Os sinais e sintomas de pedra na bexiga podem incluir dor na região do púbis, dor ao urinar, interrupção da saída de urina no momento da micção, presença de sangue na urina e vontade constante de urinar, inclusive durante a noite.
Pessoas com cálculos na bexiga podem apresentar ainda dor na extremidade do pênis, nos testículos, nas costas e no quadril. Esses sintomas normalmente pioram com atividade física e movimentos bruscos.
TratamentoO tratamento para pedra na bexiga geralmente é feito através de ondas de choque que quebram o cálculo em pedaços bem pequenos, permitindo assim que sejam eliminados juntamente com a urina.
O aparelho emite essas ondas de choque fora do corpo humano, por meio de laser, ultrassom, ondas eletromagnéticas ou ainda energia eletro-hidráulica. As complicações são raras e os outros órgãos dificilmente sofrem alguma lesão.
Porém, para pedras muito grandes ou duras, o tratamento é cirúrgico, geralmente através de técnicas pouco invasivas.
O procedimento é feito por meio de pequena incisão na bexiga ou pela introdução de um aparelho (endoscópio) no canal da urina capaz de quebrar ou pulverizar o cálculo biliar.
Pessoas com pedra na bexiga também devem ingerir pelo menos de 2 a 3 litros de líquidos por dia, pois aumenta o volume de urina e ajuda a eliminar os cálculos menores.
Na presença de sintomas de pedra na bexiga, consulte um médico urologista.
Saiba mais em:
Pode usar sim, sem nenhum problema, salvo uma alergia ao medicamento Miconazol. Aqui encontramos um típico caso de auto-medicação com auxilio do farmacêutico (atendente de farmácia), nada pessoal, não tenho nada contra mais muito cuidado com a auto-medicação.
Leia também: Cirurgia de fimose causa aumento ou perda de sensibilidade na glande?
A biópsia da próstata é feita através da retirada de uma pequena amostra de tecido do órgão, que é então avaliada ao microscópio para detectar doenças. A biópsia da próstata é normalmente indicada quando há suspeita de câncer de próstata após uma avaliação clínica e laboratorial.
O procedimento é geralmente realizado pela via transretal (ânus-reto) e pode ser efetuado no próprio consultório médico, com o paciente acordado e com anestesia local.
Para fazer a biópsia da próstata, o paciente deita-se de lado e é introduzida uma sonda de ultrassom no ânus, semelhante àquelas usadas nas ultrassonografias transretais da próstata, porém, com uma agulha de biópsia acoplada.
Quando o exame é feito com anestesia, praticamente não causa dor, embora possa ser um pouco desconfortável para pessoas mais ansiosas.
Com o ultrassom, o médico consegue identificar a próstata e localizar o nódulo suspeito, inserindo a agulha no ponto exato para a coleta do material. Além dos locais suspeitos, o urologista também costuma tirar pelo menos mais seis amostras difusas de tecido prostático para aumentar a probabilidade de se obter uma amostra positiva.
Quanto maior o volume da próstata, mais amostras podem ser retiradas. Normalmente, o procedimento não dura mais do que 10 minutos e o paciente pode ir para casa logo após. O resultado normalmente leva uma semana para ficar pronto.
Pode acontecer do paciente ter um câncer de próstata e este não ser identificado pela biópsia. Caso o tumor não seja muito grande, a agulha pode não alcançá-lo, sendo obtidas apenas amostras de tecido sadio. Se o quadro clínico for muito sugestivo de câncer e a biópsia apontar apenas tecido saudável, o urologista pode decidir repeti-la.
Quando a biópsia é repetida, o médico pode optar pela chamada biópsia de saturação, em que são obtidas entre 12 e 24 amostras da próstata. Assim, a chance de se pegar uma área afetada por células malignas aumenta consideravelmente.
A biópsia da próstata também pode ser feita pela via transuretral (pela uretra, canal do pênis) ou transperineal (pelo períneo, região entre o ânus e a bolsa escrotal). No entanto, ambas as vias geralmente só são usadas em casos especiais.
As principais informações que levam o urologista a indicar uma biópsia são: presença de sintomas preocupantes, um exame de PSA aumentado, um toque retal que indique tumoração ou irregularidades da próstata ou uma ultrassonografia que detecte um nódulo suspeito.
Veja também: Como é feito o exame de próstata?
Que cuidados devo ter antes da biópsia de próstata?A biópsia da próstata aumenta o risco de infecção urinária, por isso, é comum o urologista solicitar um exame de urina antes da biópsia. Se o paciente apresentar bactérias na urina (urocultura positiva), a biópsia não é realizada e o paciente deve fazer um tratamento com antibióticos durante 5 a 7 dias para esterilizar a urina.
Mesmo com resultado negativo, é recomendado o uso de pelo menos uma dose do antibiótico uma hora antes do procedimento. É comum também a prescrição de antibióticos durante alguns dias após a biópsia.
Alguns urologistas recomendam a lavagem intestinal com um enema, em casa, no dia do procedimento, embora esta conduta não seja essencial e nem todos os médicos a indicam. Também é indicado jejum de pelo menos 4 horas.
A biópsia é um procedimento que sangra, portanto, os pacientes não devem estar tomando medicamentos que inibem a coagulação. O paciente deve informar o médico se estiver usando medicações como Clopidogrel, Ticlopidina, Aspirina, anti-inflamatórios ou Varfarina, pois a maioria dos urologistas prefere suspender esses medicamentos dias antes da biópsia.
Que cuidados devo ter depois da biópsia de próstata?Após a biópsia o paciente pode ir para casa. Deve-se evitar atividades físicas e atividade sexual até o dia seguinte. Como alguns médicos optam por uma sedação leve antes da biópsia, não é indicado dirigir após os procedimentos.
É normal o paciente sentir um pouco de dor na região pélvica e haver um pequeno sangramento pelo ânus. Também é comum haver uma pequena quantidade de sangue na urina e no esperma durante alguns dias. Outro achado não preocupante é uma mudança de cor do esperma por algumas semanas, ficando este geralmente mais claro ou sanguinolento.
Se houver muito sangramento urinário ou retal ou se o mesmo persistir por mais de 3 dias, o médico deve ser consultado. A retenção urinária é outro sinal de complicação. Se depois da biópsia o paciente tiver vontade de urinar, porém não conseguir, deve-se contactar o urologista. Se a dor se agravar com o passar dos dias ou ocorrer febre, podem ser sinais de possíveis complicações.
Saiba mais em: Biópsia de próstata: Quais são os riscos e as complicações?
Consulte regularmente seu médico urologista. Ele poderá avaliar detalhadamente, através de anamnese, exame físico e eventuais exames complementares, qual é o seu diagnóstico correto, orientá-lo e prescrever o melhor tratamento, caso a caso.
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Prostatite é uma inflamação ou infecção na próstata. A próstata é uma glândula do sistema reprodutor masculino, localizada abaixo da bexiga, responsável por produzir líquidos liberados durante a ejaculação. Os principais sintomas da prostatite são a dor e a dificuldade para urinar. Porém, a prostatite pode ser aguda ou crônica e cada uma delas apresenta um conjunto de sintomas diferentes.
Os sintomas da prostatite aguda são intensos e geralmente se manifestam de forma súbita. Por outro lado, na prostatite crônica os sintomas podem ser leves, intermitentes (vão e voltam) e surgir subitamente ou aos poucos, ao longo de semanas ou meses.
Quais são os sintomas da prostatite?Sintomas de prostatite agudaNa prostatite aguda, o paciente pode ter:
- Febre;
- Calafrios;
- Dor ao urinar;
- Urina concentrada e turva;
- Dor muscular;
- Dor na região genital.
Na prostatite crônica, alguns pacientes não apresentam nenhum sintoma, enquanto outros podem ter:
- Dor ou ardência ao urinar;
- Dificuldade para começar a urinar;
- Jato de urina mais fraco que o normal ou com interrupções;
- Aumento do número de micções, inclusive durante a noite;
- Sensação de que a bexiga não esvazia completamente depois da micção;
- Dor ou desconforto na porção inferior da coluna lombar, na região entre o ânus e o saco escrotal, na parte inferior do abdômen ou nas virilhas;
- Urgência para urinar;
- Dor ou leve desconforto ao ejacular ou após a ejaculação;
- Diminuição do volume de urina;
- Dor na região genital ou no pênis;
- Febre baixa.
Na maioria das vezes, a prostatite aguda é causada por bactérias. A infecção pode ter início quando bactérias que estão na urina ou no intestino chegam à próstata. Quando o tratamento com antibióticos não é suficiente para eliminar todas as bactérias e a infecção torna-se recorrente ou difícil de tratar, a prostatite é considerada crônica.
Além das infecções bacterianas, a próstata também pode ficar inflamada em casos de imunidade baixa, distúrbios do sistema nervoso e lesões na próstata ou na área ao redor. A prostatite também pode ter causa desconhecida.
Os fatores de risco para desenvolver prostatite incluem infecção urinária recente, episódio anterior de prostatite, uso de cateter, realização de cistoscopia (exame do interior da bexiga), infecções sexualmente transmissíveis e lesões causadas ao andar de bicicleta ou a cavalo.
Prostatite tem cura? Qual é o tratamento?Prostatite tem cura. Contudo, a prostatite bacteriana crônica pode ser difícil de tratar e, mesmo após o tratamento, o risco da infecção voltar a aparecer é alto. O tratamento da prostatite é feito com medicamentos antibióticos, analgésicos e laxantes.
Os antibióticos normalmente são usados durante 4 semanas e são específicos para a bactéria que causou a infecção. Os analgésicos, como paracetamol, ibuprofeno ou outros de ação mais forte, servem para controlar a dor e a febre. Já os laxantes são usados para amolecer as fezes e aliviar a dor causada pela passagem do bolo fecal pelo intestino.
Os casos de prostatite aguda normalmente são curados com o tratamento adequado com antibióticos. Porém, é muito importante seguir o tratamento até o fim para evitar recaídas e para que a prostatite não se torne crônica.
O médico urologista é o especialista responsável pelo diagnóstico e tratamento da prostatite.
O tratamento para fimose deve ser feito por um médico urologista. A simples redução manual do prepúcio pode ser suficiente para corrigir a fimose, desde que seja feita por um profissional especializado para evitar complicações.
A posterior aplicação de gelo pode ajudar no processo, porém, se houver inchaço, pode ser necessário aplicar pomadas à base de corticoides para controlar a inflamação e facilitar posteriormente a redução.
O procedimento cirúrgico (postectomia ou circuncisão) consiste na retirada parcial ou completa do prepúcio, com a aproximação das margens da pele à borda mucosa restante do prepúcio. O ideal é que seja realizado entre 7 e 10 anos de idade.
A criança sai no mesmo dia do hospital e, em cerca de quatro dias, pode retomar as atividades normais, mas os exercícios físicos devem ser evitados durante três semanas aproximadamente.
Cirurgia para Fimose:
Em adultos, a circuncisão é efetuada sob anestesia local, com o anestésico sendo injetado na base do pênis, logo abaixo da pele. A dor da injeção não é maior nem menor do que em outra parte do corpo. Apesar do medo da agulha, os que se submetem ao procedimento o toleram muito bem.
O tempo de duração da cirurgia é de cerca de 30 minutos. A operação consiste na remoção da porção prepucial que está aderida à glande ou estreitada, ou do excesso de prepúcio, quando necessário. Geralmente são necessários de 10 a 20 pontos cirúrgicos para reparar a ferida. Um curativo simples é feito e o indivíduo pode ir para casa logo a seguir.
Pós-operatório:
A dor no pós-operatório é moderada e controlada por analgésicos. As ereções penianas nessa fase não costumam causar problemas. Inchaço e hematomas penianos são comuns, mas cedem em poucos dias.
O paciente precisa ficar em repouso relativo por 1 a 3 dias. Após esse período, já pode dirigir automóveis ou realizar trabalhos que não exija maiores esforços físicos. Cerca de 15 dias depois da cirurgia já é possível praticar esportes. Relações sexuais só estão liberadas, em média, após 30 dias.
Os pontos cirúrgicos são absorvidos pelo corpo e não precisam ser retirados. Os curativos são simples e não requerem maiores cuidados. É comum haver uma discreta redução da sensibilidade da glande, mas raramente isso afeta a qualidade do ato sexual.
Leia também: Cirurgia de fimose causa aumento ou perda de sensibilidade na glande? Existem apenas algumas indicações médicas para a circuncisão:
- Fimose verdadeira – é aquela que se apresenta como uma cicatriz esbranquiçada e é rara antes dos cinco anos de idade;
- Bálano-postites recorrentes – episódios recorrentes de eritema e inflamação prepucial, às vezes, com corrimento purulento, que não respondem ao tratamento com compressas mornas, e antibioticoterapia local ou sistêmica. Indicada após os dois anos de idade ou em crianças com controle esfincteriano diurno;
- Infecções recorrentes do trato urinário – a menor incidência de infecção do trato urinário (ITU) em lactentes masculinos circuncidados sugere que é possível uma infecção ascendente a partir do prepúcio. A postectomia pode ser oportuna nos casos de ITU recorrente e em anormalidade do trato urinário, anatômico, ou naqueles com disfunção vésico-esfincteriana, que fazem cateterismo uretral intermitente limpo. Um estudo multicêntrico, examinando pacientes com refluxo vésico-ureteral e história pré-natal de hidronefrose, refere uma diferença estatística importante em 63% dos meninos não circuncidados com refluxo e ITU, comparados com 19% dos circuncidados, ambos os grupos em quimioprofilaxia. Estes achados sugerem que a remoção do prepúcio pode proteger contra as ITU nos meninos com refluxo e, possivelmente, também em alguns casos de anomalias obstrutivas;
- O adolescente que ainda não conseguir expor completamente sua glande pode ter uma masturbação dolorosa e dificuldades da penetração no início da atividade sexual.
Em caso de suspeita de fimose, um médico (preferencialmente um urologista), deverá ser consultado. Ele poderá avaliar detalhadamente, através de anamnese e exame físico, qual é o seu diagnóstico correto, orientá-lo e prescrever o melhor tratamento.
Procure um médico urologista para uma avaliação criteriosa quanto a presença ou não de um grau de fimose, mesmo que leve, ou outras causas de dor na manipulação da glande.
Como aos 15 anos é o marco do desenvolvimento do órgão genital masculino em comprimento e espessura, pode começar a perceber alterações como sintomas de fimose que anteriormente não o incomodava.
Só o urologista, com o exame clínico e avaliação de outros fatores, poderá na consulta determinar esse diagnóstico e a partir de então, planejar seu tratamento.
Leia também: Dor no pênis. O que pode ser?
Como se caracteriza a fimose?A fimose se caracteriza pelo estreitamento do prepúcio (pele que recobre a glande do pênis), dificultando ou impedindo a exposição da glande (“cabeça do pênis”).
Pode ser diagnosticada logo na infância, ou apenas na idade adulta, por vezes decorrente de eventos de inflamação e infecção durante seu crescimento.
Portanto, não é incomum o diagnóstico apenas na idade adulta, quando inicia a vida sexual e ereções mais vigorosas. É comum principalmente em casos de homens diabéticos, conhecido por "fimose secundária".
Qual é o tratamento para fimose? Fimose tem cura?Sim, fimose tem cura. O tratamento pode variar entre:
- Tratamento clínico; com o uso de pomadas à base de anti-inflamatórios e corticoides,
- Exercícios orientados, especialmente na infância, ou
- Tratamento cirúrgico, a chamada postectomia.
A cirurgia é simples, costuma ter a duração de uma hora ou menos, podendo ser agendada de maneira ambulatorial para os adultos e com alta no mesmo dia. Porém nem todas as fimoses tem indicação absoluta de cirurgia.
Procure um médico urologista, quem poderá avaliar seu caso e definir a melhor opção de tratamento.
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Sempre existe a possibilidade de errar o sexo do bebê, pode fazer um novo ultrassom a hora que quiser.
É possível errar o sexo do bebê com a ultrassonografia. Os exames de ecografia nem sempre permitem visualizar as estruturas fetais com nitidez. Quanto mais cedo são realizados, maiores as chances de apresentar um resultado errado, isto porque a genitália do feto é muito semelhante nos dois sexos no início da gestação.
Além disso, a posição do feto durante o exame do ultrassom também pode dificultar a visualização do sexo do bebê e confundir o/a médico/a que está realizando o exame.
É ainda possível que o pênis do menino fique um pouco escondido e o/a profissional interpretar que portanto o bebê seja uma menina, também é possível ocorrer o oposto, quando o profissional confunde o clitóris da menina com um pênis.
Pesquisas mostram que a possibilidade de acerto do sexo do bebê através do ultrassom pode variar de 80 a 90%, a depender da época da gestação em que foi feito o exame.
Recomenda-se que o exame para visualização do sexo do bebê seja feito um pouco mais tarde, por volta da 16ª a 20ª semana, nesse período os genitais estão um pouco mais diferenciados e o pênis de bebês do sexo masculino já está um pouco maior, sendo mais fácil a diferenciação a partir da vigésima semana.
Como você está com 24 semanas, é possível que o/a médico/a tenha detectado o sexo do bebê, porém, você pode realizar um novo ultrassom a qualquer momento para tirar essa dúvida.
Converse com o/a médico/a que está acompanhando a gestação para esclarecer mais dúvidas sobre o exame de ultrassom e o sexo do bebê.
Leia também:
Na ultrassonografia transvaginal dá para saber o sexo do bebe?
A candidíase pode ser transmitida de um pessoa para outra, porém não é considerada uma Doença sexualmente transmissível (DST), isto porque o desenvolvimento dos sintomas de candidíase e a proliferação do fungo depende muito mais de fatores predisponentes do hospedeiro do que da simples contaminação com o fungo.
Portanto, é possível sim passar o fungo para o parceiro, mas não necessariamente ele irá desenvolver candidíase o oposto também é válido. Inclusive muitas mulheres podem ser colonizadas pela Candida e não apresentarem sintomas. Os sintomas surgem quando há um desequilíbrio com grande proliferação da Candida.
Nas mulheres este desequilíbrio é causado principalmente por presença de fatores que modificam o ambiente vaginal como queda da imunidade e debilidade do organismo, aumento do glicogênio (situação que ocorre na diabetes) e queda do pH vaginal.
Quais são os sintomas da candidíase?A candidíase causa na mulher sintomas como prurido vulvar e vaginal intenso, corrimento esbranquiçado com grumos sem odor, ardência para urinar e desconforto durante as relações. Nos homens pode ocasionar prurido peniano, edema e vermelhidão da glande e presença pequenos pontos esbranquiçados no pênis.
O que aumenta o risco de desenvolvimento de candidíase?As situações que diminuem o pH, aumentam o glicogênio vaginal ou diminuem a imunidade e a quantidade de bactérias não nocivas aumentam o risco de aparecimentos de sintomas sugestivos de candidíase. Entre essas situações, tem-se:
- Gestação;
- Diabetes;
- Uso de antibióticos, corticoides ou imunossupressores;
- Uso de anticoncepcionais orais de alta dosagem;
- Obesidade;
- Estrogenoterapia;
- Dieta alimentar muito ácida;
- Uso de roupas muito justas ou de fibras sintéticas.
No caso de apresentar sintomas sugestivos de candidíase ou caso tenha mais dúvidas sobre essa infecção consulte o seu médico de família, clínico geral ou ginecologista.
Sim, ejaculação precoce tem cura. O tratamento normalmente é feito com a combinação de psicoterapia e medicamentos que podem retardar a ejaculação. O objetivo do tratamento da ejaculação precoce é baixar o nível de ansiedade do homem e ensiná-lo a controlar a ejaculação.
Terapia sexualA terapia sexual é a mais indicada para tratar a ejaculação precoce. A terapia visa reduzir os focos de ansiedade relacionados com as relações afetivas e sexuais, além de propor mudanças comportamentais na vida sexual do homem ou do casal.
Fazem parte da psicoterapia o uso de técnicas para diminuir a ansiedade e treinar o controle da ejaculação. Além disso, a terapia sexual irá estimular uma comunicação mais ampla entre o casal, melhorando a qualidade do relacionamento.
Medicamentos para tratar ejaculação precoceDentre os medicamentos mais usados para tratar a ejaculação precoce estão os antidepressivos, principalmente da classe dos inibidores seletivos de recaptação de serotonina (ISRS).
Um dos efeitos colaterais mais conhecidos dos antidepressivos é retardar o orgasmo. Portanto, trata-se de usar uma reação adversa do medicamento a favor de quem sofre de ejaculação precoce.
Outros medicamentos, como analgésicos e inibidores da fosfodiesterase, também podem ser usados para tratar a ejaculação precoce.
O tratamento da ejaculação precoce requer muita paciência por parte do paciente. Ter uma parceira compreensiva pode ajudar muito em todo o processo.
O que é ejaculação precoce?Ejaculação precoce é uma disfunção sexual masculina que caracteriza-se por uma ejaculação muito rápida, ou seja, insatisfatória para o homem ou para o casal.
As principais causas de ejaculação precoce estão relacionadas com fatores psicológicos, principalmente a ansiedade.
Porém, há casos em que a disfunção é causada por fatores físicos, como prostatite, alterações hormonais, sensibilidade exacerbada da glande e problemas da tireoide.
Para maiores informações, consulte um médico urologista.
De acordo com a sua descrição, provavelmente você tem fimose. Nesse caso, o mais recomendado é que procure um médico urologista para um correto diagnóstico e início do tratamento.
A fimose não interfere na relação sexual, a não ser que seja um grau importante, o que causaria dor e outros transtornos durante o ato.
O médico urologista, no decorrer da consulta, é capaz de confirmar o diagnóstico e avaliar o grau de acometimento, possibilitando o planejamento do tratamento e orientações mais adequadas ao seu caso. Não faça uso de pomadas por conta própria ou tente resolver o problema sem ajuda médica, pode agravar os sintomas ou causar lesões irreversíveis.
O que é a fimose?A fimose se caracteriza pelo estreitamento do prepúcio (pele que recobre a glande do pênis), dificultando ou impedindo a sua exposição. Na maioria das vezes é diagnostica e tratada na infância, mas também pode se desenvolver no adulto jovem, por exemplo nos casos de inflamações e infecções recorrentes, durante seu desenvolvimento.
O diagnóstico é clínico, realizado durante o exame médico. Entretanto tem tratamento e cura, que varia desde o uso de pomadas locais, associado à exercícios específicos, ou haver indicação cirúrgica. Dependerá da avaliação médica.
A fimose impede a relação sexual?Não. A presença de fimose não impede uma relação, porém dependendo da gravidade da fimose, pode causar dor, desconforto e feridas no local.
Por isso o mais indicado é que procure o quanto antes um médico especialista, nesse caso o urologista, para avaliação e tratamento adequados.
Leia também: Fimose impossibilita relações sexuais?
Não há uma cirurgia específica para hímen complacente. O hímen complacente é definido como um hímen mais elástico, que permite a passagem do pênis durante a penetração e por isso demora mais tempo para se romper.
Não há propriamente uma indicação cirúrgica para hímens complacentes, mas algumas mulheres podem sentir dor ou desconforto durante o ato sexual. Se for o caso, procure um médico ginecologista para identificar o seu tipo de hímen e avaliar se existe ou não necessidade de fazer uma himenotomia.
A cirurgia, chamada himenotomia, consiste na abertura ou remoção da membrana e é indicada principalmente para quem tem hímen imperfurado, uma vez que a falta de abertura no hímen obstrui o fluxo menstrual.
Mesmo os outros tipos de hímen (cribiforme, septado, microperfurado) podem apresentar variações nas suas aberturas e obstruir parcialmente a menstruação, além de causar desconforto nas relações sexuais, na aplicação de cremes vaginais ou no uso de absorventes internos.
Nesses casos, a cirurgia também é indicada para remover a porção central da membrana.
Adolescentes com hímen imperfurado podem apresentar dor no baixo ventre ou nas costas, dificuldade para urinar e dor para defecar.
Leia também: Quais os sintomas do hímen imperfurado e como é o tratamento?
Quando a condição não causa sintomas, a himenotomia deve ser adiada até que a menina tenha o seu órgão genital mais bem desenvolvido.
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No seu caso é importante ir ao médico para uma avaliação sobre a presença de fimose ou não, pois a pele pode estar aderida a glande. Além disso, com a exposição forçada da sua glande pode ter acontecido uma reação inflamatória no local, por isso não consegue mais expor o restante.
Em adultos a ocorrência de traumatismos, inflamações ou infeções, como as postites, podem levar a um processo de cicatrização que torna a pele mais espessa e a faz perder a elasticidade, contribuindo assim para o aparecimento da fimose ou complicações em quem já tem fimose.
É comum a presença de aderências bálano-prepuciais que ocorrem desde o nascimento e podem permanecer até a adolescência. A grande maioria dessas aderências se resolvem espontaneamente até os 17 anos. O início da atividade masturbatória e sexual costuma contribuir para o descolamento do prepúcio.
No entanto, cerca 1% dos jovens podem permanecer com esse tipo de fimose fisiológica. Nessa situação é necessário a avaliação por um médico para que seja decidido sobre a necessidade de uma abordagem cirúrgica.
Quais são os sinais de alarme da fimose em adultos?Deve-se também estar atentos a alguns sinais de alarme que pode indicar possíveis complicações da fimose exigindo uma avaliação médica, esses sinais são: dores ou ardência, sangue na urina, dificuldade de urinar, jato urinário fraco, infecções urinarias frequentes. ereções dolorosas, e diminuição da sensibilidade sexual.
Procure um médico de família ou clínico geral para uma avaliação inicial, se for confirmada a fimose será necessário o acompanhamento e tratamento por um médico urologista.