Alguns dos remédios que podem ser usados para cólicas menstruais são:
- Ibuprofeno (Buscofem®);
- Ácido Mefenâmico (Ponstan®);
- Escopolamina (Buscopan®);
- Cloridrato de Papaverina (Atroveran®).
O Ibuprofeno e o Ácido Mefenâmico são medicamentos anti-inflamatórios que também trabalham no alívio da dor da cólica menstrual.
Já a Escopolamina e o Cloridrato de Papaverina são remédios antiespasmódicos. O Atroveran® também tem ação analgésica.
O uso de medicamentos anticoncepcionais hormonais, seja em pílula, injeção, DIU (hormonal), anel vaginal ou adesivo transdérmico, também pode aliviar as cólicas menstruais e diminuir o fluxo menstrual.
Leia também: Como aliviar cólica menstrual?; Existem tratamentos naturais para cólicas menstruais?
É normal sentir cólica menstrual forte?Cólicas menstruais fortes e persistentes podem ou não serem normais, isto porque tanto podem ser causadas por doenças ginecológicas, quanto podem ser decorrentes do próprio funcionamento normal do útero durante o período menstrual.
A cólica menstrual quando é causada por doenças é chamada de dismenorreia secundária, e pode piorar com a idade. Geralmente, a dor desse tipo de cólica menstrual é severa e persiste durante todos os dias do período, além de estar associada a outros sintomas, como dor durante a relação sexual e sangramento menstrual prolongado. Pode ser causada por problemas como endometriose, pólipos uterinos, doença inflamatória pélvica, leiomioma uterino, entre outros.
Por outro lado, a cólica menstrual típica do período menstrual, que não está relacionada com doenças, é chamada pelos médicos de dismenorreia primária. Pode começar horas antes, ou logo no início do fluxo menstrual, e durar algumas horas ou dias. Com o passar da idade, a dismenorreia primária tende a ser menos frequente.
De qualquer forma, casos de cólica menstrual muito forte e persistente devem ser avaliados pelo médico de família ou ginecologista, para que seja feito o diagnóstico mais adequado e decidido qual o melhor tratamento a seguir, seja através de medicamentos ou mesmo de procedimentos.
Dor ao urinar depois da relação pode não ser normal.
Após a relação sexual, a pessoa pode sentir ardência para urinar o que não necessariamente chega a ser dor.
Pela fricção que ocorre durante o ato sexual, é normal sentir essa ardência ao urinar após a relação. Essa ardência, em geral, deixa de existir após algumas micções.
Na presença de dor ao urinar, pode haver indicativo de infecção de urina, principalmente em mulheres. A infecção urinária pode ser desencadeada com o ato sexual. Com ela, a mulher pode sentir ardência ao urinar, micção frequente e em alguns casos, dor ao urinar. Essa infecção de urina deve ser tratada com medicação apropriada.
A pessoa deve observar a ardência. Caso ela fique constante juntamente com a dor ao urinar, é recomendável procurar um serviço de saúde para uma avaliação e uso da medicação indicada.
O HPV (Papiloma Vírus Humano) é um vírus capaz de causar infecções na pele e mucosas. Entre elas, as verrugas de pele, verrugas genitais, a papilomatose respiratória e o diferentes tipos de câncer relacionados ao HPV, o principal deles é o câncer de colo de útero, outros também relacionados são o câncer de garganta e de ânus.
Existem centenas de tipos de HPV, e cada grupo deles é responsável por um tipo diferente de manifestação. Cada pessoa pode ser contaminada por diferentes tipos ao longo da vida.
Vale lembrar que as verrugas, que caracterizam o HPV, não são causadas pelos tipos de HPV que provocam câncer, já que existem mais de 150 formas desse vírus. Desses, cerca de 40 tipos costumam causar herpes genital, enquanto outros 12 estão mais relacionados ao desenvolvimento de câncer no local da infecção, ou seja, boca, garganta, colo do útero, vagina, pênis e ânus.
Como ocorre a transmissão do HPV?Relações sexuaisO HPV é transmitido sobretudo pelo contato direto com a pele ou as mucosas de pessoas infectadas pelo vírus. Por isso, sua principal via de transmissão é através de relações sexuais desprotegidas (sem preservativo), seja qual for a forma de contato sexual (oral, genital ou anal).
Até mesmo o contato manual com o local afetado pelo HPV parece ter relação com a transmissão do vírus. Isso significa que não é necessário haver penetração, mesmo com camisinha, para que o HPV seja transmitido.
O HPV é altamente contagioso, por isso entra no corpo através de feridas, mesmo que pequenas, as quais nem sempre são visíveis a olho nu.
GravidezMães portadoras de HPV também podem transmitir o vírus ao bebê no momento do parto.
Uma vez que o HPV não circula na corrente sanguínea, como o HIV, por exemplo, a infecção da mãe para o filho ocorre no momento do parto, nos casos em que esteja com feridas ativas no canal do parto, e não enquanto o bebê ainda está no útero. Portanto, nesses casos está indicada inclusive o parto via cesariana.
Leia também: HPV durante a gravidez: quais os riscos e como tratar?
AutoinfecçãoOutra forma de contágio é a autoinfecção, que ocorre quando a pessoa tem ferimentos pequenos na pele ou mucosas, que atuam como porta de entrada para o vírus em outras partes do corpo.
Objetos contaminadosApesar de mais raro, parece que a transmissão do HPV pode ocorrer por objetos contaminados, como vaso sanitário, toalhas, ou até mesmo pelo uso de piscinas, já que o vírus sobrevive por mais tempo em ambientes externos com secreções.
Quais os sintomas e tratamento para o HPV?Quando transmitido pela via sexual, o HPV normalmente provoca o aparecimento de verrugas na glande (cabeça do pênis), vagina, ânus, colo do útero, boca e garganta.
O tratamento da infecção pelo HPV varia conforme a doença e as respectivas manifestações. No caso das verrugas, o tratamento inclui medicamentos específicos e cauterização das lesões. Já o câncer é tratado com cirurgia, radioterapia e quimioterapia.
Veja mais sinais e sintomas do HPV nos artigos Quais são os sintomas do HPV? e
HPV na garganta: Quais os sintomas e como tratar?
O Sistema Único de Saúde (SUS) disponibiliza gratuitamente a vacina contra o HPV para meninas dos 9 aos 14 anos, meninos dos 11 aos 15 anos incompletos, bem como para pessoas entre 9 e 26 anos que foram transplantadas, estão em tratamento para o câncer com quimioterapia e radioterapia ou têm AIDS/HIV.
Sabendo que a previsão do Ministério da Saúde é de ampliar a vacinação nos meninos, tal como nas meninas, a partir dos 9 anos, em breve.
Conheça mais sobre a vacina contra o HPV em:
Quem deve tomar a vacina contra HPV?
A vacina HPV tem efeitos secundários?
A vacinação tem como objetivo prevenir câncer de pênis, boca e garganta, verrugas genitais, lesões pré-cancerosas nas regiões anal e genital, além de reduzir a ocorrência de câncer de colo de útero e vulva.
Na suspeita de infecção por HOV você deve procurar o quanto antes um médico/a ginecologista ou infectologista para avaliação e conduta adequadas.
Saiba mais sobre o assunto em:
Quais são os tratamentos para HPV?
A+ ou A- ou O+ ou O-, portanto, há quatro possibilidades de tipo sanguíneo do seu filho. Para determinar a tipagem sanguínea com precisão o ideal é a realização de um teste de tipagem sanguínea.
Existe um sistema de classificação de grupos sanguíneos que apresenta quatro tipos sanguíneos A, B, AB e O, esse é o sistema ABO. O fator Rh é uma outra forma de classificar a tipagem sanguínea e pode ser positivo ou negativo. A tipagem sanguínea mostra qual o tipo do sistema ABO e se o fator Rh é positivo ou negativo.
Como saber qual o tipo sanguíneo?A definição do tipo sanguíneo de uma criança depende de quais genes ela herda dos pais. A possibilidade de herança do tipo sanguíneo do sistema ABO, é a seguinte:
- Ambos os pais com sangue Tipo O: filhos terão sangue tipo O
- Um progenitor com sangue tipo O e outro com tipo A: filhos podem ser tipo A ou O.
- Um progenitor com sangue tipo O e outro com tipo B: filhos podem ser tipo B ou O.
- Um progenitor com sangue tipo O e outro com sangue tipo AB: os filhos podem ser tipo A ou tipo B.
- Ambos os pais com sangue tipo A: filhos podem ter sangue tipo A ou O.
- Um progenitor com sangue tipo A e outro com sangue tipo B: Os filhos podem ter sangue tipo A, B, O ou AB.
- Ambos os pais com sangue tipo B: filhos podem ter sangue tipo B ou O.
- Um progenitor com sangue tipo B e outro com sangue tipo AB: os filhos podem ter sangue tipo A, B ou AB.
- Ambos os pais com sangue tipo AB: filhos podem ter sangue tipo A, B ou AB.
Em relação ao fator Rh se ambos os pais forem Rh negativo, o filho será com certeza Rh negativo, mas caso um dos pais tenha Rh negativo e o outro positivo ou ambos tenham o fator Rh positivo os filhos podem ter ou o fator Rh negativo ou o fator Rh positivo.
Para mais informações sobre o tipo sanguíneo consulte um médico de família ou clínico geral.
Também pode interessar:
Sangue O+ com A+ qual a tipagem dos filhos?
Os principais sinais e sintomas das DSTs (Doenças Sexualmente Transmissíveis) são os corrimentos, as feridas (úlceras) e as verrugas genitais. Atualmente elas estão melhor denominadas como ISTs (Infecções Sexualmente Transmissíveis).
Os sintomas das ISTs podem incluir: corrimento na vagina, pênis ou ânus, feridas nos órgãos sexuais, presença de pequenas bolhas com líquido dentro, verrugas na região genital ou anal, presença de ínguas, além de coceira e dor no local da lesão.
As ISTs manifestam-se principalmente nos órgãos genitais, mas podem aparecer também em outras áreas do corpo, como olhos, língua e palma da mão.
CorrimentoO corrimento pode estar presente nas seguintes ISTs: gonorreia, clamídia e tricomoníase. Nesses casos, o corrimento costuma ser esbranquiçado, esverdeado ou amarelado e ter cheiro forte.
Além do corrimento, a gonorreia, a clamídia e a tricomoníase podem causar coceira e dor ao urinar ou durante a relação sexual.
É importante lembrar que a vaginose bacteriana e a candidíase não são consideradas ISTs, apesar de também causarem corrimento vaginal.
FeridasAs ISTs podem causar feridas nos órgãos genitais ou em outra parte do corpo. As lesões podem ser dolorosas ou não. As feridas podem estar presentes na sífilis, herpes genital, cancroide, donovanose e linfogranuloma venéreo.
VerrugasAs verrugas podem surgir nas regiões anal ou genital e são causadas pelo vírus HPV (Papiloma Vírus Humano). Se a infecção estiver avançada, as verrugas podem aparecer em forma de couve-flor.
As verrugas genitais e anais normalmente não causam dor, mas podem provocar coceira ou irritação local.
Outras ISTs, como hepatite e HIV/AIDS, não manifestam os seus sinais na região genital. Nessas infecções, a via sexual serve apenas como porta de entrada para a infecção.
A Doença Inflamatória Pélvica (DIP) pode ser uma consequência de uma gonorreia ou clamídia não tratadas. A doença afeta o útero, as trompas e os ovários, causando inflamações nesses órgãos.
Para saber se você tem alguma ISTs, observe se o seu corpo apresenta algum dos sinais apresentados. Depois disso, marque uma consulta com o/a médico/a de família, clínico/a geral, ginecologista ou urologista para uma avaliação pormenorizada.
Algumas ISTs podem não manifestar sinais e sintomas, porém podem trazer graves complicações se não forem detectadas e tratadas a tempo, como inflamação crônica, infertilidade e câncer. Por isso, previna-se sempre usando preservativo em todas as relações sexuais.
Também podem lhe interessar:
Quais são os sintomas da hepatite B?
A infecção urinária pode ser desencadeada após a relação sexual. Isso pode ocorrer devido ao trânsito das bactérias da região do períneo para dentro da bexiga.
Como a uretra da mulher é mais curta em relação à do homem, essa situação é mais frequente nas mulheres.
A infecção urinária não é uma doença transmitida pelo sexo, mas pode ser provocada pelo ato sexual.
Para a mulher, é recomendado aumentar a ingestão de água e urinar após o ato sexual.
Quando a infecção urinária persiste, é importante consultar o/a médico/a para avaliar a necessidade de tratamento medicamentoso.
Leia também:
Sim. Toda vez que a mulher ter um atraso menstrual de 15 dias ou mais é considerado um sinal de gravidez e indicado fazer exame de sangue para verificar a gravidez (desde que uma gravidez seja possível: relação sexual sem uso de método anticoncepcional de modo confiável)
Se o freio do pênis se romper totalmente durante uma relação, a dor e o sangramento por si só causam a interrupção da relação, após a interrupção o que deve ser feito de imediato é comprimir o local, para auxiliar na coagulação e cessar o sangramento. Por vezes, quando o sangramento é muito volumoso e não cessa apenas com a compressão, pode ser necessário cirurgia para o tratamento definitivo da ferida.
A ruptura parcial do frênulo prepucial, como também é conhecido, pode ser suficiente para amenizar a tensão no freio e evitar novas rupturas e dores durante as relações.
Por outro lado, quando o freio do pênis não se rompe completamente, ele pode romper-se novamente ou provocar incômodo e dor durante a penetração. Nesse caso, pode ser indicado fazer uma frenuloplastia, que consiste na remoção cirúrgica da pele que liga a glande ao corpo do pênis.
A frenuloplastia é feita com anestesia local, sem necessidade de internação. A evolução no pós-cirúrgico normalmente é muito boa e o paciente pode voltar a ter relações após 30 dias do procedimento.
O rompimento do freio do pênis ocorre principalmente nos casos dos chamados freios curtos, durante a primeira relação, ou durante relações sexuais com pouca lubrificação. Trata-se de uma lesão frequente em homens que não operaram a fimose.
Em caso de ruptura do freio do pênis, consulte um médico urologista para avaliar o caso e indicar o tratamento mais adequado.
Também pode lhe interessar: Dor no pênis. O que pode ser?
Se a camisinha ficar dentro da vagina e já tiver ocorrido ejaculação existe risco de gravidez e transmissão de infecções sexualmente transmissíveis (IST). Mesmo que o parceiro não tenha ejaculado, as chances de engravidar e de transmissão de doenças ainda existem.
Nesses casos, sobretudo quando há ejaculação e não houve a utilização de outro método contraceptivo, convém tomar a pílula do dia seguinte para evitar uma gravidez indesejada e procurar o/a médico/a para fazer exames que podem detectar alguma infecção.
Quando a camisinha fica presa dentro da vagina ela deve ser retirada cuidadosamente com os dedos. Você insere um dedo ou dois dedos no fundo na vagina, segura a camisinha com os dedos e puxa para baixo para retirá-la.
Quanto mais tempo o preservativo permanecer no canal vaginal, maior é o risco de ocorrer infecções vaginais e transmissão de doenças.
Para evitar que a camisinha fique presa dentro da vagina depois da relação, o homem deve retirar o pênis enquanto ele ainda estiver ereto ou segurar na base da camisinha para ela não escapar.
Leia também: O que fazer para tirar camisinha que ficou dentro da vagina?
Não há evidências de que o chá de canela gelado faça parar a menstruação. O que se sabe sobre o chá de canela em relação à menstruação é que, na verdade, ele faz o contrário, ou seja, ele pode fazer a menstruação descer e não deve ser usado durante a gravidez.
Para a menstruação não ocorrer a mulher precisa estar grávida ou não ovular. Mulheres em idade fértil que não pretendem menstruar devem procurar orientações com um ginecologista, pois é possível ficar sem menstruar usando métodos anticoncepcionais hormonais.
Alguns estudos indicam que o chá de canela pode estar relacionado com aborto, embora não haja um consenso sobre os seus efeitos na gravidez.
Por isso, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) não recomenda o uso do chá de canela durante a gestação, bem como a maioria dos nutricionistas e médicos obstetras.
Em excesso, o chá de canela pode causar reações alérgicas na pele e nas mucosas em algumas pessoas.
Uma vez que a parede interna do útero é recoberta por uma mucosa, acredita-se que o chá possa interferir com a menstruação e a gestação, mas não faz a menstruação "parar".
Para maiores esclarecimentos sobre menstruação e formas de não menstruar, consulte um médico clínico geral, médico de família ou ginecologista.
Podem também lhe interessar:
Não. O ciclo menstrual não muda depois da primeira relação sexual.
O ciclo menstrual é coordenado por vários hormônios do corpo feminino. A liberação desses hormônios pela glândula hipófise e pelos ovários determinará a duração do ciclo menstrual.
Quando a mulher inicia-se na vida sexual ativa, não ocorre alteração na produção e liberação desses hormônios. Por isso, o ciclo menstrual não muda depois da primeira relação.
O ciclo menstrual muda com o passar dos anos e após a gestação.
Em geral, após a menarca (primeira menstruação), a adolescente apresenta ciclo menstrual longo e sangramentos mais prolongados durante a menstruação. Isso vai mudando ao longo da vida da mulher e, perto da menopausa, os ciclos vão tornando curtos e o sangramento escasso.
A realização de relações sexuais não irá alterar esse equilíbrio hormonal capaz de fazer funcionar o ciclo menstrual.
Leia também:
É possível, embora seja mais difícil. A inflamação do útero, chamada de doença inflamatória pélvica (DIP), acontece devido às infecções causadas por alguns tipos de micro-organismos, frequentemente adquiridos durante a relação sexual.
A infecção causa alteração nas secreções e nas paredes internas do útero, podendo favorecer na formação de aderências (quando as paredes do órgão se "grudam") o que é uma causa bastante comum de infertilidade.
A inflamação do útero pode impedir a implantação do embrião na parede do órgão. Caso a infecção chegue às trompas, podem surgir cicatrizes (aderências), que bloqueiam parcialmente ou totalmente as trompas, mesmo após o tratamento. Essas áreas de cicatriz podem bloquear a passagem do óvulo para o útero, dificultando a gravidez.
Essa obstrução inclusive pode fazer com que a fecundação ocorra na trompa, gerando uma gravidez ectópica (gestação fora do útero), uma situação grave que necessita de cirurgia de urgência na maioria dos casos.
Portanto, todas essas modificações podem deixar sequelas no útero interferindo diretamente na fertilidade, mesmo depois de um tratamento adequado.
Por isso, todos os casos de inflamação no útero devem ser devidamente tratados, pelo/a médico/a de família, clínico/a geral ou ginecologista, a fim de se evitar riscos de fertilidade para a mulher ou riscos na saúde e desenvolvimento do bebê.
Leia também:
Qual o tratamento para a inflamação do útero?
Quais os sintomas de inflamação no útero?