Normalmente, o omeprazol produz uma melhora rápida dos sintomas, dentro de poucos dias. Entretanto, feridas como úlceras e inflamação na parede do esôfago e estômago, podem levar até 8 semanas para cicatrização completa.
Pode ser necessário usar também algum antiácido, juntamente como omeprazol, para ajudar a aliviar as dores estomacais, mas sempre conforme a orientação médica.
Se você está tomando omeprazol há duas semanas e não melhorou muito, deve primeiro falar com o seu médico gastroenterologista, que irá avaliar a necessidade de fazer ou não outra investigação.
Contudo, verifique se você está tomando o omeprazol da forma correta, em jejum, 15 minutos antes de cada refeição; vale também confirmar a data de validade do medicamento, e se tem seguido as orientações quanto a alimentação adequada para quem tem diagnóstico de gastrite ou esofagite. Se o medicamento não for usado corretamente, ele pode não produzir os efeitos esperados.
Como tomar omeprazol corretamente?O correto é tomar o omeprazol antes das refeições, de preferência 15 minutos antes do café da manhã. Se for prescrito mais de uma vez ao dia, sempre 15 minutos antes de cada refeição.
Se tiver dificuldade em engolir as cápsulas, abra-as e misture o conteúdo com um pouco de suco de fruta ou água fria e beba imediatamente. Nunca mastigue ou macere os comprimidos.
Não mastigue os microgrânulos do interior das cápsulas e não os misture com leite.
Mesmo que você já esteja se sentindo melhor, não interrompa o tratamento antes do tempo determinado pelo médico.
Saiba mais sobre o tratamento da esofagite em:
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Dor ao evacuar pode ser o indício de fissura anal, hemorroida ou outras doenças.
No caso da fissura anal, a dor ocorre logo após e durante a evacuação e pode durar alguns minutos ou até horas. A sensação é de que o ânus foi "cortado" e a pessoa sente desconforto no orifício anal. Existe também um pouco de sangramento vivo, que pode ser observado no papel higiênico, no vaso sanitário ou nas fezes.
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Tive um sangramento anal o que pode ser?
Já nas hemorroidas, a pessoa pode sentir dor ao evacuar se houver trombose venosa ou inflamação. Também é comum haver um sangramento ocasional observado ao redor das fezes além do desconforto ao sentar.
Saiba mais sobre hemorroidas em:
Outros problemas intestinais podem explicar a dor ao evacuar como:
- Infecção intestinal;
- Fezes endurecidas;
- Verminose;
- Câncer;
- Prolapso retal;
- Doenças inflamatórias do intestino.
É importante lembrar que muitas vezes a dor ao evacuar é relacionada com uma dieta pobre em fibras e água e com uma reorientação alimentar adequada a pessoa poderá deixar de sentir essa dor. De qualquer forma, a pessoa que sente dor ao evacuar deve procurar o/a clínico/a geral, médico/a de família ou proctologista para uma investigação pormenorizada.
Pela sua descrição parece um nódulo causado por algum tipo de infecção ou inflamação, pode ser até uma coleção de pus (abcesso), mas só há um jeito de ter certeza do que é, você precisa ser examinada por um médico, procure ajuda.
Dor de cabeça forte e manchas roxas no corpo são sinais e sintomas que podem ser causadas por problemas de saúde relacionados ou não entre si. A dor de cabeça pode ser provocada por pressão alta (hipertensão) associada a alguma doença que afeta os rins e os pequenos vasos sanguíneos da pele originando as manchas roxas que podem surgir em algumas doenças, como nas arterites (inflamação das artérias).
A dor de cabeça forte e as manchas roxas no corpo também podem ser causadas por um traumatismo, um acidente ou pancadas. As manchas roxas podem surgir nas doenças que afetam os vasos sanguíneos ou em distúrbios de coagulação, como acontecem nas meningococcemias, nas leucemias ou com o uso de medicamentos anticoagulantes.
Nessas situações deve-se procurar um serviço de atendimento médico para o esclarecimento da sua causa e realização do tratamento necessário.
Dor e sangramento no umbigo pode ser sinal de endometriose umbilical. A endometriose é a presença de endométrio (tecido que reveste a parte interna do útero) fora da cavidade uterina. No caso da endometriose umbilical, o endométrio se desenvolve na região do umbigo, causando dor e sangramento durante o período menstrual.
O sangramento é percebido durante a menstruação porque o endométrio é o tecido uterino que descama e sangra na fase menstrual. Portanto, o mesmo estímulo que o endométrio sofre no útero durante a menstruação, também ocorre nas regiões afetadas pela endometriose.
A endometriose é mais comum na cavidade pélvica, afetando muitas vezes os ovários, o intestino e os ligamentos uterinos. Contudo, ela também pode surgir fora da pelve em cerca de 12% dos casos, desenvolvendo-se na região umbilical, pele e tecido subcutâneo, períneo (região entre ânus e vagina), pleura (membrana que reveste o pulmão) e parede de hérnias.
A endometriose umbilical é bastante rara e representa, em média, apenas 0,7% dos casos de endometriose. O seu principal sintoma é a presença de um nódulo no umbigo, de coloração acastanhada, avermelhada ou arroxeada, que incha, sangra e dói durante a menstruação.
Porém, há casos em que os sintomas não se manifestam ou surgem também fora do período menstrual. Cerca de 25% das mulheres com endometriose umbilical também têm endometriose na cavidade pélvica simultaneamente.
Leia também: O que é endometriose?
O diagnóstico pode ser feito através de exame ginecológico, ultrassonografia, tomografia computadorizada ou ressonância magnética. O tratamento é cirúrgico, com remoção da lesão nodular. Nódulos menores podem ser tratados com medicamentos hormonais. A terapia hormonal também pode ser indicada para reduzir o tamanho dos nódulos maiores antes da cirurgia.
É importante lembrar que a dor e o sangramento no umbigo podem ter várias causas, além da endometriose, como por exemplo:
- Prisão de ventre;
- Apendicite;
- Hérnia umbilical;
- Inflamação do umbigo;
- Diverticulite;
- Gastroenterite;
- Pancreatite;
- Úlcera gástrica;
- Colecistite;
- Síndrome do Intestino Irritável;
- Doença Inflamatória Intestinal;
- Isquemia Intestinal.
Por isso, o mais indicado é consultar um médico clínico geral ou médico de família, que poderá diagnosticar e tratar o problema ou encaminhar para um outro especialista.
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Uma das principais causas de dor no nervo ciático é a hérnia de disco, que comprime a raiz do nervo na coluna vertebral, gerando dor. A dor ciática também pode ser causada por inflamação do nervo, hérnia de disco, mudanças posturais da gravidez, anormalidades anatômicas do nervo ciático, contraturas musculares, esforço e movimentos bruscos da coluna, entre outras causas.
A dor ciática caracteriza-se como uma dor persistente, semelhante a pequenos choques elétricos, sentida ao longo do trajeto do nervo ciático (coluna lombar, região posterior da coxa, pernas e pés). Pode vir acompanhada de formigamento, dormência ou fraqueza muscular no membro afetado e piora com o movimento. Nos casos mais graves, pode haver dificuldade para caminhar.
O início da dor no nervo ciático pode ser lento ou súbito, tipo agulhadas, com tendência para piorar ao se sentar ou estender o membro inferior. Pode afetar ambas as pernas, embora seja mais comum acometer apenas um lado.
O nervo ciático é o mais longo do corpo: começa na coluna lombar, passa pelas nádegas e região posterior da coxa, estendendo-se até a perna. A dor pode atingir qualquer ponto do trajeto do nervo.
Em geral, a dor ciática costuma desaparecer após uma ou duas semanas, mas pode voltar se a causa persistir e não for tratada.
Veja também: Dor ciática tem cura? Qual o tratamento?
Vale lembrar que a dor no nervo ciático não é uma doença em si, mas sim um sintoma de que algo não está bem. Se a dor persistir, consulte o/a médico/a de família, clínico/a geral ou neurologista para fazer uma avaliação e receber o tratamento adequado.
As primeiras vezes que a mulher tem relação são, vamos assim dizer, um pouco dolorosas, não somente a primeira, principalmente se a segunda vez for muito próxima da primeira, devido aos ferimentos na entrada da vagina causados pela primeira relação.
A dor lombar associada a urina amarelada e dor no ânus sugerem algumas doenças ou alterações no organismo, sendo as principais hipóteses:
- Cólica renal
- Infecção urinária
- Hérnia de disco lombar (doença na coluna lombar)
- Hemorroidas (veias dilatadas na região anal)
Entretanto, esses sintomas podem ter origem diferentes, e não estarem interligadas.
O que pode ser dor no ânus?A dor no ânus pode vir acompanhada de outros sintomas, que devem ser observados para auxiliar no diagnóstico. As causas mais comuns são:
HemorroidasAs hemorroidas são a causa mais comum de dor no ânus e dificuldade de se sentar. Caracteriza-se pela presença de veias dilatadas na região anal, que causam dor no ânus, associada a sangramento vivo de pequena quantidade, observado nas fezes ou no papel higiênico durante a limpeza. O tratamento para hemorroidas são banhos de assento, alimentação adequada, evitando fezes endurecidas, roupas mais folgadas e de tecidos leves, além do uso de pomadas específicas como por exemplo: Proctyl® e Proctosan®.
Veja: Como saber se tenho hemorroida e quais são os sintomas?
Fissura analA fissura é uma ferida na região anal, que pode ser causada por pequenos traumas, que ocorrem devido a fezes endurecidas, relação anal, episódios de diarreia aonde há necessidade de limpeza local repetidamente, alergia local, entre outras situações. Outros sintomas são, coceira e pequeno sangramento. O tratamento consiste em uma boa higiene local, mantendo a região limpa e seca, o que geralmente resulta na cicatrização espontânea.
InfecçãoAs infecções podem ser bacterianas ou fúngicas, e podem vir acompanhadas de coceira intensa, dor e dificuldade de se sentar. Pessoas com a imunidade mais baixa, ou que fazem uso de roupa apertada por muito tempo, ou de tecidos que não ajudam na transpiração, tem maior propensão em adquirir essas infecções. O tratamento dependerá do germe responsável.
Proctalgia fugazA proctalgia fugaz, é uma dor intensa, de início súbito, que acomete a região anal, por vezes incapacitante, que felizmente dura poucos minutos. Causada por espasmos violentos nos músculos do ânus. O tratamento visa o alívio dos sintomas, visto que não existe cura, através de medidas que relaxam a musculatura local, por medicamentos relaxantes e banhos quentes, além de orientações alimentar.
Abscesso analO abscesso anal é uma coleção de pus, com intensa inflamação local, que leva a dor lancinante, pulsátil e constante, portanto trata-se de uma patologia complicada, que merece atendimento de urgência. Os sintomas são a dor incapacitante, dificuldade em se sentar, febre, calafrios, ainda, sintomas urinários, como ardência e incontinência urinária. O tratamento é cirúrgico.
CâncerO câncer no ânus é considerado um tumor raro pelo Instituto nacional de câncer (INCA), com estimativa de 1 a 2% dos tumores colorretais. Os sintomas mais comuns são o sangramento anal de cor viva durante a evacuação, ou perceptível no papel higiênico, associado a dor na região do ânus. Pode apresentar também, emagrecimento, febre, coceira local, secreções incomuns, feridas na região anal e incontinência fecal (impossibilidade para controlar a saída das fezes). O tratamento varia de acordo com o estágio em que se encontra e características clínicas do paciente.
Para todos os casos possíveis de dor no ânus, o médico responsável pelo diagnóstico e tratamento é o proctologista.
Entenda mais: Dor no ânus o que pode ser?
O que pode causar dor lombar?A dor lombar apresenta como principais causas: infecção urinária "alta", quando já acomete rim e ureteres, hérnia de disco lombar, cálculo renal impactado (cólica renal), sedentarismo, artroses e ansiedade.
Infecção urináriaAs infecções urinárias se apresentam com ardência ao urinar, urina de mal cheiro e coloração mais amarelada, ainda, dor na parte inferior da barriga, ou na região lombar, caso a infecção esteja alcançando a via urinária alta. Nos casos mais graves mais sintomas são evidenciados, como a febre, calafrios e desorientação nos casos mais graves.
Hérnia de disco lombarNos casos de hérnia de disco, a dor lombar é o sintoma principal. A dor costuma irradiar para região do glúteo, perna (unilateral), ou região anal, dependendo da altura da hérnia e de qual nervo está comprimindo.
Apesar de não ser um caso em que haja alteração na coloração da urina, deve ser investigada por ser uma doença muito comum na nossa população.
Cólica renalA cólica renal, é uma dor de forte intensidade, sabidamente uma das piores dores na medicina, ocasionada pela obstrução da via urinária, na maioria das vezes por um cálculo renal, embora cistos e tumores possam causar os mesmos sintomas.
Costuma ser unilateral, constante, associada a suor frio, mal-estar, náuseas e vômitos.
SedentarismoA falta de exercícios físicos, leva a uma atrofia da musculatura e desidratação de articulações, causando dores locais frequentes, artrose, especialmente em pessoas com sobrepeso e que precisam passar a maior parte do seu dia sentados, quando o peso do corpo se deposita exclusivamente na coluna lombar. Por isso a orientação, nesses casos, é de procurar se levantar e movimentar pernas e tronco constantemente durante o dia.
AnsiedadeA ansiedade acaba por gerar dores crônicas, sobretudo em pescoço e região lombar, devido a "tensão" gerada pela liberação de neurotransmissores. A atividade física e psicoterapia auxiliam muito no tratamento.
E a urina amarelada pode representar apenas uma baixa ingesta de água, por isso, uma urina se torna concentrada. Outra causa seria a infecção urinária, que nem sempre apresenta mais sintomas.
Portanto, no caso de dor lombar e ou urina amarelada, aconselhamos procurar um/a médico/a da família ou clínico geral, para correta avaliação e conduta.
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Sim, uma dor leve no período pré-menstrual é normal. A maioria das mulheres irá apresentar pelo menos uma vez na vida momentos de dor mamária antes da menstruação.
Os seios podem ficar doloridos de 7 a 10 dias antes da menstruação, a dor começa leve e pode se intensificar gradativamente, mas ela tende a aliviar e desaparecer quando ocorre a menstruação.
A dor nos seios que ocorre no período pré menstrual é chamada de mastalgia cíclica. É uma forma de dor relativamente comum, cerca de 60 a 70% das mulheres irão apresentar essa mastalgia pelo menos uma vez na vida.
A mastalgia cíclica atinge geralmente os dois seios, mas também pode acometer apenas uma das mamas. Normalmente é uma dor difusa, podendo atingir qualquer área da mama, inclusive o bico dos seios, axilas e braços.
As mulheres podem também notar que as mamas ficam mais ingurgitadas, como se estivessem inchadas ou maiores durante o período pré-menstrual. O aumento da sensibilidade nos seios e mamilos também é uma queixa frequente antes da menstruação.
Normalmente, a mastalgia cíclica é leve ou moderada, não interferindo nas atividades diárias das mulheres. Contudo, cerca de 10 a 15% das mulheres que apresentam mastalgia cíclica podem queixar-se de uma dor intensa e severa, podendo impossibilitar as atividades do dia-a-dia e levando a necessidade de uso de medicamentos para controle da dor.
A causa da dor na mama antes do período menstrual se deve as oscilações hormonais que ocorrem no organismo feminino, associadas à ovulação, que estimulam a proliferação do tecido glandular normal da mama e resultam em dor.
A dor mamária cíclica atinge principalmente mulheres entre os 30 e os 40 anos, mas pode atingir também outras faixas etárias.
Caso apresente dor nas mamas de forte intensidade ou outros sintomas e alterações na mama como vermelhidão, nódulos ou inchaço, consulte um ginecologista ou médico de família para uma avaliação.
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Barriga inchada, azia, dor nas costas e muita fome podem ser sintomas de gravidez, principalmente porque a sua menstruação está atrasada, que é o indício mais evidente de que você pode estar grávida.
Os primeiros sintomas de gravidez normalmente surgem a partir da 5ª ou 6ª semana de gestação, ou seja, cerca de uma a duas semanas depois do dia esperado da menstruação.
O atraso menstrual é o primeiro sinal, que pode vir acompanhado de náuseas e vômitos, aumento da sensibilidade nos seios, aumento da frequência urinária e cansaço.
Conforme a gravidez avança, começam a aparecer outros sintomas, que incluem barriga inchada, azia, prisão de ventre, desconforto na região pélvica, variações de humor, falta de ar, escurecimento dos mamilos, tontura e aumento do apetite, principalmente para um determinado tipo de alimento.
Porém, é comum a mulher sentir a barriga um pouco mais inchada nos dias que antecedem a menstruação.
Se a sua menstruação estiver com mais de uma semana de atraso, faça um teste de gravidez de farmácia ou procure uma unidade de saúde. Se o resultado for positivo, consulte o/a médico/a de família ou ginecologista para uma consulta de avaliação e/ou início do pré-natal, se for o caso.
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A dor no pulso direito ou esquerdo pode ter diversas causas, tais como fratura, tendinite, luxação, presença de cisto, síndrome do túnel do carpo, tenossinovite, instabilidade dos ossos da mão e punho, lesões por esforço repetitivo (LER) ou ainda traumas antigos.
Para saber exatamente o que está causando as dores nos pulsos, é necessário realizar um exame físico físico detalhado. Além do exame, o médico irá recolher a história clínica da pessoa e em alguns casos pode ser necessário pedir exames complementares como ultrassom ou radiografias.
É importante também investigar quais tipos de atividades profissionais e recreativas o paciente desenvolve, bem como qual o pulso (direito ou esquerdo) que é mais solicitado, além do mecanismo do trauma, quando a dor tem origem traumática.
O tratamento para a dor no pulso depende da sua causa, podendo incluir repouso, aplicação de gelo, fisioterapia, uso de medicamentos analgésicos e anti-inflamatórios, imobilização do punho afetado com tala ou gesso e cirurgia, indicada em alguns casos mais graves.
Em caso de dores nos pulsos, procure um médico de família, um clínico geral ou ortopedista para receber um diagnóstico e tratamento adequados.
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Não se pode dizer que dor no estômago é um sintoma que sugira o diagnóstico de gravidez.
Apesar de dor no estômago ser um sintoma comum em mulheres grávidas, diversas outras situações muito mais frequentes e prováveis também podem causar esse sintoma.
Entre elas, alimentação inadequada, gastrite por estresse entre outras.
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Por isso, uma pessoa com essa queixa deve procurar um clínico geral ou gastroenterologista para que a investigação adequada seja realizada.