Como para a colocação do piercing é feito um furo em algum lugar do corpo, o uso de pomadas ou outros medicamentos pode ser necessário. Você pode optar por usar produtos para manter a pele saudável e hidratada, que ajudam na cicatrização.
Quando perceber que está inflamado (dor, inchaço, vermelhidão e calor no local), pode ser necessário o uso de um produto anti-inflamatório. Nestes casos, são normalmente usadas pomadas com corticoides.
Medicamentos com antibióticos podem ser necessários nos casos de infecção. Veja as opções de produtos para cada caso:
3 opções para cicatrização do local do piercingO uso de pomadas, loções, cremes ou soluções cicatrizantes pode ajudar a acelerar o processo de regeneração, aliviando a coceira e prevenindo infecções. Não se esqueça de lavar as mãos e o local antes de aplicar o produto. Algumas opções são:
1. Bepantol® Baby / Derma Creme MultirrestauradorO principal componente é a pró-vitamina B5 (dexpantenol) que é um eficiente agente de hidratação e auxilia na restauração natural da pele. Pode ser aplicado inclusive em regiões mais delicadas como os lábios, nariz, mamilos e genitais. O uso é indicado de 1 a 3 vezes ao dia ou conforme orientação médica.
2. Bepantol Sensicalm®É o mais indicado para quem tem a pele seca, sensível e fácil de irritar. Ele hidrata e estimula a proteção da pele pelos microorganismos benéficos. Pode ser usado da mesma forma que o Bepantol.
3. Dersani Original®Ela é uma loção oleosa à base de ácidos graxos e vitaminas A e E. A loção pode ser aplicada na pele a cada 12 horas, diretamente sobre o furo. É uma opção no caso de já ter em casa, pois é utilizado para auxiliar no processo de cicatrização de feridas mais graves.
Se tiver outro produto em casa que já tenha sido utilizado para o mesmo propósito (Saf Gel®, por exemplo), pode utilizá-lo. Verifique como usar na bula e não se esqueça de se certificar de que ainda está na validade. No caso do Saf Gel®, ele pode ser usado por até 28 dias após a abertura.
Cuidados especiais para o piercing na boca e línguaO uso de enxaguatórios bucais (como Listerine®) é recomendado para evitar infecção dos piercings feitos na boca e na língua.
No caso especial de inflamação em piercings feitos na boca, pode ser utilizada uma preparação de triancinolona acetonida em orabase (Omcilon®-A Orabase). É um medicamento anti-inflamatório para uso na parte interna da boca. Ele adere ao local, formando uma cobertura protetora que reduz a dor e faz com que o medicamento tenha tempo de agir.
Aplique uma pequena quantidade do medicamento no local inflamado, sem esfregar. Espere que seque e forme a película (a área ficará lisa e escorregadia). A aplicação deve ser feita preferencialmente antes de dormir e após as refeições e escovação dos dentes. É usado de 2 a 3 vezes ao dia, dependendo dos sintomas.
O medicamento só pode ser usado quando não houver infecção. Em caso de infecção ou se não perceber melhora após 7 dias de uso, consulte seu médico. Não deve ser usado por pessoas alérgicas aos componentes, por diabéticos e por mulheres grávidas.
Para inflamação e infecção devido ao piercingNos casos em que houver inflamação (inchaço, vermelhidão e dor) e infecção (pus) no local onde o piercing foi feito, é necessário o tratamento com pomadas ou cremes aplicados no local. Algumas vezes podam ser necessário também tomar antibióticos. Exemplos dos produtos que podem ser indicados para uso no local são:
1. Sulfato de neomicina / bacitracina zíncica (Nebacetin®)É usada para tratar infecções de pele e de mucosas. Ela contém dois antibióticos que juntos inibem o crescimento de vários tipos de bactérias que costumam causar infecções nestes locais.
Após lavar as mãos e o local com água e sabão e secá-los, aplique uma camada fina da pomada no local. Repita a aplicação de 2 a 5 vezes ao dia. Mantenha o tratamento por até 3 dias, quando já deverá ser possível perceber a melhora dos sinais da infecção.
Não deve ser usada por quem tem alergia à neomicina, insuficiência renal, problemas de audição ou labirintite, próximo aos olhos, por quem está grávida ou amamentando.
Contém um antibiótico e um anti-inflamatório corticoide em sua composição. Outra opção com composição muito semelhante é a Diprogenta®. São recomendadas quando o médico precisa de um medicamento para combater a infecção e a inflamação.
Pode ser aplicada 2 vezes ao dia (a cada 12 horas), após lavar o local com água e sabão. Não deve ser usada por quem tem alergia à betametasona ou à gentamicina, insuficiência renal, problemas de audição ou labirintite, próximo aos olhos, por quem está grávida ou amamentando.
A duração do tratamento indicada pelo médico deve ser respeitada para diminuir o risco de desenvolvimento de micoses no local.
3. Mupirocina (Bactroban®)Pode ser indicada pelo médico para o tratamento de infecções causadas por piercings no nariz. Contém o antibiótico mupirocina. Siga o que está indicado na prescrição médica para saber como usar.
Não deve ser usado no interior do nariz, por pessoas alérgicas à mupirocina, mulheres grávidas ou amamentando. O medicamento deve ser usado com precaução se você tem problemas nos rins.
Cuidados durante o tratamento com antibióticos tópicosLave as mãos antes e após usar os medicamentos.
Quando o médico não especificou na receita, a escolha entre pomada ou creme deve ser feita segundo as características do local a ser tratado. Quando houver crosta, descamação ou o local estiver ressecado, usar pomada. Se houver secreção, usar o creme.
Passe a pomada no horário certo para garantir o efeito do produto.
Dependendo da reação do organismo, do local onde o piercing foi feito e da gravidade da infecção, pode ser necessário prolongar o tratamento. Mantenha seu médico informado caso não observe melhora dentro de 3 a 5 dias após o início do tratamento.
O médico também deve ser informado no caso de você perceber que o medicamento está causando irritação no local da aplicação.
Cuidados essenciaisA pele bem hidratada e saudável cicatriza mais rapidamente. Mantenha limpo o local onde o piercing foi feito para ajudar na cicatrização do furo e evitar inflamação e infecção. Para isso, lavá-lo com água e sabão e mexer nele com as mãos limpas é o suficiente.
Piercings na cartilagem superior da orelha, umbigo, mamilos e genitais muitas vezes demoram mais para cicatrizar. Por isso, nestes casos os cuidados devem ser mantidos por mais tempo.
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Referências:
Donna I Meltzer. Complications of body piercing. Am Fam Physician. 2005; 72(10): 2029-34.
A Paul Kelly. Medical and surgical therapies for keloids. Dermatol Ther. 2004; 17(2): 212-8.
Não. Quando o casal tem o mesmo tipo sanguíneo não existe nenhum risco para o bebê, em relação a este fator.
A complicação mais temida durante uma gestação, quando os pais têm tipos sanguíneos diferentes, ocorre quando a mãe é RH negativo e o pai RH positivo, porque assim o bebê pode ser RH positivo como o pai, e o organismo da mãe pode produzir anticorpos que ultrapassam a placenta e causam destruição das células sanguíneas do feto. Esses anticorpos são produzidos por não conhecer o fator RH, o qual não existe no organismo da mãe.
Como consequências pode ocorrer anemia, icterícia ou até complicações cardíacas para o bebê no nascimento. Entretanto, quando a mulher está dentro de um programa adequado de pré-natal, esse quadro é facilmente evitado, ou controlado porque já existe tratamento específico.
Portanto, quando o casal tem o mesmo sangue não correm esse risco, embora toda gravidez tenha riscos quando não é devidamente acompanhada.
Se estiverem planejando uma gestação ou se estiver grávida, o mais importante é que mantenha as consultas com seu médico ginecologista/obstetra, e siga as orientações dadas para que sua gestação se desenvolva da maneira mais saudável e prazerosa possível.
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Engravidar sem ter menstruação pode acontecer no período pós parto. Nessa fase, devido aos hormônios da amamentação, a mulher pode ficar um período longo sem menstruar e a primeira ovulação após o parto ocorrerá antes da primeira menstruação e, dessa forma, a mulher pode engravidar sem ter menstruação.
Fora dessa situação específica é muito improvável que a mulher engravide sem ter menstruação. Se ela não está menstruando, é quase certo que não esteja ovulando, entrou na menopausa ou está com alguma irregularidade menstrual que precisa ser investigada. A mulher que ovula e libera um óvulo por mês irá menstruar se esse óvulo não for fecundado.
Quando a mulher fica sem menstruação durante mais de 12 meses consecutivos, é provável que ela esteja na menopausa e já não tenha a capacidade de engravidar, pois deixou de ovular.
O ciclo menstrual, em geral, dura cerca de 28 a 30 dias, mas pode variar de 21 a 36 dias, sendo que o tempo de duração do sangramento é em torno de 4 dias. Pequenas variações nesses períodos são normais e aceitáveis.
No entanto, se essas variações ultrapassarem os limites daquilo que é considerado normal para a mulher, pode ser um caso de irregularidade menstrual, com diversas causas. Algumas delas são: alterações nos mecanismos que regulam o ciclo menstrual, medicamentos hormonais, gravidez, endometriose, miomas uterinos, síndrome dos ovários policísticos, entre outras.
A ausência de menstruação ou irregularidades no ciclo menstrual podem ser avaliadas pelo/a médico/a ginecologista.
Dor pélvica na gravidez é bastante comum (ocorre em cerca de 50% das gestantes) e pode ocorrer por diversos motivos, como por exemplo:
- O aumento da produção do hormônio chamado relaxina, responsável em tornar os ligamentos e articulações da pelve mais elásticas, facilitando a passagem do bebê na hora do parto;
- Postura física que se modifica com o avanço da gravidez e o peso do bebê, pressionando órgãos, músculos, ligamentos e articulações e ocasionando a dor;
- Aumento dos gases intestinais;
- Embora geralmente seja fisiológica (normal), a dor também pode ser devido a causas graves e que requerem intervenção cirúrgica imediata, tais como gestação ectópica, rotura uterina, endometriose, apendicite, etc, por isso sempre consulte seu ginecologista!
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Há várias táticas que podem ser adotadas para combater a dor fisiológica na pelve, na virilha e no púbis:
- Tenha cuidado ao realizar suas atividades diárias. Existem técnicas de fisioterapia que podem ajudar a manter a estabilidade da pelve em tarefas que causam dor, caminhar ou ficar em pé.
- Pilates ou outros exercícios melhoram a estabilidade da pelve e das costas, sendo muito importante fortalecer os músculos da barriga e do assoalho pélvico.
- Cintas de suporte são aconselhadas por vários especialistas, pois podem aliviar a dor e ser usada durante toda a gravidez.
- Calcinhas altas e com costura reforçada no abdome aliviam o peso na bacia.
- Sessões de massagem suave e fisioterapia podem aliviar o stress acumulado nas costas, bacia e pelve.
- A acupuntura pode ser uma solução, mas é importante procurar um profissional especializado no tratamento de gestantes.
- Se você tem dores quando está na cama e tenta se virar de um lado para o outro, pode se levantar usando a seguinte técnica: segure os joelhos, aproximando-os do peito; contraia os músculos do abdome e do assoalho pélvico e dê um impulso para a frente para se sentar. Essa técnica ajudará a manter a estabilidade da pelve.
- Deve evitar deitar com as pernas esticadas e com a barriga virada para cima. Quando não tem outra solução, coloque um travesseio atrás das costas, perto da cintura e tente manter os joelhos dobrados. Descansar na banheira ou no sofá pode forçar essa posição e por isso outras posições confortáveis devem ser treinadas. O mesmo se aplica se você for fazer uma massagem.
- Quando caminhar, faça uma pequena curvatura com as costas e balance os braços, como se estivesse marchando. Esse movimento ajudará a fixar a pelve.
- Não esqueça de fazer os exercícios de Kegel para o assoalho pélvico com regularidade, porque eles fortalecem a pelve.
- Evite sempre que puder carregar peso ou mover objetos pesados. Mesmo o carrinho com compras pode prejudicar a situação. Quando for possível, recorra a um serviço de entregas ou peça ajuda para cumprir essa tarefa.
- Descanse sempre que puder. Sentar em uma bola de ioga pode ajudar, assim como a posição de gato, com as mãos e joelhos no chão.
- Evite fazer muito esforço físico. Você pode não sentir a consequência na hora, mas a dor pode surgir apenas no fim do dia.
- Na hora de dormir, uma superfície fofa pode ajudar, por isso deite por cima de um cobertor macio.
- Quando se vestir, fique sentada na hora de tirar e colocar a calça e a calcinha.
- Aplicar uma bolsa de água quente pode ajudar a aliviar a dor.
Em caso de dor pélvica na gravidez, um médico (preferencialmente um ginecologista) deverá ser consultado. Ele poderá avaliar detalhadamente, através de anamnese, exame físico e eventuais exames complementares, qual é o seu diagnóstico correto, orientá-la e prescrever o melhor tratamento, caso a caso.
Sim. A mulher que está amamentando pode tomar pílula do dia seguinte desde que seja após 6 semanas do parto.
A pílula do dia seguinte pode ser usada apenas após 6 semanas do parto devido aos riscos de eventos trombogênicos na mulher. Após esse período, a pílula pode ser utilizada sem acarretar danos ao/à bebê ou à mulher.
Apesar de ser secretada pelo leite materno em pequena quantia, a pílula do dia seguinte não acarreta problemas no desenvolvimento da criança.
Essa medicação contém uma quantidade elevada de hormônio, por isso pode, em alguns poucos casos, reduzir a produção de leite por um curto período.
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Quais os riscos para o bebê de tomar pílula do dia seguinte enquanto estiver amamentando?
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A mãe que precisou tomar pílula do dia seguinte pode continuar amamentando normalmente.
Caso você queira utilizar métodos contraceptivos de longo prazo, converse com o/a ginecologista, médico/a de família ou clínico/a geral para escolher juntamente com você o método mais adequado nesse período da amamentação.
Se você é virgem, não está grávida e a sua menstruação está atrasada, o seu atraso menstrual pode ter as seguintes causas:
- Ansiedade e estresse: Podem alterar o ciclo menstrual, fazendo com que a mulher não ovule, provocando ausência de menstruação num determinado mês;
- Infecções: Gripes, viroses, cistites ou amigdalites já são suficientes para alterar o ciclo menstrual. Além disso, alguns remédios usados para tratar essas doenças podem desregular a menstruação;
- Alterações rápidas de peso: Ganhar ou perder peso muito rápido pode provocar uma alteração hormonal e atrasar a menstruação. Isso porque as células de gordura armazenam estrogênio, hormônio responsável pelo amadurecimento dos óvulos. Alterações de peso podem mexer com os níveis de estrogênio e progesterona, interferindo na ovulação e na data da menstruação;
- Problemas na tireoide: Hormônios tireoidianos alterados podem causar atraso da menstruação;
- Síndrome dos ovários policísticos: Aumenta a produção de hormônios masculinos que provocam alterações no ciclo menstrual:
- Atividade física intensa: Exercícios físicos intensos podem diminuir significativamente as células de gordura do corpo (depósitos de estrogênio), provocando atrasos menstruais;
- Uso de anticoncepcional: Os hormônios presentes em anticoncepcionais orais ou em injeções deixam o ovários numa espécie de repouso. Com o passar do tempo, podem retardar o retorno das funções fisiológicas dos mesmos e a menstruação atrasa;
- Problemas uterinos: Infecções no endométrio e procedimentos cirúrgicos, como a curetagem, retirada do endométrio e do útero, podem alterar o ciclo menstrual.
Leia também: Menstruação atrasada na adolescência é normal?
Se a sua menstruação está atrasada e você não está grávida, consulte o/a médico/a de família, clínico/a geral ou ginecologista para que a causa do atraso menstrual seja detectada.
É possível engravidar mesmo que tenha feito laqueadura. Apesar de ser muito pequena, existe sim uma possibilidade da cirurgia reverter, independentemente do tempo que a laqueadura foi feita e da idade da mulher.
O que influencia a eficácia da laqueadura é o momento em que ela é feita. Sabe-se que quando a laqueadura é realizada na cesárea, as chances de reversão são muito maiores do que quando ela é feita bem depois da cirurgia.
Mesmo assim, a probabilidade de engravidar é bem pequena. Se a sua laqueadura foi feita no momento da cesárea, o risco de ficar grávida é de 0,01%. Porém, se fez a laqueadura bem depois da cesárea, a chance de engravidar é 10 vezes menor.
Portanto, se você fez laqueadura e está com mais de 15 dias de atraso na menstruação e outros sintomas de gravidez, deve falar com o médico ginecologista, médico de família ou clínico geral para fazer um exame de gravidez. Embora não seja comum, você pode estar grávida, mesmo laqueada.
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Em teoria não, amamentar a cada 2 ou 3 horas regularmente confere a mulher um efeito anticoncepcional seguro, porém como as mamadas podem ser em intervalos maiores ou intervalos irregulares o ideal é associar um anticoncepcional especial para a amamentação.
2 - Estou amamentando e tomando anticoncepcional, corro risco de engravidar?Não. Desde que tome todos os dias (mais ou menos) no mesmo horário e seu bebê está mamando com uma frequência regular (entre 2 ou 3 horas)
3 - Vou começar a tomar anticoncepcional, qual é o dia que devo começar?Estando amamentando pode começar o anticoncepcional em qualquer dia independente da menstruação. Até porque a menstruação pode não vir ou vir de forma irregular enquanto estiver amamentando.
4 - Estou amamentando bem pouco, meu filho já está comendo e tomo Norestin (ou outro anticoncepcional), corro risco de engravidar?Talvez. Os anticoncepcionais que as mulheres usam durante a amamentação são eficientes quando o bebê é pequeno e mama regularmente muitas vezes ao dia, precisa conversar com seu ginecologista sobre a sua anticoncepção. Na verdade atualmente alguns ginecologista receitam anticoncepcionais orais a base de progesterona mesmo para mulheres fora do período de amamentação, porém alguns não confiam nessa eficácia, eu sempre preso pela segurança, então todo cuidado é pouco.
5 - Como fica a menstruação amamentando e usando anticoncepcional?Pode ficar sem menstruação, pode vir regularmente, assim como pode vir de forma irregular (várias vezes por mês ou demorar bem mais de 1 mês para descer.
6 - Posso tomar Contracep amamentando?Sim. É seguro contra a gravidez e não seca o leite, pode continuar tomando mesmo depois que parar de amamentar.
7 - Estou amamentando, posso tomar a pílula do dia seguinte?Não. As chances de gravidez na amamentação são pequenas e a pílula do dia seguinte pode até mesmo fazer você parar de produzir leite.
8 - Posso tomar Perlutan amamentando?Não. Os anticoncepcionais que possuem estradiol na sua fórmula não são indicados para o período de amamentação.
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