O exame CEA é um exame de sangue feito para identificar a presença do Antígeno Carcinoembrionário (CEA em inglês). Esse antígeno é uma proteína presente no tecido fetal ou embrionário e que normalmente desaparece após o nascimento, mas alguma quantidade pode estar presente no cólon.
Por isso o exame CEA geralmente serve para monitorar o tratamento do câncer, especialmente o câncer de cólon ou colorretal.
Por ser pedido juntamente com outros exames, é recomendado um jejum de 8 horas antes de realizar o exame CEA.
Contudo, o CEA é um marcador tumoral que pode estar elevado em outros tipos de câncer, como o de mama, ovário, tireoide, pâncreas e pulmão e em outras situações, como inflamações, pancreatite, infecções pulmonares, cirrose hepática, pessoas que fumam, entre outras doenças e condições.
Uma vez que o hábito de fumar pode elevar os níveis de CEA, o resultado do exame pode dar "falsos positivos", ou seja, valores altos de CEA podem não indicar necessariamente a presença de câncer ou outras doenças.
Portanto, o exame CEA é utilizado para monitorar o tratamento e o reaparecimento do câncer de cólon, estômago, pâncreas, mama, entre outros citados anteriormente, após o tratamento ou a cirurgia para retirada do tumor.
Resultados e valores de referênciaOs valores de referência do CEA não devem ultrapassar os 9 ng/mL. Em grande parte das pessoas que não fumam, os valores variam entre 0 e 3 ng/mL, mas podem chegar aos 10 ng/mL, em casos mais raros.
Se os valores de CEA não voltarem ao normal após o tratamento cirúrgico, pode indicar que ainda existem células cancerígenas no corpo, localizadas no local do tumor ou disseminadas pelo corpo ou em outros órgãos (metástase).
Quando o exame CEA apresenta valores extremamente altos, pode ser um sinal de metástase nos ossos ou no fígado. No entanto, há ainda outras doenças e condições que podem elevar os níveis de CEA, como pancreatite, doença pulmonar crônica, insuficiência renal, entre outras citadas anteriormente.
Por ser um exame com uma baixa especificidade, já que os valores podem ficar altos devido a outros fatores, o CEA não pode ser usado como único teste para diagnosticar o câncer, sendo necessário para isso outros exames.
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Os sintomas da leucemia podem incluir fraqueza ou cansaço, febre, predisposição para contusões ou sangramento, sangramento abaixo da pele, suores noturnos, dificuldade para respirar, perda de peso, perda de apetite, dor nos ossos, nas articulações ou no estômago, dor ou desconforto abaixo das costelas e presença de nódulos indolores no pescoço, axilas ou virilha.
Se a leucemia afetar o sistema nervoso central, pode haver dor de cabeça, náuseas, vômitos, irritabilidade, desorientação e visão dupla.
Os principais sinais e sintomas da leucemia são causados pelo acúmulo de células leucêmicas na medula óssea, o que prejudica ou impede a produção das outras células do sangue (plaquetas, glóbulos brancos e glóbulos vermelhos).
Assim, a deficiência na produção de plaquetas, que atuam na coagulação do sangue, provoca sangramentos na gengiva e no nariz, manchas roxas na pele ou pontos vermelhos abaixo da pele. Defeitos na produção de glóbulos vermelhos causa anemia, que provoca palpitações e fadiga.
Já os glóbulos brancos, que são as células diretamente afetadas pela leucemia, são as células de defesa do organismo. Como não podem executar as suas funções adequadamente, o organismo fica mais sujeito a infecções frequentes.
O diagnóstico da leucemia é feito através de exame de sangue (hemograma) e análise das células da medula óssea (mielograma). Uma vez detectada a doença, o tratamento deve ser iniciado com urgência.
O que é leucemia?Leucemia é um câncer dos glóbulos brancos, células que fazem parte do sistema imunológico e são formadas na medula óssea. Na leucemia, a medula óssea produz glóbulos brancos anormais, que substituem as células sanguíneas saudáveis e prejudicam a função do sangue.
Na leucemia linfocítica aguda, por exemplo, também chamada leucemia linfoblástica aguda, existem muitos linfócitos ou linfoblastos, que são tipos específicos de glóbulos brancos. Essa leucemia é o câncer mais comum em crianças.
Veja também: O que é leucemia?
Existem diferentes tipos de leucemia. Os principais são: leucemia linfocítica ou linfoblástica aguda, leucemia linfocítica ou linfoblástica crônica, leucemia mieloide aguda e leucemia mieloide crônica. Esses quatro tipos de leucemia têm um coisa em comum: começam em uma célula na medula óssea.
A leucemia pode se desenvolver rapidamente ou lentamente. A leucemia crônica evolui lentamente. Na leucemia aguda, as células são muito anormais e o seu número aumenta rapidamente. Os adultos podem desenvolver qualquer um dos tipos de leucemia, enquanto que as crianças tendem a desenvolver as formas agudas da doença.
Leucemia linfocítica agudaTambém chamada leucemia linfoblástica aguda, esse tipo de leucemia caracteriza-se pelo aumento de linfócitos ou linfoblastos, que são tipos de glóbulos brancos. Essa leucemia é o câncer mais comum em crianças.
Quais os sintomas da leucemia linfocítica aguda?- Fraqueza ou cansaço;
- Febre;
- Contusão ou sangramento fáceis;
- Sangramento abaixo da pele;
- Dificuldade para respirar;
- Perda de peso ou perda de apetite;
- Dor nos ossos ou no estômago;
- Dor ou sensação de enfartamento abaixo das costelas;
- Gânglios indolores no pescoço, axilas ou virilha.
Na leucemia linfocítica crônica, existem muitos linfócitos, um tipo de glóbulo branco. É o segundo tipo mais comum de leucemia em adultos, sendo raro em crianças.
Quais os sintomas da leucemia linfocítica crônica?Geralmente, esse tipo de leucemia não causa sintomas. Quando presentes, pode haver:
- Nódulos indolores no pescoço, axilas ou virilha;
- Cansaço intenso;
- Dor ou desconforto abaixo das costelas;
- Febre;
- Infecções;
- Perda de peso.
Na leucemia mieloide aguda, existem muitos tipos específicos de glóbulos brancos chamados mieloblastos. É o tipo mais comum de leucemia aguda em adultos e geralmente piora rapidamente se não for tratada.
Quais os sintomas da leucemia mieloide aguda?- Febre;
- Dificuldade para respirar;
- Contusão ou sangramento fáceis;
- Sangramento sob a pele;
- Fraqueza ou cansaço;
- Perda de peso ou perda de apetite.
Na leucemia mieloide crônica, existem muitos granulócitos, que são um tipo específico de glóbulo branco. A maioria das pessoas com esse tipo de leucemia tem uma mutação em um gene, que não é transmitido de pais para filhos.
Quais os sintomas da leucemia mieloide crônica?A leucemia mieloide crônica pode não causar sintomas. Quando presentes, pode haver:
- Fadiga;
- Perda de peso;
- Suores noturnos;
- Febre;
- Dor ou desconforto abaixo das costelas.
Algumas leucemias podem ser curadas, enquanto outras são difíceis de curar. Contudo, muitas vezes é possível controlar a doença. O tratamento da leucemia pode incluir quimioterapia, radioterapia, transplante de medula óssea, cirurgia para remover o baço e terapias biológicas e direcionadas.
A terapia biológica estimula a capacidade do corpo de combater o câncer. A terapia direcionada usa substâncias que atacam as células cancerígenas, sem danificar as células normais.
O médico hematologista é o especialista indicado para diagnosticar e tratar a leucemia.
Não, H. Pylori positivo não é sinal de câncer de estômago, mas sim um fator de risco para desenvolver a doença. Ainda não se sabe ao certo por qual a motivo a presença dessa bactéria contribui para o aparecimento do câncer de estômago, mas acredita-se que o H. Pylori provoque uma inflamação crônica no estômago que aumenta a predisposição para o desenvolvimento da doença.
Contudo, o Helicobacter Pylori não é por si só a causa do câncer de estômago. Existem outros fatores de risco que também devem ser considerados, como histórico de câncer na família, hábitos alimentares, fatores ambientais, entre outros. O conjunto dos fatores predisponentes é que poderão favorecer o surgimento do tumor.
Além de câncer de estômago, o H.pylori está associado a outras doenças gástricas como úlceras e gastrites. No entanto, é importante lembrar que a bactéria vive no estômago de mais de metade da população sem causar nenhum tipo de sintoma. Dentre os portadores do H. Pylori, apenas 1% deles, em média, irá desenvolver câncer.
Saiba mais em: Quais os sintomas do H. pylori?
O tratamento para erradicar o H. Pylori normalmente inclui 3 medicamentos: 1 inibidor da produção de ácido gástrico e 2 antibióticos, que devem ser administrados entre 10 a 14 dias.
Veja também: H. pylori tem cura? Qual é o tratamento?
Para maiores esclarecimentos, fale com o seu médico de família ou clínico geral.
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Referência
FBG. Federação Brasileira de Gastroenterologia.
O câncer de língua pode se manifestar sob a forma de aftas ou feridas dolorosas que não cicatrizam, aumentam de tamanho e não melhoram com os tratamentos. As lesões costumam sangrar e têm as bordas rígidas. Os sinais e sintomas também podem incluir a presença de manchas vermelhas ou esbranquiçadas que normalmente não causam dor.
Pessoas com câncer de língua também podem sentir dormência no local e apresentar inchaço ou caroços na língua.
A presença de caroços ou nódulos no pescoço também é comum. Nesse caso, trata-se do aumento de tamanho dos gânglios linfáticos, também chamados de linfonodos. Esses pequenos órgãos de defesa participam do sistema imune do corpo e podem aumentar de tamanho em caso de inflamações, infecções e câncer.
Veja também: Linfonodos aumentados pode ser câncer?
Os principais fatores de risco para o desenvolvimento de câncer na língua ou em qualquer parte da boca (lábios, gengivas, garganta) são o consumo frequente e excessivo de cigarro e bebidas alcoólicas.
Pessoas infectadas pelo vírus HPV ou que machucam constantemente a língua, geralmente com próteses dentárias mal ajustadas, também têm mais chances de desenvolver câncer de língua. A má higiene bucal também contribui para o aparecimento do tumor.
O câncer de língua tem cura, mas é importante detectá-lo precocemente e começar o tratamento nas fases iniciais do tumor.
A presença desses sintomas na língua ou em qualquer porção da cavidade oral deve ser avaliada pelo/a dentista especialista em estomatologia.
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Os sinais e sintomas do câncer no colo do útero normalmente são observados quando o câncer já está em uma fase mais avançada. Um dos sintomas mais comuns do câncer de colo de útero é o sangramento vaginal ou corrimento vaginal com presença de sangramento logo após a relação sexual, após a menopausa ou de forma espontânea.
Outros sintomas que podem estar incluídos:
- Sangramento vaginal durante ou após as relações sexuais;
- Sangramentos vaginais após a menopausa;
- Sangramento excessivo durante a menstruação;
- Dor durante as relações sexuais;
- Sensação de peso na região entre o ânus e a vagina (períneo);
- Corrimento vaginal mucoso, que pode ser avermelhado e ter mau cheiro;
- Dor pélvica ou abdominal;
- Presença de sangue na urina.
Nos casos mais avançados, os sintomas podem vir acompanhados de alterações urinárias ou intestinais.
Porém, vale lembrar que no início, o câncer no colo do útero geralmente não apresenta sintomas. O desenvolvimento desse tipo de câncer é lento e os sinais tendem a surgir com a evolução do quadro.
Quais são os fatores de risco para câncer no colo do útero?A causa do câncer de colo uterino não está totalmente definida. Porém, sabe-se que o principal fator de risco para o câncer no colo do útero é a infecção pelo vírus HPV, que pode ser transmitido sexualmente e pode ser prevenido. A infecção por HPV provoca modificações nas células do colo do útero que podem evoluir para câncer.
Há ainda outros fatores que podem aumentar as chances da mulher desenvolver esse tipo de câncer, tais como: ter muitos filhos, ter vários parceiros sexuais, início precoce da vida sexual, fumar, história de infecções sexualmente transmissíveis, ter mais de 40 anos de idade e tomar pílula anticoncepcional durante 5 anos ou mais.
Como é feito o diagnóstico do câncer no colo do útero?O diagnóstico do câncer de colo de útero é feito pelo exame físico e confirmado por uma biópsia. Os exames de ressonância magnética e tomografia computadorizada são importantes para definir o grau de avanço do câncer e detectar possíveis comprometimentos de outros órgãos.
O diagnóstico precoce do câncer de colo de útero pode ser feito através do exame preventivo papanicolau, que detecta o HPV e a presença de células anormais, uma vez que a infecção pelo vírus é o principal fator de risco para o desenvolvimento desse tipo de câncer.
Se o papanicolau detectar a presença de alterações nas células, o tratamento pode incluir crioterapia, procedimentos para queimar a lesão, retirada da lesão e ainda medicamentos.
Câncer no colo do útero tem cura? Como é o tratamento?Sim, câncer no colo do útero tem cura. Se for diagnosticado precocemente, as chances de cura são de aproximadamente 90%. O tratamento depende do grau de avanço da doença.
Se o câncer estiver numa fase inicial, é feita uma cirurgia, que pode ou não ser complementada com radioterapia ou quimioterapia. A associação de radioterapia e quimioterapia permite manter o câncer de colo de útero bem controlado em casos mais avançados.
Nos casos mais graves de câncer de colo uterino, é feito primeiro o tratamento com quimioterapia e radioterapia, que permite depois a realização da cirurgia. O procedimento cirúrgico pode remover o útero, as trompas e o ovário.
A radioterapia pode ser aplicada externamente ou internamente:
Na radiação externa, utiliza-se um aparelho que emite um feixe de radiação para a área a ser tratada. Nesses casos, geralmente são feitas 5 sessões de radioterapia, durante um período que varia entre 5 e 7 semanas.
Na radioterapia aplicada internamente, a radiação é administrada pela colocação de implantes com substâncias radioativas na vagina. Os implantes permanecem no corpo durante algumas horas ou até por 3 dias. Essa forma de radioterapia necessita de internamento hospitalar e o tratamento pode precisar ser repetido, às vezes por algumas semanas.
Se o câncer já tiver alcançado outros órgãos, o tratamento com quimioterapia terá como objetivo tentar conter a doença e melhorar os sintomas.
Quanto mais cedo o câncer no colo do útero for detectado, maiores são as chances de cura. Por isso é muito importante visitar regularmente a/o médico/a de família ou ginecologista e fazer o exame preventivo papanicolau com a regularidade indicada pelo/a médico/a.
Sangramento vaginal nesta idade tem como possíveis causas algum tipo de inflamação ou ferida em vagina ou colo uterino, pode também ser um tumor de colo do útero. Deve procurar um ginecologista para ver o que está acontecendo.
A diferença entre tumores malignos e benignos é que os tumores malignos podem invadir tecidos adjacentes e as suas células podem se disseminar pelo corpo, através da circulação sanguínea ou linfática, e crescer em locais distantes da sua origem, dando origem a um outro tumor maligno. Esse processo é denominado metástase.
Já os tumores benignos, embora possam ser bastante grandes, não apresentam o risco de metástase e não invadem tecidos próximos. Em geral, suas células crescem lentamente, semelhante ao que ocorre no tecido normal. Quando removidos,normalmente não voltam a crescer e o paciente fica curado, enquanto que os malignos, por vezes, reaparecem.
Os tumores benignos geralmente estão restritos a uma única massa tumoral, circunscrita por cápsula ou tecidos adjacentes comprimidos. Geralmente, causam sintomas quando ocupam o espaço de estruturas próximas e as comprimem.
O tumor maligno caracteriza o câncer propriamente dito, que quer dizer "caranguejo" em latim, esta associação é feita por conta da semelhança visual de alguns tumores com o animal.
Existem diferentes tipos de tumores malignos, com diferentes possibilidades de tratamento e chances de cura. Um médico oncologista pode esclarecer eventuais dúvidas.
O principal sintoma do linfoma é o aumento dos gânglios linfáticos ("ínguas") nas regiões do pescoço, clavículas, axilas e ou virilhas. Nos linfomas, os gânglios linfáticos ou linfonodos, como também são conhecidos, aumentam de tamanho, ficam endurecidos, mas geralmente não causam dor. Em geral, o crescimento é lento, a pele não fica avermelhada, a temperatura local não aumenta e a superfície da íngua é irregular.
Sua classificação é dividida em linfomas de Hodgkin e linfomas não-Hodgkin.
Nos linfomas de Hodgkin, os linfonodos crescem lentamente, enquanto que nos linfomas não-Hodgkin o crescimento dos gânglios é mais rápido. O linfoma de Hodgkin ocorre principalmente em adolescentes e adultos jovens, enquanto que o linfoma não-Hodgkin é mais comum entre os 50 e 65 anos de idade podendo ser encontrado em qualquer faixa etária, inclusive em crianças. Com prevalência pouco aumentada no sexo masculino e raça branca.
Quando o câncer surge no tórax, pode haver tosse, dor no peito e falta de ar. Se o tumor se desenvolver no abdômen, a pessoa pode ter a sensação de estômago cheio e a barriga pode ficar inchada.
Outros sinais e sintomas dos linfomas de Hodgkin e não-Hodgkin incluem transpiração excessiva durante a noite, febre, coceira e emagrecimento sem causa aparente.
É importante frisar que, na maioria das vezes, as ínguas estão relacionadas com inflamações ou infecções localizadas próximas aos gânglios. O aumento do linfonodo significa que o corpo está reagindo a alguma infecção ou a agentes agressores.
Veja também: Toda íngua é linfoma? Como saber a diferença?
Os gânglios linfáticos são pequenos órgãos de defesa localizados no trajeto dos vasos linfáticos. Eles filtram a linfa, podendo reter, destruir ou retardar a proliferação de micro-organismos (bactérias, vírus, protozoários) e células cancerígenas pelo organismo.
Esses gânglios armazenam e produzem glóbulos brancos, células de defesa que combatem infecções e doenças. Por isso eles podem aumentar de tamanho e ficar doloridos quando há alguma doença ou infecção.
Saiba mais em: Linfonodos aumentados pode ser câncer?
O linfoma pode ser detectado a partir da história clínica da pessoa, do exame clínico realizado pelo médico e do resultado de alguns exames laboratoriais ou de imagem. A confirmação do diagnóstico é obtida com a biópsia do gânglio comprometido.
Se notar a presença de nódulos no corpo que não desaparecem em até duas semanas, procure um médico clínico geral ou médico de família para fazer uma avaliação e receber um diagnóstico adequado.
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