Adenoma é um tipo de neoplasia benigna que pode desenvolver em determinados órgãos como: fígado, intestino, tireoide, rim, pulmão, mama, etc.
Em geral, o adenoma é um crescimento de origem glandular com características benignas e não evolui para o câncer.
O câncer é vinculado às neoplasias que são malignas, com evolução desfavorável quando não submetido aos tratamentos adequados. Nesse sentido, o adenoma não é câncer, uma vez que ele apresenta a característica da benignidade que raramente evolui para a neoplasia maligna.
Em alguns casos, o adenoma é descoberto ocasionalmente ao se realizar exames periódicos. Após o diagnóstico de adenoma, pode ser necessária a realização de biópsia para identificação patológica do material.
Os tipos de câncer no sangue mais comuns são os linfomas, as leucemias e os mielomas múltiplos. Muitas vezes os cânceres de sangue não manifestam sintomas nas fases iniciais, sobretudo as leucemias e os linfomas. Quando presentes, os sinais e sintomas podem incluir febre, cansaço, dor nos ossos, infecções frequentes, nódulos ("ínguas") no pescoço, axilas, virilha ou atrás do joelho, manchas vermelhas na pele, perda de peso, entre outros.
Os linfomas são comuns em adultos. A leucemia é mais frequente em crianças e tende a se manifestar na sua forma mais agressiva, enquanto que o mieloma múltiplo afeta sobretudo indivíduos idosos.
O linfoma é um tipo de câncer no sangue que afeta o sistema linfático. A doença tem início nos linfócitos, células de defesa encontradas sobretudo nos linfonodos, também conhecidos como gânglios linfáticos.
O principal sinal dos linfomas é o aumento dos linfonodos, que pode ser notado pela presença de ínguas atrás dos joelhos, no pescoço, nas axilas, na virilha ou na região da clavícula. O crescimento dos gânglios pode ser lento ou rápido, conforme o tipo de linfoma, Hodgkin ou não-Hodgkin.
Veja também: O que é linfoma?
A leucemia é outro tipo de câncer no sangue que afeta os glóbulos brancos (leucócitos). As células começam a se multiplicar descontroladamente e acumulam-se na medula óssea, onde são produzidas.
À medida que se multiplicam, os leucócitos acabam por interferir ou até mesmo impedir a formação das demais células do sangue, como plaquetas, glóbulos vermelhos e outros glóbulos brancos.
Os sintomas da leucemia são decorrentes da falta de produção dessas células, o que pode causar sangramentos nas mucosas do nariz e da boca, manchas rochas no corpo ou pintas vermelhas logo abaixo da pele, anemia, aumento da frequência cardíaca, cansaço e infecções frequentes.
Leia também: O que é leucemia?
O mieloma múltiplo é um câncer que afeta as células do plasma do sangue localizadas na medula óssea. Tratam-se de células que produzem anticorpos e participam das defesas do organismo.
Os sinais e sintomas do mieloma múltiplo podem incluir dor nos ossos do tórax, braços ou pernas, alterações no funcionamento dos rins e insuficiência renal, anemia, fadiga, fraqueza, palidez, infecções frequentes, falta de apetite, náuseas e vômitos, emagrecimento, incontinência urinária ou fecal, aumento do número de micções, entre outros.
O médico hematologista e o médico oncologista são os especialistas responsáveis pelo diagnóstico e tratamento do câncer no sangue.
Saiba mais em:
A hiperplasia endometrial pode evoluir para câncer. Trata-se de um aumento do número de células do endométrio, tecido que reveste a camada interna do útero. A hiperplasia do endométrio pode preceder um câncer de endométrio ou ser considerada fator de risco para desenvolver a doença.
As hiperplasias endometriais podem ser simples, complexas ou com atipias. Apesar de serem condições benignas, todas apresentam risco de evoluir para câncer, principalmente naquelas com atipias. O tratamento pode ser feito com medicamentos ou histerectomia (remoção cirúrgica do útero).
Contudo, existem vários tipos de hiperplasia fora a endometrial, e em média, poucos são os casos que evoluem para tumor maligno. Alguns exemplos comuns de hiperplasias são: hiperplasia muscular (aumento do número de células musculares), hiperplasia foveolar (aumento do número de células do estômago), hiperplasia benigna de próstata, que provoca um aumento considerável do tamanho da próstata.
Leia também: O que é hiperplasia prostática?
A hiperplasia é um aumento do número de células de um órgão ou tecido. Contudo, essa multiplicação celular é autolimitada, localizada e as células são normais, ou seja, não apresentam características de células cancerígenas.
Já no câncer (neoplasia maligna), as células se proliferam de forma descontrolada e desordenada, podendo invadir órgãos e tecidos vizinhos.
Saiba mais em: O que é neoplasia? É câncer?
Uma hiperplasia pode ser fisiológica ou patológica. Na fisiológica, a proliferação das células visa atender às necessidades do organismo, como acontece com a glândula mamária durante a gravidez. Na patológica, a hiperplasia geralmente é decorrente de um estímulo excessivo, como acontece na hiperplasia endometrial provocada por excesso de hormônio estrogênio.
É importante lembrar que, nas hiperplasias, a proliferação celular cessa assim que cessam também os estímulos, o que não acontece com o câncer.
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Não, pancada na mama não causa câncer.
As pancadas que ocorrem na mama podem causar dor, incômodo no local e demorar alguns dias para a cicatrização completa. A lesão causada pela pancada pode gerar uma área de fibrose (endurecimento do tecido) no tecido gorduroso da mama. Essa fibrose, a depender da intensidade e localização da pancada, pode ser percebida como um pequeno caroço. Porém, esse caroço oriundo da fibrose não é maligno e não causa problemas para a mulher.
É aconselhado realizar o auto-exame das mamas com frequência e, após os 49 anos, iniciar o acompanhamento mamográfico.
Logo no momento da pancada, a mulher pode aplicar compressa gelada para aliviar o hematoma formado e reduzir a dor local.
Pode ser muitas coisas inclusive câncer, mas esse não é o diagnóstico mais provável, já que câncer é uma doença relativamente rara. Cisto sebáceo e íngua são as causas mais comuns desse tipo de lesão.
Os principais sintomas do câncer de pulmão são a tosse e a dor torácica. Outros sintomas frequentes incluem expectoração de sangue (hemoptise), falta de ar ou desconforto torácico.
O sintoma inicial mais comum do câncer de pulmão é a tosse com expectoração purulenta ou sanguinolenta, seguida de dor no peito. A rouquidão também é uma manifestação comum no início do tumor e ocorre quando o nervo laríngeo é acometido.
Pessoas com câncer pulmonar podem apresentar ainda febre, emagrecimento, perda de força física, aumento do volume do fígado, dor de cabeça, náuseas, vômitos e fraqueza muscular no membro superior.
Quais são os fatores de risco do câncer de pulmão?O câncer de pulmão ocorre principalmente em homens fumantes e ex-fumantes. Cerca de 85% dos casos ocorre em pessoas que fumam, o que faz do tabagismo o principal fator de risco para desenvolver esse tipo de tumor.
Quem fuma tem entre 10 e 30 vezes mais chances de ter câncer de pulmão do que alguém que não fuma. Nos fumantes passivos, o risco é cerca de 1,5 vezes superior do que naqueles que não são expostos à fumaça do cigarro.
Nos fumantes, o risco está relacionado com o número de cigarros que a pessoa fuma por dia, idade em que começou a fumar, tempo de tabagismo e ainda o grau de inalação da fumaça.
Outros fatores predisponentes para desenvolver a doença incluem a presença prévia de doença pulmonar, exposição a produtos químicos, como asbesto, urânio e cromo, além de histórico familiar de câncer de pulmão.
Qual é o tratamento para câncer de pulmão?O tratamento para o câncer de pulmão pode incluir cirurgia, quimioterapia e radioterapia. A escolha da forma de tratamento depende do tipo de tumor, do estágio do câncer, da idade e das condições clínicas da pessoa.
A cirurgia para remover o tumor ainda na fase inicial é a forma mais eficaz de tratamento. Se o tumor for detectado ainda no estágio inicial, as taxas de cura com o tratamento cirúrgico podem chegar aos 90%. Porém, quanto mais tarde for feito o diagnóstico, mais difícil é o tratamento, diminuindo a sobrevida do paciente.
O tratamento para casos de câncer de pulmão mais avançados é feito com quimioterapia e radioterapia. Em tumores avançados, a cirurgia nem sempre é indicada.
Depois da cirurgia e dos outros tratamentos, a pessoa ainda deve ser acompanhada frequentemente durante 5 anos. O objetivo desse acompanhamento é detectar se o câncer voltou ou se há metástases (alastramento do câncer para outros órgãos). Depois desse período de 5 anos, o acompanhamento ainda é mantido pelo menos uma vez por ano.
Infelizmente, o câncer de pulmão muitas vezes só é detectado quando já está avançado ou disseminado, uma vez que, no início, os tumores normalmente não causam sintomas específicos que justificam uma investigação. O diagnóstico tardio dificulta o tratamento e reduz a sobrevida do paciente.
Não, hérnia não vira câncer. Porém, a hérnia de hiato pode causar refluxo gastroesofágico, que, com o passar do tempo, pode favorecer o aparecimento de câncer de esôfago.
Pacientes com hérnia de hiato frequentemente apresentam refluxo gastroesofágico, que é a passagem do conteúdo ácido de estômago para o esôfago.
Como o esôfago não está preparado para receber o suco gástrico, suas células sofrem uma transformação e ficam parecidas com as do estômago, como forma de defesa. Essa alteração é chamada de esôfago de Barrett e surge em casos crônicos de refluxo.
O esôfago de Barrett é encontrado em cerca de 10% dos pacientes com refluxo e pode evoluir para câncer em até 1% dos casos.
Sabe-se que pacientes com alteração na parede do esôfago com mais de 2 cm de espessura apresentam maiores riscos de desenvolverem câncer de esôfago.
Assim, pode-se concluir que a hérnia de hiato em si não se transforma em câncer, mas pode contribuir para o aparecimento do esôfago de Barrett, que pode eventualmente evoluir para câncer de esôfago.
Para maiores esclarecimentos sobre as complicações e tratamento da hérnia de hiato, consulte o seu médico.
Veja também os artigos: Hérnia hiatal tem cura? Qual o tratamento? ; O que é hérnia hiatal e quais os sintomas?
O principal sintoma do câncer de endométrio é o sangramento vaginal, chamado sangramento uterino anormal, que pode se manifestar na fase inicial da doença e ocorre em mais de 90% dos casos de câncer de endométrio.
Outros sintomas que também podem estar presentes incluem dor, sensação de peso na pelve, corrimento vaginal e emagrecimento.
O sangramento uterino em mulheres na pós-menopausa é um forte indício de câncer de endométrio, uma vez que a maioria das pacientes afetadas pelo tumor encontram-se nessa fase. Nesses casos, é comum ainda a queixa de corrimento vaginal de cor branca ou amarelada, semanas ou meses antes do início do sangramento.
Sangramentos vaginais fora do período menstrual em mulheres na pré-menopausa também devem ser investigados.
Quando o câncer já se espalhou para outras partes do corpo (metástase), podem surgir sinais e sintomas relacionados com os órgãos atingidos pela doença, tais como:
- Prisão de ventre (intestinos);
- Dificuldade para urinar (bexiga);
- Tosse, falta de ar (pulmões);
- Icterícia (fígado);
- Presença de nódulos ou "ínguas" (linfonodos);
- Tumor vaginal.
O câncer de endométrio é o câncer ginecológico mais comum nos países desenvolvidos. Os fatores de risco para desenvolver o tumor incluem terapia com estrógenos, ausência de ovulação crônica, obesidade, hipertensão arterial, idade entre 40 e 50 anos, pré-disposição genética, primeira menstruação precoce e menopausa tardia.
O câncer de endométrio tem tratamento, mas é importante que o mesmo seja iniciado o mais cedo possível. Consulte um médico ginecologista em caso de sangramento uterino anormal, principalmente se você estiver na pós ou pré-menopausa.
Saiba mais em: Câncer de endométrio tem cura?
Não, mioma não vira câncer.
O mioma (leiomioma), é um tumor benigno, ou seja, não canceroso.
O mioma precisa ser diferenciado das situações malignas como o leiomiossarcoma, que é um tumor maligno.
Outra diferenciação é com o leiomioma atípico, uma variante do mioma comum, que pode evoluir para câncer.Esse mioma atípico tem um comportamento que fica no limite entre um tumor benigno e maligno. Felizmente, os leiomiomas atípicos são raros e representam apenas 0,5% a 1% dos casos de câncer de útero.
Os miomas são muito comuns e representam cerca de 90% dos casos de tumores uterinos benignos e não causam sintomas em aproximadamente 75% dos casos.
Apesar do risco de câncer ser praticamente nulo, os miomas podem crescer muito e necessitam de tratamento quando causam sintomas como sangramentos excessivos, dor abdominal, dor durante as relações sexuais e urgência urinária.
Portanto, uma mulher que tem um mioma no útero não deve se preocupar com a hipótese do mioma "virar" câncer, mas deve fazer um acompanhamento regular com o/a médico/a ginecologista para verificar a sua evolução.
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Não, mama densa não é câncer, é uma característica normal da mama. Mamas densas são comuns em mulheres mais jovens e podem muitas vezes dificultar a realização do diagnóstico mamográfico.
As mamas densas são mamas que possuem uma grande quantidade de tecido glandular, que é o tecido responsável pela produção do leite materno. Na mamografia, a gordura aparece escura, enquanto que o tecido denso é branco. Os tumores, quando estão presentes, também aparecem em branco e podem assim passar despercebidos pelo médico.
Assim, a mama densa pode favorecer um resultado falso-negativo, ou seja, pode haver alguma lesão na mama e o exame dar normal. Quanto mais gordura tem o seio, mais escura é a imagem e mais fácil é visualizar o tumor.
Por isso na situação de mama densa é comum o médico solicitar outros exames complementares para uma avaliação diagnóstica mais precisa. Além da mamografia, o médico poderá solicitar ultrassonografia mamária, ressonância magnética das mamas ou ainda mamografia com contraste a depender do caso a ser investigado.
Há algumas estudam que apontam que as mamas densas são um fator de risco para o desenvolvimento de câncer de mama. Esse risco está associado a uma maior predisposição biológica e também à dificuldade de visualizar o tumor durante o exame de mamografia.
Além das mamas densas, outros fatores de risco para desenvolver câncer de mama incluem:
- Envelhecimento;
- Casos de câncer de mama na família;
- História anterior de câncer de mama ou ovário;
- Menopausa depois dos 55 anos;
- Não ter filhos ou ter o primeiro filho com mais de 35 anos;
- Ganhar peso depois da menopausa ou engordar na idade adulta;
- Consumir mais de uma dose de bebida alcoólica por dia;
- Terapia de reposição hormonal após a menopausa;
- Primeira menstruação antes dos 12 anos;
- Tomar pílula anticoncepcional (com estrogênio e progesterona).
Vale ressaltar que a presença de um ou mais fatores de risco não significa que a mulher terá necessariamente câncer de mama.
As mamas densas são uma característica genética da mama, comum em mulheres jovens e detectada pela mamografia. Não é possível avaliar a densidade da mama pelo toque.
Para maiores esclarecimentos, consulte um médico mastologista.
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Os principais sintomas de câncer no estômago ou câncer gástrico, como também é conhecido, são:
- Sensação de inchaço no estômago depois das refeições ou sensação de satisfação precoce durante as refeições;
- Desconforto abdominal;
- Dor abdominal tipo queimação;
- Azia, indigestão;
- Perda do apetite;
- Perda de peso;
- Diarreia;
- Fraqueza e fadiga;
- Vômitos com sangue (sintoma frequente, ocorre em cerca de 13% dos casos de câncer de estômago);
- Fezes escurecidas, pastosas e com odor muito forte (melena).
Sintomas como os descritos acima não são exclusivos de tumores malignos, também podem estar presentes no casos de um tumor benigno ou outras condições.
Nos casos de tumores em estágios mais avançados, pode ocorrer emagrecimento acentuado, icterícia (olhos amarelos) e palidez da pele.
O câncer de estômago acomete principalmente homens, acima dos 50 anos de idade, outros fatores de risco para o desenvolvimento do tumor são: infecção por Helicobacter pylori, tabagismo, obesidade, cirurgia prévia do estômago, anemia, gastrite crônica, história familiar da doença, certas atividades profissionais e deficiência Imunológica.
O diagnóstico do câncer de estômago deve ser feito pelo médico gastroenterologista ou oncologista.
Os sintomas do câncer de mama são principalmente:
- Nódulo ou massa palpável nas mamas;
- Mudanças no tamanho e formato das mamas;
- Retrações na pele, principalmente na aréola e/ou mamilo;
- Pele áspera, semelhante à "casca de laranja";
- Saída de secreção pelo mamilo, que pode ser transparente, rosada ou avermelhada.
No entanto, vale salientar que, embora esses sintomas sejam considerados de alerta, eles não indicam necessariamente a existência do câncer de mama, pois podem estar presentes também nas doenças benignas.
Dor na mama é sinal de câncer?Não. Embora a dor nas mamas seja um sintoma frequente, raramente está relacionada com o câncer.
A mastalgia, como é chamada a dor na mama, pode estar relacionada com alterações hormonais, ou menos frequentemente, por causas extramamárias, como: Problemas de coluna, dor muscular, doenças neurológicas, endócrinas ou inflamatórias (mastite).
Qual exame pode confirmar um câncer de mama?O diagnóstico é feito por exames de imagem e biópsia do tumor.
Exames de imagemO método que permite o diagnóstico precoce do câncer de mama é a mamografia. Através desse método, é possível identificar tumores mamários mesmo antes de serem detectáveis clinicamente.
Apesar do exame mamográfico ser o melhor método para detectar a doença precocemente, ele pode não evidenciar um câncer, sobretudo se as mamas forem densas, ou poderá demonstrar áreas suspeitas que podem não corresponder ao câncer.
Nesses casos, para um diagnóstico mais preciso, pode-se associar outros exames, como a ultra-sonografia, a ressonância magnética e as punções percutâneas, que aumentam as chances diagnósticas.
Biópsia do tumorA confirmação do diagnóstico será conseguida através das punções percutâneas com agulhas finas ou grossas (mamotomia ou core biopsy), nos casos de microcalcificações, nódulos subclínicos e palpáveis, ou ainda por meio de biópsias cirúrgicas.
Parênquima mamário é câncer?Não. Parênquima mamário é parte do tecido que compõe a mama. A mama é constituída de tecido adiposo (gordura), parênquima mamário, glândulas e vasos sanguíneos.
No exame de imagem, o médico descreve as características dos tecidos mamários (adiposo e parênquima mamário), além da vascularização, e se houver, anormalidades, como, por exemplo, presença de calcificações.
O diagnóstico e tratamento do câncer de mama deverá ser orientado pelo ginecologista ou mastologista.
Saiba mais sobre esse assunto nos artigos:
- Calcificação na mama é perigoso? O que pode ser?
- Mama densa é câncer?
- Anticoncepcional pode causar nódulo ou câncer de mama?
Referência:
FEBRASGO - Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia.
Ministério da Saúde do Brasil