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Seios inchados e doloridos são queixas frequentes de mulheres em qualquer idade. A maioria desses problemas é explicada pelas flutuações hormonais ao longo do ciclo menstrual. Em geral, a época em que esses sintomas ficam mais intensos é na fase pré-menstrual, ou seja, dias antes de começar a menstruação.
Os outros tipos de dores ou sensibilidade nos seios são bem raros e podem acontecer não necessariamente vinculadas ao ciclo menstrual, e afetar apenas uma mama ou uma região dela. Nesse caso, havendo presença de outros sintomas como secreção mamilar, alteração da pele da mama, vermelhidão, coceira, nódulo ou caroço, é recomendada a consulta com o/a médico/a para avaliação e exame físico das mamas.
O auto exame e observação do próprio corpo é muito importante para a compreensão do funcionamento de cada organismo e da percepção de alterações.
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A presença de corrimento não atrasa a menstruação. A vagina é uma região úmida e que ao longo do ciclo menstrual libera secreções fisiológicas que são próprias da flora vaginal. Na presença de infecções, baixa da imunidade, estresse ou doenças sexualmente transmissíveis, pode haver corrimento com outras características e, em alguns casos, há necessidade de tratamento medicamentoso com pomada/creme vaginal e/ou antibióticos.
O atraso menstrual pode ser justificado por outras causas como gravidez; síndrome dos ovários policísticos, uso contínuo de anticoncepcionais hormonais, ansiedade e estresse, uso de algumas medicações, problemas na tireoide, erro de cálculo do ciclo menstrual, etc. O atraso menstrual acima de 15 dias precisa ser investigado.
Caso esteja com corrimento diferente do habitual associado ao atraso menstrual, procure um serviço de saúde para uma consulta.
Saiba mais sobre esse assunto no artigo: Inflamação no útero pode atrasar a menstruação?
Sim, grávida pode e deve fazer tratamento dentário. Uma infecção bucal é mais prejudicial para mãe e bebê do que os riscos do tratamento odontológico em si.
Sabe-se que as infecções nas gengivas ou nos dentes da mãe aumentam o risco de aborto, parto prematuro e outras complicações neonatais.
Grávida pode tomar anestesia local, tirar raio-x e até extrair dente, mas convém esperar passar o primeiro trimestre de gravidez. O período ideal para a realização do tratamento odontológico é o 2.º trimestre, evitando-se o primeiro e o terceiro trimestre.
Veja também: Mulher grávida ou que está amamentando pode tomar anestesia no dentista?
As mudanças hormonais, que ocorrem durante a gestação, deixam a mulher mais suscetível às doenças periodontais. Daí a importância em fazer uma visita ao dentista durante a gravidez, uma espécie de "pré-natal odontológico", para evitar que a falta de saúde bucal interfira no desenvolvimento do bebê.
No entanto, é recomendável adiar os tratamentos dentários que não são urgentes para depois da gravidez, como os tratamentos estéticos, a colocação de aparelho, além de outros procedimentos longos e complexos.
Em todo caso, o dentista deverá ser sempre informado sobre a gravidez, para tomar as devidas precauções e escolher as opções de tratamento mais indicadas, de acordo com a situação.
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Sim, insuficiência cardíaca pode ter origem genética, se for causada por problemas no coração que podem estar presentes desde o nascimento, como cardiomiopatia (doença do músculo cardíaco), doença valvular cardíaca, arritmias (batimentos cardíacos irregulares) e defeitos cardíacos congênitos (problemas com a estrutura do coração, presentes ao nascimento).
Porém, a insuficiência cardíaca de origem genética não é muito frequente. As causas mais comuns de Insuficiência cardíaca são decorrentes de doenças ou fatores de risco que alteram com o decorrer do tempo a morfologia e o funcionamento do coração, como doença coronariana, infarto agudo do miocárdio, hipertensão arterial (pressão alta) e diabetes.
O tratamento desses problemas pode prevenir, evitar a evolução ou até melhorar a insuficiência cardíaca.
Leia também: Quais as causas da insuficiência cardíaca congestiva?
A insuficiência cardíaca é uma condição em que o coração não é capaz de bombear sangue suficiente para todo o corpo. Há casos em que o coração não se enche de sangue suficientemente. Em outros casos, o coração não tem força para conseguir bombear sangue para o resto do corpo. Alguns pacientes têm os dois problemas.
É muito importante identificar e compreender as causas que provocaram a insuficiência cardíaca para definir o tipo de tratamento que deverá ser seguido pelo médico cardiologista, clínico geral ou médico de família responsável.
Saiba mais em:
Quais são os sintomas da insuficiência cardíaca?
A cor do sangue da menstruação tende a ser mais escura (vermelho escuro ou marrom) nos primeiros e últimos dias, sendo vermelho vivo no meio da menstruação. Cada mulher pode apresentar uma coloração diferente do sangramento, especialmente as que usam algum tipo de anticoncepcional hormonal. Isso é normal e não há motivos para preocupações.
A duração da menstruação pode variar entre 3 a 7 dias a depender da mulher, do seu ciclo menstrual e da utilização de métodos anticoncepcionais hormonais. Durante a menstruação, a cor do sangue pode variar entre marrom, vermelho escuro a vermelho vivo e, quando o fluxo é intenso, pode haver presença de coágulos.
É importante a mulher observar seu corpo para compreender como seu ciclo menstrual funciona e quais as características dele. Em caso de dúvidas, pode procurar o/a ginecologista, médico de família ou clínico geral.
Para saber mais sobre menstruação, você pode ler:
Tipos de menstruação: o que significam as diferentes cores?
Minha menstruação é uma secreção escura, é normal?
Menstruação não veio, no lugar dela uma borra marrom...
FEBRASGO. Federação Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia.
Não, pré-diabetes nem sempre evolui para diabetes. O paciente pode inclusive permanecer nessa situação a vida toda e não chegar a desenvolver diabetes.
O pré-diabetes é um estado intermediário entre a normalidade e o diabetes tipo 2 e indica que a pessoa tem um risco elevado de desenvolver diabetes, o que pode acontecer a qualquer momento.
Não existe um tempo determinado para o pré-diabetes evoluir para diabetes. A evolução vai depender de um tratamento adequado e também de fatores como a genética e a idade. Há casos em que, mesmo tomando todos os cuidados, o paciente acaba desenvolvendo diabetes.
O importante é detectar e tratar o pré-diabetes o mais cedo possível. O tratamento inclui:
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Mudanças no estilo de vida - reduzem em até 40% o risco do pré-diabetes evoluir para diabetes:
- Dieta adequada;
- Perda de peso;
- Exercício físico regular;
- Medicamento (metformina) - reduz em 20% o risco do pré-diabetes evoluir para diabetes.
Embora nem sempre a medicação esteja indicada, para pacientes com índice de massa corporal (IMC) acima de 35, a metformina tem se mostrado bastante eficaz no tratamento.
O pré-diabetes é uma condição séria que deve ser tratada, não só para prevenir a evolução para o diabetes mas também para evitar o desenvolvimento de doenças cardiovasculares.
Cabe ao médico endocrinologista avaliar a condição do paciente e prescrever o tratamento mais adequado.
Saiba mais em: Quais são os sintomas do pré-diabetes?
O diagnóstico do que realmente é esse nódulo ou caroço somente pode ser feito pelo exame direto da lesão, e mesmo assim, muitas vezes ainda será preciso fazer ultrassom ou biópsia, ou até mesmo retirar o caroço e mandar examinar para saber o que é.
Para ficar mais tranquila(o): câncer pode aparecer na forma de um nódulo ou caroço sim (principalmente nos seios ou pescoço), porém existem muitas outras coisas muito mais comuns.
1. Caroço ou nódulo no seio, ou mama, o que é?Independente de você ser homem ou mulher precisa procurar um médico (qualquer médico, mas quem cuida disso é o ginecologista, mais especificamente o mastologista), antes de ser examinado e fazer os exames necessários não dá para saber se é algo benigno ou maligno (câncer). Se o caroço ou nódulo apareceu de repente, com evolução de dias e é dolorido, vermelho e quente, geralmente é inflamatório agudo, precisa procurar o médico imediatamente.
Caroço ou nódulo no seio, ou mama em pré-adolescentes, o que é?A partir dos 7 anos de idade pode surgir o botão mamário, primeiro num seio e depois no outro, é a mama da menina que está começando a se formar, porém como dito anteriormente todo nódulo ou caroço precisa de um diagnóstico correto, o ideal é procurar um médico pediatra ou clínico geral.
2. O que são caroços no pescoço?A maioria dos caroços no pescoço são linfonodos ou popularmente conhecidos como "ínguas". São pequenos órgãos de defesa espalhados pelo todo corpo, em alguns pontos são mais visíveis como é o caso do pescoço.
Porque aparecem caroços no pescoço?Os linfonodos ou ínguas, que são pequenos órgãos de defesa, costumam aumentar de tamanho quando existe algum tipo de infecção ou inflamação nas proximidades (feridas, espinha, picada de inseto, inflamação na garganta, ouvido...) e em alguns casos de infecções ou inflamações em todo o corpo.
O que fazer quando os caroços no pescoço aparecem?O ideal é procurar um médico para saber a causa, na maioria das vezes são causados por doenças não graves e de resolução espontânea.
Caroços no pescoço podem indicar câncer?Em casos raros os linfonodos podem aumentar de tamanho por causa de câncer, sendo o mais comum o linfoma, mas não é a primeira hipótese, as outras causas (infeciosas ou inflamatórias) são muito mais frequentes.
Os caroços no pescoço desaparecem com o tempo?Após terminar a causa do aumento do tamanho dos linfonodos eles tendem a reduzir de tamanho e tornarem-se novamente impalpáveis, essa redução de tamanho é lenta e ocorre em dias, semanas ou meses, e em alguns casos podem nunca mais diminuir de tamanho e ficam sempre como estão.
Sinto dor nos caroços isso é bom ou ruim?Aumento de tamanho do linfonodo com dor normalmente indica causa inflamatória ou infecciosa, geralmente não é grave.
Tenho esses caroços no pescoço, devo mesmo procurar o médico?O ideal é que sim, sempre deve ir a um médico para ser examinado e caso necessário fazer exames para saber o diagnóstico correto.
3. Nódulo debaixo da pele com inchaço, dor e vermelhidão?Geralmente são nódulos inflamatórios ou infecciosos (cisto sebáceo infectado, abscesso ou furúnculo), precisa ir ao médico para tratamento com antibióticos e às vezes abertura cirúrgica da lesão.
Nódulo debaixo da pele sem nenhum sintoma associado, o que pode ser?Geralmente é um cisto sebáceo ou uma fibroadenoma, precisa ir ao médico para ser examinado e correto diagnóstico e tratamento se houver necessidade (indicação médica) ou vontade do paciente em retirar o nódulo.
4. Nódulo ou caroço na vagina?Nódulos doloridos e avermelhados na parte lateral da entrada da vagina geralmente indicam uma Bartolinite (inflamação na glândula de Bartolin), deve procurar um médico ginecologista.
Qual a causa ou o diagnóstico?O diagnóstico do que realmente é esse nódulo ou caroço somente pode ser feito pelo exame direto da lesão, e mesmo assim, muitas vezes ainda será preciso fazer ultrassom ou biópsia, ou até mesmo retirar o caroço e mandar examinar para saber o que é.
É normal e mais comum começar a sentir o bebê mexer na barriga a partir da 17ª ou 18ª semana de gravidez. Antes disso, é normal não sentir os movimentos do bebê, por ser ainda muito pequeno e estar completamente envolvido pelo líquido amniótico.
Entre a 20ª e a 24ª semana de gestação os movimentos do bebê ficam mais intensos e já é possível senti-los bem. É nessa fase que a mão começa a sentir os famosos "chutes".
Vale lembrar que alguns bebês se mexem menos na barriga e isso não deve ser motivo de preocupação.
Porém, estar atenta aos movimentos do bebê é uma forma de saber se ele está bem. Se, no final da gravidez, por volta da 34ª semana, os movimentos não estiverem muito constantes ou se tiver dúvidas se o bebê está ou não se mexendo, faça o seguinte exercício:
- Coma alguma coisa;
- Deite sobre o seu lado esquerdo durante 30 minutos, num ambiente tranquilo;
- Coloque a mão na barriga e marque cada vez que sentir o bebê mexer;
- Se continuar com dúvidas quanto aos movimentos do bebê ou se ele se mexer menos de 3 vezes em cada período de 30 minutos, é preciso procurar um serviço de saúde.
Se o bebê ficar algum período sem se mexer é porque ele pode estar dormindo. Nesse caso, deve-se repetir o exercício depois de uma hora.
Se necessário, entre em contato com o/a médico/a obstetra ou médico/a de família que faz seu pré-natal ou dirija-se a um serviço de urgência.
A trombofilia na gravidez aumenta os riscos de complicações, pois interfere na circulação sanguínea entre o útero e a placenta, podendo provocar:
- Trombose venosa profunda (TVP);
- Nascimento prematuro do bebê;
- Pré-eclâmpsia;
- Descolamento de placenta;
- Aborto espontâneo.
É importante lembrar que a própria gravidez em si já provoca alterações na coagulação sanguínea que favorecem o desenvolvimento de trombose venosa profunda, mesmo em mulheres que não são portadores de trombofilia.
Porém, desde que sejam tomados os devidos cuidados, com um acompanhamento médico e tratamento adequados, a mulher com trombofilia pode engravidar.
Existem dos grupos de trombofilias as hereditárias e as adquiridas. Entre as trombofilias adquiridas uma das mais comuns é a Síndrome antifosfolípide, que consiste na produção de anticorpos que afetam a coagulação sanguínea, podendo causar complicações na gravidez.
Veja mais sobre o assunto em: Quem tem trombofilia pode engravidar?; Existem exames para detectar trombofilia durante a gravidez?
Para maiores esclarecimentos sobre os riscos de trombofilia na gravidez, fale com o seu médico ginecologista/obstetra.
Sim, quem tem trombofilia pode engravidar, apenas é preciso um cuidado ainda maior durante o pré-natal, com algumas medidas preventivas, visando reduzir os riscos de complicações inerentes a essa condição.
A trombofilia deve estar devidamente diagnosticada e o acompanhamento da gravidez deve ser feito por um médico obstetra com conhecimento desse tipo de problema.
Para prevenir complicações gestacionais relacionadas com a trombofilia, são indicados:
- Medicamentos anticoagulantes. A heparina é o mais utilizado, principalmente a heparina de baixo peso molecular, que é bastante segura para ser usada na gravidez;
- Acompanhamento pré-natal rigoroso;
- Beber muita água, para evitar desidratação, fator de risco para trombose;
- Evitar sedentarismo, sempre que autorizado pelo médico assistente, deve manter alguma atividade física;
- Cuidados na alimentação, manter o peso adequado;
- Evitar roupas apertadas e viagens prolongadas.
A partir do 3º trimestre de gravidez, é importante verificar continuamente a saúde e a vitalidade do feto através de diferentes exames.
Veja também: Quais os riscos da trombofilia na gravidez?; Existem exames para detectar trombofilia durante a gravidez?
Durante o parto, seja normal ou por cesárea, os cuidados com a estabilidade do estado geral da mulher e do bebê devem ser redobrados. O uso de heparina já pode ser reiniciado logo após o parto, cerca de 6 a 8 horas depois.
É importante lembrar que o puerpério (período de 40 a 50 dias após o parto) é a fase que traz maiores riscos para a mulher com trombofilia, pois aumenta a chance dela desenvolver uma trombose. Por esse motivo, a heparina deve ser mantida durante todo esse período e o acompanhamento médico e de exames de sangue, regulares.
O médico ginecologista poderá orientar e esclarecer maiores dúvidas sobre uma gravidez com trombofilia. O mais importante é manter um pré-natal adequado para que sua gestação seja agradável e segura.
Pode lhe interessar também: Quais os riscos da trombofilia na gravidez?
Sim, existem exames de sangue e estudos genéticos para detectar trombofilia durante a gravidez, porém, a gestação provoca alterações na coagulação sanguínea que interferem no resultado dos exames, portanto nem sempre está indicada a investigação nesta fase.
Não existe ainda um consenso, mas para a confirmação do diagnóstico de trombofilia, é indicado a repetição dos exames semanas ou meses após o parto.
Os exames para detectar trombofilia são de custo elevado e podem ser mais prejudiciais do que benéficos, por exemplo quando se apresentam alterados mas sem indicação de tratamento. O que por vezes causa grande ansiedade e angústia desnecessárias à gestante.
Veja também: Quais os riscos da trombofilia na gravidez?
Quando é necessário detectar trombofilia durante a gravidez?Apenas sob determinadas circunstâncias é que o rastreio da trombofilia na gravidez é indicado. Algumas das indicações são:
- Episódios anteriores de trombose;
- 2 ou mais abortos espontâneos ("sem explicação") consecutivos, de fetos normais, como menos de 10 semanas de gestação;
- 1 ou mais nascimentos prematuros (menos de 34 semanas) de fetos normais;
- Pré-eclampsia grave;
- Restrição grave do crescimento do feto;
- Casos de tromboembolismo em familiar de 1º grau;
- Familiar de 1º grau com trombofilia.
O médico obstetra é o especialista que deverá avaliar a necessidade de solicitar, ou não, os exames para detectar trombofilia durante uma gravidez.
Trombofilia é uma predisposição para desenvolver trombose, causada por defeitos na coagulação do sangue que favorecem a formação de coágulos (trombos).
A trombofilia pode ser hereditária ou adquirida. A trombofilia hereditária tem causas genéticas, enquanto que a adquirida é uma consequência de outras condições clínicas como:
- Doenças (câncer, síndrome anticorpo antifosfolípide);
- Imobilização prolongada;
- Uso de medicamentos (terapia de reposição hormonal, anticoncepcional oral, heparina);
- Gravidez;
- Puerpério (período de 45 dias após o parto);
- Obesidade.
A principal apresentação da trombofilia é através da trombose venosa profunda, que ocorre principalmente nos membros inferiores e provoca os seguintes sinais e sintomas:
- Inchaço, geralmente em apenas uma perna;
- Dor na perna ao caminhar, ficar em pé ou em repouso;
- Aumento da temperatura no local;
- Dilatação das veias superficiais;
- Pele azulada ou pálida na área que está inchada e dolorida;
- Dor e endurecimento no trajeto da veia suspeita de ter o coágulo.
A trombofilia pode provocar:
- Trombose venosa profunda e superficial;
- Acidente vascular cerebral;
- Embolia pulmonar, que pode ser fatal;
- Complicações na gravidez (retardo do crescimento fetal, abortamento, perda do bebê, início precoce de pré-eclâmpsia - aumento da pressão arterial com complicações na gestação, descolamento prematuro da placenta).
Veja também: Quais os riscos da trombofilia na gravidez?
Qual é o tratamento para trombofilia?O tratamento da trombofilia é feito com medicamentos anticoagulantes, que "afinam o sangue", de maneira a evitar a coagulação sanguínea e, consequentemente, prevenir a formação de trombos.
Os medicamentos mais utilizados são a heparina (via intravenosa), heparina de baixo peso molecular (injeções abaixo da pele) e warfarina (via oral).
No caso da trombofilia adquirida, o tratamento deve ser individualizado, e incidir sobre a causa do problema.
Durante o tratamento são realizados exames de sangue seriados para avaliar se os anticoagulantes estão atingindo o efeito desejado.
O diagnóstico e o tratamento da trombofilia são da responsabilidade do médico clinico geral, médico da família, angiologista ou hematologista.