Se parar de tomar sibutramina pode engordar de novo, como ocorre com outros tratamentos para emagrecer que são interrompidos. Por isso, a prescrição da sibutramina deve estar sempre associada a um programa de reeducação alimentar e atividade física.
Muitas pessoas têm receio de parar de tomar sibutramina e engordar o dobro que emagreceu, o que é conhecido como "efeito rebote". Isso pode ocorrer quando o tratamento medicamentoso não é acompanhado de atividades físicas e aconselhamento e reeducação nutricional.
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A principal ação da sibutramina é aumentar a sensação de saciedade e, consequentemente, reduzir a quantidade ingerida de comida (calorias), criando condições para uma mudança duradoura dos hábitos alimentares da pessoa. Além disso, o medicamento contribui para reduzir os episódios de compulsão por doces, chocolates e carboidratos.
Por isso, durante o uso da medicação deve-se associar uma reorientação nutricional juntamente com atividades físicas capazes de proporcionar uma continuidade no peso final alcançado mesmo após a parada do uso da medicação.
A sibutramina possui vários efeitos colaterais e apresenta algumas contra-indicações, então ela deve ser indicada e utilizada sob supervisão de um/a médico/a endocrinologista.
Preferencialmente faça como seu médico mandou, como está escrito na receita médica. Para facilitar, tenha em mente que o omeprazol funciona melhor com o estômago vazio. Portanto, o ideal é você tomar o omeprazol 30 minutos antes de comer; espere uns 15 minutos e tome a domperidona; espere mais 15 minutos e então coma.
Como tomar e para que serve domperidona?A domperidona é indicada para tratar síndromes digestivas que provocam retardo do esvaziamento do estômago, refluxo gastroesofágico, esofagite, sensação de empachamento, saciedade precoce, distensão abdominal, dor abdominal, gases estomacais e intestinais, náuseas, vômitos, azia e queimação no estômago.
Síndromes digestivas que retardam o esvaziamento gástricoCrianças com pelo menos 35 Kg, adultos e adolescentes (mais de 12 anos de idade)A dose de domperidona indicada geralmente é de 30 mg por dia, podendo ser aumentada, quando necessário, para uma dose diária máxima de 40 mg.
Tomar 10 mg (10 ml) 3 vezes ao dia, 15 a 30 minutos antes das refeições. Se necessário, tomar 10 mg de domperidona antes de dormir, sem ultrapassar a dose máxima de 40 mg (40 ml) por dia.
Náuseas e VômitosCrianças com pelo menos 35 Kg, adultos e adolescentes (mais de 12 anos de idade)Tomar 10 mg (10 ml) 3 vezes ao dia, 15 a 30 minutos antes das refeições. Se necessário, tomar 10 mg de domperidona antes de dormir, sem ultrapassar a dose máxima de 40 mg (40 ml) por dia.
O tempo de duração máximo do tratamento para casos de náusea e vômito não deve ser superior a uma semana. Para outras indicações, a duração máxima do tratamento com domperidona é de 4 semanas.
Se a náusea ou o vômito continuar por mais de uma semana, a pessoa deve ser vista por um médico.
Síndromes digestivas que retardam o esvaziamento gástricoBebês e crianças com menos de 12 anos ou menos de 35 kgA dose diária de domperidona varia conforme o peso. Lembrando que é muito importante medir a dose exatamente de acordo com o peso, se exceder a dose máxima recomendada.
Administrar 2,5 ml de domperidona para cada 10 quilos de peso corporal (0,25 ml/kg), 3 vezes ao dia, 15 a 30 minutos antes das refeições. Se necessário, dar mais uma dose antes da criança dormir. Nunca ultrapassar a dose máxima diária de 35 mg (35 ml).
Náuseas e vômitosBebês e crianças com menos de 12 anos ou menos de 35 kgAdministrar 2,5 ml de domperidona para cada 10 quilos de peso corporal (0,25 ml/kg), 3 vezes ao dia, 15 a 30 minutos antes das refeições. Se necessário, dar mais uma dose antes da criança dormir. Nunca ultrapassar a dose máxima diária de 35 mg (35 ml)
Como tomar omeprazol?As cápsulas de omeprazol devem ser ingeridas com líquido, imediatamente antes das refeições e logo pela manhã.
Pessoas que têm dificuldade em tomar as cápsulas por inteiro, podem abrir a cápsula e misturar os grânulos intactos com um pouco de suco ou água e tomar imediatamente. Não misturar a medicação com leite nem mastigar os grãos.
AdultosÚlceras intestinais (duodenais)Tomar 20 mg de omeprazol, uma vez por dia, antes do café da manhã, por 2 a 4 semanas.
Úlceras estomacais (gástricas) e esofagite de refluxoTomar 20 mg de omeprazol, uma vez por dia, antes do café da manhã, por 4 a 8 semanas.
CriançasEsofagite de refluxoCrianças com mais de 1 ano de idade devem tomar 10 mg de omeprazol, uma vez ao dia, logo pela manhã. Para auxiliar a ingestão do medicamento, misturar o conteúdo da cápsula com suco ou água (leite não).
Crianças com mais de 20 kgTomar 20 mg de omeprazol, uma vez ao dia, logo pela manhã. Para auxiliar a ingestão do medicamento, misturar o conteúdo da cápsula com suco ou água (leite não).
A dose de omeprazol pode ser aumentada, conforme avaliação médica, até um máximo de 40 mg por dia.
O omeprazol serve para tratar condições em que há muita produção de ácido estomacal. O medicamento age diminuindo a quantidade de ácido produzido pelo estômago. Por isso, é usado no tratamento de úlceras no estômago e no intestino e também no refluxo gastroesofágico.
O medicamento muitas vezes também é usado juntamente com antibióticos para tratar úlceras provocadas pela bactéria Helicobacter Pylori.
Outras indicações do omeprazol incluem dispepsia, acidez, azia, arrotos, indigestão e prevenção de sangramentos do trato gastrointestinal.
Lembrando que é importante seguir a orientação do médico, respeitando sempre os horários de tomar a medicação, bem como as doses e o tempo de duração do tratamento. O tratamento com omeprazol e domperidona não deve ser interrompido sem conhecimento do médico.
A diferença entre a anestesia raquidiana e peridural é que na raquidiana o anestésico é aplicado no líquido que envolve a espinha, enquanto que na peridural a agulha não atinge o espaço em que está o líquido.
Na anestesia raquidiana, a agulha perfura todas as meninges (camadas protetoras da espinha e do cérebro), até chegar à medula espinhal, onde está o líquido cefalorraquidiano. Na peridural, o anestésico é aplicado antes. A agulha não chega a perfurar todas as meninges.
Com a anestesia raquidiana, a pessoa deixa de sentir dor e perde totalmente os movimentos e a sensação de toque. A área anestesiada fica "dormente" e "paralisada". Já a peridural serve sobretudo para tirar a dor.
Na anestesia peridural também é introduzido um cateter, através do qual o anestesista pode controlar a quantidade de medicamentos que é injetada. Assim, ele pode controlar a dosagem conforme a necessidade do paciente no momento da cirurgia.
Na raquidiana o paciente recebe uma dose única de fármacos. A quantidade de anestésico utilizada na anestesia raquidiana também é muito menor que aquela usada na peridural.
Pode-se dizer que a peridural é uma anestesia mais superficial que a raquidiana, por isso precisa de mais anestésicos para a pessoa não sentir dor.
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Sim, a metformina pode levar à perda de até 7% do peso, principalmente no período inicial do seu uso.
Ela é um medicamento utilizado para controle da resistência à insulina, que é a principal alteração presente no diabetes tipo 2. É indicado, portanto, para os pacientes que precisam tratar essa doença.
Entretanto, devido ao fato de ele melhorar o efeito da insulina, que é o hormônio que regula o consumo dos açúcares no corpo, esse remédio acaba tendo o efeito secundário de reduzir a gordura corporal.
Porém, é fundamental esclarecer que a metformina não foi desenvolvida com o objetivo de auxiliar a perda de peso em pessoas não-diabéticas, e seus efeitos colaterais, principalmente a longo prazo, são desconhecidos nesses pacientes.
Para mais informações, deve-se consultar um médico clínico geral ou endocrinologista.
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O omeprazol é uma medicação que serve principalmente para tratar ou prevenir úlceras no estômago e intestino, doença do refluxo gastroesofágico, azia e síndromes causadas pelo aumento de ácido no estômago. Ele pode ter outras funções que seu médico poderá explicar em consulta.
A eficácia do omeprazol no tratamento das úlceras duodenais (porção inicial do intestino) é de quase 100%, sendo mais eficiente nesses casos do que quando comparado com o seu uso nas úlceras gástricas (estômago). Os resultados podem ser notados em até 4 semanas após o início do tratamento com o medicamento.
Sabe-se, através de estudos, que o omeprazol também é eficaz para tratar úlceras de estômago e intestino que são resistentes a outros tipos de medicação.
Já o tratamento do refluxo é mais prolongado, embora as taxas de cura nesses casos ultrapassaram os 80% depois da quarta semana de uso de omeprazol.
O omeprazol também serve para auxiliar no tratamento de erradicação a bactéria Helicobacter pylori, que pode causar gastrite, úlcera e até câncer de estômago.
O omeprazol pode servir ainda como protetor da mucosa do estômago contra os danos provocados por medicamentos anti-inflamatórios.
Quais os efeitos colaterais do omeprazol? Efeitos colaterais comunsOs efeitos colaterais do omeprazol considerados comuns, ou seja, que ocorrem em até 10% dos casos, incluem dor de cabeça, diarreia, prisão de ventre, dores abdominais, náuseas, vômitos, gases intestinais, regurgitação, infecções respiratórias, tosse, tontura, aparecimento de manchas vermelhas na pele e dor nas costas.
Efeitos colaterais pouco comunsOutros efeitos secundários do omeprazol foram observados em menos de 1% das pessoas que tomaram o medicamento. Dentre essas reações estão formigamentos, alterações no sono (insônia ou sonolência), vertigem, coceiras pelo corpo e mal-estar.
Efeitos colaterais rarosJá as reações adversas consideradas raras, que ocorrem em menos de 0,1% dos casos, incluem agitação, depressão, confusão mental, agressividade, alucinações, crescimento das mamas em homens, boca seca, diminuição das plaquetas, hepatite, insuficiência hepática, dores articulares e musculares, fraqueza muscular, sensibilidade à luz, febre, aumento da transpiração, inchaço em mãos e pés, visão turva, alterações no paladar, entre outras.
O omeprazol pode causar ainda encefalopatia hepática em pessoas com insuficiência hepática grave. Trata-se de uma perda das funções cerebrais devido à não eliminação das toxinas do sangue pelo fígado.
É importante ressaltar que o uso prolongado do omeprazol pode ter várias consequências à saúde. Por isso, apenas tome medicação com indicação e receita médica.
Caso você tenha alguma dessas reações descritas acima, pare de tomar o omeprazol e procure um/a médico/a.
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Não. O anticoncepcional não provoca aborto. O anticoncepcional pelos seus diversos mecanismos impede que ocorra a gravidez.
A gravidez é o processo no qual um embrião, formado pela união do óvulo com o espermatozoide, desenvolverá no útero da mulher.
Os métodos anticoncepcionais atuam de diversas formas para não haver o contato entre o óvulo e o espermatozoide e, consequentemente não ocorrer a formação do embrião. Caso haja a junção do óvulo com o espermatozoide, o anticoncepcional não impedirá a formação do embrião. Por isso, o anticoncepcional é um método que previne a concepção.
Aborto acontece quando há perda do embrião que já foi formado. Ou seja, a gravidez já está instalada e, por algum motivo, ocorre a perda do embrião.
Cada método anticoncepcional atua de uma forma diferente para evitar esse encontro entre o óvulo e o espermatozoide. Há os métodos de barreira ( preservativo, diafragma); os métodos hormonais (pílula, injeção, adesivo, anel vaginal); métodos comportamentais (fertilidade consciente, tabelinha) e métodos permanentes (vasectomia e ligação das tubas uterinas). Nenhum deles provoca aborto.
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Sim, grávida pode usar remédio para desentupir o nariz, desde que sejam soluções salinas, como o Rinosoro ou o próprio soro fisiológico no nariz. Os descongestionantes nasais (Afrin, Sorine, Aturgyl) devem ser evitados na gravidez, pois não há estudos que demonstrem a segurança para o feto durante a gestação. Podem ser usados se os benefícios superarem os possíveis riscos, mas pelo menor período possível.
Mesmo fora do período da gestação o uso de descongestionantes por longos períodos é desestimulado por conta do efeito rebote, ou seja, eles podem piorar a congestão nasal levando a uma rinite medicamentosa. Além disso, podem provocar insônia, inquietação e taquicardia.
Caso seja necessário utilizar um desses medicamentos para desentupir o nariz, a gestante não deve ultrapassar o limite de uso a cada 8 horas e utilizar o remédio durante no máximo 3 dias.
Já o Rinossoro e outras soluções salinas podem ser usadas à vontade durante a gestação. Antialérgicos como a Loratadina também são seguros na gestação.
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Existe algum remédio caseiro para desentupir o nariz na gravidez?Sim, a lavagem nasal com soro é um bom remédio caseiro para desentupir o nariz durante a gravidez, pois não oferece nenhum risco à saúde da gestante e do bebê. A lavagem do nariz pode ser feita da seguinte forma:
- Dissolva uma colher rasa (café) de sal em 1 copo de água à temperatura ambiente ou utilize 1 copo de soro fisiológico;
- Coloque a solução em um bule;
- Introduza o bico do bule na narina entupida;
- Incline o tronco ligeiramente para frente e rode um pouco a cabeça para o lado do bule;
- Deixe a água entrar por uma narina e sair pela outra naturalmente, sem forçar o fluxo;
- Espere que toda a água saia da narina e não assoe o nariz depois da aplicação.
Algumas outras medidas, como realização de atividade física e elevação da cabeceira do leito a 30 ou 45 graus, também são eficazes na melhora da obstrução nasal.
Antes de tomar qualquer medicamento a gestante deve primeiro falar com o seu médico obstetra ou médico de família. A automedicação na gravidez pode trazer sérios riscos à saúde da mãe e do bebê.
Sim. O paracetamol é uma medicação compatível com o aleitamento materno.
A mulher que está amamentando pode tomar paracetamol quando for necessário sem interromper a amamentação.
O paracetamol é uma medicação de combate à dor e à febre. Ele é contraindicado para pessoas com lesões no fígado.
É importante usar medicações apenas com receita médica para evitar reações não desejadas.
O leite materno é de extrema importância para o desenvolvimento e crescimento da criança, além de ser um potente protetor contra infecções inoportunas. Os benefícios do aleitamento materno são de curto e longo prazo para a criança, mãe e família.
Frequente as consultas de rotina da puericultura e procure tirar suas dúvidas com o/a profissional de saúde.