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Perguntas Frequentes

Dor na parte de cima da barriga durante a gravidez, o que pode ser?

A dor na parte de cima da barriga durante a gravidez pode ser causada devido ao estiramento e à distensão dessa parte do abdome que ocorre, principalmente, nos últimos meses de gravidez. A dor de estômago (epigastralgia) e cólicas também são sintomas frequentes durante essa fase e podem ser confundidos com uma dor abdominal nessa região.

No entanto, a dor na parte de cima da barriga (região superior abdominal) pode ser um sintoma de distúrbios mais graves como obstrução intestinal, doença biliar, pancreatite, trauma abdominal, síndrome de HELLP, além das alterações obstétricas que podem ocorrer nas trompas, ovários e placenta. É importante estar atento para a presença de outros sinais e sintomas associados, alguns comuns durante a gravidez, como náuseas, vômitos, constipação e gases, e outros mais específicos, como febre, dor de cabeça e pressão alta (hipertensão).

Deve-se procurar um atendimento médico sempre que houver dor na parte de cima da barriga e o aparecimento de outros sinais e sintomas. O obstetra é o médico indicado para diagnosticar e orientar sobre os problemas surgidos durante a gravidez.

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Como é feito o exame transvaginal?

O exame transvaginal é feito com a mulher deitada na maca em posição ginecológica, com as pernas um pouco abertas e dobradas sobre um apoio. O/a médico/a ultrassonografista introduz uma sonda, revestida por um preservativo e gel lubrificante, na vagina da paciente.

A sonda do ultrassom transvaginal transmite as informações para um computador, onde é possível ver as imagens dos órgãos e estruturas pélvicas, como ovários, útero e trompas. O laudo é emitido juntamente com as imagens ecográficas impressas, que serão interpretadas pelo/a médico/a que solicitou o exame.

O exame transvaginal pode ser um pouco incômodo mas não dói. É um exame rápido que pode ser feito mesmo com a presença de sangramento, sendo contraindicado se a mulher for virgem, e nesse caso ela deverá informar à/ao médica/o que irá fazer o ultrassom abdominal.

Leia também: A bexiga deve estar cheia para fazer o exame transvaginal?

Sintomas de gravidez só aparecem após o atraso menstrual?

Atraso menstrual é, geralmente, o primeiro e mais importante sintoma de gravidez, os outros aparecem apenas no segundo ou terceiro mês de gravidez, eventualmente algumas náuseas, tonturas e quedas da pressão também podem já aparecer no primeiro mês.

O exame de gravidez feito em laboratório, ou de farmácia, tem maior confiabilidade após 15 dias de atraso menstrual, embora possa ser feito antes desse período, a critério do seu médico.

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Como e quando retomar o anticoncepcional depois de usar a pílula do dia seguinte?

Primeiramente, quero frisar que a pílula do dia seguinte é um método contraceptivo para situações excepcionais e não deve ser utilizado rotineiramente.

Se você fazia uso correto e regular do contraceptivo oral (pílula anticoncepcional) e teve uma relação sexual desprotegida, não é necessário utilizar a pílula do dia seguinte.

A pílula do dia seguinte deve ser usada quando:

  • a mulher tem uma relação desprotegida num momento inoportuno,
  • em caso de esquecimento ou falha de um ou mais comprimidos da pílula anticoncepcional,
  • quando a camisinha se rompe (fato que não é incomum) e não está sendo usado qualquer outro método anticoncepcional,
  • em casos de violência sexual.

É importante deixar claro que a pílula do dia seguinte é um método que evita a gravidez, mas não a transmissão de DSTs, como HIV, hepatite B e sífilis. É recomendável, após uma relação sexual desprotegida, seja feita a coleta de sorologias, de preferência em um Centro de Testagem e Aconselhamento (CTA).

A cartela do contraceptivo oral deve ser iniciada no primeiro dia em que ocorrer a menstruação após o uso da pílula do dia seguinte e deve ser regulamente ingerida, conforme as orientações da bula. Até que ocorra a menstruação e durante o próximo mês, a contracepção deve ser feita com uso do preservativo masculino (camisinha).

A mulher deve fazer acompanhamento regular com médico ginecologista, com quem poderá tirar suas dúvidas sobre anticoncepção.

RDW alto no hemograma pode ser anemia?

Sim. O RDW alto no hemograma é sinal de que os glóbulos vermelhos do sangue têm tamanhos variados, o que pode indicar defeitos na forma dessas células. Apesar de ser um achado comum no eritrograma, resultados com níveis altos de RDW podem indicar anemia.

Em casos de anemia ferropriva, o tipo mais comum de anemia na população, a falta de ferro impede e ou reduz, a formação de hemoglobina, uma proteína de cor vermelha que está presente nas hemácias, cuja função é se ligar ao oxigênio para que este seja transportado dos pulmões para os tecidos do corpo.

A carência do ferro, portanto, dá origem a formação de hemácias de tamanho menor, o que aumenta o índice de variação desses tamanhos, o RDW.

O que significa RDW?

RDW é a sigla em inglês para Red Cell Distribution Width (Amplitude de Distribuição dos Glóbulos Vermelhos). É um índice que indica a variação de tamanho entre os glóbulos vermelhos, também chamados de eritrócitos ou hemácias.

Serve para avaliar numa amostra a distribuição dessas células em relação ao seu diâmetro, mostrando assim o grau de heterogeneidade entre elas. Para classificar a anemia, deve ser usado em conjunto com o VCM.

Os valores de referência do RDW ficam entre 11,6% e 14,5%.

O RDW é um dos índices hematimétricos utilizados no hemograma para avaliar as características das hemácias. Os demais índices usados no eritrograma são o: VCM (Volume Corpuscular Médio) e o CHCM (Concentração da Hemoglobina Corpuscular Média).

VCM e CHCM

O VCM serve para medir o tamanho da célula, enquanto o CHCM serve para avaliar a quantidade de hemoglobina presente nos eritrócitos.

O aumento do RDW no hemograma deve ser investigada pelo/a médico/a que solicitou o hemograma e que irá interpretar os resultados do eritrograma e de todo o exame juntamente com a história e o exame clínico do/a paciente.

Saiba mais sobre esse assunto, nos artigos a seguir:

Fiz exame preventivo e o resultado deu: cocos. O que significa?

O resultado do exame preventivo que diz "Cocos: bacilos supracitoplasmáticos sugestivos de gardnerellas mobiluncus negativo para neoplasia" significa uma provável Vaginose bacteriana (infecção vaginal) por gardnerella.

As vaginoses, ou infecções na vagina, são causadas por um aumento exagerado da população de bactérias presentes normalmente na flora vaginal. Dentre elas, a gardnerella vaginalis é a bactéria que mais causa vaginose bacteriana.

Embora não seja considerada uma doença sexualmente transmissível, visto que a bactéria já existe na flora vaginal, a infecção pode ser transmitida para o parceiro durante a relação sexual. Por isso deve ser evitada até conclusão do tratamento.

Analisando o seu resultado

O exame preventivo é indicado para prevenção ou detecção precoce de câncer de colo de útero, além disso, tem a capacidade de avaliar a flora vaginal, as proporções das bactérias naturais da flora e presença de micro-organismos prejudiciais à saúde da mulher.

A presença de bacilos supra citoplasmáticos sugestivos de gardnerellas mobiluncus, sugere uma infecção causada por essa bactéria. Porém é fundamental levar o exame para o médico que o solicitou, porque o diagnóstico só poderá ser confirmado, junto ao seu exame clínico, ginecológico e laboratorial realizado pelo médico.

Todavia, o resultado negativo para neoplasia, descarta a presença de células precursoras de câncer de colo de útero.

Como é feito o tratamento da Vaginose bacteriana por gardnerella?

O tratamento para esses casos se baseia no uso de antibióticos, orais ou tópicos. Ainda, orientações para prevenção da recorrência desta doença.

O medicamento mais indicado é o metronidazol®, oral ou creme vaginal.

A prescrição é definida caso a caso; quando for oral a dose é de 500 mg - 2x ao dia durante 7 dias; quando tópico, uma aplicação ao dia por 5 a 7 dias consecutivos. Outras opções de tratamento são o uso de clindamicina®, secnidazol® ou tinidazol®.

Todos os antibióticos são medicamentos que necessitam de receita controlada, por isso só o médico poderá prescrever.

Algumas mulheres apresentam recorrência da doença, devendo sempre manter um acompanhamento adequado e seguir as orientações de prevenção, que são principalmente:

Manter higiene íntima adequada, evitar roupas muito apertadas ou tecidos quentes, manter estilo de vida saudável, com prática regular de atividades físicas, alimentação equilibrada, reduzir consumo de açúcar e bebidas alcoólicas.

Para confirmar seu diagnóstico e iniciar o tratamento o mais breve possível, agende uma consulta com médico/a clínico geral, médico/a da família ou ginecologista.

CHCM alto no hemograma, o que pode ser?

CHCM alto no hemograma significa que há mais hemoglobina que o normal dentro dos glóbulos vermelhos, também chamados eritrócitos ou hemácias. Logo, essa células ficam mais escuras e são denominadas hipercrômicas. Em caso de anemia, ela também é chamada de hipercrômica.

Há ainda outras condições e doenças que podem deixar os valores de CHCM (Concentração da Hemoglobina Corpuscular Média) elevados, como problemas na tireoide e consumo excessivo de bebidas alcoólicas.

Nos adultos, os valores de referência de CHCM ficam entre 30 e 33 pg.

A CHCM serve para medir a quantidade de hemoglobina presente nos glóbulos vermelhos. A hemoglobina liga-se ao oxigênio, permitindo que o gás seja transportado pelas hemácias dos pulmões para os tecidos do corpo. Também é a hemoglobina que dá a cor vermelha ao sangue.

A CHCM (Concentração da Hemoglobina Corpuscular Média) é um índice hematimétrico do eritrograma. Esse exame está incluído no hemograma completo e serve para contar e avaliar as características das hemácias.

Leia também: O que significa CHCM no hemograma?

Quando o valor de CHCM está baixo, os glóbulos vermelhos tornam-se mais claros e são classificados como hipocrômicos. Em caso de anemia, ela é chamada de hipocrômica.

Se os valores de CHCM estiverem normais, os eritrócitos são chamados normocrômicos e, a anemia, normocrômica.

Os resultados de CHCM, bem como todo o hemograma, devem ser analisados pelo/a médico/a que solicitou o exame.

Saiba mais em:

Formigamento nas pernas, o que pode ser?

O formigamento nas pernas ou parestesia pode ser causado por uma situação passageira devido ao posicionamento das pernas, como ocorre ao sentar-se sobre elas ou mantê-las cruzadas por muito tempo, levando à uma compressão de nervos ou a uma redução da circulação sanguínea.

O transtorno de ansiedade, que é um distúrbio psiquiátrico, também causa a sensação de formigamento nas pernas e em outras partes do corpo. Além dele, existem outros distúrbios que podem causar formigamento nas pernas e que são, geralmente, acompanhados de outros sinais e sintomas.

 Alguns distúrbios que podem causar, além de outros sintomas, a sensação de formigamento nas pernas são: diabetes, o acidente vascular cerebral (AVC) ou derrame, como também é conhecido, as ateroscleroses e tromboses, a deficiência de vitamina B 12, a hérnia de disco e as neuropatias periféricas.

Quando a sensação de formigamento nas pernas não for uma situação passageira deve-se procurar o atendimento médico o mais breve possível para diagnosticar a sua causa e evitar complicações.

O que é hérnia hiatal e quais os sintomas?

Hérnia hiatal (hérnia de hiato) é a protusão, ou seja, a passagem de parte do estômago, da cavidade abdominal para dentro do tórax, através de um orifício pelo qual o esôfago atravessa o diafragma, e chega a cavidade abdominal.

Por algum motivo esse orifício se torna mais alargado possibilitando a subida de parte do estômago. A hérnia de hiato é a principal causa de Doença do Refluxo Gastroesofágico (DRGE), responsável por quase 95% dos casos.

Muitos casos são assintomáticos, ou seja, não apresenta nenhum sintoma e ahérnia é encontrada acidentalmente. Mas quando apresenta, os sintomas mais comuns são sensação de "bola na garganta", azia, refluxo, tosse, rouquidão e arrotos frequentes.

Sintomas de hérnia de hiato

1. Sensação de "bola" ou "peso" no estômago - digestão lenta e inchaço ("empachamento") do estômago;

2. Pirose ou azia - sintomas mais característico do refluxo, é a sensação de queimação ou calor no peito, que normalmente irradia da parte superior do abdômen até a garganta. Costuma ocorrer depois da alimentação, quando o estômago cheio favorece o refluxo gastroesofágico. Quando se torna crônico, pode causar úlceras e esofagite, uma inflamação na parede do esôfago;

3. Refluxo gastro esofágico - retorno dos ácidos estomacais e conteúdo alimentar até a boca, que podem alcançar a garganta, com gosto ácido e azedo. Regurgitações frequentes podem levar a lesões erosivas dos dentes (desgaste do esmalte dentário pela diminuição do pH bucal);

4. Tosse, rouquidão e asma - o refluxo de material ácido para a parte inferior da garganta pode levar em alguns casos a tosse crônica e alterações na voz. O refluxo é uma das três principais causas de tosse (rinite alérgica e asma são as outras duas). Em pessoas susceptíveis, o refluxo pode desencadear crises de asma;

5. Arrotos frequentes (eructações) - que ocorrem pelo retorno do conteúdo gástrico, e irritação da mucosa, além da compressão direta do diafragma pela hérnia;

6. Dor no peito - alguns pacientes apresentam dor torácica que pode lembrar a dor de um infarto, mas esta dor não tem relação com esforço e melhora com analgésicos específicos;

7. Dor de garganta - dores de garganta crônicas, sem causa aparente e sem outros sinais de infecção, como febre, podem ser sinal de doença do refluxo gastroesofágico;

8. Salivação excessiva.

A incidência da hérnia hiatal é maior em obesos, idosos e multíparas (mulheres que tiveram muitos partos).

Como aliviar os sintomas de hérnia de hiato?
  • Evitar alimentos gordurosos, ricos em proteínas, muito condimentados e frituras, além de doces e pão branco;
  • Fazer uma dieta rica em frutas, verduras, vegetais e fibras;
  • Fazer exercícios físicos (pelo menos 40 minutos, 5 vezes por semana);
  • Evitar situações estressantes ou fadigantes;
  • Perder peso, procurando manter o índice de massa corporal igual ou menor que 25 (cálculo do IMC = peso em quilos dividido pela altura em metros ao quadrado);
  • Dormir com travesseiro alto ou leve elevação da cabeceira da cama (30º);
  • Procurar não beber álcool, café ou bebidas gaseificadas;
  • Não fumar;
  • Evitar comer em excesso próximo da hora de dormir (e fazer a última refeição pelo menos duas horas antes de deitar);
  • Não usar roupas nem acessórios apertados;
  • Evitar ingerir muito líquido durante as refeições;
  • Fazer refeições menores, mais leves e mais próximas umas das outras.
O que a hérnia de hiato pode causar?

Algumas complicações da doença são:

  • Ulcerações: a esofagite grave pode levar a úlceras e erosões na parede do esôfago, causando grande desconforto;
  • Estenose do esôfago: a inflamação do esôfago pode ser tão intensa que o edema (inchaço) formado no local pode dificultar a passagem de alimentos. O paciente queixa-se de sensação de "bolo na garganta" e impactação dos alimentos ingeridos;
  • Dismotricidade esofágica: o esôfago é um órgão muscular, que através de contrações sequenciais empurra o alimento ingerido em direção ao estômago. Com a inflamação crônica causada pelo ácido estomacal e lesão de nervos e fibras musculares esofágicas, este órgão começa a apresentar dificuldades na sincronização dos movimentos, dificultando o transporte de alimentos da boca ao estômago, colaborando também para os sintomas de impactação e "bolo na garganta";
  • Esôfago de Barrett: a agressão crônica às células do esôfago pelo ácido estomacal faz com que elas sofram transformações e passem a ter características de células intestinais. A essa alteração estrutural do tecido esofagiano damos o nome de esôfago de Barrett. Essa células alteradas apresentam maior risco de transformação em câncer, (adenocarcinoma do esôfago). Portanto, um refluxo contínuo, levando à esofagite, é um fator de risco para câncer do esôfago.

Saiba mais sobre os riscos de hérnia de ahiato no artigo: Hérnia pode virar câncer?

O diagnóstico é feito através do exame de endoscopia digestiva alta. Contudo, 25% dos pacientes com refluxo podem tê-lo na forma leve, não apresentando alterações à endoscopia digestiva. Por isso, uma endoscopia normal não descarta o diagnóstico de DRGE.

O tratamento pode ser feito com simples mudanças nos hábitos de vida (vide abaixo) ou medicamentoso, na maioria dos casos. Casos mais graves podem recorrer ao tratamento cirúrgico.

Em caso de suspeita de hérnia de hiato, um médico (preferencialmente um gastroenterologista) deverá ser consultado para avaliação, diagnóstico e tratamento correto.

Leia também:

Referência:

FBG - Federação Brasileira de Gastroenterologia.

O que são linfonodos?

Os linfonodos são estruturas ovóides, pequenas e encapsuladas, localizadas no caminho dos vasos linfáticos. Usualmente medem de poucos milímetros a 1,0cm.

Os linfonodos fazem parte do nosso sistema imune e atuam como filtros da linfa. Têm a capacidade de reter (algumas vezes destruir), ou pelo menos retardar, a difusão de bactérias, vírus, protozoários e cânceres pelo organismo.

Fazem parte do nosso sistema imunológico (linfóide), além dos linfonodos, o baço, timo, amígdalas e intestinos.

Há linfonodos em diversos locais do corpo: nuca, pescoço, submandibular, na frente e atrás das orelhas, supraclaviculares, na frente dos cotovelos, nas axilas, nas virilhas e atrás dos joelhos, dentro de alguns órgaõs, como mamas, pulmões, intestinos, e dentro do tórax e abdome.

Ao se avaliar um linfonodo, é importante saber:

  • localização;
  • tamanho;
  • consistência;
  • mobilidade;
  • presença de dor;
  • presença de drenagem de secreção;
  • tempo de evolução.

Há várias causas para o aumento de linfonodos (ínguas):

  • infecções;
  • hipersensibilidade;
  • cânceres;
  • doenças reumatológicas;
  • outras.

Na presença de aumento de linfonodos (ínguas), que persistam por mais de duas semanas, com crescimento progressivo, dor ou saída de secreção, é importante consultar um médico clínico geral. Algumas vezes será necessária a realização de uma biópsia para elucidar a doença que levou à linfonodomegalia.

Leia também: 

Linfonodo e linfoma são a mesma coisa?

O que é adenite e o que pode causá-las?

Como fazer a troca de anticoncepcional (de injetável para pílula e de pílula para injetável)?

Se a mulher faz uso de anticoncepcional injetável e deseja trocar para a pílula de uso oral, deverá iniciar a cartela da pílula na data prevista para a próxima injeção. Adicionalmente, durante os primeiros sete dias do uso do anticoncepcional oral, deve ser utilizado também um método de barreira (camisinha), pois nesse período há o risco de gravidez.

Se a mulher faz uso da pílula e deseja mudar para o anticoncepcional injetável, deve seguir esta orientação: tomar até o último comprimido da cartela e aguardar a menstruação. O anticoncepcional injetável deverá ser aplicado nos primeiros três dias da menstruação ou entre o sétimo e o décimo dia do ciclo, a depender da composição da injeção (mensal ou trimestral). Adicionalmente, recomenda-se o uso do preservativo masculino (camisinha) nos dias compreendidos entre o término da cartela da pílula e durante o primeiro mês após a primeira injeção, pois há risco de gravidez.

Além disso, é importante sempre usar um método de barreira como a camisinha, pois os anticoncepcionais orais ou injetáveis não protegem contra transmissão de DSTs - Doenças Sexualmente Transmissíveis.

O médico ginecologista deverá orientá-la sobre os métodos contraceptivos e como trocar de método.  

Posso tomar cerveja tomando remédios para pressão alta?

Se for uma pequena quantidade (1 lata de cerveja, por exemplo), não tem problema nenhum em tomar esses medicamentos para hipertensão e no mesmo dia tomar bebida alcoólica, desde que não haja nenhuma restrição por parte do seu médico.