A Pitaya é uma fruta originária da América Central, muito consumida e de popularidade crescente no Brasil. É rica em vitamina C, B1, B2, B3 e minerais, como ferro, cálcio e fósforo. Apesar de seu sabor doce, não é rico em açúcares. Tendo em conta as suas características, o seu consumo apresenta vários benefícios.
Há três variedades da fruta: amarela com polpa branca, rosa com polpa vermelha e, a mais comum no Brasil, pitaya rosa com polpa vermelha.
12 Benefícios da Pitaya1. Melhora o sistema imunológicoA pitaya é rica em vitamina C e é esta a vitamina a responsável pelo reforço das defesas do organismo, efetuada pelo sistema imunológico. Em 100 gramas da fruta, é possível adquirir quase 35% da vitamina C diária que o organismo necessita. Além disso, a vitamina C estimula a atividade de outros antioxidantes, colaborando com a eliminação de radicais livres.
2. Ajuda no emagrecimentoPara quem está querendo emagrecer, a pitaya pode ser uma aliada, uma vez que em 100 gramas deste fruto são encontradas apenas 50 calorias. O consumo de pitaya também acelera o metabolismo, pois tem propriedades termogênicas.
3. Promove a sensação de saciedadeO glucagon e a grande quantidade de fibras solúveis, presentes na pitaya, provocam a sensação de saciedade e potencializam o emagrecimento.
4. Inibe o apetiteA pitaya também é rica em tiramina, um inibidor natural do apetite, especialmente por doces. Esta propriedade é importante para quem pretende emagrecer.
5. Excelente fonte de antioxidantesEstudos mostraram que os antioxidantes auxiliam a neutralização dos radicais livres. A pitaya é rica em vitamina C, um dos mais seguros antioxidantes e eficazes para realizar esta função.
6. Fortalece a saúde cardiovascularA pitaya pode ajudar a melhorar a saúde cardíaca, uma vez que reduz os níveis de colesterol ruim (LDL) e, ao mesmo tempo, eleva os níveis do bom colesterol (HDL).Deste modo, esta fruta pode prevenir doenças cardíacas e hipertensão.
7. Mantém o bom funcionamento cardíacoA fruta é também uma boa fonte de gorduras monossaturadas que ajudam a manter a musculatura cardíaca em boas condições.
8. Auxilia no combate ao diabetesO alto teor de fibras da pitaya ajuda a regular os níveis glicêmicos. Estas fibras auxiliam na estabilização dos níveis de açúcar no sangue e na redução dos picos de glicose.
9. Propriedades antinflamatóriasO consumo de pitaya pode aliviar dores e inchaços nas articulações decorrentes de artrite.
10. Estimula o bom funcionamento intestinalA alta concentração de fibras presentes na pitaya estimula o funcionamento intestinal.
As fibras solúveis da pitaya podem auxiliar na digestão e no processo de desintoxicação por minimizar os efeitos de substâncias tóxicas ao organismo, a exemplo dos metais pesados.
12. Previne a anemiaPor ser rica em vitamina C, a fruta pode ajudar a prevenir a anemia.
7 formas de consumir pitaya- Polpa natural
- Sucos
- Geleias
- Doces
- Tortas
- Iogurtes
- Acompanhamento de saladas
A dieta para quem tem gastroenterite viral ou bacteriana deve incluir:
-
Alimentos de fácil digestão e pouca quantidade de fibras;
-
Sopa de frango, Hortaliças, pão torrado, legumes cozidos ou frutas sem casca;
-
-
Líquidos, sobretudo água, água de coco;
- Sucos de fruta e bebidas isotônicas também ajudam a repor líquidos e eletrólitos;
Devem ser evitados:
- Refrigerantes, sucos industrializados, café;
- bebidas alcoólicas;
- Alimentos gordurosos;
- Frituras;
- Leite e derivados.
No caso de episódios de vômitos, situação comum nas gastroenterites, que dificulte a ingestão de água, recomenda-se chupar cubos de gelo para manter alguma hidratação, e procurar atendimento médico de emergência, principalmente se for criança. Pode ser necessário a introdução de medicamentos para tratamento conjunto.
É preciso ter algum cuidado com os sucos, pois as fibras das frutas, ou a acidez, como da laranja, tendem a irritar o trato gastrointestinal, estimulando a peristalse e consequente piora de sintomas como vômitos e diarreia. As frutas mais indicadas são: maçã, banana e goiaba.
Os demais alimentos devem ser reintroduzidos na dieta gradualmente, começando com aqueles que são mais leves e de fácil digestão, como arroz, cereais e carnes magras.
Adultos com baixa imunidade e idosos devem incluir na dieta soluções de hidratação oral para prevenir a desidratação.
A gastroenterite em bebês e crianças requer atenção ainda mais especial, devido ao maior risco de desidratação, estando indicado administração de soluções de hidratação oral, que podem ser adquiridas em farmácias.
O aleitamento materno ou leite em fórmula de uso habitual devem ser mantidos, juntamente com a solução de hidratação oral. A criança deve ser alimentada tão logo ela sinta fome.
Em caso de gastroenterite, consulte um/a médico/a clínico/a geral, médico/a de família ou gastroenterologista e siga corretamente as orientações quanto ao tratamento e à dieta indicados.
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A pessoa que possui intolerância à lactose deve evitar leite e derivados, além de alimentos feitos a partir do leite, como bolos, pão de queijo, pudim, manteiga, queijo, iogurte, requeijão, sorvete, leite condensado, creme de leite, entre outros.
Deve-se prestar atenção aos rótulos dos produtos, pois mesmo que aparentemente não sejam oriundos do leite, podem apresentar o leite como ingrediente na fabricação.
A dieta deve ser bem variada com frutas, verduras de folha verde escuro e castanhas para contemplar os nutrientes como o cálcio e a vitamina D.
Após o diagnóstico da intolerância, pode optar-se inicialmente pela dieta restritiva, retirando todo o leite e os derivados e, aos poucos ir introduzindo esses alimentos até atingir o limite da tolerância e da não manifestação dos sintomas.
O limite de tolerância à lactose é variável de pessoa para pessoa, por isso a atitude de restringir parcialmente ou completamente a dieta é particular.
Quem tem intolerância à lactose também pode optar por comprar a enzima lactase (em cápsulas ou gotas), que facilita a digestão da lactose e ajuda a diminuir os sintomas provocados pela intolerância. Adicionada ao leite e após 24 horas de refrigeração na geladeira, a mistura pode ser usada para beber ou para fabricar alimentos que levam leite na receita.
Quais são os sintomas de intolerância à lactose?Os principais sintomas da intolerância à lactose incluem dor abdominal, diarreia, gases, flatulência, inchaço abdominal e, ocasionalmente, vômitos.
As dores abdominais são tipo cólica e normalmente são sentidas ao redor do umbigo ou no baixo ventre. As fezes podem ser mais aquosas, volumosas e conter espuma.
A sensação de barriga estufada é frequente devido aos gases, o que aumenta também a flatulência.
As manifestações da intolerância à lactose geralmente aparecem depois do consumo de leite e derivados ou produtos feitos com leite.
Porém, vale lembrar que os sintomas de intolerância à lactose variam de pessoa para pessoa, conforme a alimentação, o funcionamento do intestino, bem como da presença de outras doenças intestinais
Durante o período de adaptação à nova dieta, recomenda-se que a pessoa seja acompanhada por um/a nutricionista.
Os alimentos que ajudam a baixar a pressão alta, ou seja, controlar a hipertensão arterial, são aqueles que atuam sobretudo nos vasos sanguíneos. Muitas vezes, esses alimentos têm efeito vasodilatador, relaxam as artérias, contribuindo para redução da pressão arterial.
Dentre eles podemos citar: a beterraba, a soja, o farelo de trigo, a semente de abóbora, a melancia e a banana.
Entretanto, é muito importante ressaltar que o consumo desses alimentos não substitui de forma alguma a ação dos medicamentos usados para tratar e controlar a hipertensão arterial, nunca deixe de tomar as medicações prescritas pelo seu médico/a assistente.
BeterrabaA beterraba é um dos alimentos que apresentam melhor resposta na redução dos níveis de pressão arterial, especialmente quando consumida na sua forma crua, seja em sucos ou na salada.
SojaPossui isoflavona, um fito-hormônio que relaxa os vasos sanguíneos e ajuda a baixar a pressão alta. Pode ser consumida sob a forma de tofu e proteína de soja.
Cereais, aveia, quinoa, farelo de TrigoOs cereais contém magnésio, zinco e vitaminas do complexo B, nutrientes que promovem uma vasodilatação das artérias e por isso ajudam a baixar a pressão.
Semente de AbóboraÉ rica em potássio, um mineral que contribui para uma melhoria da elasticidade das artérias. As sementes de abóbora também potencializam a ação dos remédios para pressão alta.
MelanciaA fruta, especialmente crua, possui L-citrulina, uma substância que estimula a formação de óxido nítrico, um gás capaz de dilatar os vasos sanguíneos e por isso ajuda a baixar a pressão arterial.
BananaAssim como a semente de abóbora, é rica em potássio, que melhora a elasticidade das artérias, reduzindo a pressão.
Como baixar a pressão alta naturalmente?Além de uma alimentação adequada, com baixa ingesta de sal, o tratamento da hipertensão arterial inclui também perder peso (quando necessário), praticar atividades físicas regularmente, não fumar, diminuir o estresse e o consumo de bebidas alcoólicas.
Diminuir o sal da alimentaçãoO sal em excesso na alimentação é uma das principais causas de hipertensão arterial. Para não ser prejudicial à saúde, o consumo diário de sal não deve ultrapassar a dose uma colher de chá.
Para isso, recomenda-se substituir o sal por especiarias no preparo dos alimentos e evitar o consumo de alimentos industrializados.
Praticar atividade físicaPraticar exercícios físicos regularmente pode baixar de forma significativa a pressão. Porém, é importante que a atividade física seja frequente, pelo menos 4 vezes por semana, durante uma hora, ou 30 minutos, todos os dias.
EmagrecerO excesso de peso aumenta a sobrecarga cardíaca, por isso é recomendado manter o peso ideal para sua altura, e no caso de sobrepeso e obesidade, iniciar o quanto antes um tratamento para sua redução. O sobrepeso, além de aumentar a pressão arterial, aumenta de forma considerável o risco de doenças cardiovasculares, por isso é tão importante o controle do peso.
Não fumarO fumo torna as artérias mais rígidas, aumentando a pressão arterial e aumentando os riscos de complicações vasculares, como trombose e acidente vascular cerebral (AVC), uma das principais causas de morte no Brasil.
Diminuir o estresseO estresse libera hormônios que causam vasoconstricção e elevam bastante a pressão arterial, o que deve ser evitado não só em pessoas sabidamente hipertensas, mesmo que para isso seja preciso iniciar alguma medida "antiestresse", como meditação, yôga ou psicoterapia.
Reduzir o consumo de bebidas alcoólicasO abuso de bebidas alcoólicas também pode aumentar a pressão arterial.
Existem muitos outros alimentos que podem ajudar na redução da pressão, assim como alimentos que devem ser evitados, contudo, pra maiores esclarecimento e orientações para o seu caso, o recomendado é que agende uma consulte com um/a médico/a de família, clínico/a geral ou cardiologista, e siga corretamente às instruções.
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Sim, quem tem gastrite pode tomar whey protein e o seu uso parece até produzir efeitos benéficos em casos de gastrite, pois pode ajudar a proteger a mucosa do estômago.
Quem não deve tomar whey protein:
- Pessoas alérgicas ao leite, pois o whey é composto pelas proteínas extraídas do soro do leite;
- Portadores de doença renal, principalmente cálculos renais, pois os minerais podem aumentar a produção de cálculos;
- Portadores de doenças no fígado, pois o uso prolongado ou acima da dose ideal, pode sobrecarregar e causar maiores danos ao órgão.
O sistema imunológico de pessoas com alergia a proteína do leite, identifica a proteína como se fosse um corpo estranho no organismo e desencadeia uma série de reações alérgicas pelo corpo. Por isso, essa pessoa pode apresentar diversos sintomas, como crises de asma, presença de sangue ou muco nas fezes, diarreia, refluxo gastroesofágico e até gastrite.
Portanto, se a sua gastrite tiver como causa a alergia ao leite, você não deve tomar whey. Se não for essa a causa, em princípio pode consumir whey sem problemas, mas procure falar primeiro com o seu médico gastroenterologista ou nutricionista.
Lembrando que alergia ao leite é diferente de intolerância à lactose. A alergia está relacionada com a proteína do leite e desencadeia reações alérgicas, enquanto que a intolerância à lactose refere-se a uma dificuldade em digerir o açúcar (lactose) do leite.
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Os sintomas da falta de vitamina B12 podem ser:
- Fraqueza;
- Sensação de cansaço o tempo todo;
- Formigamento ou dormência nas mãos ou nos pés;
- Alterações no andar;
- Alterações de humor;
- Problemas na memória;
- Dificuldade de pensar com clareza.
A deficiência de vitamina B12 pode ocorrer em pessoas que não possuem uma alimentação adequada ou em pessoas com incapacidade de absorver corretamente essa vitamina. Isso pode ser frequente em pessoas com desnutrição, dependência alcoólica elevada e em pessoas com dietas restritas (veganas). Outra causa da deficiência pode ocorrer em pessoas após realização de cirurgia de retirada de parte do estômago ou como efeito colateral de algumas medicações.
A vitamina B12 é importante na fabricação de novas células, como os glóbulos vermelhos do sangue, além de ser essencial para o bom funcionamento do sistema nervoso.
Nas gestantes e mulheres em idade fértil que pretendem engravidar, a vitamina B12 é muito importante para garantir o desenvolvimento adequado do sistema nervoso do feto, evitando algumas malformações.
Caso você apresente algum desses sintomas, procure uma unidade básica de saúde para um atendimento.
Não, ômega 3 não aumenta o colesterol. Os ácidos graxos ômega 3 fazem parte do grupo das gorduras insaturadas, que são aquelas que não aumentam o colesterol no sangue.
Pelo contrário, o ômega 3 tem como principais funções:
- Reduzir os níveis de colesterol total
- Reduzir o LDL (colesterol ruim)
- Aumenta o HDL (colesterol bom)
- Pode reduzir os níveis de triglicerídeos
Na dose certa, o consumo diário de ômega 3 ajuda a prevenir doenças cardiovasculares, trazendo vários benefícios para o coração e vasos sanguíneos, tais como:
- Ajuda a impedir a formação de placas de gordura nos vasos sanguíneos, uma importante causa de infarto e acidente vascular cerebral ("derrame");
- Pode atenuar processos inflamatórios;
- Dilata os vasos sanguíneos, produzindo uma discreta redução da pressão arterial;
- Diminui a viscosidade do sangue, o que melhora a circulação sanguínea.
O ômega 3 está presente principalmente em peixes como salmão, atum, sardinha, truta, cavala e arenque.
O consumo diário de ômega 3 deve ser superior a 1,8 g, o equivalente a 300 gramas de peixe por semana.
Contudo, as sociedades médicas de cardiologia, ginecologia e obstetrícia, orientam a todos, mas principalmente as gestantes, evitar o consumo de peixes com alto teor de mercúrio, como tubarão, peixe-espada, cavala-rei ou peixe-telha.
Os quatro tipos de peixes ou mariscos mais indicados para o consumo, por possuírem baixo teor de mercúrio são: camarão, atum light, salmão e bagre.
Existe algum risco em tomar cápsulas de ômega 3?Sim, por exemplo, gestantes no último trimestre de gestação.
Portanto, para tomar cápsulas de ômega 3 ou qualquer outra medicação, mesmo que substâncias naturais, é importante ser avaliado por um profissional da área, médico ou nutricionista.
Ser avaliado e analisar todo o histórico de saúde da pessoa e as suas necessidades.
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Os alimentos ricos em vitamina B12 incluem essencialmente produtos de origem animal como carne vermelha, fígado, peixes, frutos do mar.
A vitamina B12 pode ser encontrada também em carne de aves, ovos e produtos derivados do leite (queijo, iogurte, requeijão, manteiga), além de cereais para café da manhã e outros alimentos enriquecidos com vitamina B12.
Para que serve a vitamina B12?A vitamina B12 é importante na fabricação de novas células, como os glóbulos vermelhos do sangue, além de ser essencial para o bom funcionamento do sistema nervoso.
Dentre as funções da vitamina B12 estão a participação no desenvolvimento do sistema nervoso e na comunicação entre os neurônios, bem como na melhoria da memória.
Durante a gravidez, a vitamina B12 exerce um importante papel no desenvolvimento do sistema nervoso do feto, prevenindo malformações fetais.
Quais as consequências da falta de vitamina B12?A falta de vitamina B12 pode causar anemia perniciosa e afetar o sistema nervoso, causando problemas neurológicos.
A deficiência de vitamina B12 pode ocorrer em pessoas que não possuem uma alimentação adequada ou em pessoas com incapacidade de absorver corretamente o nutriente.
A carência da vitamina também pode ocorrer em casos de abuso de bebidas alcoólicas, como efeito colateral de algumas medicações ou como consequência da cirurgia de redução do estômago.
Nas pessoas com alimentação equilibrada e saudável, é muito rara a deficiência da vitamina B12.
Vale ressaltar ainda que a vitamina B12 fica armazenada no fígado, o que pode permitir à pessoa uma reserva de vitamina B12 de até 6 anos após a parada da ingestão de alimentos de origem animal.
Caso tenha alguma dúvida com relação à sua alimentação e as fontes de vitamina B12, procure o/a médico/a de família, clínico/a geral para uma avaliação pormenorizada.