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O que é prostatite e quais os sintomas?
Dra. Nicole Geovana
Dra. Nicole Geovana
Medicina de Família e Comunidade

Prostatite é uma inflamação ou infecção na próstata. A próstata é uma glândula do sistema reprodutor masculino, localizada abaixo da bexiga, responsável por produzir líquidos liberados durante a ejaculação. Os principais sintomas da prostatite são a dor e a dificuldade para urinar. Porém, a prostatite pode ser aguda ou crônica e cada uma delas apresenta um conjunto de sintomas diferentes.

Os sintomas da prostatite aguda são intensos e geralmente se manifestam de forma súbita. Por outro lado, na prostatite crônica os sintomas podem ser leves, intermitentes (vão e voltam) e surgir subitamente ou aos poucos, ao longo de semanas ou meses.

Quais são os sintomas da prostatite?Sintomas de prostatite aguda

Na prostatite aguda, o paciente pode ter:

  • Febre;
  • Calafrios;
  • Dor ao urinar;
  • Urina concentrada e turva;
  • Dor muscular;
  • Dor na região genital.
Sintomas de prostatite crônica

Na prostatite crônica, alguns pacientes não apresentam nenhum sintoma, enquanto outros podem ter:

  • Dor ou ardência ao urinar;
  • Dificuldade para começar a urinar;
  • Jato de urina mais fraco que o normal ou com interrupções;
  • Aumento do número de micções, inclusive durante a noite;
  • Sensação de que a bexiga não esvazia completamente depois da micção;
  • Dor ou desconforto na porção inferior da coluna lombar, na região entre o ânus e o saco escrotal, na parte inferior do abdômen ou nas virilhas;
  • Urgência para urinar;
  • Dor ou leve desconforto ao ejacular ou após a ejaculação;
  • Diminuição do volume de urina;
  • Dor na região genital ou no pênis;
  • Febre baixa.
Quais as causas da prostatite?

Na maioria das vezes, a prostatite aguda é causada por bactérias. A infecção pode ter início quando bactérias que estão na urina ou no intestino chegam à próstata. Quando o tratamento com antibióticos não é suficiente para eliminar todas as bactérias e a infecção torna-se recorrente ou difícil de tratar, a prostatite é considerada crônica.

Além das infecções bacterianas, a próstata também pode ficar inflamada em casos de imunidade baixa, distúrbios do sistema nervoso e lesões na próstata ou na área ao redor. A prostatite também pode ter causa desconhecida.

Os fatores de risco para desenvolver prostatite incluem infecção urinária recente, episódio anterior de prostatite, uso de cateter, realização de cistoscopia (exame do interior da bexiga), infecções sexualmente transmissíveis e lesões causadas ao andar de bicicleta ou a cavalo.

Prostatite tem cura? Qual é o tratamento?

Prostatite tem cura. Contudo, a prostatite bacteriana crônica pode ser difícil de tratar e, mesmo após o tratamento, o risco da infecção voltar a aparecer é alto. O tratamento da prostatite é feito com medicamentos antibióticos, analgésicos e laxantes.

Os antibióticos normalmente são usados durante 4 semanas e são específicos para a bactéria que causou a infecção. Os analgésicos, como paracetamol, ibuprofeno ou outros de ação mais forte, servem para controlar a dor e a febre. Já os laxantes são usados para amolecer as fezes e aliviar a dor causada pela passagem do bolo fecal pelo intestino.

Os casos de prostatite aguda normalmente são curados com o tratamento adequado com antibióticos. Porém, é muito importante seguir o tratamento até o fim para evitar recaídas e para que a prostatite não se torne crônica.

O médico urologista é o especialista responsável pelo diagnóstico e tratamento da prostatite.

Qual o tratamento para fimose?
Dr. Marcelo Scarpari Dutra Rodrigues
Dr. Marcelo Scarpari Dutra Rodrigues
Médico

O tratamento para fimose deve ser feito por um médico urologista. A simples redução manual do prepúcio pode ser suficiente para corrigir a fimose, desde que seja feita por um profissional especializado para evitar complicações.

A posterior aplicação de gelo pode ajudar no processo, porém, se houver inchaço, pode ser necessário aplicar pomadas à base de corticoides para controlar a inflamação e facilitar posteriormente a redução.

O procedimento cirúrgico (postectomia ou circuncisão) consiste na retirada parcial ou completa do prepúcio, com a aproximação das margens da pele à borda mucosa restante do prepúcio. O ideal é que seja realizado entre 7 e 10 anos de idade.

A criança sai no mesmo dia do hospital e, em cerca de quatro dias, pode retomar as atividades normais, mas os exercícios físicos devem ser evitados durante três semanas aproximadamente.

Cirurgia para Fimose:

Em adultos, a circuncisão é efetuada sob anestesia local, com o anestésico sendo injetado na base do pênis, logo abaixo da pele. A dor da injeção não é maior nem menor do que em outra parte do corpo. Apesar do medo da agulha, os que se submetem ao procedimento o toleram muito bem.

O tempo de duração da cirurgia é de cerca de 30 minutos. A operação consiste na remoção da porção prepucial que está aderida à glande ou estreitada, ou do excesso de prepúcio, quando necessário. Geralmente são necessários de 10 a 20 pontos cirúrgicos para reparar a ferida. Um curativo simples é feito e o indivíduo pode ir para casa logo a seguir.

Pós-operatório:

A dor no pós-operatório é moderada e controlada por analgésicos. As ereções penianas nessa fase não costumam causar problemas. Inchaço e hematomas penianos são comuns, mas cedem em poucos dias.

O paciente precisa ficar em repouso relativo por 1 a 3 dias. Após esse período, já pode dirigir automóveis ou realizar trabalhos que não exija maiores esforços físicos. Cerca de 15 dias depois da cirurgia já é possível praticar esportes. Relações sexuais só estão liberadas, em média, após 30 dias.

Os pontos cirúrgicos são absorvidos pelo corpo e não precisam ser retirados. Os curativos são simples e não requerem maiores cuidados. É comum haver uma discreta redução da sensibilidade da glande, mas raramente isso afeta a qualidade do ato sexual.

Leia também: Cirurgia de fimose causa aumento ou perda de sensibilidade na glande? Existem apenas algumas indicações médicas para a circuncisão:

  • Fimose verdadeira – é aquela que se apresenta como uma cicatriz esbranquiçada e é rara antes dos cinco anos de idade;
  • Bálano-postites recorrentes – episódios recorrentes de eritema e inflamação prepucial, às vezes, com corrimento purulento, que não respondem ao tratamento com compressas mornas, e antibioticoterapia local ou sistêmica. Indicada após os dois anos de idade ou em crianças com controle esfincteriano diurno;
  • Infecções recorrentes do trato urinário – a menor incidência de infecção do trato urinário (ITU) em lactentes masculinos circuncidados sugere que é possível uma infecção ascendente a partir do prepúcio. A postectomia pode ser oportuna nos casos de ITU recorrente e em anormalidade do trato urinário, anatômico, ou naqueles com disfunção vésico-esfincteriana, que fazem cateterismo uretral intermitente limpo. Um estudo multicêntrico, examinando pacientes com refluxo vésico-ureteral e história pré-natal de hidronefrose, refere uma diferença estatística importante em 63% dos meninos não circuncidados com refluxo e ITU, comparados com 19% dos circuncidados, ambos os grupos em quimioprofilaxia. Estes achados sugerem que a remoção do prepúcio pode proteger contra as ITU nos meninos com refluxo e, possivelmente, também em alguns casos de anomalias obstrutivas;
  • O adolescente que ainda não conseguir expor completamente sua glande pode ter uma masturbação dolorosa e dificuldades da penetração no início da atividade sexual.

Em caso de suspeita de fimose, um médico (preferencialmente um urologista), deverá ser consultado. Ele poderá avaliar detalhadamente, através de anamnese e exame físico, qual é o seu diagnóstico correto, orientá-lo e prescrever o melhor tratamento.

Ejaculação precoce tem cura? Qual é o tratamento?
Dra. Janyele Sales
Dra. Janyele Sales
Medicina de Família e Comunidade

Sim, ejaculação precoce tem cura. O tratamento normalmente é feito com a combinação de psicoterapia e medicamentos que podem retardar a ejaculação. O objetivo do tratamento da ejaculação precoce é baixar o nível de ansiedade do homem e ensiná-lo a controlar a ejaculação.

Terapia sexual

A terapia sexual é a mais indicada para tratar a ejaculação precoce. A terapia visa reduzir os focos de ansiedade relacionados com as relações afetivas e sexuais, além de propor mudanças comportamentais na vida sexual do homem ou do casal.

Fazem parte da psicoterapia o uso de técnicas para diminuir a ansiedade e treinar o controle da ejaculação. Além disso, a terapia sexual irá estimular uma comunicação mais ampla entre o casal, melhorando a qualidade do relacionamento.

Medicamentos para tratar ejaculação precoce

Dentre os medicamentos mais usados para tratar a ejaculação precoce estão os antidepressivos, principalmente da classe dos inibidores seletivos de recaptação de serotonina (ISRS). 

Um dos efeitos colaterais mais conhecidos dos antidepressivos é retardar o orgasmo. Portanto, trata-se de usar uma reação adversa do medicamento a favor de quem sofre de ejaculação precoce.

Outros medicamentos, como analgésicos e inibidores da fosfodiesterase, também podem ser usados para tratar a ejaculação precoce. 

O tratamento da ejaculação precoce requer muita paciência por parte do paciente. Ter uma parceira compreensiva pode ajudar muito em todo o processo.

O que é ejaculação precoce?

Ejaculação precoce é uma disfunção sexual masculina que caracteriza-se por uma ejaculação muito rápida, ou seja, insatisfatória para o homem ou para o casal. 

As principais causas de ejaculação precoce estão relacionadas com fatores psicológicos, principalmente a ansiedade.

Porém, há casos em que a disfunção é causada por fatores físicos, como prostatite, alterações hormonais, sensibilidade exacerbada da glande e problemas da tireoide.

Para maiores informações, consulte um médico urologista.

Eu não consigo arregaçar a pele toda do pênis?
Dra. Rafaella Eliria Abbott Ericksson
Dra. Rafaella Eliria Abbott Ericksson
Clínica médica e Neurologia

De acordo com a sua descrição, provavelmente você tem fimose. Nesse caso, o mais recomendado é que procure um médico urologista para um correto diagnóstico e início do tratamento.

A fimose não interfere na relação sexual, a não ser que seja um grau importante, o que causaria dor e outros transtornos durante o ato.

O médico urologista, no decorrer da consulta, é capaz de confirmar o diagnóstico e avaliar o grau de acometimento, possibilitando o planejamento do tratamento e orientações mais adequadas ao seu caso. Não faça uso de pomadas por conta própria ou tente resolver o problema sem ajuda médica, pode agravar os sintomas ou causar lesões irreversíveis.

O que é a fimose?

A fimose se caracteriza pelo estreitamento do prepúcio (pele que recobre a glande do pênis), dificultando ou impedindo a sua exposição. Na maioria das vezes é diagnostica e tratada na infância, mas também pode se desenvolver no adulto jovem, por exemplo nos casos de inflamações e infecções recorrentes, durante seu desenvolvimento.

O diagnóstico é clínico, realizado durante o exame médico. Entretanto tem tratamento e cura, que varia desde o uso de pomadas locais, associado à exercícios específicos, ou haver indicação cirúrgica. Dependerá da avaliação médica.

A fimose impede a relação sexual?

Não. A presença de fimose não impede uma relação, porém dependendo da gravidade da fimose, pode causar dor, desconforto e feridas no local.

Por isso o mais indicado é que procure o quanto antes um médico especialista, nesse caso o urologista, para avaliação e tratamento adequados.

Leia também: Fimose impossibilita relações sexuais?

Remédio para hipertensão pode causar impotência
Dra. Rafaella Eliria Abbott Ericksson
Dra. Rafaella Eliria Abbott Ericksson
Clínica médica e Neurologia

Dependendo da medicação sim. Entretanto muitos outros fatores podem causar impotência no homem, assim como a associação deles. É importante que seja feita uma avaliação completa e criteriosa, com médico urologista, para definir corretamente a causa da disfunção, permitindo assim um tratamento realmente eficaz.

Causas comuns de disfunção ou impotência no homem
  • Idade
  • Fatores psicológicos
  • Medicamentos
  • Doenças crônicas
Idade

Estudos recentes comprovam que 50% dos homens com mais de 40 anos de idade, já apresentam algum grau de disfunção erétil, independente de outros fatores.

Fatores psicológicos

O estresse e a ansiedade estão entre os principais fatores de disfunção erétil, falta de libido e graus variados de impotência masculina. O tratamento é baseado em associação de medicamentos e terapia específica, com bons resultados.

Medicamentos

Alguns medicamentos anti-hipertensivos e antidepressivos, apresentam como efeito colateral possível, a impotência sexual, especialmente em pessoas com muitas comorbidades. Contudo, é incomum que a causa seja exclusivamente do medicamento, por isso é fundamental a confirmação dessa suspeita, através de uma avaliação criteriosa do cardiologista, antes de considerar a troca da medicação.

Doenças crônicas

As doenças crônicas mais relacionadas a disfunção erétil e impotência, são a diabetes, hipertensão, alcoolismo, tabagismo e obesidade. Todas acabam por interferir na microcirculação, resultando em sintomas como a disfunção e redução da libido.

O urologista é o médico especializado em casos de disfunção erétil e impotência. Agende uma consulta.

Leia também: Impotência sexual tem cura? Como é o tratamento?

Queria saber se tenho fimose... O que fazer?
Dra. Janyele Sales
Dra. Janyele Sales
Medicina de Família e Comunidade

No seu caso é importante ir ao médico para uma avaliação sobre a presença de fimose ou não, pois a pele pode estar aderida a glande. Além disso, com a exposição forçada da sua glande pode ter acontecido uma reação inflamatória no local, por isso não consegue mais expor o restante.

Em adultos a ocorrência de traumatismos, inflamações ou infeções, como as postites, podem levar a um processo de cicatrização que torna a pele mais espessa e a faz perder a elasticidade, contribuindo assim para o aparecimento da fimose ou complicações em quem já tem fimose.

É comum a presença de aderências bálano-prepuciais que ocorrem desde o nascimento e podem permanecer até a adolescência. A grande maioria dessas aderências se resolvem espontaneamente até os 17 anos. O início da atividade masturbatória e sexual costuma contribuir para o descolamento do prepúcio.

No entanto, cerca 1% dos jovens podem permanecer com esse tipo de fimose fisiológica. Nessa situação é necessário a avaliação por um médico para que seja decidido sobre a necessidade de uma abordagem cirúrgica.

Quais são os sinais de alarme da fimose em adultos?

Deve-se também estar atentos a alguns sinais de alarme que pode indicar possíveis complicações da fimose exigindo uma avaliação médica, esses sinais são: dores ou ardência, sangue na urina, dificuldade de urinar, jato urinário fraco, infecções urinarias frequentes. ereções dolorosas, e diminuição da sensibilidade sexual.

Procure um médico de família ou clínico geral para uma avaliação inicial, se for confirmada a fimose será necessário o acompanhamento e tratamento por um médico urologista.

Quais são as causas da impotência sexual?
Dra. Rafaella Eliria Abbott Ericksson
Dra. Rafaella Eliria Abbott Ericksson
Clínica médica e Neurologia

As causas da impotência sexual podem ser diversas, desde origem psicológica como ansiedade ou estresse, ou orgânica, como doenças, cirurgias, tabagismo, depressão, abuso de álcool, uso de medicamentos, entre outras. Contudo, a maioria dos homens com disfunção erétil apresenta componentes psicológicos e orgânicos.

As causas mais comuns são:

  • Ansiedade, estresse
  • Diabetes
  • Tabagismo
  • Obesidade
  • Consumo excessivo de bebidas alcoólicas
  • Depressão
  • Idade
  • Cirurgias (ressecção da próstata)
  • Uso de medicamentos, como algumas classes de antidepressivos
  • Doenças cardiovasculares (hipertensão arterial, arritmia cardíaca, aterosclerose, doenças coronárias)
  • Doenças renais
  • Doenças neurológicas

Praticamente metade dos homens com diabetes e aproximadamente 40% dos que têm doenças cardiovasculares apresentam algum grau de disfunção erétil.

O diabetes, quando não controlado adequadamente, provoca um estreitamento dos vasos sanguíneos que diminui o fluxo sanguíneo do pênis, dificultando sua ereção.

Quanto à idade, sabe-se que cerca de 50% dos homens com mais de 40 anos podem ter algum grau de impotência. Já entre os jovens a principal causa de impotência sexual está relacionada com fatores psicológicos.

Outras condições que podem levar à dificuldade de ereção incluem a doença de Peyronie (pênis curavdo), alterações hormonais (queda do hormônio testosterona), hiperplasia benigna da próstata e tratamento do câncer de próstata.

O que caracteriza Impotência sexual?

A impotência sexual é definida pela dificuldade em obter ou manter uma ereção adequada para ter uma relação sexual satisfatória. Porém, é importante lembrar que nem todos os homens que têm problemas de ereção de vez em quando sofrem de disfunção erétil.

No entanto, se o problema for recorrente, então é necessário procurar um/a médico/a urologista para avaliação clínica, definição diagnóstica e tratamento adequado.

Saiba mais em:

Anabolizantes causam impotência?

Varicocele causa infertilidade e impotência?

Antidepressivo pode causar impotência ou infertilidade?

Biópsia de próstata: Quais são os riscos e as complicações?
Dra. Janyele Sales
Dra. Janyele Sales
Medicina de Família e Comunidade

As principais complicações resultantes da biópsia de próstata são as infecções e os sangramentos. Os riscos da biópsia prostática incluem ainda dor, febre, desmaio, abscesso, queda de pressão, ardência e retenção urinária.

As complicações imediatas mais comuns da biópsia da próstata são o sangramento retal e a presença de sangue na urina. Dentre as possíveis complicações tardias estão febre, presença de sangue no esperma, dor ou ardência ao urinar, infecção urinária e, raramente, infecção generalizada.

É normal o paciente sentir um pouco de dor na região pélvica e haver um pequeno sangramento pelo ânus. Também é comum haver uma pequena quantidade de sangue na urina e no esperma durante alguns dias.

Outro achado não preocupante é uma mudança de cor do esperma por algumas semanas, ficando este geralmente mais claro ou sanguinolento.

A presença de um ou mais dos seguintes sinais pode indicar uma possível complicação:

Sangramento urinário ou retal abundante ou que persiste por mais de 3 dias;

Retenção urinária: vontade de urinar e não conseguir (Veja também: O que pode causar retenção urinária?);

Agravamento da dor ou febre.

Se algum desses sinais e sintomas for observado, o médico urologista deve ser contactado.

Saiba mais em:

Biópsia da próstata: como é feito o procedimento?