Não. Se tem hérnia umbilical deve primeiro fazer uma avaliação médica criteriosa antes de continuar malhando. Levantar pesos na academia ou fazer exercícios físicos que exigem muita força aumenta a pressão dentro do abdômen e empurra a hérnia umbilical para fora.
Como a hérnia é recente, pode ser possível retornar o seu conteúdo para o local de origem. Hérnias pequenas e que não causam sintomas podem ser apenas acompanhadas e na maioria das vezes não precisam ser operadas de urgência.
Porém, se a hérnia umbilical for muito volumosa e o local por onde ela passa for muito estreito, pode não ser possível retornar para a cavidade abdominal após um esforço físico, por exemplo. Essa situação é muito perigosa devido ao risco de estrangulamento herniário, que pode levar à morte se não for tratado a tempo.
O estrangulamento é a porção do intestino, que forma a hérnia, deixar de receber suporte sanguíneo adequado, por estar comprimida naquela região, podendo gerar isquemia deste tecido herniário e complicações graves, como a perfuração da alça intestinal estrangulada, infecção generalizada, sepse e até óbito do paciente se não for abordado a tempo.
A maioria das hérnias umbilicais em adultos precisa de tratamento cirúrgico, pois o anel herniário geralmente é muito estreito e rígido, o que aumenta as chances de haver encarceramento e estrangulamento.
Saiba mais em: Uma hérnia pode estourar?
Portanto, antes de continuar frequentando a academia, consulte um médico cirurgião geral ou um gastroenterologista para que a sua hérnia umbilical seja avaliada e receba o tratamento adequado, e não correr riscos.
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O tratamento para condiloma acuminado inclui o uso de remédios com ácidos que são aplicados nas verrugas, cauterização elétrica (queimar as lesões), crioterapia (congelar as lesões), aplicação de laser e cirurgia. Em alguns casos, também podem ser usados medicamentos imunomoduladores, que atuam no sistema imunológico e ajudam a combater o vírus HPV, causador da doença. A modalidade de tratamento escolhida depende do tamanho e da localização das verrugas.
Porém, o condiloma nem sempre tem cura definitiva, uma vez que não existe um medicamento capaz de eliminar completamente o HPV do organismo. Por isso, o objetivo do tratamento é eliminar as verrugas. Mesmo assim, as lesões podem voltar a aparecer em cerca de 25% dos casos, já que o HPV continua circulante.
Se o condiloma afetar o colo do útero, o tratamento na fase inicial normalmente é feito com cauterização. Além de eliminar as verrugas, o objetivo do tratamento nesses casos é evitar que a infecção pelo HPV evolua para câncer.
No entanto, na maioria dos casos, principalmente em pessoas mais jovens, o sistema imune consegue combater o HPV eficazmente e a infecção não manifesta sintomas. Vale lembrar que o HPV está presente na maioria da população. Quando o organismo não consegue conter o vírus, surgem as verrugas.
O que é condiloma acuminado?O condiloma acuminado é uma doença sexualmente transmissível, causada pelo vírus HPV. A infecção se caracteriza pela presença de verrugas com aspecto de couve-flor na vulva, vagina, colo do útero, ânus, reto, pênis, boca e garganta.
Como prevenir o condiloma acuminado?A prevenção da infecção por HPV é feita através do uso de camisinha, realização periódica do Papanicolau e vacinas. Porém, é importante ressaltar que a transmissão do HPV ocorre por meio do contato direto com a pele ou com as mucosas infectadas. Por isso não é necessário a penetração, basta o contato íntimo, manual ou corporal para haver a transmissão da doença.
Além disso, o uso de preservativo nem sempre é eficaz para prevenir o condiloma acuminado, já que existem áreas que não são cobertas pela camisinha e podem entrar em contato com as verrugas, como a região anal.
O exame preventivo ou Papanicolau é fundamental para diagnosticar precocemente a infecção pelo HPV e prevenir o câncer de colo de útero.
A vacina previne a infecção pelo HPV 6 e 11, que são responsáveis pela imensa maioria dos casos de verrugas genitais. No caso das mulheres, a vacinação também previne os principais causadores do câncer de colo do útero, que são o HPV 16 e 18.
Leia também: Como tomar a vacina contra HPV?
O tratamento do condiloma acuminado é da responsabilidade do médico dermatologista, urologista, ginecologista ou infectologista.
Sim, é possível ter um parto normal se a mulher tiver hemorroida. As hemorroidas não impedem o parto normal e não é razão que justifique a realização de uma cesárea.
As hemorroidas podem surgir pela primeira vez durante a gravidez, sendo normalmente no 3º trimestre e no período pós-parto os momentos em que surgem complicações como as crises e as tromboses hemorroidárias.
O aumento da pressão abdominal, do volume sanguíneo circulante e a obstipação intestinal também tendem a agravar os sintomas da hemorroida. Além disso, a fraqueza dos tecidos de sustentação do canal anal também contribuem para que as hemorroidas extravasem para fora do ânus.
A hemorroida pode surgir durante o segundo estágio do trabalho de parto devido à força que a mulher efetua no momento da expulsão do feto.
Na maioria dos casos de hemorroida na gravidez, o tratamento é conservador, com dieta rica em fibras, cuidados com a higienização do local e aplicação de pomadas, sendo poucos os casos em que a cirurgia é indicada.
Para maiores esclarecimentos, a grávida deve falar com o/a médico/a que a acompanha no pré natal ou com um/a médico/a proctologista, especialista responsável pelo tratamento das hemorroidas.
Leia também: Como saber se tenho hemorroida e quais são os sintomas?
Zumbido no ouvido pode ser decorrente de diversas causas. Pode ser um sintoma de perda de audição, problemas no ouvido, doenças cardiovasculares ou endócrinas, como o diabetes, doenças odontológicas ou ainda ter como causa o uso de medicamentos e doenças neurológicas.
O que causa zumbido no ouvido?As causas do zumbido no ouvido são muitas, mas já se sabe que a maioria dos casos é provocada por algum grau de perda auditiva. Além da perda auditiva, diferentes condições e doenças podem levar ao zumbido, entre as principais destacam-se:
- Doença de Ménière;
- Otosclerose;
- Otite média;
- Cerume impactado;
- Traumatismo cervical;
- Esclerose múltipla;
- Neurinoma do acústico;
- Meningite;
- Sífilis;
- Disfunção temporomandibular.
Existem vários fatores que contribuem para o aparecimento de zumbido, tais como:
- Envelhecimento;
- Estresse, ansiedade ou depressão;
- Tabagismo ou consumo de bebida alcoólica;
- Consumo excessivo de cafeína;
- Uso de medicamentos, como alguns diuréticos e anti-inflamatórios;
- Exposição constante a ruídos altos ou uso constante de fones de ouvido;
O zumbido é a sensação de um ruído, barulho ou chiado na cabeça ou nos ouvidos, cuja origem não é uma fonte de som externa. O zumbido é um sintoma e não uma doença em si.
Há casos em que o zumbido é ouvido pelo próprio médico durante o exame físico (zumbido objetivo). Contudo, esses casos são mais raros e têm origem em vasos sanguíneos ou músculos.
Já os zumbidos que são ouvidos apenas pela pessoa, normalmente são sintomas de problemas auditivos. A origem pode estar no ouvido, no nervo coclear ou na parte do cérebro responsável pelo processamento dos sons.
Apesar do zumbido ter diferentes origens, é a maneira como o cérebro o interpreta que torna a sensação incômoda. Toda vez que há alguma desordem na atividade neurológica do sistema auditivo, o que geralmente está associado à lesões no ouvido interno, o próprio sistema detecta um outro estímulo.
O novo estímulo é transmitido através do cérebro, até à região cerebral que interpreta os sons, sendo interpretado como um zumbido. Na maioria das pessoas, há uma habituação à sensação de zumbido.
Recomenda-se procurar um médico quando o zumbido for motivo de preocupação, vier acompanhado de outros sintomas ou ser pulsátil.
Qual é o tratamento para zumbido?O zumbido no ouvido tem tratamento e ele incide sobre a causa do problema, sempre que for possível detectá-la. Se após a exclusão da origem do zumbido ele persistir, o objetivo do tratamento é reduzir a percepção do zumbido pelo sistema nervoso central.
O tratamento nesses casos geralmente é combinado, podendo envolver o médico clínico, otorrinolaringologista, neurologista ou psicólogo em algumas situações. O objetivo é promover uma adaptação neurofisiológica do organismo, de maneira que a pessoa “esqueça” o zumbido. Não se usam medicamentos para tratar o zumbido.
O zumbido no ouvido deve sempre ser avaliado por um médico de família ou clínico geral inicialmente, para que sejam descartadas doenças ou outros fatores que estejam associados a esse sintoma.
Em algumas situações, pode ser necessário fazer uma investigação mais aprofundada, com exames específicos para identificar a origem do zumbido, nesse caso o médico otorrinolaringologista deve ser consultado.
O diagnóstico precoce é muito importante para o sucesso do tratamento, por isso o paciente deve consultar um médico se o zumbido persistir.
Os tipos de câncer no sangue mais comuns são os linfomas, as leucemias e os mielomas múltiplos. Muitas vezes os cânceres de sangue não manifestam sintomas nas fases iniciais, sobretudo as leucemias e os linfomas. Quando presentes, os sinais e sintomas podem incluir febre, cansaço, dor nos ossos, infecções frequentes, nódulos ("ínguas") no pescoço, axilas, virilha ou atrás do joelho, manchas vermelhas na pele, perda de peso, entre outros.
Os linfomas são comuns em adultos. A leucemia é mais frequente em crianças e tende a se manifestar na sua forma mais agressiva, enquanto que o mieloma múltiplo afeta sobretudo indivíduos idosos.
O linfoma é um tipo de câncer no sangue que afeta o sistema linfático. A doença tem início nos linfócitos, células de defesa encontradas sobretudo nos linfonodos, também conhecidos como gânglios linfáticos.
O principal sinal dos linfomas é o aumento dos linfonodos, que pode ser notado pela presença de ínguas atrás dos joelhos, no pescoço, nas axilas, na virilha ou na região da clavícula. O crescimento dos gânglios pode ser lento ou rápido, conforme o tipo de linfoma, Hodgkin ou não-Hodgkin.
Veja também: O que é linfoma?
A leucemia é outro tipo de câncer no sangue que afeta os glóbulos brancos (leucócitos). As células começam a se multiplicar descontroladamente e acumulam-se na medula óssea, onde são produzidas.
À medida que se multiplicam, os leucócitos acabam por interferir ou até mesmo impedir a formação das demais células do sangue, como plaquetas, glóbulos vermelhos e outros glóbulos brancos.
Os sintomas da leucemia são decorrentes da falta de produção dessas células, o que pode causar sangramentos nas mucosas do nariz e da boca, manchas rochas no corpo ou pintas vermelhas logo abaixo da pele, anemia, aumento da frequência cardíaca, cansaço e infecções frequentes.
Leia também: O que é leucemia?
O mieloma múltiplo é um câncer que afeta as células do plasma do sangue localizadas na medula óssea. Tratam-se de células que produzem anticorpos e participam das defesas do organismo.
Os sinais e sintomas do mieloma múltiplo podem incluir dor nos ossos do tórax, braços ou pernas, alterações no funcionamento dos rins e insuficiência renal, anemia, fadiga, fraqueza, palidez, infecções frequentes, falta de apetite, náuseas e vômitos, emagrecimento, incontinência urinária ou fecal, aumento do número de micções, entre outros.
O médico hematologista e o médico oncologista são os especialistas responsáveis pelo diagnóstico e tratamento do câncer no sangue.
Saiba mais em:
Proctalgia fugaz não tem cura, uma vez que não existe ainda nenhum tratamento totalmente eficaz contra a doença. O tratamento da proctalgia fugaz visa aliviar os sintomas com medidas que relaxam a musculatura anal, como medicamentos relaxantes musculares e banhos quentes, além de orientações para regularizar o intestino.
O tratamento fisioterapêutico com biofeedback, que ensina o paciente a contrair e relaxar a musculatura do ânus, pode trazer bons resultados. Exercícios de relaxamento e até psicoterapia podem ser indicados para aliviar a ansiedade e a tensão.
Outra alternativa para tratar a proctalgia fugaz é a aplicação local de gel à base de nitroglicerina a 0,3%. Alguns medicamentos que também podem ser benéficos para o tratamento são a clonidina e os bloqueadores de canal de cálcio. O salbutamol inalável pode reduzir as crises.
Apesar dos espasmos não terem cura, eles são benignos e tendem a ficar menos frequentes com o passar da idade.
Consulte um médico proctologista para receber orientações quanto ao tratamento mais adequado.
Leia também: O que é proctalgia fugaz?
Sim, infecção urinária não tratada pode dificultar a gravidez. A infecção urinária é um tipo de inflamação pélvica e as infecções ou inflamações na pelve podem fazer com que seja mais difícil engravidar.
Isso acontece porque as infecções pélvicas e ginecológicas, como a infecção urinária, podem prejudicar a chegada e a aderência do esperma na trompa, dificultando a fecundação do óvulo.
Doenças como gonorreia ou infecção por clamídia, causadas por bactérias que atingem a uretra e as áreas genitais, também provocam inflamações pélvicas que interferem nas tentativas de gravidez.
A mulher que está tentando engravidar deve manter os exames ginecológicos em dia para detectar e tratar essas doenças de forma precoce, de acordo com a orientação do médico ginecologista.
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Para saber se o bebê está com hipotermia, você precisa verificar a sua temperatura nas axilas com um termômetro digital. Se a temperatura estiver abaixo dos 35ºC, confirma hipotermia e nesses casos, o bebê deve ser aquecido com roupas adequadas e cobertas, além de levá-lo a um serviço de urgência para ser visto por um/uma médico/a.
Vale lembrar que os termômetros de vidro com coluna de mercúrio estão proibidos no Brasil, pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), desde janeiro deste ano (2019). Portanto, os termômetros foram substituídos por aparelhos digitais.
A avaliação da temperatura retal (anal) não é recomendável, pois pode ferir a mucosa, não permite uma verificação contínua e varia de acordo com a profundidade de inserção do termômetro e a presença de fezes.
A avaliação por uso de chupetas "térmicas" ou outros aparelhos digitais encontrados no mercado, nem sempre são confiáveis. O ideal é que antes de adquirir o produto, pesquise no site da ANVISA, se existe registro de liberação do mesmo.
A temperatura normal de um bebê recém-nascido é de 36,5ºC a 37ºC e a hipotermia é classificada conforme a gravidade:
- Hipotermia leve: temperatura entre 36ºC e 36,4ºC;
- Hipotermia moderada: temperatura entre 32ºC e 35,9°C;
- Hipotermia grave: temperatura inferior a 32ºC.
Alguns dos sintomas de hipotermia em bebê:
- Sucção fraca ou recusar-se a mamar;
- Pele fria (os melhores locais para verificar a temperatura são na barriga ou na nuca);
- Moleza e flacidez muscular;
- Dificuldade respiratória;
- Aumento ou diminuição da frequência cardíaca;
- Tremores;
- Vômitos;
- Apatia.
A hipotermia deve ser tratada imediatamente para não se agravar e prejudicar o bebê.
Uma hipotermia grave pode trazer complicações, como:
- Insuficiência respiratória;
- Diminuição da pressão arterial;
- Queda do número de batimentos cardíacos;
- Respiração irregular;
- Náuseas e vômitos;
- Acidose metabólica;
- Hipoglicemia (falta de açúcar no sangue);
- Hipercalemia (excesso de potássio na circulação sanguínea);
- Sangramento generalizado, hemorragia pulmonar e morte.
Os bebês com menos de 12 meses, sobretudo recém-nascidos, estão mais susceptíveis à hipotermia pois perdem calor com mais facilidade, uma vez que a sua capacidade de regular a temperatura corporal ainda não está totalmente desenvolvida.
Em caso de hipotermia moderada ou grave, o bebê deve ser levado imediatamente a um serviço de urgência.
Leia também:Hipotermia em bebê: o que fazer para evitar?
O valor mencionado na pergunta (213) está acima do valor de referência e, portanto a enzima Gama GT apresenta-se elevada.
O aumento de valores de Gama GT podem acontecer em pessoas que ingeriram quantidade elevada de bebida alcoólica, em quem usa medicamentos como Fenobarbital e Fenitoína ou em diversas condições clínicas como pancreatite, diabetes, doença renal, infarto, etc.
Esse aumento deve ser correlacionado com o valor das outras enzimas hepáticas e com o quadro clínico da paciente para poder estabelecer uma explicação correta.
Todo exame solicitado por profissionais de saúde deve ser levado em consulta de retorno para continuar a avaliação e dar seguimento ao tratamento.
Com apenas um valor isolado de Gama GT não é possível estabelecer diagnóstico específico. A pessoa deve procurar um médico de família ou clínico geral para uma consulta completa que envolva a análise da história de vida, com as doenças acontecidas no passado, bem como do exame físico. Isso em conjunto com o resultado do exame de sangue poderá indicar alguma situação específica que é passível ao diagnóstico e tratamento.
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Sim. A dor no pescoço que incha e causa dor, pode ser caxumba, especialmente se houver febre associada. No entanto, outras causas devem ser investigadas, como um abscesso dentário, contratura muscular ou um tumor nas estruturas dessa região.
Conheça um pouco mais sobre cada uma das principais causas e o que fazer na suspeita dessa doença. Contudo, se o inchaço for importante ou se houver febre, dificuldade de abrir a boca e de se alimentar, procure imediatamente um serviço de urgência médica para avaliação e início do tratamento.
CaxumbaA caxumba é uma infecção viral, altamente contagiosa, que atinge as glândulas salivares, por isso os sintomas mais característicos são a "papeira" (inchaço abaixo da mandíbula) e febre.
O inchaço no pescoço é bem próximo do ouvido, pela localização das glândulas. Pode ocorrer dos dois lados ou unilateral (em apenas um dos lados), é doloroso e quente. A febre costuma ser baixa. Além desses sintomas pode haver ainda, dificuldade de mastigar e engolir, mal-estar, dor muscular, falta de apetite e dor de cabeça.
O tratamento inclui repouso e medicamentos para os sintomas, como a dor e febre. Felizmente, na grande maioria das vezes o organismo resolve naturalmente ao vírus.
No entanto, se houver piora do quadro e sinais de alterações neurológicas (confusão mental, sonolência), ou febre alta, é preciso procurar uma emergência.
Inchaço e vermelhidão no pescoço, devido à inflamação da glândula parótida à direita. Abscesso dentárioO abscesso dentário é a formação de uma coleção de pus em um dos dentes. Geralmente se origina de uma infecção dentária, um dente mal cuidado ou curativo que foi desfeito.
Neste caso, o inchaço é quente e vermelho, pode haver febre, e se localiza logo abaixo da mandíbula, abaixo da orelha.
A infecção é uma situação bastante grave e deve ser logo tratada com antibioticoterapia.
Contratura muscularNa contratura muscular ou torcicolo, acontece um inchaço na lateral do pescoço que dói muito, dificultando a movimentação e por vezes até a fala da pessoa.
Não tem febre, calor ou vermelhidão no local. Apenas o aumento do volume e dor intensa.
O tratamento deve ser feito com compressa morna e relaxante muscular.
TumorO inchaço e formação de "caroço" no pescoço, que sugere um tumor, aparece lentamente, não costuma causar dor, nem febre ou vermelhidão local. Pode estar associado ainda a perda de peso, perda de apetite e cansaço sem motivo aparente.
Para mais esclarecimentos sobre esse inchaço, especialmente se estiver com febre ou dor local, procure um médico clínico geral ou médico da família, para avaliação e início do tratamento.
Saiba um pouco mais sobre a caxumba no artigo: O que é caxumba e quais os sintomas?
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Referência:
Ministério da Saúde do Brasil.
Esclerose da válvula aórtica é um processo de engrossamento (espessamento e calcificação) dessa válvula, que é uma das quatro válvulas que controlam a passagem de sangue dentro do coração.
Esse espessamento e calcificação da válvula aórtica não causa alteração na quantidade de sangue que passa por ela, por isso a pessoa que tem esclerose da válvula aórtica geralmente não tem nenhum sintoma. A esclerose da válvula aórtica é um problema de evolução lenta durante a vida, surgindo geralmente após os 60 anos. Pode ser causada por pressão alta (hipertensão), diabetes, hábito de fumar e taxas elevadas do LDL no sangue (colesterol ruim).
No entanto, é possível que com o passar do tempo a esclerose da válvula aórtica progrida para uma outra doença, chamada estenose da válvula aórtica, na qual a válvula sofre um estreitamento que reduz a passagem do sangue do ventrículo esquerdo do coração para a artéria aorta, que distribui o sangue para o corpo. Nesse situação ocorrem vários sintomas como falta de ar aos esforços, dor no peito (angina) e desmaios (síncopes).
O tratamento consiste na troca cirúrgica da válvula (valvuloplastia), que é realizada pelo cirurgião cardíaco. O cardiologista é o médico indicado para diagnosticar e orientar sobre as alterações cardiovasculares.
A Amoxicilina pode ser usada pela mulher que está amamentando.
Porém, vale ressaltar que qualquer antibiótico somente deve ser usado com recomendação médica e pelo período e dosagem indicados na receita médica. O uso de antibióticos de forma não segura e sem uma necessidade pode causar resistência antibiótica.
Os antibióticos são indicados em casos de infecções causadas por bactérias. Em alguns casos, o medicamento é usado para prevenir infecções bacterianas, como em pós-operatórios, por exemplo.
Vale lembrar que os antibióticos não servem para tratar doenças causadas por vírus, como gripes, Dengue, amigdalites virais, entre outras.
O uso incorreto do antibiótico, como no caso do antibiótico não ser adequado para aquela infecção bacteriana específica, não elimina as bactérias infecciosas e pode fazer com que as bactérias desenvolvam resistência a antibióticos.
Para evitar a resistência das bactérias ao antibióticos, é fundamental seguir o tratamento até ao fim, no tempo e nas doses prescritas pelo médico, mesmo que os sintomas tenham aliviado ou desaparecido.
Apesar de ser secretada pelo leite materno em pequena quantia, a Amoxicilina não acarreta problemas no desenvolvimento da criança.
Use medicamentos apenas com indicação médica e, em caso de dúvidas, procure uma unidade de saúde para uma consulta médica.