Não é comum o câncer causar gosto amargo na boca ou alterações do paladar. Portanto, dificilmente o gosto amargo na boca irá isoladamente ser sinal de câncer.
Existem outras condições mais simples que costumam causar boca amarga, como:
- Cáries
- Problemas gengivais
- Gravidez
- Doença do refluxo gastroesofágico
- Doenças pulmonares e infecciosas
- Uso de tabaco e medicamentos
Em pessoas que já têm câncer e estão em tratamento, é comum a sensação de boca amarga ocorrer devido à quimioterapia e à radioterapia, que são utilizadas no tratamento de diferentes tipos de câncer.
A quimioterapia apresenta como efeito colateral frequente alterações no sabor dos alimentos. Já a radioterapia quando aplicada na região da cabeça ou pescoço pode atingir as papilas gustativas interferindo no sabor dos alimentos.
O clínico geral ou médico de família poderá diagnosticar a causa da sensação de gosto amargo na boca e tratá-la ou indicar outro profissional da saúde para fazê-lo.
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Referências bibliográficas
UK National Health Service: Metallic Taste. Indigestion.
As bolinhas brancas que se assemelham a "massinhas brancas" na garganta, mais especificamente nas amígdalas, são chamados cáseos amigdalianos.
São formados por células descamadas mortas dessa região, bactérias e resíduos alimentares, sendo, portanto, uma causa frequente de mau hálito.
Como retirar os caseos amigdalianos?Os caseos devem ser tratados com gargarejos e enxaguantes bucais, ou em último caso, deve ser indicada cirurgia.
Gargarejos com soluções salinasO gargarejo pode ser feito com um copo de água morna adicionado por uma colher de sal, após a escovação dos dentes, 2x ao dia. O gargarejo ajuda a soltar os caseos dos espaços em que se acomodam nas amígdalas.
Enxaguantes bucaisO uso frequente de enxaguantes bucais após a escovação dos dentes é fundamental para a limpeza adequada da boca. No entanto, deve-se ter cuidado os enxaguantes bucais à base de álcool, esses devem ser evitados.
Uso de soluções antissépticasDa mesma maneira, o uso de soluções antissépticas para a região oral, podem ser usadas, de acordo com a indicação do profissional dentista.
CirurgiaA cirurgia é a última opção de tratamento, devendo ser avaliada nos casos de infecções de repetição por cáseos amigdalianos.
Vale ressaltar que o uso de materiais como pinça, cotonete e outros objetos pontiagudos para essa remoção, são totalmente contraindicados, pelo risco de ferimentos no local e infecção, piorando o quadro.
Na presença de cáseos amigdalianos, procure um/a médico/a otorrinolaringologista, que poderá realizar o tratamento dos cáseos, orientar quanto ao melhor tratamento ou encaminhar para um dentista especialista em halitose.
6 Dicas para prevenir os cáseos1. Beber muita águaAo ingerir, pelo menos, 2 litros de água ao dia, a saliva se torna mais fluida e evita a formação de cáseos. Ao contrário, a saliva mais viscosa, favorece que as células mortas grudem umas nas outras e formem os cáseos.
2. Ingerir frutas ácidasA ingestão de frutas ácidas como limão, laranja, kiwi, morango e abacaxi, estimulam as glândulas salivares a produzir maior quantidade de saliva, mais uma vez prevenindo a formação dos cáseos.
3. Limpar a línguaAs células mortas também se acumulam na superfície da língua. Por este motivo, recomenda-se limpar a língua, com um limpador específico após a escovação dos dentes. Medida de higiene que evita a migração das células para a garganta e formação dos cáseos.
4. Gargarejar com bicarbonato de sódioColoque uma colher de café em meio copo de água e faça o gargarejo após a escovação dos dentes. A vibração causada pelo gargarejo faz com que os cáseos se soltem das criptas ("buracos") das amígdalas e também previne a formação de novos cáseos.
O alho tem ação antibacteriana. Mastigar um dente de algo ao dia pode tratar os cáseos já existentes e prevenir a deposição de outros cáseos.
6. Inserir cebola na alimentaçãoA cebola, assim como o alho, tem ação antibacteriana, por isso pode ser adicionada à alimentação, com intuito de evitar os cáseos, além de trazer diversos benefícios à saúde.
Se nenhuma destas medidas tiverem resultado positivo busque um médico de família ou um otorrinolaringologista para uma avaliação inicial. A retirada das amígdalas pode ser indicada mas, em último caso, após avaliação médica.
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Cuspir sangue não é normal e pode ser sintoma de alguma doença ou de lesões menos importantes no nariz ou na garganta. Cuspir sangue com expectoração (catarro) e tosse significa que o sangramento vem do pulmão ou das vias aéreas, o que pode indicar a presença de alguma das seguintes doenças:
- Infecções pulmonares, como bronquite aguda ou bronquite crônica;
- Câncer de pulmão;
- Tuberculose pulmonar;
- Infarto pulmonar (morte de uma parte do tecido pulmonar causada por obstrução de alguma artéria);
- Bronquiectasias (dilatações anormais do brônquios pulmonares);
- Hipertensão venocapilar (aumento da pressão sanguínea nas veias pulmonares que pode provocar a ruptura de pequenos vasos);
- Insuficiência do ventrículo esquerdo do coração;
- Estenose (estreitamento) da válvula mitral do coração.
Cuspir sangue sem tosse pode ser sinal de alguma lesão no nariz ou na garganta. Por exemplo, se a garganta estiver inflamada ou infeccionada pode haver pequenos sangramentos devido a pequenas lesões na mucosa e, ao sair a secreção, ela é acompanhada de sangue..
O mais indicado é consultar o/a clínico geral ou médico/a de família para o início de uma abordagem e entendimento da causa do sangramento.
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A língua branca pode ter diversas causas, mas na maioria das vezes não é sinal de doença. Normalmente, a língua esbranquiçada é causada por bactérias, restos de alimentos e células mortas que se acumulam entre as papilas gustativas (saburra lingual).
Entretanto, quando apenas uma parte pequena da língua é branca, em especial quando a lesão branca é aveludada ou elevada como uma ferida, pode sim ser sinal de alguma doença.
Dentre as possíveis condições que podem deixar a língua saburrosa estão:
- Má higiene bucal;
- Consumo de bebidas alcoólicas;
- Tabagismo;
- Febre;
- Boca seca;
- Desidratação;
- Efeito adverso de algum medicamento;
- Falta de ferro ou vitaminas;
- Língua geográfica.
Contudo, há casos em que a língua branca pode ser sinal de alguma doença. Vejamos:
Doenças do fígado ou aparelho digestivoProblemas no fígado ou no aparelho digestivo podem prejudicar a absorção de vitaminas, levando ao aparecimento de um manto branco na boca.
InfecçõesInfecções da boca ou garganta também podem contribuir para o aparecimento de saburra lingual. É comum a associação entre a língua branca e a presença de dor de garganta, ocasionada por amigdalite ou faringite.
LeucoplasiaA leucoplasia corresponde a uma mancha ou conjunto de manchas brancas presentes na mucosa que reveste a boca ou a língua. Enquanto que a saburra lingual sai com raspagem, a camada branca nesse caso persiste.
A leucoplasia requer atenção devido ao risco de evoluir para câncer. Ocorre, principalmente, em tabagistas e consumidores de álcool.
Candidíase oralO aparecimento de placas ou manchas brancas na língua ocorre também na candidíase oral, uma infecção bucal causada por um fungo. Além da língua, a doença também pode se manifestar nas mucosas da boca, no céu da boca e na garganta (orofaringe). As lesões podem causar dor e sangrar em alguns casos.
Consulte o/a dentista ou médico/a de família se a sua língua permanecer branca por várias semanas ou se você não conseguir remover a camada branca com raspagem ou escovação.
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Referências:
Leucoplasia oral. BMJ best practice.
A sensação de ouvido entupido pode ter diversas causas, sendo que a mais comum e frequente está relacionada com a variação de pressão durante uma mudança de altitude, como ocorre durante a descida de uma serra ou quando o avião começa a descer, por exemplo.
Como o corpo demora algum tempo para se habituar a essa mudança de pressão, o ouvido fica entupido, pois a pressão do ambiente é diferente daquela que ele estava habituado.
Normalmente a situação se resolve ao engolir saliva, beber algum líquido ou bocejar. Outra forma de desentupir o ouvido é tapar o nariz, fechar a boca e soprar, sem deixar o ar sair.
Quando os músculos orais e nasais se movimentam, a tuba auditiva se abre. Por isso, engolir, mastigar ou bocejar ajuda a desentupir os ouvidos.
Contudo, a manobra de tapar o nariz, fechar a boca e soprar para aumentar a pressão nos ouvidos pode enviar ou favorecer a entrada de secreção nasal contaminada para o ouvido em algumas situações.
Colocar azeite ou álcool para aliviar a sensação de ouvido entupido não é indicado, pois pode piorar o quadro. Qualquer tratamento só deve ser iniciado após avaliação de um médico otorrinolaringologista, já que o ouvido entupido pode ser causado por diversas doenças.
Quais são as outras causas de ouvido entupido? BruxismoO deslocamento incorreto da mandíbula pode dar a sensação de ouvido tapado.
Bloqueio de algum ossinho do ouvidoNo ouvido médio existem 3 ossinhos que ajudam a transmitir as ondas sonoras até o ouvido interno, por meio de movimentos em conjunto com o tímpano, através de contrações de músculos muito pequenos. Caso haja algum bloqueio ou disfunção nesse movimento, pode surgir a sensação de ouvido entupido.
Resfriado, gripe, rinite alérgica, aumento das adenoidesPodem causar obstrução nasal devido ao acúmulo de catarro, que pode ser empurrado para o ouvido, tapando-o.
OtiteAs infecções de ouvido podem deixar o ouvido entupido. Normalmente a otite vem acompanhada de dor, febre, vertigem, tontura, além de agitação, choro fácil e perda de apetite, no caso das crianças.
Acúmulo de ceraO cerume em excesso pode obstruir parcialmente ou totalmente o conduto auditivo, bloqueando a transmissão das ondas sonoras para estruturas mais internas do ouvido.
Mesmo quando a quantidade de cera é normal, ela pode ser empurrada para o fundo do ouvido com a entrada de água ou com o uso de cotonetes, deixando o ouvido entupido e podendo até causar dor de ouvido.
O tratamento nesses casos consiste na retirada do excesso ou acúmulo de cera, através de lavagem do ouvido ou por meio de um instrumento apropriado. Contudo, quando a cera está compactada no fundo do ouvido, é necessário usar medicamento para o ouvido, antes de remover o cerume.
Em caso de ouvido entupido, deve-se procurar o/a médico/a de família, clínico/a geral ou otorrinolaringologista para que as causas sejam devidamente identificadas e tratadas.
Nariz sangrando, uma condição chamada epistaxe, pode ter como causa uma simples irritação da mucosa nasal ou um resfriado, mas pode ser sintoma de problemas mais graves, como pressão muito alta ou distúrbios da coagulação do sangue. Porém, o sangramento do nariz esporádico e eventual é bastante comum e raramente representa alguma ameaça mais séria à saúde.
O nariz contém um grande número de pequenos vasos sanguíneos que sangram com facilidade. O ar que se move pelo nariz pode secar e irritar a mucosa que reveste o seu interior. Como resultado, podem se formar crostas que sangram quando são irritadas ou retiradas. As hemorragias nasais são mais frequentes durante o inverno, quando os resfriados são mais comuns e o ar tende a ser mais seco.
Grande parte dos sangramentos no nariz têm origem na parte da frente do septo nasal e podem ser facilmente contidos. Já os sangramentos que acontecem na porção mais alta do septo podem ser mais difíceis de controlar.
Quais as possíveis causas de sangramento nasal?- Baixa umidade do ar; ar muito frio ou seco;
- Traumatismos nasais provocados por objetos introduzidos no nariz;
- Alergias, resfriados;
- Assoar o nariz com muita força, “cutucar" o nariz, espirrar repetidamente;
- Inalação de substâncias irritantes, cirurgias no nariz ou próximas dele;
- Deformidades anatômicas, corpos estranhos, tumores intranasais;
- Inflamações derivadas de infecções do trato respiratório, como sinusite e rinite;
- Uso de medicamentos nasais ou outros medicamentos que atuam na coagulação sanguínea, como aspirina e varfarina;
- Distúrbios da coagulação do sangue, problemas cardíacos, pressão alta;
- Leucemia, doenças infecciosas, anemia;
- Uso de drogas, doenças vasculares;
- Desvio de septo, abuso de sprays nasais descongestionantes;
- Tratamento com oxigênio através de cânulas nasais.
1) Sente-se e incline-se para frente, tentando encostar o queixo no peito para evitar engolir o sangue;
2) Aperte o nariz durante 5 a 15 minutos, fazendo uma pinça com o polegar e o indicador, fechando as narinas;
3) Respire pela boca; após esse tempo, pode descomprimir o nariz lentamente.
Se o nariz continuar sangrando, repita o procedimento por 10 minutos ou mais. Além disso, aplique gelo ou compressas frias sobre dorso do nariz durante 10 minutos. A maioria dos sangramentos nasais cessam com esses procedimentos. Não tampe a narina introduzindo gaze.
Não é recomendável deitar-se enquanto o nariz está sangrando. Também deve-se evitar chupar ou assoar o nariz por várias horas após o sangramento. Se o sangramento persistir, pode ser usado um descongestionante nasal em spray para selar pequenos vasos e controlar a hemorragia.
Recomenda-se procurar um serviço de urgência se:
- O sangramento nasal durar mais de 20 minutos;
- O sangramento nasal ocorrer após um ferimento na cabeça, pois pode ser sinal de fratura do crânio;
- O nariz estiver “quebrado” (nesses casos, o nariz sangra, incha e apresenta deformidade).
O tratamento para sangramento nasal depende da causa da hemorragia e pode incluir:
- Controle da pressão arterial;
- Fechamento dos vasos sanguíneos através de calor, corrente elétrica ou nitrato de prata;
- Tamponamento nasal;
- Tratamento da fratura do nariz;
- Remoção de corpos estranhos;
- Redução da dose de medicamentos anticoagulantes ou suspensão do ácido acetilsalicílico (aspirina);
- Tratamento de doenças e distúrbios que impedem a coagulação normal do sangue.
As medidas que podem ser tomadas para evitar sangramentos nasais frequentes incluem:
- Manter a casa fresca;
- Usar umidificador de ar na casa;
- Usar spray nasal salino para evitar que a mucosa do nariz fique seca no inverno.
Se o seu nariz sangra frequentemente, é recomendável procurar o/a médico/a clínico/a geral, médico/a de família ou médico/a otorrinolaringologista para descobrir a causa do sangramento e iniciar um tratamento.
O HPV pode apresentar diversos sintomas quando acomete a garganta, dentre eles os mais característicos são:
- Feridas na parte interna da boca de difícil cicatrização;
- Placas avermelhadas ou esbranquiçadas na língua, gengiva ou orofaringe;
- Tosse ou rouquidão persistente, mais de 2 semanas, mesmo após tratamento;
- Dor na garganta, também refratária ao tratamento;
- Até dificuldade de engolir com evidente emagrecimento, nos casos mais avançados.
Os sintomas podem ser confundidos facilmente com infecção bacteriana, o que leva a demora do diagnóstico e consequente demora no início do tratamento.
A infecção por alguns tipos do vírus HPV, sabidamente, os tipos 16,18,31, 33, 35 e 55, está relacionada a um risco aumentado para desenvolver câncer, por isso, na suspeita desta infecção, você deve procurar tratamento médico e manter de forma regular o seu acompanhamento até alcançar a cura desta doença.
HPV na garganta Qual é o tratamento para HPV na garganta?O tratamento da infecção por HPV na garganta envolve o uso de medicamentos e a remoção das lesões através de cauterização ou pequenas cirurgias. Quando a lesão evolui para câncer, o tratamento pode incluir ainda cirurgias mais invasivas, radioterapia e ou quimioterapia.
Mesmo após a remoção cirúrgica das verrugas, elas podem voltar a aparecer, principalmente quando o tratamento não é completo, permitindo que algumas células permaneçam infectadas. O reaparecimento dos sintomas do HPV na garganta pode ser desencadeado por baixa imunidade, estresse e outros fatores emocionais.
Saiba mais em: Como é feito o diagnóstico do HPV?
Como é a transmissão do HPV na garganta?A infecção pelo HPV na garganta geralmente ocorre pela via sexual ou da mãe para o feto durante o parto. Pessoas infectadas com o HPV têm mais chances de desenvolver câncer de garganta, mesmo sem apresentar sintomas do vírus.
Contudo, vale lembrar que o aparecimento de tumores na garganta é desencadeado não só pelo HPV isoladamente, mas pela combinação da infecção pelo vírus com fatores genéticos, fatores externos e hábitos de vida, como o consumo regular e exagerado de bebidas alcoólicas e o hábito de fumar cigarro.
Leia também: Quem deve tomar a vacina contra HPV?
O médico otorrinolaringologista é o especialista indicado para diagnosticar e tratar as infecções por HPV na garganta.
Saiba mais em:
Quem tem HPV pode doar sangue?
O principal sintoma de catarro no ouvido é a sensação de ouvido entupido. Isso porque o acúmulo de secreção no ouvido atrapalha o funcionamento normal da audição, além de poder causar otites de repetição. A ocorrência de infecções de ouvido repetidas ou a diminuição da audição podem necessitar de tratamento cirúrgico.
O acúmulo de catarro no ouvido pode ocorrer devido a gripes frequentes, rinite alérgica, aumento das amígdalas e das adenoides, entre outras causas. O catarro fica acumulado no ouvido médio, parte do ouvido mais interna ao tímpano, levando à perda de audição.
Através do exame físico, o/a médico/a verifica a presença do catarro por trás do tímpano. O diagnóstico é confirmado por outros exames que indicam uma perda auditiva e uma menor vibração do tímpano.
O tratamento para catarro no ouvido é feito com medicamentos corticoides por via oral. Se não houver melhora do quadro depois de alguns dias, é então indicado o tratamento cirúrgico.
Nesse caso, o procedimento consiste na colocação de um pequeno tubo de ventilação no ouvido para drenar a secreção e impedir que ela se acumule novamente, restaurando a audição e prevenindo as infecções de repetição.
Caso você sinta catarro no ouvido, procure o/a médico de família ou médico/a clínico/a geral. Durante a consulta esse/a profissional avaliará a necessidade de encaminhamento para o/a médico/a otorrinolaringologista.
Saiba mais em: Ouvido entupido: o que pode ser e o que fazer?