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Não, cisto sinovial não vira câncer. Trata-se de um tumor benigno, sem possibilidades de evoluir para um tumor maligno (câncer).
O comportamento de um tumor benigno é bem diferente daquele do tumor maligno. Isso significa que o cisto sinovial não invade tecidos vizinhos e também não apresenta riscos de se disseminar para outras partes do corpo, como acontece no câncer.
Apesar de não oferecer riscos à saúde geral do paciente, o cisto sinovial pode crescer e comprimir estruturas vizinhas, causando dor e perda da mobilidade e força da articulação afetada. Nesses casos, o tratamento cirúrgico é necessário.
Contudo, há casos em que o cisto sinovial desaparece espontaneamente ou não causa nenhum sintoma ou desconforto, não sendo necessário nenhum tipo de tratamento nessas situações.
Consulte um médico de família para uma avaliação inicial do cisto sinovial.
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A diferença entre tumores malignos e benignos é que os tumores malignos podem invadir tecidos adjacentes e as suas células podem se disseminar pelo corpo, através da circulação sanguínea ou linfática, e crescer em locais distantes da sua origem, dando origem a um outro tumor maligno. Esse processo é denominado metástase.
Já os tumores benignos, embora possam ser bastante grandes, não apresentam o risco de metástase e não invadem tecidos próximos. Em geral, suas células crescem lentamente, semelhante ao que ocorre no tecido normal. Quando removidos,normalmente não voltam a crescer e o paciente fica curado, enquanto que os malignos, por vezes, reaparecem.
Os tumores benignos geralmente estão restritos a uma única massa tumoral, circunscrita por cápsula ou tecidos adjacentes comprimidos. Geralmente, causam sintomas quando ocupam o espaço de estruturas próximas e as comprimem.
O tumor maligno caracteriza o câncer propriamente dito, que quer dizer "caranguejo" em latim, esta associação é feita por conta da semelhança visual de alguns tumores com o animal.
Existem diferentes tipos de tumores malignos, com diferentes possibilidades de tratamento e chances de cura. Um médico oncologista pode esclarecer eventuais dúvidas.
Talvez, apesar de não ser um sintoma típico de gravidez, a queimação no estômago pode ser decorrente das grandes alterações hormonais do início da gestação. Portanto, uma mulher grávida pode apresentar sim sintomas de azia e queimação, mas este não é um sintoma definidor de gravidez, afinal a queimação pode ser decorrentes de inúmeros outros problemas.
Se a queimação no estômago vier acompanhada de outros sintomas de gravidez, como atraso da menstruação, aumento da sensibilidade nas mamas, inchaço, cansaço, náuseas e vômitos, é provável que a mulher esteja grávida. É importante a realização de um teste de gravidez para confirmação.
Outras possíveis causas de queimação no estômago incluem:
- Doença do refluxo gastroesofágico;
- Gastrite;
- Úlcera;
- Estresse;
- Tabagismo;
- Bebidas alcoólicas;
- Alimentos ácidos, gordurosos e condimentados.
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Como aliviar a queimação no estômago na gravidez?- Comer em menores quantidades e mais vezes durante o dia. O ideal é fazer uma refeição ou lanche a cada 3 horas;
- Evitar beber líquidos durante as refeições;
- Evitar bebidas com gás ou bebidas quentes;
- Beber chá de hortelã e suco de batata, pois ajudam a aliviar a azia e a queimação no estômago;
- Comer pão puro, pois absorve um pouco do ácido estomacal;
- Esperar de 2 a 3 horas para ir se deitar depois de jantar;
- Evitar alimentos gordurosos.
Se a menstruação atrasar por mais de 15 dias, faça um teste de gravidez. Se o sintoma persistir, consulte um médico de família ou clínico geral para uma avaliação.
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Angina é uma dor no peito, causada por uma diminuição da quantidade de oxigênio que chega ao músculo cardíaco, o que significa que há pouco sangue irrigando o coração naquele momento.
Normalmente a angina ocorre depois de grandes esforços físicos, exposição a baixas temperaturas ou alterações emocionais, podendo ainda ocorrer sem uma causa específica. Dependendo do grau de obstrução da circulação, a angina pode ocorrer mesmo em repouso.
Portanto, a angina não é uma doença em si, mas um sintoma decorrente do baixo fluxo sanguíneo que chega ao coração, que fica sem oxigênio para funcionar adequadamente. Em alguns casos, a angina pode ser um sinal que antecede um infarto.
Quais são os sintomas de angina?
Em geral, a angina provoca dor ou sensação de pressão, desconforto ou aperto no peito. Os sintomas também podem ser sentidos no pescoço, na mandíbula, no ombro, no braço ou nas costas.
Os sintomas que caracterizam a angina incluem:
- Dor no peito, que pode irradiar para maxilar, braços ou nuca;
- Normalmente ocorre após esforços físicos intensos ou emoções fortes;
- Sensação de aperto ou peso no peito;
- Queimação no peito;
- Medo.
A dor da angina dura, em média, de 1 a 5 minutos, mas pode permanecer por até 20 minutos e passa com o repouso. Dores que persistem após 20 minutos podem sugerir infarto agudo do miocárdio.
Quais são as causas da angina?A angina geralmente está associada a doenças que causam obstrução das artérias do coração, como a aterosclerose, e a fatores de risco para doenças coronarianas como hipertensão arterial, tabagismo, diabetes e sedentarismo.
Quadros de anemia graves, que afetam significativamente o transporte de oxigênio pelo sangue, também podem causar angina.
Qual o tratamento para angina?Normalmente a angina melhora com o repouso. Contudo, podem ser indicados medicamentos com nitratos, que relaxam as artérias do coração e melhoram a irrigação do músculo cardíaco.
O tratamento da angina também inclui medidas para impedir a evolução de doenças coronárias ou reverter o quadro, como não fumar, controlar os níveis de colesterol, controlando e afastando os fatores de risco.
Casos mais leves de angina são tratados com o controle dos fatores de risco e uso de medicamentos que melhoram a circulação e aliviam os sintomas.
Nas formas mais graves de angina, o tratamento pode incluir cirurgia nas artérias coronárias para melhorar a irrigação do coração.
O que fazer em caso de angina?1. Sente-se; 2. Respire fundo e calmamente; 3. Descanse.
Caso a dor permaneça, procure um serviço de urgência ou chame uma ambulância o mais rápido possível.
É muito importante a avaliação da angina por um médico para que seja introduzido o tratamento mais adequado e assim diminuir o risco de infarto.
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Em caso de dor no peito, a primeira coisa a fazer é observar as características dessa dor. A intensidade, localização, duração, verificar se piora ou melhora com o movimento e se existem outros sintomas associados à dor.
Com esses dados consegue considerar alguns dos motivos mais comuns para dor no peito e buscar a emergência nos casos mais graves.
Deve procurar uma emergência imediatamente quando...Nos casos de dor no peito com algumas dessas características abaixo, você deve procurar uma emergência imediatamente, as características são:
- Dor que não melhora ou piora com nada;
- Tipo aperto ou queimação;
- Com irradiação para o braço esquerdo, mandíbula, face ou para as costas;
- Com duração de mais de 10 minutos;
- Associado a suor frio, mal-estar e/ou tonturas.
Dor no peito, seja qual for a intensidade, que irradia para braço esquerdo, pescoço e queixo, e que não melhora ou piora com o movimento, pode ser sintoma de infarto.
Se a causa da dor no peito for infarto agudo do miocárdio, outros sintomas podem estar presentes, como falta de ar, respiração ofegante, pulsação fraca ou irregular, suor frio, tonteira, mal-estar e dor no estômago.
O que fazer se a dor no peito for sugestiva de infarto?- Dirigir-se imediatamente a um serviço de urgência mais próximo ou chamar uma ambulância pelo nº 192;
- Desapertar a roupa, principalmente no pescoço, peito e cintura;
- Evitar fazer esforços;
- Permanecer em local arejado;
- Respirar profundamente.
Se a pessoa sofrer uma parada cardíaca, o que pode ser verificado pela ausência de pulsação ou respiração, deve ser iniciado imediatamente o que chamamos de reanimação cardiopulmonar, ou a massagem cardíaca.
A realização de massagem cardíaca reduz de forma considerável o risco de morte da pessoa, portanto entenda como realizar uma massagem cardíaca em casos de urgência.
Como fazer massagem cardíaca1. Deite a pessoa no chão, em local seguro;
2. Fique de joelhos ao lado da vítima;
3. Inicie a massagem com 30 compressões fortes e ritmadas no osso localizado bem no centro do tórax (esterno), afundando o peito pelo menos 5 cm;
Massagem cardíaca4. Reavalie o paciente, se responde ao chamado ou se já encontra batimentos no pescoço ou no pulso;
Repetir os procedimentos até que chegue auxílio ou a vítima retorne a consciência.
É muito importante pedir ajuda, e sempre que possível revezar com outra pessoa a realização das massagens, para que seja o mais eficaz possível, visto que demanda muito esforço de quem está massageando.
Não pare as compressões até a chegada de ajuda; pois isso possibilitará a manutenção do fluxo de sangue no corpo da vítima, reduzindo a chance de óbito e ou complicações.
2. AnginaQuando a dor no peito aparece após esforço físico intenso, exposição a baixas temperaturas e emoções fortes, a causa provável é a angina, dor causada pela má circulação nas artérias que irrigam o coração. Nesses casos, outros sintomas podem estar associados, como sensação de aperto ou peso no peito, queimação e medo.
O que fazer se a dor no peito for angina?- Sentar ou deitar;
- Descansar (a dor geralmente passa em 10 a 15 minutos);
- Respirar calmamente;
- Fazer uso do medicamento vasodilatador, caso tenha sido prescrito pelo médico assistente;
- No caso de permanência da dor procure um atendimento de urgência imediatamente.
Saiba mais sobre o assunto em: O que é angina e quais os sintomas?
3. GasesDor no peito localizada abaixo das costelas pode ser causada por gases. Outros sintomas que costumam estar associados: dor abdominal, barriga dura e inchada, flatulência, cólicas intestinais e piora da dor com o movimento ou respiração profunda.
O que fazer se a dor no peito for gases?- Tomar medicamentos para eliminar os gases, como a Dimeticona;
- Fazer uma massagem na barriga, com movimentos circulares e profundos no sentido dos ponteiros do relógio;
- Deitar e abraçar os joelhos com as pernas dobradas, puxando contra a barriga.
Além do infarto, da angina e dos gases, a dor no peito pode ter ainda muitas outras causas, como pericardite, pneumonia, câncer no pulmão, embolia pulmonar, herpes-zoster, gastrite, úlcera, lesão em músculos ou costelas, ansiedade, síndrome do pânico, depressão, entre outras.
Nos casos de dor no peito, que sugira problema cardíaco procure imediatamente serviço de emergência; caso contrário, agende uma consulta com Clínico/a Geral, médico/a da família ou Cardiologista.
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Embolia pulmonar é uma patologia definida pela obstrução da artéria pulmonar por algum êmbolo, podendo ser um coágulo sanguíneo, gordura, tumor ou ar.
A embolia pulmonar mais frequente é aquela causada por um coágulo de sangue que entope a principal artéria que irriga o pulmão. Com isso, a passagem de sangue fica interrompida causando graves consequências.
Os principais sintomas identificados na embolia pulmonar são:
- Falta de ar;
- Dor no peito;
- Tosse sem ou com presença de sangue;
- Chiado no peito;
- Aumento da frequência respiratória;
- Aumento da frequência cardíaca.
A embolia pulmonar é uma patologia grave que pode levar à morte. Uma pessoa que apresenta algum desses sintomas deve ser avaliado com urgência.
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Queimação no peito pode ser sintoma de diversas doenças ou problemas no sistema cardiovascular, digestivo ou respiratório, tais como:
- Esofagite;
- Gastrite;
- Refluxo gastroesofágico;
- Gases;
- Úlcera;
- Embolia pulmonar;
- Angina;
- Infarto.
A queimação no peito também pode ter origem muscular ou em transtornos psiquiátricos como ansiedade e síndrome do pânico.
A esofagite causa dor ou queimação no peito porque o esôfago atravessa a caixa torácica. Por isso outros problemas do aparelho digestivo que afetam o estômago também podem provocar sensação de ardência ou dor no peito.
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É importante observar se a queimação ou a dor no peito vem acompanhada de outros sintomas, como falta de ar e respiração ofegante, que podem indicar algo mais grave como um infarto ou uma embolia pulmonar.
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O que é embolia pulmonar e quais os sintomas?
No caso da angina, a queimação no peito normalmente é desencadeada após grandes esforços físicos ou emoções fortes. A dor passa quando a pessoa descansa ou o estímulo é afastado.
A queimação no peito não deve ser ignorada, pois pode indicar um problema de fundo mais grave. Em caso de queimação no peito que não melhora, consulte um médico clínico geral ou médico de família para receber um diagnóstico e tratamento adequado.
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O tratamento da queimação no estômago depende da causa, podendo ser feito com:
- Mudanças de hábitos alimentares
- Medicamentos e ou
- Cirurgia
Algumas medidas e mudanças de hábitos de vida que ajudam a aliviar a queimação no estômago:
- Beber chá de hortelã ou suco de batata;
- Comer pão puro, pois o pão atua como uma esponja, absorvendo parte do ácido estomacal;
- Não fumar;
- Diminuir as porções das refeições, comendo em menor quantidade e mais vezes durante o dia;
- Evitar café, bebidas gasosas e alcoólicas;
- Evitar comer alimentos gordurosos, ácidos e muito condimentados;
- Emagrecer, se estiver acima do peso.
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MedicamentosOs medicamentos mais utilizados são antiácidos ou medicamentos que diminuem a produção de ácido estomacal ou favorecem o esvaziamento do estômago.
Se for diagnosticado gastrite com presença da bactéria H.Pylori, deve ser administrado também antibióticos.
A história clínica e exame médico ajudam na definição da causa desse problema, entretanto quando não for suficiente, exames complementares serão solicitados para essa definição e proposta terapêutica.
CirurgiaDependendo da causa da queimação, o tratamento é cirúrgico.
Por exemplo em situações de úlceras no estômago com sangramento, ou sem resposta ao tratamento medicamentoso, a cirurgia pode ser indicada.
Pode ser um problema passageiro, provocado por estresse ou ingestão de alimentos ácidos, mas se for constante pode ser sintoma de doenças como gastrite, refluxo gastroesofágico ou até mesmo câncer de estômago.
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Quais são as causas de queimação no estômago?Dentre as principais causas de queimação no estômago estão:
- Doença do refluxo gastroesofágico;
- Gastrite;
- Úlcera;
- Estresse;
- Tabagismo;
- Bebidas alcoólicas;
- Alimentos ácidos, gordurosos e condimentados;
- Câncer gástrico.
Casos de queimação no estômago recorrentes devem ser investigados por um/a médico/a gastroenterologista para um diagnóstico e tratamento adequados.
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Fissura anal é um rasgo na mucosa anal que ocorre devido à elevada pressão na região do ânus. Trata-se de uma ferida localizada no canal anal. Os seus principais sintomas são a dor, o sangramento e a coceira.
A fissura anal costuma ter uma profundidade média e normalmente está alinhada com o canal anal. Em geral, a fissura surge isoladamente e é posterior.
As principais causas de fissura anal estão relacionadas com prisão de ventre, endurecimento das fezes, diarreia ou inflamação do canal anal. A passagem de fezes muito duras ou com muito volume pode provocar lesões no canal anal que muitas vezes resultam em fissuras.
As causas da fissura anal incluem: passagem de fezes endurecidas, diarreia prolongada, parto vaginal, sexo anal, procedimentos cirúrgicos no ânus, doenças sexualmente transmissíveis (HIV, Sífilis, Clamídia), doença Inflamatória intestinal e doenças malignas (câncer).
A fissura anal pode ser uma condição aguda, que pode se resolver em 6 semanas com tratamento conservativo local, ou algo crônico, que pode exigir uma abordagem cirúrgica.
Quais são os sintomas de fissura anal?O principal sintoma da fissura anal é a dor durante a evacuação. Contudo, a dor pode permanecer, mesmo após a pessoa ter evacuado. A dor pode ser causada pela própria fissura. Porém, quando a dor é muito forte, é provocada por um espasmo do músculo esfíncter anal, localizado ao redor do ânus.
O diagnóstico da fissura anal é feito através de exame proctológico. A colonoscopia também é indicada, para avaliar a existência de outras doenças. Porém, numa fase aguda, em que a pessoa pode estar com uma dor muito intensa, esses procedimentos podem não ser possíveis de serem realizados.
Qual é o tratamento para fissura anal?As fissuras curam-se espontaneamente na maioria dos casos. Quando isso não acontece, o tratamento da fissura anal é feito com aplicação local de pomadas para aliviar a dor e os espasmos, uso de laxantes e banhos de assento com água morna. Essas formas de tratamento costumam ser suficientes para curar a fissura anal.
Quando os sintomas persistem por vários dias e o tratamento conservador não produz uma resposta satisfatória, o quadro deve ser reavaliado. Nesses casos, pode haver necessidade de cirurgia e é preciso identificar uma possível doença que possa estar na origem da fissura anal.
O objetivo do tratamento da fissura anal, a longo prazo, é controlar e prevenir a prisão de ventre.
O especialista responsável pelo diagnóstico e tratamento da fissura anal é o médico proctologista.
Sim, a fissura anal tem cura. A fissura anal cura-se espontaneamente na maioria dos casos. Em outros, a fissura anal pode ser curada através da aplicação local de cremes, uso de laxantes e lavagem do local com água morna.
Quando os sintomas permanecem por vários dias e não há resposta ao tratamento, o quadro deve ser reavaliado. Nesses casos, a origem da fissura anal pode estar em doenças que afetam o intestino, como a Doença de Crohn. Quando o tratamento conservador não apresenta resultados satisfatórios, pode ser necessário realizar cirurgia.
Qual é o tratamento para fissura anal?O tratamento da fissura anal irá depender se ela é aguda ou crônica. O objetivo do tratamento é aliviar a dor e o espasmo além de curar a ferida.
A maioria dos casos apresenta uma boa melhora apenas com o tratamento conservativo. Esse pode ser feito com aumento da ingestão de líquidos e uma dieta rica em fibras.
Também é indicado o uso de pomadas com anestésico local, além de banho de assento com água morna para aliviar a dor.
Em alguns casos, a cirurgia pode ser indicada para uma melhor resolução da fissura anal.
O que é fissura anal?A fissura anal é uma ferida localizada no ânus, que causa dor, sangramento e coceira. As principais causas de fissura anal incluem a prisão de ventre devido ao endurecimento das fezes, diarreia e inflamação do canal anal.
Caso você apresente fissura anal, procure o/a médico/a de família, clínico/a geral ou proctologista para uma avaliação detalhada.
O exame beta hCG pode dar falso negativo, ou seja, a mulher pode estar grávida e o resultado ser negativo.
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A ultrassonografia é capaz de identificar a gravidez mesmo ela estando no começo. Portanto, se você fizer esse exame como previsto, será identificada a gravidez.
Qualquer atraso menstrual deve ser investigado e sempre há possibilidade de gravidez. Por isso, essa possibilidade deve ser confirmada ou descartada para prosseguir na investigação.
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A maioria das medicações é permitida durante a amamentação. Porém, algumas devem ser evitadas ou são proibidas. Para confirmar se a medicação a ser usada é permitida, informe ao/à profissional de saúde que você está amamentando para que ele/ela avalie e indique ou contra-indique o uso.
1 - Quais os remédios permitidos na Amamentação?- Amoxicilina;
- Amoxicilina-Clavulanato;
- Ampicilina;
- Penicilina (Benzetacil);
- Cefalexina;
- Contracep;
- Diclofenaco;
- Metoclopramida;
- Ibuprofeno;
- Paracetamol;
- Aceclofenaco (Proflam);
- Ciprofloxacino;
- Omeprazol;
- Loratadina;
- Hidroxizine;
- Dexclorfeniramina (Polaramine);
- Sertralina;
- Fluoxetina;
- Amitriptlina;
- Citalopram;
- Clonazepam.
- Nimesulida;
- Bromazepam;
- Mesigyna;
- Perlutan;
- Sibutramina;
- Nefazodona;
- Tranilcipromina.
Sim, seis semanas após o parto a mulher já pode fazer uso da pílula do dia seguinte.
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