Sim, o risco de engravidar é pequeno, mas existe. O tempo de início do efeito da injeção anticoncepcional irá depender de quando começou o seu uso.
Caso tenha iniciado a injeção anticoncepcional até 7 dias após o primeiro dia da menstruação, já está protegida logo a seguir, e o risco de gravidez é mínimo, portanto já poderá ter relação logo após a aplicação.
Contudo, caso tenha tomado a injeção anticoncepcional após 7 dias passados do primeiro dia da menstruação, só poderá ter relação após sete dias da aplicação da injeção, já que a proteção contra gravidez só é garantida após esse período.
Nesse caso está recomendado o uso de um método de barreira, como a camisinha por pelo menos 7 dias após a aplicação da injeção.
Essa recomendação é válida tanto para anticoncepcionais injetáveis mensais (Perlutan®, Ciclovular®, Mesigyna®), quanto para os injetáveis trimestrais (Depo-provera®, Contracep®).
Troquei da pílula para a injeção anticoncepcional, corro o risco de engravidar?Se estava em uso de algum outro contraceptivo hormonal oral de maneira correta e trocou pela injeção, a proteção se inicia imediatamente e não é necessário o uso de nenhum outro método de apoio, o risco de gravidez é mínimo.
Caso tenha dúvida sobre gravidez é possível realizar um teste de gravidez ao se confirmar o atraso menstrual. Ao contrário do que comumente se pensa os anticoncepcionais não alteram o resultado.
Consulte o seu médico ginecologista ou médico de família caso apresente mais dúvidas.
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Referência
FEBRASGO. Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia.
Em teoria não, amamentar a cada 2 ou 3 horas regularmente confere a mulher um efeito anticoncepcional seguro, porém como as mamadas podem ser em intervalos maiores ou intervalos irregulares o ideal é associar um anticoncepcional especial para a amamentação.
2 - Estou amamentando e tomando anticoncepcional, corro risco de engravidar?Não. Desde que tome todos os dias (mais ou menos) no mesmo horário e seu bebê está mamando com uma frequência regular (entre 2 ou 3 horas)
3 - Vou começar a tomar anticoncepcional, qual é o dia que devo começar?Estando amamentando pode começar o anticoncepcional em qualquer dia independente da menstruação. Até porque a menstruação pode não vir ou vir de forma irregular enquanto estiver amamentando.
4 - Estou amamentando bem pouco, meu filho já está comendo e tomo Norestin (ou outro anticoncepcional), corro risco de engravidar?Talvez. Os anticoncepcionais que as mulheres usam durante a amamentação são eficientes quando o bebê é pequeno e mama regularmente muitas vezes ao dia, precisa conversar com seu ginecologista sobre a sua anticoncepção. Na verdade atualmente alguns ginecologista receitam anticoncepcionais orais a base de progesterona mesmo para mulheres fora do período de amamentação, porém alguns não confiam nessa eficácia, eu sempre preso pela segurança, então todo cuidado é pouco.
Pode ficar sem menstruação, pode vir regularmente, assim como pode vir de forma irregular (várias vezes por mês ou demorar bem mais de 1 mês para descer.
6 - Posso tomar Contracep amamentando?Sim. É seguro contra a gravidez e não seca o leite, pode continuar tomando mesmo depois que parar de amamentar.
7 - Estou amamentando, posso tomar a pílula do dia seguinte?Não. As chances de gravidez na amamentação são pequenas e a pílula do dia seguinte pode até mesmo fazer você parar de produzir leite.
8 - Posso tomar Perlutan amamentando?Não. Os anticoncepcionais que possuem estradiol na sua fórmula não são indicados para o período de amamentação.
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Sim, qualquer mulher que tenha relações sexuais desprotegida corre risco de engravidar, a pílula do dia seguinte é um método anticoncepcional de emergência (jamais deve ser usado de rotina), que tem uma eficácia limitada e dependente do tempo, quanto mais demorar para tomar menos eficaz.
No seu caso específico, como você estava no final do seu ciclo e já fora do seu período fértil as chances de engravidar são menores.
Sim. A mulher pode engravidar na primeira cartela do anticoncepcional.
Os primeiros três meses do uso da pílula anticoncepcional são de adaptação hormonal à nova medicação bem como a adequação da mulher aos horários da tomada. Sendo assim, pode haver alguma falha nesse processo, resultando em gravidez indesejada. É indicado o uso de outro método anticoncepcional nesse período de adaptação como, por exemplo, o preservativo feminino ou masculino.
Outro caso possível é o início do uso da pílula anticoncepcional ter sido realizado sem descartar a possibilidade de gravidez ou sem aguardar a menstruação. Nesse caso, a mulher já estava grávida antes de ter começado a tomar a medicação.
Vale a pena ressaltar que a pílula anticoncepcional não previne doenças sexualmente transmissíveis que podem ser evitadas com o uso do preservativo.
A pílula anticoncepcional deve ser tomada 1 comprimido por dia sempre no mesmo horário.
Para iniciar o uso da pílula anticoncepcional, siga as recomendações do/a profissional de saúde que prescreveu a medicação para evitar intervalos desnecessários e não prorrogar o momento de iniciar a pílula.
O efeito do anticoncepcional não altera quando a mulher toma a pílula sem realizar o intervalo entre as cartelas. Sendo assim, se você toma o anticoncepcional corretamente sem dar intervalo, a chance de engravidar é mínima.
Deve-se lembrar que o anticoncepcional é um método 99% eficaz, ou seja, há uma mínima chance, menor de 1% em engravidar mesmo para as mulheres que fazem uso adequado da pílula.
O intervalo entre uma cartela e outra é recomendado de acordo com cada medicação, podendo variar de 4 a 7 dias. Nesses dias de intervalo, ocorrerá o sangramento equivalente à menstruação e, após essa pausa, a mulher deve iniciar a nova cartela e continuar tomando a medicação como indicada. Durante essa pausa, os hormônios da pílula continuam agindo no organismo da mulher e evitando a gravidez indesejada. Então, evitar fazer o intervalo entre as cartelas não aumenta a eficácia da pílula, nem diminui a possibilidade de engravidar.
A não realização do intervalo pode ser recomendada para algumas mulheres para evitar o sangramento. Porém, em geral, essa pausa pode ser realizada sem nenhum problema.
Em caso de outras dúvidas, procure o/a ginecologista, médico/a de família ou clínico/a geral para uma avaliação.
Dificilmente. Não há um aumento no risco de engravidar se tomar o anticoncepcional adiantado em algumas horas, geralmente a perda da eficácia do anticoncepcional ocorre quando se toma ele atrasado.
Tomar anticoncepcional adiantando, geralmente, não tem problema. Por isso, também pode diminuir o tempo de pausa entre uma cartela e outra.
O que fazer se tomar anticoncepcional adiantado?Continue a tomar a pílula normalmente, um comprimido ao dia, e faça a pausa no fim da cartela conforme o previsto. O risco de gravidez é mínimo. Veja o que deve ser feito:
- Tomei adiantado algumas horas: caso tenha tomado adiantado algumas horas, não há com o que se preocupar, no dia a seguir tome a pílula no horário habitual e siga o uso, sem mudanças.
- Comecei uma nova cartela adiantada: caso tenha tomado o comprimido um dia antes do esperado ao recomeçar uma nova cartela e já faz uso do anticoncepcional, também é só continuar o uso normalmente.
- Tomei adiantado em um dia no meio da cartela: se tomou o comprimido adiantado no meio da cartela e tenha tomado dois comprimidos no mesmo dia, também não há nenhum problema, é só seguir o uso normalmente nos próximos dias. Nessa situação a cartela terminará um dia mais cedo.
O fato de ter tomado o anticoncepcional adiantado não trará riscos a mais para a saúde, além dos riscos próprios de todo anticoncepcional hormonal.
Posso reduzir os dias de pausa entre uma cartela e outra?Sim, pode. Se já faz uso do anticoncepcional e deseja começar uma nova cartela alguns dias antes do fim da pausa de 7 dias (ou 4 dias em algumas formulações) não haverá um risco maior de gravidez por conta disso, continuará protegida.
Caso não queira fazer esse intervalo é possível tomar uma cartela seguida da outra, sem diminuição na eficácia da pílula.
Inclusive algumas mulheres costumam não fazer a pausa entre uma cartela e outra quando não desejam menstruar, essa também é uma possibilidade que não interfere no efeito do anticoncepcional.
Posso tomar a pílula algumas horas antes?Pode. Se deseja tomar o anticoncepcional algumas horas antes do que costuma tomar normalmente também não haverá perda da eficácia do contraceptivo.
O mais importante é tomar a pílula todos os dias. Portanto, pode sim antecipar o anticoncepcional algumas horas.
O que pode afetar a eficácia da pílula?É importante estar atenta a fatores que podem reduzir a eficácia da pílula como uso de medicamentos (rifampicina, anticonvulsivantes, entre outros), presença de vômitos ou diarreia.
Os medicamentos que mais interferem no efeito do anticoncepcional são:
- Anticonvulsivantes (Carbamazepina, Topiramato, Oxcarbazepina, Fenitoína e Fenobarbital);
- Rifampicina;
- Rifabutina;
- Primidona;
- Anabolizantes;
- Alguns anti retrovirais como o Ritonavir.
Caso faça uso de algum desses medicamentos e contraceptivo hormonal consulte o seu médico para uma avaliação sobre o melhor método contraceptivo indicado para o seu caso.
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Se espermatozoides não entrarem na vagina não há como engravidar. Porém, se ouve penetração sem camisinha, pode ocorrer gravidez, porque mesmo antes de gozar o homem pode liberar espermatozoides, tirar o pênis na de gozar não é um método anticoncepcional confiável.
Os exames que a mulher deve fazer para saber se pode engravidar ou não são feitos com objetivo de analisar os fatores relacionados à fertilidade feminina, como problemas hormonais e de ovulação, integridade anatômica do útero, trompas e colo uterino, incompatibilidades entre os espermatozoides e os óvulos e endometriose.
Dentro de cada um desses parâmetros, são esses os exames que servem para diagnosticar a infertilidade na mulher:
-
Problemas hormonais e de ovulação:
- Dosagem hormonal: As dosagens hormonais são feitas durante o ciclo menstrual e servem para verificar se a mulher tem ovulação, quando ela ocorre e qual é a qualidade da mesma. Geralmente os hormônios analisados são o FSH, LH, estrógeno, prolactina e progesterona;
- Ultrassom transvaginal: A ultrassonografia é repetida algumas vezes durante o ciclo ovulatório e pode prever o momento exato em que o óvulo é encaminhado para o útero através da trompa uterina;
- Biópsia do endométrio (parte interna do útero): Este exame recolhe material da parede interna do útero para ser analisado ao microscópio, sendo realizado por volta do 24º dia do ciclo menstrual. A biópsia também analisa a ação dos hormônios.
- Integridade anatômica do útero, trompas e colo uterino:
- Histerossalpingografia: Trata-se de um exame de raio-X contrastado, que permite avaliar a integridade das trompas e da cavidade uterina, o que é fundamental para a fertilidade da mulher;
- Histerossonografia: O exame é feito com a colocação de uma sonda no útero pelo canal vaginal e, através da sonda, é injetado um fluido que expande a cavidade uterina, segue em direção às trompas e chega à cavidade pélvica. Todo o procedimento é acompanhado pelo ultrassom, permitindo ao médico avaliar a anatomia da cavidade uterina;
- Ultrassom endovaginal: A ultrassonografia serve para diagnosticar diversos problemas no útero (miomas, anomalias estruturais, funcionais e anatômicas), ovário (cistos, tumores, ovários policísticos;
- Videolaparoscopia: Este exame é feito em hospital, com anestesia geral. No precedimento é introduzida uma microcâmera no abdômen através de um pequeno corte, em que se pode visualizar útero, trompas, ovários e órgãos adjacentes. O exame serve para detectar e tratar aderências e endometriose, além de analisar a permeabilidade das tubas;
- Video-histeroscopia: Permite examinar o interior do útero sem necessidade de cortes e pode diagnosticar e tratar miomas, pólipos, malformações e aderências;
- Incompatibilidade entre espermatozoides e óvulos:
- Teste Pós-Coito: Este exame identifica ao microscópico o comportamento dos espermatozoides quando entram em contato com o organismo da mulher;
- Outros exames imunológicos avaliam os anticorpos anticardiolipina, antitireoidianos, fator anticoagulante lúpico, entre outros;
- Endometriose: A endometriose é a migração do endométrio (tecido que reveste a parte interna do útero) para os ovários, trompas, intestino, bexiga, cavidade abdominal ou ainda para dentro do músculo do útero. É o endométrio que se solta e sai juntamente com o sangue durante a menstruação. A endometriose é responsável por quase metade dos casos de infertilidade feminina;
- Videolaparoscopia: É essencial para confirmar o diagnóstico e determinar a gravidade da endometriose.
Leia também: Tenho endometriose: posso engravidar?
Além dos exames que podem detectar a infertilidade em mulheres que pretendem engravidar, é preciso levar em consideração a fertilidade masculina.
Porém, os exames para detectar a infertilidade no homem consistem em:
- História clínica do homem, que verifica antecedentes de infecções, traumas, cirurgias e impotência, além de hábitos como abuso de álcool e tabagismo;
- Exame físico;
- Espermograma;
- Exames genéticos.
Para maiores informações sobre os exames que você pode fazer para saber se pode engravidar ou não, fale com o/a médico/a de família, ginecologista ou urologista.
O sangramento de escape é comum em quem usa o anticoncepcional hormonal como Diane 35. Ao fazer o uso regular do anticoncepcional, sem esquecimento de pílulas e sem falhas, ele terá seu efeito garantido mesmo havendo esses escapes.
Sangramento de escape é a perda mínima de sangue que pode ocorrer ao longo do ciclo menstrual. Esse sangramento é diferente do sangramento da menstruação pois tem uma coloração de sangue menos vivo, não é prolongado, costuma durar alguns dias ou mesmo apenas 1 dia, é percebido na calcinha manchada e às vezes a mulher não sente necessidade do uso de absorvente.
O risco de gravidez em quem usa anticoncepcional é reduzido, em torno de 1%. Ou seja, quem faz uso regular da medicação, mesmo apresentando o sangramento de escape, tem um baixo risco de engravidar.
Caso você tenha alguma dúvida, consulte o/a médico/a de família, ginecologista ou clínico/a geral para uma avaliação.
Não, muito difícil que esse pequeno atraso reflita de forma significativa na eficácia do anticoncepcional.
Como utilizar o anticoncepcional?O uso adequado do anticoncepcional deve ser diariamente, sempre que possível, em um mesmo horário.
Tem problema atrasar o anticoncepcional? Quantas horas posso atrasar sem correr riscos?O ideal é não atrasar o comprimido, para manter a eficácia estimada de quase 99% de proteção. Entretanto, segundo a maioria dos fabricantes, até 12h de atraso praticamente não altera a eficácia, a não ser que os atrasos se tornem frequentes, porque dessa maneira os níveis de hormônio no sangue vão oscilar muito e então poderá sim interferir na ação da medicação.
O que fazer quando atrasar o anticoncepcional?Quando houver o esquecimento, ou atraso do anticoncepcional por menos de 12 horas, o recomendado é que tome a pílula que foi esquecida assim que lembrar, e continue tomando as demais, conforme seu horário planejado.
Mas, no caso de já ter passado de 12 horas, a eficácia do medicamento pode ter diminuído, e nesses casos, está recomendado ler a bula do medicamento em uso, e seguir as orientações do fabricante.
O consenso mais utilizado atualmente, está baseado na fase do ciclo menstrual em que a mulher se encontra. No caso do esquecimento nos primeiros 15 dias da cartela, ou menos, a recomendação é de tomar assim que se lembrar, porém acrescentar um método contraceptivo pelos próximos 7 dias, por exemplo, a camisinha. Para efetivamente evitar a gravidez.
No caso do esquecimento ter ocorrido após o 15º dia, recomenda-se interromper o uso do anticoncepcional e usar outro contraceptivo, até nova menstruação e então reiniciar o anticoncepcional.
Visto que a quantidade de anticoncepcionais disponíveis no mercado é extensa, o melhor é buscar a orientação na bula do seu medicamento em questão, ou sempre que possível, fazer contato com seu médico ginecologista assistente.
Sim. A pílula anticoncepcional usada com falhas diminui a sua eficácia em prevenir a gravidez e, portanto, quando não usada corretamente, a possibilidade de engravidar aumenta.
As falhas do uso do anticoncepcional costumam ser:
- Esquecimento de comprimido;
- Tomada do comprimido fora do horário habitual;
- Intervalo prolongado da pausa entre as cartelas;
- Tomada do comprimido em horário diferente a cada dia.
Todas essas falhas podem diminuir a eficácia da pílula e, consequentemente, aumentar a chance de engravidar.
O que fazer se esquecer o anticoncepcional?O esquecimento por menos de 12h, não interfere na eficácia da pilula, por isso, nesse caso, basta tomar a pílula que foi esquecida assim que se lembre, e continuar tomando a cartela como antes.
Se passou mais de 12 horas, a eficácia do medicamento pode ter diminuído, por isso é recomendado conversar com o médico que receitou a pílula, ou ler a bula do medicamento, e seguir as orientações do fabricante.
Quando a mulher apresentou alguma falha no método, é recomendado o uso de outro método contraceptivo associado (por exemplo, o preservativo) para garantir que não engravide.
Conheça mais sobre esse tema, nos artigos:
- É possível engravidar tomando anticoncepcional?
- Relação sem penetração ou ejaculação pode ficar grávida?
- Quanto dias depois de tomar o anticoncepcional injetável posso ter relação?
- Esqueci de tomar a pílula anticoncepcional. Posso engravidar? O que eu faço?
- Quanto tempo dura o efeito anticoncepcional da injeção mensal?
Nos casos de uso regular de anticoncepcional e uso de camisinha a mulher está praticamente fora de risco tanto de engravidar, quanto de adquirir doenças sexualmente transmissíveis (DST).
Na medicina nunca podemos afirmar o risco ou benefício de 100%, pois fatores externos e internos, no nosso organismo podem alterar essa resposta. Entretanto, neste caso, já está comprovado cientificamente, que a eficácia do uso de dois contraceptivos, alcança ao menos 99% de segurança.
Portanto, se você faz uso correto da pílula tomando 1 comprimido por dia no mesmo horário todos os dias, deve manter, assim como o hábito do uso conjunta dos preservativos, pois são a maneira mais eficaz de impedir a contaminação de DST.
Caso tenha ocorrido alguma falha no uso do anticoncepcional nesse período, procure o médico de família, clínico geral ou ginecologista para uma avaliação.
Saiba mais sobre riscos de engravidar: