As relações sexuais por si só favorecem as infecções e quanto mais intensas e frequentes mais sensíveis e mais propensas as infecções o pênis e a vagina ficam; o mais provável é uma infecção mesmo, porém decorrente de "tanto" sexo. Precisam tratar.
Ardência no pênis associada à dor ao urinar e secreção peniana é indicativo de infecção.
Pela descrição, uma possibilidade é a gonorreia, doença sexualmente transmissível (DST) causada por uma bactéria. Caso não tratada e prevenida, a doença pode ser transmitida para outras pessoas. A gonorreia pode vir associada a outras doenças sexualmente transmissíveis como clamídia, sífilis, HIV, hepatite B, etc. Sendo assim, é importante uma avaliação médica para o diagnóstico e tratamento corretos bem como o tratamento da/o parceira/o sexual.
Essa infecção tem tratamento e com o uso da medicação indicada, é possível acabar com a ardência, a dor ao urinar e a secreção peniana.
Procure um serviço de saúde para uma avaliação e indicação do tratamento adequado no seu caso.
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O que pode causar ardência ao urinar?
Vaginismo é uma contração involuntária da musculatura vaginal antes ou durante a penetração. Essa contração exagerada provoca dor, além de dificultar ou impedir uma relação ou uso de absorvente interno.
O vaginismo também impede ou dificulta a realização de exames ginecológicos (introdução de espéculo vaginal), o uso de cremes vaginais ou qualquer outro procedimento que implique a introdução de algo na vagina, mesmo que a mulher tenha a intenção de o fazer.
O vaginismo é considerado uma disfunção sexual. A contração involuntária e vigorosa da musculatura do assoalho pélvico é uma reação de defesa inconsciente, associada a situações ameaçadoras ou dolorosas.
Existem 2 tipos de vaginismo:
Primário: A mulher nunca conseguiu ter uma relação sexual completa pois a contração da musculatura ocorreu logo na primeira tentativa de penetração. Trata-se da maioria dos casos de vaginismo.
Secundário: Neste caso, a mulher mantinha relações normalmente, mas desenvolveu vaginismo após algum tempo de insatisfação com a vida sexual, passado de abuso ou traumas.
Quais são os sintomas do vaginismo?Os principais sintomas do vaginismo são: dor, desconforto ou ardência durante a relação sexual. Muitas vezes a contração fecha a vagina, impossibilitando a penetração ou, quando ela ocorre, provoca dor.
Geralmente, os músculos da parte interna da coxa também se contraem de forma involuntária, aparentemente pela ansiedade e medo dos sintomas, que a mulher já reconhece.
Essa situação leva a um ciclo vicioso de ansiedade e medo ⇒ contração ⇒ dificuldade ou impossibilidade de penetração ⇒ aumento das contrações involuntárias ⇒ dor na penetração ⇒ mais contração ⇒ mais dor.
Isso faz com que a mulher evite cada vez mais ter relações sexuais e se afaste do parceiro aos primeiros sinais de carícias.
Mulheres com vaginismo também têm grande dificuldade em fazer exames ginecológicos e colocar absorventes internos pelo já exposto. Qualquer tentativa de penetração na vagina, mesmo que não esteja relacionada com sexo, dispara a contração da musculatura do assoalho pélvico.
Contudo, o vaginismo pode se manifestar de diferentes formas em cada mulher. Há mulheres que não conseguem ter relações sexuais, mas conseguem realizar exames ginecológicos. Em outros casos, são capazes de ter relações apenas com penetração parcial, mas ainda sentem dor ou ardência.
Nos casos mais graves de vaginismo, a mulher pode permanecer virgem por vários anos durante o casamento, sem qualquer possibilidade de haver penetração.
Quais as causas do vaginismo?O vaginismo pode ter origem em fatores físicos ou emocionais. Dentre as causas físicas que podem impedir ou dificultar a penetração e causar dor estão:
- Inflamações e infecções vaginais;
- Lesões na vagina ou na vulva;
- Doenças sexualmente transmissíveis (DST);
- Hímen com anormalidades;
- Líquen escleroso;
- Dor crônica na abertura da vagina (vulvodinia);
- Problemas na anatomia vaginal;
- Dores no pós-parto;
- Doença inflamatória pélvica;
- Disfunções hormonais;
- Atrofia vaginal;
- Excesso de tensão dos músculos vaginais e do assoalho pélvico;
- Falta de excitação ou lubrificação vaginal;
- Endometriose.
Os principais fatores psicológicos que podem estar na origem do vaginismo são:
- Ansiedade;
- Medo de sentir dor durante a penetração;
- Traumas associados a exames ginecológicos;
- Experiências sexuais traumáticas no passado, como abusos ou violência sexual;
- Experiência insatisfatória, dolorosa ou de violação na primeira relação sexual;
- Educação sexual repressora;
- Tabus religiosos;
- Falta de informação sobre o que é uma relação sexual;
- Falta de conhecimento do próprio corpo;
- Problemas de relacionamento com o parceiro.
Quando a causa do vaginismo é alguma inflamação, infecção ou hipersensibilidade de algum nervo, o tratamento é feito com medicamentos.
Para as causas de origem psicológica, são indicadas outras formas de tratamento, como terapia sexual, técnicas de relaxamento, exercícios para os músculos do assoalho pélvico, treino de introdução de objetos específicos na vagina para combater a ansiedade e o medo, além de cirurgia, em casos mais raros.
O vaginismo tem cura e o tratamento deve ser multidisciplinar, com participação do médico ginecologista, fisioterapeuta e psicólogo.
Sim. Apesar de não haver essa sinalização em bula, estudos de comparação entre anticonvulsivantes e evidências médicas apontam para a possibilidade desse efeito colateral, embora não seja comum, e a Fenitoína está descrita como um dos anticonvulsivantes com menor taxa deste efeito colateral.
Vale ressaltar que a impotência sexual geralmente está relacionada a diversos fatores, e por isso pode ser discutido o assunto com médico assistente para avaliar a melhor opção em cada caso.
Contudo, a epilepsia é uma doença muito grave se mal controlada, porque uma crise convulsiva coloca o paciente em risco de morte, e por vezes pessoas ao seu redor, por exemplo quando tem uma crise enquanto está dirigindo um veículo. Existem diversos tipos de anticonvulsivantes, o que facilita o ajuste de doses e medicamentos pelo médico assistente.
Um paciente portador de epilepsia pode viver uma vida natural desde que esteja em tratamento regular e com as devidas orientações. Pode dirigir, viajar e praticar atividades esportivas, até fazer uso de bebidas alcoólicas, se liberado pelo seu médico, o qual segue critérios bem definidos pela academia de neurologia e de epilepsia, entretanto, caso contrário, ele oferece riscos a si próprio e a terceiros.
Portanto NUNCA está indicado a interrupção de qualquer anticonvulsivante sem consultar seu médico assistente, ou sem fazer a retirada gradualmente da medicação, quando assim decidido.
A causa mais comum de crises convulsivas em portadores de epilepsia é exatamente o uso incorreto da medicação, seja esquecimento de uma dose ou demora em tomar a próxima dose.
Existem várias maneiras de tratar a impotência sexual sem que coloque a sua vida e de terceiros em risco, por isso não hesite em conversar com seu médico assistente, neurologista ou urologista, caso haja dúvidas sobre o seu medicamento antes de tomar qualquer decisão.
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Procure um ginecologista. Ele irá examinar você e se for o caso será analisado a necessidade da realização de uma cirurgia intima. Nesse tipo de situação, é importante lembrar que as mulheres apresentam diferentes variação da conformação da vulva, com lábios menores ou maiores variando de tamanho e morfologia, ou seja, pode ser perfeitamente normal ter lábios grandes.
A cirurgia está indicada apenas nos casos em que a alteração vulvar provoque grave incomodo físico e emocional a mulher, de forma a melhorar a sua auto estima e os sintomas de desconforto. Além disso, não há ainda evidência consistente que a realização de cirurgia íntima melhore de fato a qualidade da vida sexual da mulher.
Também é importante destacar que as mulheres podem apresentar mudanças nos genitais no decorrer da vida, como ocorre em momentos de gravidez, parto e menopausa. Portanto, esses são fatores que também deve ser avaliados antes da decisão pela realização da cirurgia.
Dismorfismo corporalAlgumas mulheres que procuram a realização de cirurgia plástica intima ou qualquer outra forma de procedimentos estéticos podem apresentar quadro de dismorfismo corporal, que corresponde a um distúrbio psíquico em que a pessoa preocupa-se demasiadamente com algum defeito mínimo ou mesmo imaginário
O dismorfismo corporal pode causar grande impacto na qualidade de vida e levando a pessoa a muitas vezes buscar procedimentos estéticos desnecessários. Portanto, antes de qualquer cirurgia estética esse tipo de distúrbio ou outros problemas psicológicos devem ser avaliados.
É normal ter pequenos lábios grandes?Sim, é perfeitamente normal apresentar pequenos lábios grandes, que se sobressaem além dos grandes lábios, dando a impressão de que saem para fora da vagina. Essa é uma variação normal da anatomia genital feminina e não correspondem a nenhuma mal formação, portanto, não deve ser motivo de vergonha para mulher. Há muitas formas de vulvas e é normal algumas mulheres apresentarem os lábios vaginais grandes.
No entanto, algumas mulheres podem queixar-se de algum desconforto na região devido a uma maior sensibilidade dos pequenos lábios principalmente em atividades esportivas como andar de bicicleta ou cavalgar, a atividade sexual também pode ser desconfortável. Nesse tipo de situação a mulher pode conversar com o seu ginecologista e avaliar sobre os possíveis benefícios de uma cirurgia de redução dos pequenos lábios.
Para mais informações consulte o seu médico de família ou ginecologista. Caso seja necessária a realização de uma cirurgia o especialista responsável é o cirurgião plástico ou o ginecologista.
Ninfomaníaca é o termo utilizado para designar um tipo de transtorno psiquiátrico, aonde ocorre um aumento excessivo, frequente e incontrolável do desejo e da atividade sexual feminina, na ausência de problemas físicos ou hormonais que justifiquem.
Uma mulher ninfomaníaca é viciada em sexo e sente uma necessidade constante de ter gratificação sexual. Nos homens, o distúrbio é denominado satiríase.
No entanto, a ninfomania não é propriamente uma busca desenfreada pelo prazer, mas sim uma tentativa de aliviar o desconforto e a tensão emocional que a pessoa sente. Trata-se de um vício, uma dependência sexual.
Os vícios caracterizam-se por mudanças no comportamento e no funcionamento do cérebro que visam buscar compulsivamente sensações de recompensa ou de alívio de algum desconforto emocional.
No caso de uma mulher ninfomaníaca, a sua hipersexualidade e preocupação com o sexo ocupam a maior parte do seu tempo, prejudicando o funcionamento normal da sua vida pessoal, social e profissional. Além de aumentar o risco de doenças sexualmente transmissíveis, pelo número elevado de parceiros, e risco de se ferir, pelo uso exagerado de objetos de prazer.
Quais as causas da ninfomania?As causas da ninfomania ainda não estão bem estabelecidas, entretanto parece estar relacionada com a atividade da dopamina, um neurotransmissor cerebral associado à sensação de prazer.
A ninfomania também pode ser consequência do uso de medicamentos agonistas da dopamina, como os usados para tratar a doença de Parkinson, além de lesões cerebrais nas áreas responsáveis pela regulação dos impulsos sexuais.
Muitas vezes, a ninfomania é um sintoma de outras doenças e transtornos, como autismo, demência, transtorno de personalidade borderline, transtorno bipolar, entre outros. O vício em álcool e outras drogas também pode favorecer o desenvolvimento da ninfomania.
Quais os sintomas da ninfomania?Os principais sintomas da ninfomania são o excesso de masturbação e atividade sexual. A mulher passa boa parte do seu tempo em busca de gratificação sexual e não consegue abandonar esse comportamento compulsivo, mesmo que prejudique a sua vida pessoal e ou profissional.
Uma ninfomaníaca deixa de lado as suas obrigações e responsabilidades para satisfazer o seu vício, o que interfere de forma muito negativa no seu funcionamento normal.
Em geral, uma mulher ninfomaníaca tende a ser infiel repetidamente ou tem dificuldade em se ligar de forma íntima aos seus parceiros.
Qual é o tratamento para a ninfomania?Por se tratar de um vício, o tratamento para uma ninfomaníaca é semelhante ao que é realizado para outros tipos de dependência, tendo como principais objetivos a abstinência (mesmo que temporária) e a mudança de comportamento.
O tratamento da ninfomania inclui psicoterapia, participação em grupos de apoio, terapia de casal e uso de medicamentos.
PsicoterapiaA terapia cognitivo-comportamental é um dos métodos de psicoterapia mais usado para tratar vícios, entre eles a ninfomania. O tratamento baseia-se na relação entre comportamento, pensamento e emoções, aumentando a motivação para mudanças e atividades recompensadoras. A terapia tem o objetivo de levar a mulher a compreender o porquê do seu comportamento e aprender a controlar os seus impulsos.
Grupos de apoioOs grupos de apoio podem ser liderados por psicoterapeutas ou mulheres que se recuperaram da ninfomania. Esses grupos são úteis para a partilha dos problemas em comum e das possíveis estratégias para lidar com eles. Também é um ótimo local para a paciente confrontar as suas negações e racionalizar sobre a sua dependência sexual.
Terapia de casalA terapia de casal pode ajudar a melhorar a satisfação sexual, a ligação e a comunicação entre a paciente e o seu parceiro ou companheiro.
MedicamentosQuando a ninfomania é consequência de sofrimento emocional, podem ser indicados medicamentos antidepressivos. Se a ninfomania for decorrente de transtorno bipolar, são usados estabilizadores de humor. Nos casos de alterações hormonais, é indicada terapia hormonal, especialmente antiandrogênica.
O diagnóstico e tratamento da ninfomania é da responsabilidade do médico psiquiatra, preferencialmente um especialista em sexualidade.
E sempre que possível, a participação de uma equipe multidisciplinar, com psicoterapeutas, psicólogos, educadores físicos e terapeuta ocupacional.
Saiba mais sobre o assunto em: Fazer sexo em excesso causa algum mal?
A Maca Peruana é usada por homens e mulheres devido ao efeito de melhora na disposição física, e acreditar causar um aumento da libido. Embora esse último, não seja um benefício reconhecido por toda comunidade médica.
O alimento é uma planta originária do Peru, muito semelhante ao rabanete, que pode ser consumido como farinha ou em cápsulas. Considerado um fitoesteroide (esteroide natural presente nas plantas), rico em ferro, cálcio, ômega 3, zinco, magnésio e algumas outras substâncias necessárias para o bom funcionamento do organismo.
E devido a sua composição, auxilia os casos de anemia por carência de ferro, reduz os riscos de doenças cardiovasculares, regula os níveis de colesterol e diminui o risco de diabetes.
Maca Peruana em pó 10 Prováveis benefícios da maca peruana 1. Reduz o risco de doenças cardiovascularesNutrólogos e pesquisadores dessa suplementação, garantem o efeito do seu uso, na redução do colesterol ruim, e estabilização das frações de colesterol, o que reduz o risco de doenças cardiovasculares, como o infarto agudo do miocárdio.
2. Promove a libidoAlguns estudos apontam para uma relação entre o uso da maca peruana e o aumento da libido. Isto ocorre porque o consumo da planta estimula o hormônio luteinizante que ajuda na produção de testosterona. Estes mesmos estudos observaram que seu uso regular, durante 8 semanas, já possibilita observar sinais de melhora na libido.
3. Auxilia no tratamento da disfunção erétilPesquisas indicaram também, uma resposta no tratamento conjunto para disfunção erétil, uma vez que provoca a dilatação dos vasos sanguíneos da região genital. Este efeito depende das causas da disfunção, equilíbrio emocional e/ou relacionadas aos estilos de vida.
4. Aumenta a fertilidade masculinaDa mesma forma, devido ao estímulo aumentado de testosterona, alguns estudos sugerem que o consumo diário de maca peruana provoca o aumento da contagem de espermatozoides no sêmen e melhora a sua motilidade, o que confere aumento da fertilidade.
5. Ajuda no equilíbrio hormonalAdrenal, tireoide, pâncreas, ovários e testículos são glândulas que secretam hormônios distintos e importantes ao funcionamento do organismo. A maca peruana ajuda, indiretamente, a equilibrar o sistema hormonal uma vez que atua na estimulação desses hormônios.
6. Ameniza os efeitos da menopausaPara as mulheres em período de menopausa, a maca peruana ajuda a melhorar sintomas como as ondas de calor, episódios de ansiedade e depressão, tensão e mal estar. Esta planta atua na estabilização hormonal e faz com que os sintomas da menopausa se tornem mais amenos.
7. Auxilia no tratamento da osteoporoseAlguns estudos mencionam que a maca peruana tem efeito semelhante ao estradiol para a melhora da osteoporose. Este hormônio (estradiol) ajuda a fixar o cálcio nos ossos, o que promove o seu crescimento e melhora a densidade óssea. Portanto, a maca desempenha estas funções, sem os efeitos negativos do consumo do estradiol produzido sinteticamente.
8. Estabiliza o humorA maca peruana pode ajudar a reduzir o estresse, ansiedade, depressão ao provocar a estabilização do humor. A planta foi testada em alguns homens saudáveis sem diagnóstico de depressão e se observou que a suplementação com esta planta reduz os escores de depressão e ansiedade.
9. Reduz o risco de diabetesMédicos da área da nutrologia, acreditam no efeito de redução do risco de diabetes, porque a maca peruana possui um alto teor de fibras, o que promove uma redução na absorção de glicose para o sangue. Sabendo que para adquirir esse benefício, é fundamental a associação a um estilo de vida saudável.
10. Provoca o ganho de massa muscularPor estimular a produção de testosterona, alguns estudos apresentam indícios de que a maca peruana pode potencializar o ganho de massa e força muscular. Para se obter este ganho, é necessário que o seu consumo seja aliado à atividade física e alimentação saudável. Esta ação ainda está sendo estudada com mais profundidade para fins de comprovação científica.
Outros benefícios são sugeridos na literatura, como melhora da atenção, do humor entre outros, porém assim todos os relatados, é preciso que sejam replicados e avaliados pelos órgãos reguladores, para que seja reconhecido seus benefícios, perante a comunidade médica científica.
Tipos de maca peruanaHá vários tipos diferentes de maca peruana com funções distintas. Dentre eles são mais comuns:
Maca peruana amarelaÉ a mais comum e difundida no Brasil. Mais indicada para mulheres na menopausa e para a tensão pré-menstrual. Especialmente nas mulheres, parece ajudar a equilibrar o sistema hormonal. Além disso, melhora o humor em homens e mulheres.
Maca peruana negraTem efeitos potenciais no aumento da libido. Para os homens aumenta a contagem e motilidade dos espermatozoides e é conhecida como viagra natural. Tem importante função no combate ao estresse e fortalecimento do sistema imunológico.
Maca peruana vermelhaÉ a mais rica em polifenóis (substância antioxidantes). Desempenha maior função estimulante e termogênica, o que promove força e resistência. É excelente para auxiliar no tratamento da depressão. Há estudos promissores com maca peruana vermelha em relação ao combate de câncer de próstata e perda de densidade óssea.
Formas de ConsumirOs efeitos da maca peruana são observados algumas semanas após a início do seu consumo. A dose varia de acordo com a necessidade e pode ser consumida na forma de farinha ou manipulada para uso em cápsulas.
Quando consumida em pó, ou farinha, recomenda-se adicionar aos alimentos sem aquecer a maca peruana. Algumas sugestões de consumo:
- Adicionar em sucos
- Utilizar como molho para saladas de frutas, verduras e legumes
- Polvilhar sobre os alimentos
- Comer com pitaya
Se a dose for adequadamente ajustada, não há efeitos colaterais e a única contraindicação é para pessoas alérgicas à maca peruana.
Entretanto, alguns casos merecem atenção:
- Pessoas que têm alguma disfunção hormonal como problemas de tireoide, câncer de mama, útero, ovários e fibrose uterina não é indicado o consumo da maca peruana sem orientação médica.
- Em mulheres grávidas e mulheres que estão amamentando, a segurança do consumo da maca ainda não é comprovada, deste modo o melhor é não consumir.
- Não é interessante o uso em crianças, pois podem promover alterações hormonais.
Não utilize maca peruana sem a orientação de um médico ou nutricionista.
É bem estranho, isso normalmente não é causado por pomadas para tratamento de infecção, geralmente as causas são outras, mas neste caso precisa retornar ao ginecologista, para averiguar o que aconteceu e tratar adequadamente seu problema.