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Qual o tempo de incubação do HIV?
Dra. Rafaella Eliria Abbott Ericksson
Dra. Rafaella Eliria Abbott Ericksson
Clínica médica e Neurologia

O tempo de incubação do HIV varia de 5 a 30 dias. Este é o período que vai do momento que a pessoa é contaminada pelo HIV até o início dos primeiros sintomas da doença.

Depois do período de incubação, podem surgir sintomas semelhantes aos de uma gripe, como:

  • Febre;
  • Dor de garganta;
  • Dor de cabeça;
  • Manchas na pele;
  • Diarreia;
  • Dores no corpo.

Esses sintomas iniciais do HIV desaparecem espontaneamente após 2 ou 3 semanas. Depois, vem um longo período de latência, no qual o vírus se multiplica no organismo, mas sem causar sintomas.

Veja mais sobre o assunto em Quais os sintomas do HIV?

Esse período pode ser superior a 10 anos, sendo o tempo médio de 5 ou 6 anos. Durante esse tempo de latência, a pessoa infectada com o HIV não apresenta sintomas de imunodeficiência, ou seja, ainda não tem AIDS.

Depois do período de latência, podem então aparecer os sintomas da AIDS, como:

  • Perda de peso significativa;
  • Diarreia;
  • Sapinho;
  • Infecções recorrentes de pele;
  • Infecções respiratórias frequentes.

A doença vai destruindo o sistema imunológico do paciente, deixando-o exposto a doenças oportunistas. Estas doenças são chamadas de oportunistas porque se desenvolvem em indivíduos com o sistema imunológico debilitado, como no caso da AIDS. Geralmente são de origem infecciosa, embora vários tipos de câncer também podem ser considerados "oportunistas".

É importante lembrar que mesmo durante o período de incubação ou período de latência, o vírus já está se multiplicando nas células do corpo e por isso pode ser transmitido e danificar mais o organismo. 

O exame de sangue para detectar o vírus HIV pode ser feito gratuitamente nas Unidades de Saúde do SUS.

É normal não sentir vontade de ter relação sexual?
Dra. Nicole Geovana
Dra. Nicole Geovana
Medicina de Família e Comunidade

Sim. É normal não sentir vontade de ter relação sexual.

A vontade de ter relação sexual está associada com a libido, o desejo de ter relações sexuais ou pensamentos e imagens vinculados ao sexo.

A falta de vontade em ter relações sexuais pode ser explicada por vários motivos desde aspectos físicos, hormonais, psicológicos, cansaço, estresse, uso de medicações, passando pelo relacionamento afetivo amoroso (presença de conflitos, relacionamento abusivo) até aspectos ambientais relacionados com o entorno social como falta de privacidade, etc.

Essa falta de vontade pode ser passageira a depender do contexto de vida e saúde da pessoa como também pode perdurar um tempo maior.

Caso a falta de vontade em ter relação sexual seja um fator de incômodo na sua vida, procure um profissional de saúde, como um médico de família, clínico geral ou psicólogo para uma investigação pormenorizada do seu caso.

Leia também: o que é realmente um orgasmo.

Existe algum tratamento para foliculite?
Dra. Nicole Geovana
Dra. Nicole Geovana
Medicina de Família e Comunidade

Em geral, a foliculite resolve-se espontaneamente sem necessidade de um tratamento específico. Porém, algumas medidas podem aliviar a dor e o incômodo como aplicar compressas mornas no local da inflamação, além de evitar depilação e raspagem dos pelos.

Caso a foliculite fique persistente ou se agrave, pode ser indicado o uso de pomadas contendo antibiótico ou drenagem para eliminação do pus. Em alguns casos, também podem ser usados medicamentos antibióticos por via oral, além de corticoidees orais ou em pomada.

Foliculite

Na maioria dos casos, a foliculite é leve e cura-se espontaneamente. O tratamento é necessário nos casos mais graves e persistentes, ou ainda quando a foliculite torna-se recorrente. O tratamento nesses casos depende do tipo e da gravidade da infeção.

Se a foliculite evoluir e formar furúnculos, pode ser necessário realizar uma drenagem cirúrgica para eliminar o pus, diminuir a dor e acelerar a cura da infecção.

Caso a foliculite provoque coceira intensa, a aplicação de água morna ajuda a aliviar o desconforto. Também podem ser prescritos medicamentos específicos para acalmar o prurido.

O que é foliculite?

Foliculite é uma infecção bacteriana superficial do folículo capilar ou piloso. Por isso, em qualquer região do corpo que contenha pelo, a foliculite pode acontecer, apesar de ser mais frequente em regiões submetidas à depilação ou raspagem frequente como barba, axilas, virilha e coxas.

Quais os sinais e sintomas da foliculite?

A foliculite caracteriza-se pela formação de pequenas espinhas com a extremidade branca ao redor de um pelo. A infecção pode ser superficial ou profunda.

A foliculite superficial atinge somente a porção superior do pelo e se manifesta pela formação de espinhas vermelhas pequenas que podem ou não conter pus. O local fica avermelhado, dolorido e mais quente. Também pode haver coceira e aumento da sensibilidade no local.

A foliculite profunda atinge camadas mais profundas da pele e pode levar à formação de furúnculos. Nesses casos, as lesões são semelhantes a grandes espinhas elevadas, com pus amarelo no centro. Atinge uma área maior de pele, que fica vermelha e dolorida. Também pode haver coceira e a dor pode ser intensa.

A foliculite profunda pode deixar cicatrizes e provocar a destruição permanente do pelo ou cabelo.

O diagnóstico e tratamento da foliculite é da responsabilidade do/a médico/a de família, clínico/a geral ou dermatologista.

Saiba mais em: O que é um furúnculo e como se forma?

Quais são os sintomas e as causas da infertilidade feminina?
Dr. Marcelo Scarpari Dutra Rodrigues
Dr. Marcelo Scarpari Dutra Rodrigues
Médico

Os sintomas de infertilidade podem ser variáveis conforme as causas. São eles:

  • alterações do ciclo menstrual: períodos anormais, sangramentos abundantes;
  • dor nas costas, pélvicas ou cólicas;
  • alterações na pele;
  • diminuição da libido;
  • perda ou queda de cabelo;
  • ganho de peso;
  • saída de secreção esbranquiçada pelos mamilos durante as relações sexuais;
  • dificuldade para engravidar.

A infertilidade feminina pode estar relacionada a quatro condições:

A) Causas ovarianas:

  • ovários policísticos: a paciente tem sangramento uterino irregular, em geral a cada 2 ou 3 meses, e o exame ultrassonográfico mostra a presença de inúmeros folículos ovarianos situados frequentemente na periferia dos ovários;
  • insuficiência ovariana prematura (ou menopausa precoce): os óvulos deixam de ser maturados pelos ovários, de modo que cessa a ovulação. Geralmente, as mulheres não possuem ciclo menstrual e apresentam sintomas semelhantes aos da menopausa. As causas são várias: radiação, quimioterapia, síndromes genéticas, infecções ovarianas, doenças autoimunes e outras;
  • hiperprolactinemia: pode levar à falta de ciclo menstrual e de ovulação. Doenças da tireoide (especialmente hipotireoidismo) também possibilitam a produção de alterações semelhantes.
  • idade da mulher: a mulher progressivamente produz menos óvulos e com baixa qualidade, com o envelhecimento. Esse processo se inicia aos 37 anos.

B) Causas tubárias e do canal endocervical

  • obstrução tubária: impede a captação e o transporte do óvulo, de forma que não há possibilidade de sua fertilização pelo espermatozoide. Principais causas: endometriose e infecções pélvicas;

  • endometriose: fragmentos do endométrio penetram nas tubas (menstruação retrógrada) e causam inflamação, o que altera a função da tuba. A endometriose também pode se estender aos ovários, prejudicando a formação dos folículos. Um sintoma muito típico dessa doença é a dor durante as relações sexuais e as cólicas menstruais muito fortes;

  • infecções pélvicas: muitos casos são assintomáticas e causadas por microorganismos que podem migrar da vagina para o útero e tubas. A infecção produz inflamação cuja cura promove cicatrização que acaba por alterar o funcionamento das tubas;
  • diminuição na produção de muco cervical: causada por alterações da ovulação, cauterizações do colo do útero e as cirurgias para câncer do colo.

C) Causas ligadas à Fertilização

  • Se houver defeitos nos cromossomos ou nas outras estruturas que regulam a fusão dos dois gametas (óvulo e espermatozóide), não haverá fertilização.

D) Causas ligadas à implantação do embrião

  • falhas hormonais: podem produzir um endométrio inadequado para a implantação;
  • desenvolvimento inadequado do endométrio;
  • infecções endometriais (endometrites), causadas por doenças sexualmente transmissíveis ou pela manipulação da cavidade endometrial (em curetagens, por exemplo);
  • sinéquias uterinas: cicatrizes dentro do útero causadas por infecções ou curetagens que dificultam a implantação e causam abortamento;
  • malformações uterinas;
  • miomas: estão mais relacionados a processos de abortamento, mas se acredita que se forem grandes e estiverem localizados logo abaixo da cavidade e invadi-la, podem prejudicar a implantação do embrião.

O médico ginecologista deverá ser consultado na suspeita de infertilidade.

Muco cervical: o que indica nas diferentes fases do ciclo menstrual?

Quais os sintomas de disfunção hormonal feminina?

Referência

FEBRASGO. Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia.

Quais os sintomas de disfunção hormonal feminina?
Dra. Rafaella Eliria Abbott Ericksson
Dra. Rafaella Eliria Abbott Ericksson
Clínica médica e Neurologia

Os sintomas no caso de disfunção hormonal feminina podem ser diversos, variando principalmente de acordo com qual hormônio está alterado, se está aumentado ou diminuído, ou ainda se existe mais de um hormônio alterado.

Entretanto, podemos citar alguns dos sintomas que mais encontramos na prática médica, são eles:

  • Irregularidade nos ciclos menstruais: As alterações hormonais deixam os períodos menstruais irregulares, seja na frequência de ciclos em um mês, ou na quantidade de fluxo sanguíneo durante a menstruação;
  • Alterações de humor: Irritabilidade, ansiedade, nervosismo e depressão podem estar relacionados com disfunções hormonais;
  • Mudanças na pele e pelos: Oleosidade excessiva, cravos, espinhas, pele ressecada, excesso de pelos ou queda de cabelo importante;
  • Infertilidade: Apesar da fertilidade feminina diminuir naturalmente com o passar dos anos, as disfunções hormonais podem dificultar uma gravidez mesmo em mulheres jovens, pois diminuem a capacidade reprodutiva da mulher;
  • Alterações ginecológicas: Ressecamento vaginal, diminuição do desejo sexual, dor durante o ato sexual.

Os sintomas da disfunção hormonal feminina manifestam-se sobretudo na TPM (tensão pré-menstrual), na menopausa, gravidez e na síndrome dos ovários policísticos (SOP).

Se observar algum desses sintomas descritos, consulte um médico ginecologista ou endocrinologista.

Anticoncepcional pode causar nódulo ou câncer de mama?
Dra. Rafaella Eliria Abbott Ericksson
Dra. Rafaella Eliria Abbott Ericksson
Clínica médica e Neurologia

Na verdade ainda não existe um consenso sobre esse assunto. Esse é um tema bastante estudado e controverso, com publicações constantes sobre o aumento do risco, benefícios e as características principais dos anticoncepcionais.

No entanto, no Brasil, a Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia (FEBRASGO), defende que o uso dessas medicações, é sim segura e que não causa nódulo ou câncer de mama.

Dependendo das opções de vida da mulher e indicação do seu uso, a medicação é bastante benéfica. Especialmente com os anticoncepcionais mais novos, desde que devidamente indicados e acompanhados pelo ginecologista.

Quem tem fibroadenoma na mama pode tomar anticoncepcional?

Na grande maioria das vezes sim, um fibroadenoma não contraindica o uso de anticoncepcionais. Entretanto, no caso de nódulo sem diagnóstico, ou fibroadenoma em crescimento, deve ser primeiro avaliado pelo ginecologista assistente, de forma individual para analisar os fatores de risco e os benefícios.

Um nódulo ainda em investigação, história familiar de câncer de mama, história de tromboses, entre outras questões de saúde podem sim contraindicar essa medicação.

Em 2017, um trabalho grande sobre o assunto na Dinamarca, mostrou que sim, o uso do anticoncepcional hormonal foi relacionado ao aumento do risco de câncer de mama, quando comparado a mulheres que não o fazem. Porém, um risco ainda considerado baixo. Porém, concluiu também que existe um benefício no seu uso, de proteção contra o câncer de endométrio, ovário e intestino.

Portanto, é fundamental analisar caso a caso com um especialista, ginecologista ou mastologista.

Benefícios dos anticoncepcionais

Os pontos aceitos pela maioria dos pesquisadores nesta área mostram os seguintes fatores benéficos para o uso de anticoncepcionais:

1. O uso de medicamentos antigos, com dosagens maiores de hormônios aumentam o risco de câncer de mama;

2. O uso contínuo por mais de 10 anos, parece aumentar o risco de câncer de mama;

3. A história familiar de câncer, seja de mama ou outro órgão, aumenta o risco pela predisposição genética, por isso deve ser avaliado com mais cautela a sua indicação;

4. Obesidade, sedentarismo, uso abusivo de bebidas alcoólicas, são comprovadamente fatores de maior risco para câncer de mama, que pode aumentar ainda mais com a associação de anticoncepcionais;

5. Existem também evidências bem estabelecidas e aceitas de que a pílula anticoncepcional pode ajudar a prevenir além do câncer de ovário, endométrio e intestino, protegem contra:

  • Miomas;
  • Endometriose;
  • Pólipos;
  • Cistos no ovário;
  • Alguns tipos de infecção vaginais e as
  • Alterações benignas das mamas.

Leia mais sobre o assunto nos artigos:

Caroço no seio que se movimenta e não dói o que pode ser?

Além de impedir a gravidez, para que pode servir o anticoncepcional?

Fale com o/a seu/sua médico/a ginecologista sobre os eventuais riscos e os benefícios da pílula anticoncepcional e faça regularmente seu auto exame de mama.

Referência:

  • FEBRASGO - Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia
  • Lina S Morch, et al.; Contemporary Hormonal Contraception and the Risk of Breast Cancer. N Engl J Med. 2017 Dec 7;377(23):2228-2239.
Quem faz tratamento para engravidar tem maior probabilidade de ter gêmeos?
Dra. Janyele Sales
Dra. Janyele Sales
Medicina de Família e Comunidade

Sim, a depender do tipo de tratamento que foi realizado para aumentar a chance de gravidez a possibilidade de gestação de gêmeos pode ser maior. Os tratamentos para infertilidade que estimulam a ovulação podem favorecer o nascimento de gêmeos, trigêmeos ou mais bebês.

Dentre os principais medicamentos e tratamentos para engravidar que aumentam as chances de ter gêmeos, estão:

  • Indutores da fertilidade (Clomid, Indux): O uso destes ao estimular a ovulação podem fazer com que a mulher libere mais de um óvulo durante o período fértil, aumentando a chance de gravidez gemelar entre 5 e 12%; as chances de trigêmeos ou mais é inferior a 1%;
  • Inseminação artificial: estima-se que nessa forma de tratamento o risco de gravidez de gêmeos é de cerca de 20%.
  • Fertilização in vitro (FIV): Neste tratamento quanto maior o número de embriões usados e transferidos para o útero maior o risco de gravidez múltipla, por isso geralmente o médico opta pela menor número possível de transferência de embriões, conforme a idade da mulher.

É importante lembrar que as chances de ter gêmeos não dependem apenas do tratamento ou do medicamento usado para engravidar, mas também da história familiar, raça (mulheres negras têm mais chances de terem gêmeos), idade (probabilidade maior para mulheres com mais de 30 anos), além de muitos outros fatores.

O médico obstetra poderá esclarecer melhor as suas dúvidas sobre as chances de ter gêmeos ao fazer um tratamento para engravidar.

Existe algo para tratar hemorroidas sem cirurgia?
Dra. Nicole Geovana
Dra. Nicole Geovana
Medicina de Família e Comunidade

Sim. Hemorroidas não complicadas podem ser tratadas sem cirurgia.

A maioria das hemorroidas podem ser tratadas com tratamento não conservador, ou seja, sem cirurgia. O tratamento conservador para aliviar a dor, reduzir o sangramento e a coceira também deve ser orientado pelo/a médico/a e seguido como indicado, com as medicações prescritas e recomendações indicadas.

Para o/a paciente que aguarda a cirurgia, a melhor opção é melhorar a dieta aumentando a ingesta de fibras presentes em frutas, legumes, castanhas e vegetais. Aumentar a ingestão de água além da realização de atividades físicas regulares são outras medidas importantes.

Saiba mais sobre hemorroidas em:

Como saber se tenho hemorroida e quais são os sintomas?

O que pode causar hemorroida?

Como tratar hemorroida?

Aquele lubrificante que sai do pênis pode engravidar?
Dr. Charles Schwambach
Dr. Charles Schwambach
Médico

É difícil engravidar nessa situação. Não é impossível, mas as chances são muito pequenas. Mas respondendo especificamente sua pergunta: o lubrificante que sai do pênis pode conter espermatozoides e a mulher pode engravidar sim.

Veja também:

Penetração sem ejaculação na vagina, tem como engravidar?

Tomar chimarrão todos os dias emagrece ou pode engordar?
Dra. Rafaella Eliria Abbott Ericksson
Dra. Rafaella Eliria Abbott Ericksson
Clínica médica e Neurologia

Tomar chimarrão todos os dias pode ajudar a emagrecer, pois a erva-mate tem ação diurética e adstringente, o que ajuda a eliminar toxinas que, em excesso, dificultam a perda de peso e podem fazer engordar.

O chimarrão também diminui o apetite e pode acelerar o metabolismo, favorecendo assim o emagrecimento.

Uma das razões por que o chimarrão pode ajudar a emagrecer é a cafeína, presente em grande quantidade na erva-mate. Além de ser estimulante, a cafeína facilita a queima de gordura corporal.

A recomendação é que seja tomado 1 litro de chimarrão por dia para surtir efeitos na perda de peso.

Porém, é importante lembrar que o chimarrão pode contribuir para o emagrecimento se o seu consumo for associado a uma dieta com baixas calorias associadas, além de atividade física regular.

O chimarrão sozinho não é capaz de fazer perder peso, portanto não adianta apenas tomar o chá. É preciso alterar a alimentação para ver resultados, seguindo uma dieta prescrita por um profissional nutricionista.

O consumo em excesso de chimarrão pode causar azia ou dor no estômago. Portanto, para iniciar qualquer processo de emagrecimento, o médico deve ser consultado, pois é capaz de avaliar todos os riscos e benefícios para cada indivíduo.

Leia também: Perder peso muito rápido faz mal?

Como saber se tenho anemia?
Dra. Nicole Geovana
Dra. Nicole Geovana
Medicina de Família e Comunidade

A anemia é detectada por indícios no exame clínico e é confirmada no Hemograma, um exame de sangue feito em laboratório.

Anemia é a redução da quantidade de células vermelhas no sangue. Ela pode estar presente em algumas doenças crônicas, na deficiência de ferro ou após perdas sanguíneas.

Pessoas com anemia podem sentir os seguintes sintomas:

  • Fraqueza;
  • Dor de cabeça;
  • Irritabilidade;
  • Fadiga;
  • Cansaço;
  • Dificuldade em praticar exercícios.

Em alguns casos, a anemia é recuperada com uma reorientação na dieta, em outros casos precisa do uso de medicamentos e, nos casos graves, há necessidade de transfusão de sangue.

Caso você sinta isso com frequência, é recomendável procurar o/a clínico/a geral ou médico/a de família para uma avaliação clínica e/ou laboratorial.

Leia também:

Quais são os tipos de anemia e seus sintomas?

Anemias: causas, sintomas e tratamentos - Anemia Ferropriva

Que alimentos são indicados para quem tem anemia?

Hemácias normocíticas e normocrômicas é anemia?

A catapora pode deixar sequelas?
Dra. Nicole Geovana
Dra. Nicole Geovana
Medicina de Família e Comunidade

Sim. A catapora pode deixar sequelas.

A consequência mais comum e menos grave é a cicatriz que ocorre devido à infecção de pele no local das lesões.

A maioria das pessoas que tem catapora consegue sair da doença sem grandes consequências. Porém, quando a catapora atinge adultos e pessoas com sistema imunológico deficitário podem ocorrer sérias complicações como:

  • Infecções de pele;
  • Pneumonia;
  • Hepatite;
  • Encefalite;
  • Faringite;
  • Diarreia;
  • Infecção do ouvido;
  • Síndrome de Reye.

Essas complicações vão depender de quão forte está o sistema imunológico da pessoa atingida.

É importante não coçar as lesões para evitar infecções na pele que deixam cicatriz.

Leia também:

Quais são os sintomas da catapora?

A melhor forma de prevenir as sequelas da catapora é evitando a doença. A vacina contra a catapora está disponível gratuitamente pelo Sistema Único de Saúde (SUS) e compõe o calendário nacional de vacinação.