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Hanseníase é uma doença infecciosa causada pelo Mycobacterium leprae que acomete a pele e os nervos periféricos. Ela é uma doença de baixa infectividade, ou seja, o seu poder de contágio é baixo.
Os sintomas da hanseníase são lesões de pele acompanhadas ou não de espessamento de alguns nervos e perda sensorial:
- Lesões de pele caracterizadas por manchas hipopigmentadas (mais clara que a cor da pele) ou avermelhadas, nódulos, placas ou infiltração;
- Diminuição ou perda da sensibilidade na área das lesões;
- Formigamento ou dormência nas mãos ou nos pés;
- Ferimentos ou queimaduras sem dor nas mãos ou nos pés;
- Inchaço nos lóbulos das orelhas e na face;
- Perda de força nos músculos inervados pelos nervos acometidos;
- Dedos em garra;
- Pés caídos;
- Ressecamento dos olhos;
- Pálpebras pesadas;
- Perda da sobrancelha;
- Inversão dos cílios;
- Desabamento da pálpebra inferior.
Esses sintomas podem ser detectados inicialmente a partir das lesões de pele com alteração da sensibilidade. Posteriormente, com o avançar da doença, outros sintomas mais graves são manifestados.
Quanto mais cedo a doença é diagnosticada, mais rápido deve ser iniciado o tratamento para evitar incapacidades. O exame físico, diagnóstico e tratamento são fornecidos gratuitamente nas unidades de saúde do Sistema Único de Saúde (SUS).
Fumar e tomar anticoncepcional aumenta os riscos de ataque cardíaco (infarto) e derrame (AVC - Acidente Vascular Cerebral). Fumar por si só já faz muito mal à saúde e aumenta as chances de doenças cardiovasculares, mas a combinação do cigarro com o anticoncepcional torna o risco ainda maior.
Esse risco é associado aos anticoncepcionais que contêm estrogênio em sua fórmula. As mulheres que fumam, especialmente as com idade acima dos 35 anos, devem optar pelos anticoncepcionais com apenas progestágeno na fórmula ou outros tipos de métodos contraceptivos sem estrogênio.
Isso porque tanto a nicotina como o anticoncepcional provocam uma diminuição do calibre dos vasos sanguíneos, ou seja, são vasoconstritores.
Além disso, a nicotina estimula a agregação de plaquetas (células responsáveis pela coagulação sanguínea), favorecendo a formação de coágulos nas artérias.
Já o estrogênio, um dos hormônios presentes no anticoncepcional, pode provocar a formação de placas na parede dos vasos sanguíneos.
O ideal é parar de fumar. Porém, se a mulher não conseguir abandonar o vício, é recomendável utilizar um outro método contraceptivo para evitar possíveis as complicações. Se você fuma e usa algum anticoncepcional ou gostaria de começar a usar, procure um serviço de saúde ou marque uma consulta com o/a ginecologista, médico/a de família ou clínico geral para melhor aconselhamento.
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Tomar injeção de Mesigyna® pode diminuir a vontade de ter relações sexuais (libido), embora esse efeito secundário seja incomum, ou seja, atinge entre 1 e 10 em cada 1.000 usuárias do anticoncepcional.
É importante lembrar que existem muitos fatores que interferem no desejo sexual feminino. Deve-se levar em consideração fatores psicológicos, como estresse, problemas que estão interferindo no momento da relação afetiva, fatores físicos, como inflamações, infecções ou outras doenças, além do uso de medicamentos.
Há poucas evidências científicas de que o uso de anticoncepcionais hormonais interfere no desejo sexual das mulheres.
Assim, o fator hormonal deve ser considerado em último caso, depois de esgotados todos os outros possíveis fatores que possam estar interferindo na libido.
Já a dor nas pernas não é um efeito secundário que se possa esperar, embora não seja impossível de ocorrer.
No entanto, é preciso estar atenta aos seguintes sintomas:
- Inchaço de apenas uma perna;
- Dor ou sensibilidade na perna sentida apenas quando se está em pé ou andando;
- Sensação de calor, vermelhidão ou mudança na coloração da pele da perna.
Esses sintomas podem ser sinal de uma trombose venosa profunda e sabe-se que existe uma correlação entre o uso de contraceptivo hormonal combinado e o risco aumentado de coágulos principalmente no primeiro ano de uso.
A Mesigyna® é um anticoncepcional injetável que deve ser utilizado todo mês. Os efeitos colaterais geralmente são presentes nos primeiros meses de administração, porém depois desse período de adaptação ela é bem aceitável pelas mulheres. Os efeitos colaterais mais relatados pelas mulheres são alterações no ciclo menstrual, dor e sensibilidade nas mamas, instabilidade no humor, dores de cabeça e aumento do peso.
Se você está usando a injeção de Mesigyna® e apresenta algum desses ou outros sintomas procure o/a médico/a ginecologista, médico/a de família ou clínico/a geral para uma avaliação.
O tratamento para infecção intestinal consiste em repouso, hidratação e dieta adequada. Quando a perda de líquidos é muito acentuada, são indicados medicamentos para controlar as náuseas e os vômitos, além da administração de soro por via endovenosa para repor os sais e os líquidos. O tratamento da infecção intestinal causada por bactérias inclui também o uso de antibióticos.
Quanto à alimentação, o paciente deve ingerir pelo menos 2 litros de água por dia para prevenir a desidratação e evitar determinados alimentos, dando prioridade a outros. Recomenda-se evitar o leite, por exemplo, pois pode agravar a diarreia.
A dieta deve ser leve, à base de alimentos cozidos e preparados na hora, sem conservantes e gorduras. Também é importante comer em pequenas quantidades (5 a 6 vezes ao dia) e evitar forçar comer quando há dificuldade em engolir.
Alguns alimentos indicados durante o tratamento da infecção intestinal: arroz, legumes (cozidos e sem casca), bolacha de água e sal, gelatina, carne grelhada e sopas.
Se houver presença de sangue na diarreia, o paciente deve procurar um serviço de saúde para melhor avaliação.
O que é infecção intestinal?A infecção intestinal é uma inflamação ou irritação de órgãos do tubo digestivo, nomeadamente o estômago e o intestino. Pode ocorrer em pessoas de qualquer idade, embora seja muito comum na infância.
Quais são os sintomas de infecção intestinal?Os principais sintomas da infecção intestinal incluem diarreia, dor abdominal, cólicas, náuseas e vômitos. A pessoa pode apresentar ainda febre e dor de cabeça.
Se os vômitos ou a diarreia forem intensos e persistentes, pode haver desidratação. Os sintomas nesses casos podem incluir boca seca, sensação de engrossamento da língua e diminuição do volume de urina, que fica mais escura.
Os sinais e sintomas da infecção intestinal normalmente desaparecem dentro de alguns dias, mas em alguns casos o quadro pode durar até uma semana.
Quais são as causas de infecção intestinal?As infecções intestinais, ou gastroenterites, são causadas principalmente por vírus, bactérias, parasitas e intoxicações alimentares. A maioria dos casos de infecção intestinal ocorre pela ingestão de alimentos ou água contaminados.
As infecções intestinais também podem ser transmitidas de pessoa para pessoa. Por exemplo, se uma pessoa infectada não lavar bem as mãos depois de evacuar, pode transmitir a infecção.
Para evitar a transmissão da infecção intestinal, o ideal é que a pessoa doente permaneça em casa até o desaparecimento dos sintomas, sobretudo a diarreia e os vômitos. O tempo de repouso normalmente é de 48 horas.
Como prevenir infecção intestinal?Algumas infecções intestinais podem ser prevenidas com práticas de higiene como lavar as mãos com água e sabão principalmente antes da preparação das refeições e após utilização do banheiro.
Sim, soluço constante em bebê é normal, desde que não sejam soluços que duram um dia inteiro e não param de forma alguma. Se isso acontecer, o melhor é levá-lo ao pediatra. Tirando essas situações excepcionais, é muito comum o bebê soluçar bastante, principalmente recém nascidos.
Os soluços são contrações do músculo diafragma, um músculo que separa a parte superior da parte inferior do tronco e é responsável pela entrada de ar nos pulmões durante a respiração.
Essas contrações provocam uma entrada busca de ar nos pulmões, causando o som característico do soluço.
Como a musculatura do bebê ainda é bastante imatura, qualquer irritação no diafragma pode provocar soluço. Dentre as causas mais comuns de soluço em bebês, estão:
- Frio: Correntes de ar ou falta de roupas podem deixar o bebê com frio e provocar soluços. Mesmo nos dias mais quentes, é recomendável deixá-lo com uma roupa que cubra pelo menos a barriga e as costas, sem se esquecer de proteger também os pés. Fralda molhada e camiseta úmida por causa da baba também podem causar soluços pelo frio;
- Estômago cheio: Ocorre depois de uma boa mamada. Quando acontecer, basta deixar o bebê meio sentado, no bebê conforto ou encostado num travesseiro. Caso o bebê fique no colo, deve-se tomar o cuidado de não apertar a sua barriga e não sacudi-lo enquanto estiver com soluços;
- Estômago vazio: Se o bebê estiver com fome, ele também pode ter soluço. Neste caso, o soluço passa quando ele mamar;
- Refluxo gastroesofágico: Necessita de medicamentos específicos para melhorar o esvaziamento do estômago e reduzir o refluxo, aliviando os soluços;
- Ação reflexa do sistema nervoso central: Este tipo de soluço ocorre devido à imaturidade do sistema nervoso autônomo e pode passar quando o bebê assusta com um barulho forte e súbito.
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O que fazer para acabar com o soluço?- Certificar-se de que o bebê não está com fome;
- Se não estiver com o estômago cheio, dar 10 a 20 ml de líquido assim que o soluço começar;
- Deixar a criança no bebê elevada ou sentada depois de mamar;
- Verificar se o bebê não está com frio e aquecê-lo, se necessário;
- Não sacudir o bebê quando estiver com soluço.
É importante lembrar que os bebês não sofrem com os soluços como os adultos, podendo ficar vários minutos soluçando sem demonstrar nenhum desconforto.
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Os sintomas de infecção intestinal mais comuns são:
- Vômitos, náuseas,
- Diarreia,
- Febre, com ou sem calafrios,
- Mal-estar,
- Dores musculares,
- Dor na barriga, cólicas e
- Perda de apetite.
Esses sinais e sintomas surgem em até 72 horas após a ingestão de algum alimento contaminado e podem durar cerca de 4 dias, conforme o tipo de contaminação do alimento.
No caso de ser apenas uma toxina dos estafilococos, a duração é curta, de apenas um dia e o paciente terá sobretudo vômitos. No entanto, se a infecção intestinal for causada por vírus e bactérias, os sintomas são mais fortes e poderão durar até 7 dias.
Em casos de vômitos e diarreia intensos e persistentes, a infecção intestinal pode provocar desidratação. Se pessoa estiver desidratada, pode apresentar sensação de boca seca, olhos aprofundados, sensação de engrossamento da língua e diminuição do volume de urina, que fica mais escura.
Quais são as causas de infecção intestinal?A principal causa de infecção intestinal é o consumo de alimentos mal lavados ou mal conservados com presença de micro-organismos (bactérias, vírus), substâncias químicas ou tóxicas, que podem causar uma intoxicação alimentar, também conhecida como gastroenterocolite aguda.
A falta de higiene, o manuseio e armazenamento incorretos dos alimentos são as principais causas de contaminação dos mesmos, além do tempo que ficam expostos a essas substâncias ou micro-organismos.
Infecção intestinal é contagiosa?A infecção intestinal também pode ser transmitida de pessoa para pessoa, principalmente se a pessoa não lavar bem as mãos depois de evacuar. Por isso, a pessoa doente deve lavar muito bem as mãos depois de ir ao banheiro e antes de manusear alimentos.
Para evitar a transmissão da infecção para outras pessoas, recomenda-se que a pessoa permaneça em casa até a melhora do quadro de diarreia e vômitos.
Qual o tratamento para infecção intestinal?O tratamento da infecção intestinal é feito com aumento da ingestão de água para evitar a desidratação, dieta e medicamentos.
Sempre que possível, a pessoa deve evitar ficar sem comer. Com a melhora dos sintomas, podem ser incluídos na dieta alimentos leves e moles.
Para controlar os vômitos e a diarreia, podem ser indicados medicamentos antieméticos e antidiarreicos. Se a infecção intestinal for causada por bactérias, poderá ser indicado o uso de antibióticos.
Casos mais graves de infecção intestinal podem necessitar de internamento para um melhor tratamento e prevenção da desidratação, sobretudo em crianças.
Para um diagnóstico e tratamento adequado, consulte o/a médico/a clínico/a geral ou médico/a de família.
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Nem todo pólipo no intestino pode ser câncer.
Os pólipos tipo adenoma têm o potencial de se tornarem cancerosos, porém os outros tipos geralmente não se transformam em câncer.
Os pólipos intestinais são crescimentos anormais da mucosa que reveste a camada mais interna do intestino grosso e do reto. A maioria dos pólipos se apresenta como benignos, não manifesta sintomas e ocorre em torno de 30 a 50% da população sendo mais frequentes em pessoas com mais de 50 anos, especialmente em homens.
No início, os pólipos possuem apenas alguns milímetros, mas podem crescer e alguns tipos (adenoma) sofrem uma transformação maligna e causam câncer de intestino.
A maioria cresce lentamente, permanecendo benignos por longos períodos (cerca de 10 anos) antes de se transformar em câncer.
Sabe-se que os pólipos intestinais surgem a partir de mutações genéticas que alteram o comportamento das células. Estas modificações podem surgir ao longo da vida ou serem transmitidas como herança genética.
Na maioria dos casos, os pólipos não causam sintomas. Contudo, quando atingem tamanhos maiores, podem provocar sangramento, saída de muco nas fezes e alterações no funcionamento do intestino com obstrução na passagem das fezes.
A principal importância dos pólipos é que eles podem ser prevenidos com uma dieta com pouca gordura, reduzido ou ausente uso de carne vermelha, rica em fibras (frutas, legumes e vegetais), cessação do tabagismo, controle do peso e redução do uso de bebida alcoólica.
Sim, é possível fazer fertilização in vitro depois de ter feito laqueadura. Aliás, esta é praticamente a única forma de uma mulher que fez laqueadura engravidar, a menos que ela faça uma cirurgia de reversão da laqueadura.
A fertilização in vitro só é possível após a laqueadura porque, neste procedimento, o óvulo é fecundado pelo espermatozoide fora do corpo da mulher, ao contrário do que acontece na inseminação artificial, em que a fecundação ocorre no útero.
Após a fecundação in vitro, o óvulo fecundado (que agora é um embrião), é introduzido no útero para que se implante e tenha início a gravidez.
A laqueadura é uma cirurgia para esterilização em que as trompas são cortadas ou amarradas, bloqueando o caminho que o óvulo percorre do ovário até o útero, o que não impede a fertilização in vitro.
Nessa técnica, os óvulos são coletados através de uma agulha e depois são misturados com o esperma do homem. A seguir, são deixados numa incubadora a uma temperatura semelhante àquela encontrada no interior do útero (37ºC) por 24 horas.
Após a fertilização do óvulo pelo espermatozoide, forma-se um embrião, que é então transferido para o útero para se implantar e gerar a gravidez.
A taxa de sucesso da fertilização in vitro depende de fatores como a idade da mulher (quanto mais nova, maior a chance de gravidez), qualidade dos óvulos, espermatozoides e embriões, qualidade do endométrio (camada interna do útero) e da transferência do embriões.
O médico ginecologista deverá alertar a paciente quanto às suas chances de engravidar com a fertilização in vitro, antes ou após uma laqueadura.
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Dor ao evacuar pode ser o indício de fissura anal, hemorroida ou outras doenças.
No caso da fissura anal, a dor ocorre logo após e durante a evacuação e pode durar alguns minutos ou até horas. A sensação é de que o ânus foi "cortado" e a pessoa sente desconforto no orifício anal. Existe também um pouco de sangramento vivo, que pode ser observado no papel higiênico, no vaso sanitário ou nas fezes.
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Tive um sangramento anal o que pode ser?
Já nas hemorroidas, a pessoa pode sentir dor ao evacuar se houver trombose venosa ou inflamação. Também é comum haver um sangramento ocasional observado ao redor das fezes além do desconforto ao sentar.
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Outros problemas intestinais podem explicar a dor ao evacuar como:
- Infecção intestinal;
- Fezes endurecidas;
- Verminose;
- Câncer;
- Prolapso retal;
- Doenças inflamatórias do intestino.
É importante lembrar que muitas vezes a dor ao evacuar é relacionada com uma dieta pobre em fibras e água e com uma reorientação alimentar adequada a pessoa poderá deixar de sentir essa dor. De qualquer forma, a pessoa que sente dor ao evacuar deve procurar o/a clínico/a geral, médico/a de família ou proctologista para uma investigação pormenorizada.
Sim, cobreiro (Herpes Zoster) é contagioso. O vírus é transmitido de pessoa para pessoa enquanto apresentar lesões com conteúdo líquido em suas vesículas. Após rotura das bolhas e feridas com crostas já não transmite mais.
O contágio pode ser pelo contato direto da pele com as bolhas e conteúdo líquido no interior ou através das secreções respiratórias. A transmissão do cobreiro também pode ocorrer por meio de objetos contaminados.
O vírus Varicela-Zoster é o responsável tanto pelo herpes-zoster quanto pela catapora, por isso quem já foi contaminado uma vez, já apresentou catapora, herpes-zoster ou recebeu vacina para o vírus, não é mais contaminado, está imunizado.
O período de incubação do vírus varia entre 10 e 20 dias após o contato, podendo ser mais curto em pacientes com imunidade baixa.
O período de transmissão do cobreiro é de 1 a 2 dias antes de surgirem as lesões e de até 5 dias após o aparecimento do primeiro grupo de vesículas. Enquanto houver vesículas, a doença pode ser transmitida.
A prevenção do cobreiro é feita através da vacinação: na infância, através da vacina contra a catapora; em adultos, a vacina contra o cobreiro diminui em cerca de 50% os riscos de infecção e é indicada para pessoas com mais de 50 anos.
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O tratamento para bico de papagaio na coluna é feito através de medicamentos analgésicos e anti-inflamatórios, atividade física, fisioterapia e, nos casos mais graves, cirurgia.
A atividade física e a fisioterapia devem buscar trabalhar a musculatura da coluna vertebral, através de exercícios de fortalecimento e alongamento.
Desde de que sejam adequados às limitações e às condições do paciente, os exercícios físicos são importantes para prevenir a perda de massa muscular, que provoca um aumento da dor causada pelo bico de papagaio.
Na fisioterapia, além dos tratamentos convencionais, técnicas como RPG (Reeducação Postural Global) e Pilates podem trazer bons resultados, melhorando a postura, a flexibilidade e a tonificação da musculatura da coluna.
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Já o tratamento cirúrgico é indicado apenas nos casos mais graves, quando já existem alterações importantes no alinhamento da coluna ou lesões nos nervos causadas pelos bicos de papagaio.
Bico de papagaio não tem cura. O tratamento, que deve ser acompanhado por um médico ortopedista, visa apenas controlar a dor e melhorar a qualidade de vida do paciente.
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Cuspir sangue não é normal e pode ser sintoma de alguma doença ou de lesões menos importantes no nariz ou na garganta. Cuspir sangue com expectoração (catarro) e tosse significa que o sangramento vem do pulmão ou das vias aéreas, o que pode indicar a presença de alguma das seguintes doenças:
- Infecções pulmonares, como bronquite aguda ou bronquite crônica;
- Câncer de pulmão;
- Tuberculose pulmonar;
- Infarto pulmonar (morte de uma parte do tecido pulmonar causada por obstrução de alguma artéria);
- Bronquiectasias (dilatações anormais do brônquios pulmonares);
- Hipertensão venocapilar (aumento da pressão sanguínea nas veias pulmonares que pode provocar a ruptura de pequenos vasos);
- Insuficiência do ventrículo esquerdo do coração;
- Estenose (estreitamento) da válvula mitral do coração.
Cuspir sangue sem tosse pode ser sinal de alguma lesão no nariz ou na garganta. Por exemplo, se a garganta estiver inflamada ou infeccionada pode haver pequenos sangramentos devido a pequenas lesões na mucosa e, ao sair a secreção, ela é acompanhada de sangue..
O mais indicado é consultar o/a clínico geral ou médico/a de família para o início de uma abordagem e entendimento da causa do sangramento.
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