
Dra. Rafaella Eliria Abbott Ericksson
Clínica médica e Neurologia

A Loratadina® é um anti-histamínico, indicado para o alívio dos sintomas de alergias, principalmente nos casos de alergia de pele e respiratória, como a rinite alérgica e congestão nasal.

A medicação pode ser comprada sem receita, porém algumas apresentações vêm associadas a outra substância, como, por exemplo, a pseudoefedrina no Claritin D®, a qual possui contraindicações absolutas.

Por isso antes de tomar um antialérgico, converse com o seu médico, informe os seus sintomas e todas as medicações que faz uso, para evitar uma interação medicamentosa e efeitos colaterais indesejados.

A loratadina® não possui corticoide e não tem como efeito colateral, o aumento de peso.

Para que serve?

A medicação é indicada para reações alérgicas, reduzindo os seguintes sintomas:

  • Coceira no nariz,
  • Tosse seca,
  • Espirros,
  • Coriza, congestão nasal,
  • Lacrimejamento e
  • Alergias de pele em geral.
Como tomar Loratadina®?

O medicamento pode ser encontrado em comprimidos e na forma de xarope, sempre uma vez ao dia, nas doses prescritas pelo médico.

A dosagem varia de acordo com a idade, peso e condições de saúde de cada pessoa.

Loratadina provoca sono?

Na maioria das vezes não provoca sono, porque a sua composição praticamente não age no sistema nervoso central. No entanto, devido à ação anti-histamínica, algumas pessoas podem referir uma discreta sonolência.

A idade, quantidade de medicamentos que faz uso e hábitos de vida, interferem nessa resposta.

Efeitos Colaterais

Os efeitos colaterais mais comuns são de boca seca, náuseas, vômitos, cansaço, sensação de agitação e dor de estômago.

Contraindicações
  • Pessoas alérgicas aos componentes da fórmula de Loratadina®;
  • Pessoas com asma ou bronquite;
  • Pessoas com problemas nos rins ou fígado;
  • Crianças menores de 12 anos;
  • Mulheres grávidas ou amamentando.

Não utilize qualquer medicamento sem orientação médica.

No caso de palpitação, dor de cabeça intensa e desorientação, pare a medicação e procure imediatamente uma emergência!

Leia também: O que fazer em caso de reação alérgica?

Urticária tem cura? Qual o tratamento?
Dra. Rafaella Eliria Abbott Ericksson
Dra. Rafaella Eliria Abbott Ericksson
Clínica médica e Neurologia

A urticária pode ter cura, quando a causa é identificada e afastada. Porém, em muitos casos não é possível identificar a causa, portanto se tornam crônicos, e necessitam de tratamento contínuo por muitos anos. 

Os casos mais comuns de urticária são casos de leve a moderada intensidade, com boa resposta ao tratamento. O objetivo do tratamento, é aliviar a coceira e resolver as placas avermelhadas que foram formadas.

São poucos os casos de urticária crônica, ou seja, que duram mais de 6 semanas. A maioria dos casos duram menos tempo e não costumam ser graves.

Tratamento da urticária aguda

O tratamento dos casos agudos de urticária, com menos de seis semanas de duração, é feito com medicamentos anti-histamínicos de segunda geração, como loratadina, ebastina, cetirizina, fexofenadina, ou de primeira geração, como hidroxizina, dexclorfeniramina, cetotifeno e doxepina.

Tratamento da urticária crônica

O tratamento da urticária crônica, aquela com duração superior a seis semanas, consiste em diversas medidas.

1. Avaliação clínica e exames para buscar fatores alérgenos;

2. Medicamentos: Anti-histamínicos de primeira ou de segunda geração, associados ou não a corticosteroides orais, (os quais devem ser utilizados por curto período de tempo). Outra opção é o uso de montelucaste, uma medicação que reduz a ação dos leucotrienos, substâncias responsáveis pelos sintomas alérgicos.

Por último, no caso de permanência da urticária, ainda podem ser prescritos medicamentos ditos de terceira linha, que são os imunossupressores ou imunomoduladores, como ciclosporina, metotrexato, imunoglobulina, colchicina, dapsona, hidroxicloroquina e sulfassalazina.

3. Medidas gerais de tratamento para Urticária crônica: 

  • Remover a causa da alergia, quando detectada;
  • Reduzir o estresse emocional, o sobreaquecimento do corpo e a ingestão alcoólica;
  • Evitar o uso de medicamentos como o ácido acetilsalicílico (AAS), anti-inflamatórios não hormonais, codeína e morfina;
  • Evitar o uso de inibidores da ECA, como captopril e enalapril;
  • Fazer dietas especiais, quando houver suspeita de causa alimentar associada.
O que é urticária e quais são os sintomas?

A urticária é uma doença cutânea que se caracteriza pelo surgimento de lesões elevadas, avermelhadas e que causam muita coceira.

As placas avermelhadas podem surgir em qualquer parte da pele e apresentar diversos tamanhos e formas, podendo juntar-se e originar lesões maiores.

Normalmente, cada placa de urticária dura menos de 24 horas, quando desaparece de forma espontânea, podendo surgir outras posteriormente. Esse ciclo pode durar dias ou semanas, geralmente no máximo 6 semanas.

Urticária

Nos casos mais graves de urticária, pode haver inchaço da garganta e da via aérea, o que dificulta a respiração e a deglutição, o edema de glote. Nessas situações, a pessoa deve ser levada com urgência a um hospital.

Leia também: O que fazer em caso de reação alérgica?

Os sintomas da urticária podem se manifestar minutos depois da exposição a um fator alérgeno, ou só depois de horas.

Quais são as causas da urticária?

A urticária tem diversas causas. Pode ser uma reação alérgica a alimentos, picada de inseto, animais, pólen, entre outros agentes. 

A urticária também pode ter origem em infecções causadas por vírus, bactérias ou fungos, vasculites, lúpus e doenças da tireoide.

Outras possíveis causas de urticária incluem: estresse, exercício físico, exposição ao sol, à água, a temperaturas frias ou quentes, pressão na pele, contato com produtos químicos e ainda o coçar habitual da pele. 

A urticária pode ser, por vezes, uma doença de difícil controle e, dependendo da causa, pode ou não ter cura. O médico dermatologista é o especialista responsável pelo diagnóstico e tratamento da doença.

Como tirar pelo encravado de forma segura
Dra. Rafaella Eliria Abbott Ericksson
Dra. Rafaella Eliria Abbott Ericksson
Clínica médica e Neurologia

O pelo encravado, ou foliculite, muitas vezes apresenta melhora espontânea, mas quando acontece de forma regular ou não melhora rápido, pode ser necessário tratamento específico.

Os tratamentos usados incluem:

  • Cremes tópicos (corticoides, antibióticos ou antifúngicos);
  • Antibióticos por via oral (se necessário);
  • Esfoliantes ou peeling;
  • Depilação a laser ou com luz pulsada e
  • Nunca espremer!

Os cremes tópicos na maioria das vezes resolvem o problema, podendo ser a base de corticoides, antifúngicos e/ou antibiótico. No mercado encontramos diversas composições entre essas substâncias que facilitam o tratamento.

O antibiótico oral é menos utilizado nos casos de foliculite, mas quando já apresenta sinal de infecção de pele, presença de pus, vermelhidão intensa, ou quando o paciente tem outras doenças e risco de evoluir para infecção grave como celulite, está indicado o uso de antibiótico oral associado.

Esfoliantes à base de ácido retinoico e glicólico ou peelings feitos com os mesmos ácidos também podem ser indicados para amenizar o quadro. Durante o tratamento do pelo encravado, não se deve fazer depilação ou a barba.

A depilação a laser ou com luz pulsada pode resolver definitivamente o problema dos pelos encravados na virilha, provocados pela depilação, ou no rosto, provocados pelo ato de se barbear.

Lembrando que não se deve espremer o pelo encravado devido ao risco de provocar uma infecção. Quando a foliculite é persistente, pode ser necessário fazer uma drenagem para eliminar o pus, mas sempre com profissional da área e em ambientes devidamente higienizados.

Os pelos podem ficar encravados em qualquer parte do corpo que tenha pelo, sendo mais frequente em regiões submetidas à depilação ou raspagem frequente como barba, axilas, virilha e coxas. Também é comum a foliculite em couro cabeludo quando existe muita oleosidade.

Como prevenir pelo encravado (foliculite)?

A sociedade brasileira de dermatologia sugere algumas medidas para se prevenir os casos de foliculite, principalmente quem tem a tendência ou predisposição a apresentar foliculite.

1. Higiene da pele: manter a pele limpa, seca e em casos de ferimentos ou irritação na pele, cuidados com curativos;

2. Evitar o uso de sabonetes antissépticos diariamente, pois ressecam a pele e retiram a barreira natural protetora;

3. Fazer uso sempre que possível, do sabonete específico para aquela área, especialmente o rosto;

4. Manter a pele hidratada;

5. Cuidados com depilação ou ao fazer a barba. Descartar a lâmina conforme orientação pelo fabricante. Usar loção após o procedimento, para acalmar e hidratar a pele.

O tratamento do pelo encravado deve ser indicado por um médico dermatologista, conforme o tipo de pele, o grau da infecção e doenças associadas.

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