A eosinopenia, condição que caracteriza-se pelo nível de eosinófilos baixo no sangue, tem como principais causas o uso de medicamentos corticoides, estresse e processos inflamatórios ou infecciosos agudos.
Pessoas que estão fazendo tratamento com corticoides normalmente apresentam números baixos de eosinófilos.
O estresse agudo causado por medo, excitação ou convulsões, provoca um aumento da produção de adrenalina. No início, há um ligeiro aumento dos eosinófilos (eosinofilia), mas depois de algumas horas observa-se uma eosinopenia moderada.
Já o estresse crônico aumenta a produção de cortisol, um hormônio produzido pelas glândulas supra-renais, conhecido como "hormônio do estresse" justamente devido a esse aumento da sua liberação durante períodos estressantes.
O cortisol baixa os níveis de eosinófilos através de diferentes mecanismos, favorecendo a destruição dos mesmos por outras células de defesa do corpo, estimulando a migração de eosinófilos e diminuindo a produção dessas células na medula óssea.
A Síndrome de Cushing, uma condição caracterizada pelo aumento excessivo de cortisol, também está entre as causas de eosinopenia.
Veja também: O que é síndrome de Cushing e quais os sintomas?
Em geral, os níveis de eosinófilos voltam ao normal depois de retirada ou tratada a causa da eosinopenia.
É importante ressaltar que a avaliação do hemograma deve ser feita pelo/a médico/a que solicitou o exame, que irá levar em consideração os valores das outras células do sangue em conjunto com a história clínica e os sintomas da pessoa.
Também podem lhe interessar:
Eosinófilos alto no exame, o que significa?
Câncer não sei (até pode ser mas não é a primeira opção), esse exame demonstra que você tem uma atividade inflamatória intensa no seu fígado, leve o exame de volta para seu médico assim que possível.
O valor de referência da ferritina é entre 40 a 200 ng/mL (mcg/L). Esse valor pode variar de acordo com o gênero e com a idade da pessoa.
A ferritina é uma proteína responsável pelo armazenamento do ferro dentro das células do nosso organismo. Quando seu valor está alterado, ela indica que há um desequilíbrio no estoque do ferro disponível.
Ela pode ser medida a partir do exame de sangue específico chamado Dosagem de Ferritina. Com esse exame é possível saber o estoque de ferro disponível e diagnosticar possíveis deficiências de ferro no organismo.
O exame de Dosagem da Ferritina não é um exame de rotina. Geralmente ele é feito durante a investigação das causas de anemia e da deficiência de ferro.
Todo exame solicitado por profissionais de saúde deve ser levado na consulta de retorno para uma leitura pormenorizada e para correlacionar com o quadro clínico do/a paciente.
Leia também:
Ferritina alta ou baixa: Quais os sintomas, consequências e tratamentos?
O valor normal dos segmentados ou neutrófilos segmentados no sangue pode variar de acordo com cada laboratório. No entanto, você pode se basear nos seguintes valores de referência:
- 3.000 a 8.000/mm³ ou
- 40 a 65%
Os segmentados fazem parte do leucograma que, por sua vez, está incluído no hemograma completo.
Segmentados altos ou baixos, o que significa?O nível de segmentados altos ou baixo no sangue indica que algo pode estar acontecendo no seu organismo.
Segmentados altosOs segmentados são considerados altos no sangue quando atinge os seguintes valores:
- acima 8.000/mm³ ou
- acima 65%
A elevação dos níveis de segmentados no sangue é chamado de neutrofilia e ocorre nas seguintes condições:
- Infecções bacterianas e/ou inflamações,
- Hemorragias,
- Infarto,
- Uso de alguns medicamentos, por exemplo, os corticoides,
- Presença de tumores e
- Após a realização de cirurgias.
Quando os segmentados no sangue estão baixos, observamos no exame de sangue os valores a seguir:
- abaixo de 3.000 ou
- abaixo de 40%
A redução dos segmentados na corrente sanguínea, se chama de neutropenia e pode indicar:
- Doenças autoimunes,
- Distúrbios na atividade da medula óssea,
- Alcoolismo e
- Tratamento com quimioterapia.
Os segmentados ou neutrófilos segmentados são os neutrófilos maduros, células de defesa encontradas em maior quantidade na corrente sanguínea. Os neutrófilos fazem parte dos glóbulos brancos do sangue, responsáveis pelo nosso sistema imune e muito importante no combate a infecções.
Neutrófilos jovens são conhecidos como bastões ou bastonetes e costumam estar elevados quando existe uma infecção aguda.
O resultado dos níveis de segmentados e outros componentes do hemograma completo, deve ser interpretado e analisado, de preferência, pelo médico que o solicitou. Geralmente é solicitado pelo médico de família ou clínico geral.
Se você quer saber mais sobre segmentados e/ou leucograma, leia também:
Segmentados alto no leucograma, o que pode ser?
Segmentados baixo no leucograma, o que pode ser?
Leucograma: Para que serve e quais os valores de referência?
Referência
Sociedade Brasileira de Análises Clínicas
Não. O exame preventivo não serve para diagnosticar gravidez.
A partir da realização do exame preventivo não é possível identificar se uma mulher está ou não grávida. O exame preventivo tem a utilidade de identificar alterações nas células do colo do útero e vagina para detectar precocemente lesões ou doenças como câncer do colo do útero. Dessa forma, o resultado que o preventivo fornece não é capaz de informar gravidez.
Os testes de diagnóstico da gestação são a partir do exame Beta-HCG no sangue ou na urina e com a ultrassonografia transvaginal ou abdominal.
A mulher grávida pode e deve fazer o exame preventivo durante a gravidez para identificar alterações, mas não com o objetivo de descobrir a gestação.
Se você tem suspeita de gravidez, procure um serviço de saúde para a melhor identificação e acompanhamento.
O resultado desse exame é normal (nenhuma alteração, além do esperado), é claro que essa é uma avaliação parcial, tendo em vista que um exame é só parte de um processo, o mais importante são as suas queixas aliadas com o exame físico do médico e amparado nos resultados do exames (somando tudo isso), é que se pode ter uma resposta completa e definitiva. Vá ao médico e mostre esse exame para ele.
Um resultado de 75 no exame de Gama GT indica um valor acima do normal. Esse resultado está acima do valor de referência mas não de forma tão elevada. Como todo resultado de exame, ele deve ser interpretado conjuntamente com o quadro clínico, sintomas, queixas e exame físico do/a paciente. O/a médico/a que solicitou o exame fará a interpretação desse resultado juntamente com outros exames e com o quadro clínico geral do/a paciente.
O exame Gama-GT (gama glutamil transferase) é um exame de sangue que mede o nível sanguíneo dessa enzima presente no fígado, pâncreas, rins, baço, coração e cérebro.
O aumento dessa enzima é presente em algumas doenças do fígado, pâncreas e vias biliares. Assim, o exame ajuda a diagnosticar alterações hepáticas, hepatite, cirrose, câncer no fígado e pancreatite.
Pode também lhe interessar o artigo: Quais os sintomas do Gama-GT alto?
Também é utilizado para avaliar desordens no fígado provocadas por medicamentos e durante o tratamento do alcoolismo, uma vez que a Gama GT eleva-se rapidamente com o consumo de bebida alcoólica.
Com um valor isolado de Gama GT não é possível estabelecer diagnóstico algum. Ele deve ser correlacionado com o resultado de outras enzimas hepáticas e com o quadro clínico do/a paciente.
Leia também:
Existem vários tipos de exame de sangue e cada um deles serve para avaliar diferentes parâmetros. Os exames de sangue são usados para avaliar o funcionamento de órgãos e glândulas como pâncreas, fígado e rins, detectar doenças como câncer, anemia e diabetes, avaliar os níveis de colesterol, glicose, ácido úrico, entre muitas outras indicações.
Dentre os tipos de exame de sangue mais usados estão o hemograma, colesterol, triglicerídeos, glicemia, ácido úrico, ureia, creatinina, HIV e PSA.
HemogramaO hemograma serve para analisar as células do sangue, ou seja, os leucócitos (glóbulos brancos), as hemácias (glóbulos vermelhos) e as plaquetas. O exame é usado para auxiliar o diagnóstico e acompanhar doenças como anemia, leucemia, infecções e inflamações, problemas de imunidade, entre outras.
HemáciasAs hemácias, também chamadas de glóbulos vermelhos ou eritrócitos, transportam o oxigênio através da circulação sanguínea.
Quando o nível de hemácias está alto, o sangue pode ficar mais "grosso" e prejudicar o funcionamento das outras células sanguíneas. Por outro lado, se houver uma redução do número de glóbulos vermelhos, pode ser um sinal de hemorragia ou anemia.
LeucócitosOs leucócitos ou glóbulos brancos fazem parte do sistema imunológico do corpo. São células de defesa que protegem o corpo contra doenças, inflamações e infecções.
Se o hemograma detectar níveis elevados de leucócitos (leucocitose), pode ser um indício de algum processo infeccioso, câncer (leucemia), ataque cardíaco ou ainda morte de algum tecido do corpo.
Já a leucopenia caracteriza-se por um número baixo de leucócitos (leucopenia) e pode ter diversas causas, como infecções virais, tratamento para câncer, ingestão de mercúrio, febre tifoide, sarampo, hepatite, rubéola, entre outras.
PlaquetasAs plaquetas atuam na coagulação sanguínea. A análise dessas células no hemograma serve para verificar a capacidade que o sangue tem de coagular quando há sangramentos, além de detectar as causas de um aumento ou diminuição do número dessas células.
Veja também: Que doenças o hemograma pode detectar?
HIVO exame de sangue para detectar o vírus HIV, causador da AIDS, detecta anticorpos produzidos pelo organismo para combater o vírus. Quando o resultado do exame é "não reativo", significa que não foram encontrados anticorpos contra o vírus no sangue do indivíduo. Portanto o resultado nesse caso é "negativo" para HIV.
Contudo, o fato do resultado dar negativo não significa que a pessoa não tenha a doença. Os resultados falso-negativos ocorrem sobretudo na fase inicial da doença ou no período da janela imunológica do HIV.
Saiba mais em: O que é janela imunológica do HIV?
Quando o resultado do exame é positivo, costuma-se realizar um outro exame de sangue anti-HIV para confirmar o diagnóstico. Esse exame é mais preciso, pois não detecta anticorpos, mas sim o material genético do vírus.
Leia também: Como é feito o exame do HIV?
ColesterolO exame de sangue de colesterol analisa 3 tipos de colesterol VLDL, LDL e HDL. Os dois primeiros são considerados "mau colesterol", enquanto que o HDL é conhecido como "colesterol bom".
Quado os níveis de LDL e VLDL (mau colesterol) estão altos, pode haver formação de placas de gordura dentro das artérias que podem obstruir o fluxo sanguíneo, aumentando o risco de derrames e infarto.
Já o HDL é considerado "bom colesterol" porque não forma placas de gordura e pode remover da circulação o LDL.
Saiba mais em: Qual a diferença entre colesterol VLDL, LDL e HDL?
TriglicerídeosOs triglicerídeos são gorduras provenientes da alimentação e que também são produzidas pelo organismo. O exame de triglicerídeos é importante para avaliar o risco de doenças cardiovasculares, já que quando os seus níveis estão altos também pode haver formação de placas de gordura na parede interna das artérias, assim como ocorre com o colesterol.
Se os triglicérides, como também são conhecidos, estiverem muito elevados, pode haver inclusive inflamação do pâncreas.
Também pode lhe interessar: O que são triglicerídeos?
GlicemiaO exame de sangue de glicemia serve para avaliar os níveis de glicose (açúcar) na circulação sanguínea, sendo usado para diagnosticar diabetes e outras alterações metabólicas.
Quando a glicemia está acima dos valores de referência (hiperglicemia), pode ser um sinal de diabetes. Já a hipoglicemia caracteriza-se pela pouca quantidade de glicose na circulação e na maioria dos casos trata-se de um efeito colateral de tratamentos com insulina ou hipoglicemiantes orais.
Veja também: Como é feito o diagnóstico do diabetes?
Ácido úricoO ácido úrico é um produto metabólico das purinas, uma substância presente nas células e que fazem parte do material genético das mesmas.
Uma ingestão excessiva de carne e bebidas alcoólicas pode aumentar os níveis de ácido úrico, podendo causar episódios de gota. Se o ácido úrico estiver alto, também pode levar à formação de pedra nos rins.
Leia também: Quais os valores de referência do ácido úrico?
UreiaA ureia é um produto do metabolismo das proteínas. É produzida no fígado e eliminada na urina. O exame de sangue de ureia ajuda a avaliar o funcionamento dos rins, já que níveis altos de ureia podem indicar que os rins perderam a capacidade de filtrar o sangue adequadamente, levando a um acúmulo de ureia na circulação.
Contudo, o exame de ureia não é muito exato para avaliar a função renal, já que a ureia pode se elevar conforme a alimentação e o nível de hidratação do indivíduo, bem como em caso de infecções, doenças hepáticas, gravidez, entre outras doenças e condições.
Quando os resultados do exame de ureia estão abaixo dos valores de referência, pode ser um sinal de desnutrição, baixa ingestão de proteínas, insuficiência hepática, gestação, outras doenças e condições.
Uma vez que os níveis de ureia no sangue podem estar altos ou baixos em diversas situações, é comum pedir esse exame juntamente com o exame de creatinina, que é mais preciso para avaliar a função renal.
Leia também: Qual o valor de referência da ureia?
CreatininaA creatinina é resultante da degradação de uma substância presente nos músculos. Quanto mais massa muscular tiver a pessoa, maior é a quantidade de creatinina na circulação.
Boa parte da creatinina é filtrada nos rins, por isso esse exame de sangue serve para avaliar a capacidade de filtração dos rins. Se a função renal estiver reduzida, os resultados irão apresentar níveis de creatinina elevados.
Também pode ser do seu interesse: Quais são os valores de referência de creatinina?
PSAO exame de sangue de PSA serve para detectar doenças ou alterações na próstata, tais como câncer, infecções, aumento de tamanho da glândula e traumas.
PSA é a sigla para Antígeno Prostático Específico. É produzido na próstata e está normalmente presente na circulação sanguínea. Quando há alguma alteração na glândula, os níveis de PSA ficam altos.
O exame de PSA associado ao toque retal é a forma mais eficaz de detectar o câncer de próstata nas fases iniciais.
Saiba mais em: Quais são os valores de referência do PSA?
Todos os exames de sangue devem se interpretados pelo médico que os solicitou, juntamente com os sinais e sintomas apresentados, a história clínica e outros exames, quando necessários.
A ecografia (ou ultrassom) transvaginal serve para avaliar a anatomia dos órgãos genitais femininos, como útero, ovários, trompas e colo do útero.
O exame é feito com a mulher deitada em uma maca, em posição ginecológica (na mesma posição em que é feita a coleta do papanicolau) e é necessário esvaziar a bexiga antes do exame. O médico radiologista introduz, pela vagina, um transdutor revestido por uma camisinha, onde foi aplicado gel. É esse transdutor que capta as imagens dos órgãos examinados e transmite a informação para o computador, onde é possível ver as imagens. O médico ultrassonografista faz as medidas do útero e ovários, além da avaliação do aspecto destes órgãos. Os resultados são emitidos na forma de laudos, juntamente com a impressão das imagens ultrassonográficas, que devem ser interpretadas pelo médico que assiste a paciente.
O exame é realizado pelo médico radiologista ou ultrassonografista.
O FAN, sigla para fator antinúcleo, é um exame realizado para detectar a presença de auto-anticorpos contra estruturas nucleares das células. É bastante utilizado como "triagem" em pacientes que apresentam suspeita clínica de uma doença auto-imune, especialmente aquelas com manifestações reumatológicas, como dor articular.
A análise do resultado deve levar em conta dois fatores: a diluição em que se mantive positiva a presença dos auto-anticorpos e o padrão de positividade destes.
Quanto à diluição, podem acontecer os seguintes resultados: (1/40), (1/80), (1/160), (1/320), (1/640), (1/1280). Valores como 1/40, 1/80 e 1/160 são pouco sugestivos de doença auto-imune. Valores acima de 1/320 são mais considerados para se diagnosticar uma doença auto-imune.
Quanto ao padrão de positividade podemos ter:
- Nuclear pontilhado Centromérico = sugestivo de esclerodermia ou cirrose biliar primária.
- Nuclear homogêneo = sugestivo de lúpus, artrite reumatoide, artrite idiopática juvenil, síndrome de Felty ou cirrose biliar primária.
- Nuclear tipo membrana nuclear contínua = sugestivo de lúpus ou hepatite autoimune.
- Nuclear pontilhado fino = sugestivo de síndrome de Sjögren, lúpus eritematoso sistêmico.
- Nuclear pontilhado fino denso = inespecífico.
- Nuclear pontilhado grosso = sugestivo de doença mista do tecido conjuntivo, lúpus eritematoso sistêmico, esclerose sistêmica ou artrite reumatoide.
- Nucleolar pontilhado = sugestivo de esclerose sistêmica.
- Citoplasmático pontilhado reticulado = sugestivo de cirrose biliar primária ou esclerose sistêmica.
- Citoplasmático pontilhado fino = sugestivo de polimiosite ou dermatomiosite.
É importante frisar que 10% a 15% da população sadia pode ter FAN reagente em valores baixos, sem que isso indique qualquer problema de saúde. O FAN isolado não fecha nenhum diagnóstico. Quando o paciente tem sintomas sugestivos de doença autoimune, ele auxilia par fechar o diagnóstico. Quando o paciente nada sente, não tem significado.
O resultado do FAN deve ser interpretado junto aos sintomas clínicos pelo médico que o solicitou.
Os valores de referência do exame de amilase no adulto variam entre 20 e 160 unidades/litro. A amilase alta pode ser um sinal de inflamação ou doença no pâncreas ou nas glândulas salivares. Valores baixos de amilase podem indicar insuficiência pancreática ou doenças graves no fígado.
A amilase é uma enzima digestiva produzida pelo pâncreas e pelas glândulas salivares. Sua função é "quebrar" os carboidratos (amido) ingeridos na alimentação para serem mais facilmente absorvidos pelo organismo.
O exame de amilase geralmente é solicitado quando há suspeita de pancreatite (inflamação no pâncreas) ou outras doenças que afetam o pâncreas.
O nível de amilase pode aumentar até 6 vezes em casos de pancreatite aguda. O aumento ocorre dentro de 1 a 3 dias após o início da inflamação. Já na pancreatite crônica os valores de amilase podem estar um pouco elevados, mas à medida que o pâncreas vai sendo destruído, os valores vão diminuindo.
Veja também: Quais os sintomas de problemas no pâncreas?
Além das doenças pancreáticas (inflamações, câncer), há ainda uma série de outras doenças e condições que podem deixar a amilase alta, tais como:
- Doenças agudas das glândulas salivares;
- Obstrução da bile ou do intestino;
- Úlcera perfurada;
- Apendicite;
- Insuficiência renal;
- Gravidez ectópica;
- Câncer de pulmão ou ovário;
- Queimaduras graves;
- Intoxicação alcoólica;
- Cetoacidose diabética;
- Parotidite.
Quando a amilase está baixa, é um sinal de que as células que produzem a enzima no pâncreas estão sendo destruídas. Isso pode ocorrer em casos de pancreatite crônica, câncer de pâncreas, fibrose cística avançada, cirrose, hepatites e ainda toxemia gravídica.
A interpretação do resultado do exame de amilase deve ser feita pelo médico que solicitou o exame, que também levará em consideração outras informações, como a história clínica, presença de sinais e sintomas e o exame físico do paciente.
TGP elevado significa algum tipo de inflamação no fígado (hepatite), mas como o resultado só está um pouco elevado o ideal seria repetir em alguns dias, ou a critério do seu médico em conjunto com a avaliação dele, solicitar até outros exames.