Sua mãe só vai descobrir se você contar. O ânus foi feito para as coisas saírem dele e não para entrar nele. Sexo anal eventual e com cuidado pode não fazer mal, mas sexo anal frequente e de forma intensa pode lesionar as fibras musculares do esfíncter anal provocando com o tempo a impossibilidade de reter as fezes.
A mulher que vomita após 12 horas de ter tomado a pílula do dia seguinte não precisa tomar a medicação novamente.
Náusea e vômito são efeitos adversos da pílula do dia seguinte. Em alguns casos, é recomendado o uso de medicação que previna os vômitos juntamente com a pílula do dia seguinte.
Quando o vômito ocorre após 3 horas da ingestão da pílula do dia seguinte, é necessário tomar uma nova pílula. Porém, quando o vômito ocorre após esse período, a pílula já foi absorvida e fará seu efeito normalmente.
A pílula do dia seguinte é indicada para mulheres que apresentaram falhas no método contraceptivo habitual (esqueceu de tomar a pílula ou injeção, camisinha estourou) ou tiveram relação sexual desprotegida durante o período fértil ou em situações de estupro.
Ela é considera uma contracepção de emergência e não deve ser tomada como método contraceptivo de rotina.
Se a mulher deseja evitar gravidez é recomendado procurar o/a médico ginecologista, clínico/a geral ou médico/a de família para indicar um método contraceptivo de longa duração.
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A transmissão da sífilis ocorre através de relação sexual sem proteção com uma pessoa infectada, podendo também ser transmitida para o bebê durante a gestação ou no momento do parto. A sífilis não é transmitida pelo uso de talheres, roupas compartilhadas ou vaso sanitário.
A sífilis é uma infecção sexualmente transmissível (IST) causada pela bactéria Treponema pallidum. A transmissão sexual ocorre devido ao contato com as lesões genitais da pessoa infectada durante o sexo vaginal, anal ou oral.
Mulheres com sífilis que engravidam ou adquirem a infecção durante a gravidez e não fazem o tratamento adequado, podem transmitir a sífilis para o feto durante a gestação ou no ato do parto, causando assim a sífilis congênita.
A sífilis congênita pode provocar malformações, morte fetal e aborto espontâneo. A maioria dos sintomas se manifesta logo nos primeiros meses de vida do bebê, podendo incluir pneumonia, feridas no corpo, perda de audição e visão, problemas ósseos e comprometimento neurológico.
O uso correto do preservativo masculino ou feminino em todas as relações sexuais é uma medida importante para prevenir a transmissão da sífilis. A infecção também é facilmente tratada, principalmente no início das lesões.
É importante lembrar que a sífilis pode se manifestar de formas diferentes (sífilis primária, secundária, latente e terciária), sendo que nas fases primária e secundária, o risco de transmitir a infecção é maior. As feridas nem sempre estão facilmente visíveis, podendo estar localizadas na vagina, pênis, ânus ou boca.
Caso você apresente alguma lesão genital ou tenha tido relações sexuais desprotegidas, procure um/a médico/a de família ou clínico/a geral para uma avaliação.
O FSH com esse valor e sua idade de 51 anos (sem outras causas aparentes) é provavelmente decorrente de menopausa mesmo. Em relação a gravidez em teoria você provavelmente não vai mais engravidar.
Se teve relação sexual menstruada e ela parou, é um sinal de que o seu período menstrual chegou ao fim. Não é nenhum sintoma de que você está grávida. Fazer sexo menstruada não interrompe a menstruação, mesmo que a relação tenha originado uma eventual gravidez. Pelo contrário, a estimulação durante o ato pode gerar contrações uterinas que expulsam o sangue do útero, podendo aumentar o sangramento.
Além disso, quando a mulher está menstruada, é um sinal de que o óvulo não foi fecundado. Esse óvulo é liberado cerca de 14 dias antes do 1º dia de menstruação, se você tiver um ciclo de 28 dias. Isso significa que, no caso de haver relação sexual durante a menstruação, não haverá óvulo para ser fecundado pelo espermatozoide.
Se for esse o seu caso, é impossível estar grávida. Porém, 28 dias é a duração média dos ciclos, que podem ter duração mais curta, de 21 dias, ou mais longa, de até 35 dias. Se o seu ciclo for de 21 dias, você pode engravidar se tiver relação sexual menstruada.
Ter relação menstruada engravida?A mulher que tem relação sexual menstruada dificilmente engravida. Aliás, é muito difícil engravidar durante a menstruação, pois esse é o período do mês que está mais distante do dia da ovulação. Contudo, se você tiver um ciclo menstrual curto e um período menstrual longo, a chance de gravidez existe. Por isso, embora seja muito improvável, não é impossível.
A maioria das mulheres tem um ciclo menstrual de 28 dias, em média. Cada ciclo começa no 1º dia de menstruação e termina no dia anterior à vinda do próximo período. A ovulação ocorre em torno do meio do ciclo. Nesse caso, no 14º dia. Esse é o dia mais fértil e, portanto, com maior probabilidade de engravidar.
Porém, o espermatozoide pode permanecer vivo no corpo da mulher durante 72 horas. Por isso, o período fértil começa 3 dias antes e termina 3 dias depois do dia da ovulação. Portanto, o período fértil num ciclo de 28 dias vai do 11º ao 17º dia. Esse é período do mês que pode ocorrer uma gravidez se tiver relações sexuais sem usar método anticoncepcional.
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Assim, se o seu ciclo for de 28 dias, o seu período fértil só começa 11 dias depois do 1º dia de menstruação. Tendo em conta que o período menstrual, em condições normais, dura no máximo 7 dias, seria impossível, nesse caso, estar grávida, mesmo que tenha tido relação sexual no último dia de menstruação.
Quando é possível engravidar se tiver relação menstruada?A duração média do ciclo menstrual é de 28 dias. Contudo, é importante lembrar que ciclos menstruais com duração de 21 a 35 dias são considerados normais.
Assim, se uma mulher tem um ciclo de 21 dias, o seu dia mais fértil seria o 10º ou 11º dia do ciclo. O período fértil nesses casos iria do 7º ao 14º dia. Nesse caso, se houver relação sexual no último dia de menstruação (considerando um período menstrual de 7 dias), a mulher já está no seu período fértil, pois seria o 7º dia.
Portanto, é possível engravidar menstruada se você tiver um ciclo menstrual de 21 dias ou menos e o seu período menstrual tiver duração de 7 dias ou mais. Quanto mais próxima do fim da menstruação ocorrer a relação sexual, maiores são as chances de gravidez.
O que deve fazer é esperar pela próxima menstruação. Se ela atrasar uma semana da data prevista, faça um teste de gravidez.
Para maiores esclarecimentos, consulte o/a médico de família, clínico/a geral ou ginecologista.
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Não é algo normal, visto que o aparecimento de verrugas durante a gravidez é um sinal de infecção pelo HPV, o Papilomavírus Humano.
Por conta de alterações hormonais e imunológicas da gravidez é comum mulheres que tem o vírus, mas não apresentavam verrugas antes da gestação passarem a apresentar verrugas ao engravidar.
Entre aquelas mulheres que já tinham verrugas é possível que essas lesões aumentem tanto em quantidade quanto em tamanho.
Além disso, a imunossupressão inerente a gravidez também aumenta o risco de infecção pelo HPV entre aquelas mulheres que não tinham esse vírus.
É importante lembrar que os tipos de HPV que causam as verrugas não são os mesmos relacionados com o câncer do colo do útero.
Em relação ao bebê existe um risco de transmissão do HPV da mãe para a criança no momento do parto, tanto no parto normal quanto na cesária, o que pode levar ao aparecimento de verrugas na criança. O risco de transmissão vertical do HPV é baixa 2,8%.
As verrugas genitais não são impeditivas da mulher ter parto normal, a não ser que as verrugas ou as lesões sejam muito grandes, ao ponto de interferirem com a passagem do bebê pela vagina.
Leia mais sobre o HPV em: HPV tem cura e quando pode levar ao câncer do colo de útero?
Para maiores informações sobre o desenvolvimento de verrugas durante a gravidez, fale com o seu médico ginecologista.
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A falta de libido atualmente está muito associada a questões psicológicas, como sobrecarga de trabalho, estresse e ansiedade. No entanto, pode acontecer por diversos de problemas, de origem física ou psicológica, tais como:
- Idade avançada - é natural que a libido diminua com o passar dos anos, devido a redução dos níveis hormonais;
- Problemas conjugais, financeiros - situações que causam estresse, tristeza, e perda de interesse nas atividades de vida habituais, como a relação a dois, em família, ou com amigos;
- Desordens hormonais - problemas endocrinológicos também devem ser investigados, como hipotiroidismo, e outros problemas hormonais;
- Uso de medicamentos - alguns medicamentos têm como efeito colateral possível, a redução da libido, como, por exemplo, calmantes, antidepressivos, anticoncepcionais;
- Problemas psicológicos - depressão, ansiedade, síndrome de pânico;
- Cansaço e fadiga - o excesso de trabalho ou de atividade física, podem ter como consequência um cansaço físico e desgaste intenso, que resulta na falta de prazer.
Sabendo que para quase todos os casos existe um tratamento eficaz, a primeira medida a ser tomada é buscar um atendimento médico, para avaliação clínica, esclarecimento das suas dúvidas e realização de exames que definam o seu diagnóstico.
Após concluir a causa do problema, o tratamento poderá ser iniciado.
Falta de libido na mulherNa mulher, a falta de libido pode estar associada principalmente ao estresse, cansaço, mas também deve sempre ser investigada a questão hormonal, com pesquisa de função da glândula tireoide e sinais de fases do ciclo natural da mulher, como a menopausa.
Na menopausa, fatores como redução de hormônio estrogênio, calores noturnos e secura vaginal causam grande incômodo durante as relações, gerando consequentemente, o desinteresse.
A falta de libido na mulher também é bastante acentuada no período pós-parto, podendo se estender por até 1 ano. Nesses casos, existem fatores físicos e psicológicos associados. O aumento do hormônio prolactina, para estimular a produção de leite na amamentação, é um fator físico importante, enquanto a tensão e a ansiedade geradas com os cuidados de um bebê recém-nascido são um fator psicológico.
Outras situações que levem ao aumento de prolactina, como tumores de hipófise e alguns medicamentos de uso crônico, podem bloquear a produção dos hormônios femininos, gerando um quadro clínico semelhante ao da menopausa.
Falta de libido no homemNos homens, as causas mais comuns de falta de libido estão associadas à idade avançada, estresse e problemas financeiros.
Entretanto, deve fazer parte de uma avaliação médica, alguns exames complementares, com estudo de níveis hormonais e o que mais achar necessário para definição da causa.
Em homens com mais de 50 anos, uma das causas mais comuns de falta de libido é a diminuição da produção do hormônio masculino, testosterona. Isso pode ser causado pela idade, uso de certos medicamentos, doenças dos testículos, da hipófise ou do hipotálamo, localizados no cérebro.
Vale lembrar que até 30% dos homens com mais de 45 anos apresentam sintomas causados pela baixa produção de testosterona. A falta do hormônio aumenta também os riscos de obesidade, diabetes, doenças cardiovasculares, perda de massa óssea, aumento da gordura visceral, distúrbios do sono, cansaço, irritabilidade e depressão. Nesses casos, o tratamento é feito com reposição hormonal.
Os fatores psicológicos também exercem um importante papel na falta de libido no homem. Dentre as principais causas estão o cansaço, o trabalho extenuante, a ansiedade, depressão e situações de insegurança. A falta de libido decorrente dessas causas afeta sobretudo homens entre 30 e 39 anos. Para esses casos, o tratamento é feito principalmente com aconselhamento e apoio psicológico.
O que fazer para combater a falta de libido? 1. Terapia e Atividade físicaSe a causa da falta de desejo for o estresse, é recomendável fazer terapias ou atividades que ajudem a lidar ou aceitar os problemas, como atividade física ou atividades de lazer prazerosas.
A terapia de casal também pode ajudar a resolver o problema se este estiver relacionado com falta de comunicação, falta de intimidade ou outras questões conjugais.
2. Exposição ao solEstudos recentes sugerem que a maior exposição à luz do sol auxilia o aumento da produção de testosterona, aumentando a libido do homem.
3. Dieta mediterrâneaAlém da dieta mediterrânea, que parece contribuir para uma atividade sexual mais satisfatória.
4. Consulta médica com especialista (ginecologista ou urologista)Embora as terapias e estilo de vida saudável sejam comprovadamente benéficos para os problemas de libido, a consulta médica com especialista, ginecologista para as mulheres e urologsta pra os homens, é fundamental. Se houver algum problema físico que interfira nesse sintoma, ele pode ser rapidamente identificado e tratado.
Sendo um problema hormonal, pode causar mais prejuízos a saúde, além da dificuldade sexual, por isso, deve fazer parte do planejamento de tratamento, a avaliação médica.
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É praticamente impossível saber o dia exato que você engravidou, pois a gravidez não ocorre necessariamente no dia da relação.
Se você tiver um ciclo menstrual regular, o seu dia mais fértil é determinado pelo número de dias do ciclo. Por exemplo, se o seu ciclo for de 28 dias, o dia mais provável de conseguir engravidar é no 14º dia, pois provavelmente é nesse dia que você estará ovulando.
Portanto, como a sua menstruação veio no dia 23 de abril, o seu dia mais fértil seria o dia 06 de maio.
Porém, o período fértil começa 3 a 5 dias antes do 14º dia e continua por mais 3 a 5 dias depois. Isso porque os espermatozoides podem sobreviver por até 5 dias no seu aparelho reprodutor. Além disso, o óvulo ainda fica disponível por 24 horas após a ovulação.
Assim, se você ovulou no dia 7 de maio, por exemplo, a concepção ocorreu nesse dia ou no dia 8 e não no dia 6.
É por essa razão que os médicos, por convenção, consideram o 1º dia de gravidez como o 1º dia da última menstruação.
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Em princípio, ter o colesterol VLDL baixo não é um problema com o qual deva ser preocupar. Inclusive poder ser um bom sinal, já que trata-se de um mau colesterol. Portanto, não há o que fazer, mas caso já tenha tido algum evento cardiovascular como infarto ou AVC, ou apresente outras doenças como diabetes mellitus, hipertensão arterial, obesidade ou tabagismo, é importante manter a taxa de VLDL baixa, sobretudo através da alimentação e atividade física.
Os valores de referência para o colesterol VLDL em adultos de até 20 anos são:
Desejável | Limítrofe | Alto |
VLDL abaixo de 30 mg/dl | VLDL entre 30 e 67 mg/dl | VLDL acima de 67 mg/dl |
Quando os seus valores estão altos, o colesterol VLDL pode se depositar na parede das artérias e formar placas de gordura, bloqueando a circulação sanguínea. Em pessoas que são consideradas de alto risco cardiovascular esse processo pode levar a aterosclerose, aumentando assim o risco de infarto e derrames.
O colesterol VLDL é um tipo de gordura que transporta os triglicerídeos no sangue. Seu nome é uma sigla proveniente do inglês e significa "lipoproteína de muito baixa densidade" (Very Low Density Lipoprotein - VLDL).
Esse tipo de colesterol é considerado "ruim" devido à sua baixa densidade. Isso significa que o colesterol VLDL é "leve" e por isso "flutua" na superfície do sangue, o que favorece o seu acúmulo na parede interna das artérias.
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Os outros 2 tipos de colesterol são o LDL, também conhecido como "colesterol ruim" ou "mau colesterol" e o HDL, o chamado "bom colesterol".
Vale ressaltar que, mais importante do que verificar se os níveis de VLDL estão baixos ou altos, é observar a proporção de colesterol bom (HDL) em relação ao ruim (LDL). É essa diferença entre LDL e HDL que serve para calcular de fato o risco de doenças cardiovasculares.
Saiba mais em: Qual o risco de ter o Colesterol HDL (colesterol bom) abaixo do ideal?
Lembrando que o médico que solicitou o exame é o responsável por interpretar os resultados, conforme o exame clínico e o histórico do paciente.
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Sim, sempre que ocorre de esquecer tantos dias pode engravidar. Cuide-se com camisinha ou não tenha relação nos próximos dias que vai poder ficar tranquila.
Endometriose profunda é uma forma grave de endometriose, que caracteriza-se pela presença de tecido endometriótico (lesões) com mais de 5 mm de profundidade. Essas lesões de endometriose profunda normalmente surgem na forma de nódulos e são ricas em fibrose, um tecido conjuntivo endurecido semelhante a uma cicatriz.
Endometriose é a presença de tecido uterino (endométrio) em outro local que não seja o útero. O endométrio é a camada mais interna do útero, que sangra durante a menstruação. Por isso, se não estiver no útero durante o período menstrual, esse tecido irá provocar dor ou alterações no local onde estiver.
Tecido com EndometrioseA endometriose profunda pode acometer qualquer órgão da pelve, sobretudo os ligamentos uterinos, intestino, reto, vagina, bexiga e ureteres.
Quais são os sintomas da endometriose profunda?Os principais sintomas da endometriose profunda incluem cólicas menstruais (dismenorreia), dor durante a relação sexual (dispareunia), dor pélvica, ciclos menstruais irregulares, dor à mobilização do colo do útero durante o exame ginecológico e diarreia durante o período menstrual.
Quando a doença atinge os ovários pode provocar o desenvolvimento de endometrioma, um cisto ovariano preenchido com sangue escuro envelhecido e tecido endometrial.
Leia também: O que é endometrioma?
A presença de endometrioma pode ser um indicador de gravidade da endometriose profunda, uma vez que o número médio de lesões de endometriose profunda é maior em mulheres com endometrioma.
A endometriose profunda não tem cura, mas possui tratamentos que melhoram a qualidade de vida da paciente.
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O diagnóstico e tratamento da endometriose é da responsabilidade do médico ginecologista.
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Sim. Candidíase na gravidez pode ser perigoso, se não for devidamente tratada, devido ao risco de prematuridade, baixo peso do bebê e infecções congênitas.
Se for infectado pelo fungo causador da infecção (Candida albicans), o recém-nascido pode manifestar a candidíase de duas formas: na boca ou na pele.
Há ainda o risco da infecção se propagar pelos pulmões da criança, o que pode ocorrer durante o parto normal e pela ingestão de material vaginal infectado. Se infectar os olhos, o fungo pode prejudicar a visão e provocar cegueira.
Candida albicans, fungo causador da CandidíaseUma complicação grave da candidíase no bebê é a meningite provocada pela Candida, que pode deixar sequelas e tem uma alta taxa de mortalidade.
Outras doenças e complicações decorrentes da infecção por Cândida em recém-nascidos incluem pneumonia, endocardite e peritonite, com severas consequências para a criança.
Quais as causas da candidíase na gravidez?A candidíase vaginal pode surgir na gravidez de duas formas: a mulher já tinha a doença antes de engravidar ou as próprias mudanças no organismo durante a gestação favorecem o desenvolvimento da candidíase.
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Durante a gravidez, as diversas alterações hormonais que ocorrem no corpo da mulher agravam a candidíase. Embora não seja uma situação propriamente perigosa, o tratamento pode reduzir o risco de parto prematuro ou abortos tardios.
Além disso, é importante tratar a candidíase vaginal antes de engravidar ou mesmo na gravidez, para evitar a contaminação do bebê no útero materno ou durante o nascimento.
Como tratar a candidíase na gravidez?O tratamento da candidíase durante a gravidez é feito com aplicação de pomadas ou óvulos intravaginais, os medicamentos antifúngicos orais são pouco indicados, pelos riscos de malformação. Cada caso deve ser avaliado pelo médico/a assistente. Mesmo assim a infecção pode voltar a aparecer durante a gestação.
Como prevenir a candidíase na gravidez?A prevenção da candidíase vaginal antes ou durante a gestação pode ser feita através de alguns cuidados e medidas, como uso de calcinhas de algodão, uso preferencial de saias, evitar calças apertadas, roupas úmidas ou protetores de calcinha perfumados e procurar dormir sem calcinha.
Candidíase na gravidez é comum? Quais os sintomas?Candidíase vaginal ou monilíase é um problema muito comum na gravidez. Trata-se de uma infecção causada por um fungo chamado Candida albicans, presente no organismo, na própria vagina, no ânus e na boca, sem normalmente causar nenhum problema para essas regiões.
Porém, existem situações em que há uma multiplicação anormal da Candida, levando a sintomas como, corrimento vaginal esbranquiçado, coceira, dor na relação sexual, ardência ao urinar, vermelhidão e irritação na região da vagina e ânus.
Para maiores informações, consulte o seu médico de família, ginecologista ou obstetra.
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