Os sinais e sintomas do câncer de cólon podem incluir perda de sangue pelas fezes, dores abdominais, náuseas, vômitos, fezes escuras e gases intestinais. Também é muito comum mudanças no ritmo intestinal, como diarreia ou constipação, ou mesmo pode ocasionar momentos de diarreia alternada com prisão de ventre.
A perda de sangue pelas fezes também pode ser uma causa de anemia nas pessoas com câncer de colo, sendo a anemia muitas vezes o primeiro sinal de tumores do cólon em pessoas que não apresentam nenhum outro sintoma.
Também pode haver a presença de massa no abdômen, sentida através da palpação. O câncer de cólon também pode causar fraqueza e cansaço.
A presença de sangue nas fezes pode ser percebida a olho nú ou não. Quando presente em maior quantidade, o sangue deixa as fezes escurecidas ou pode mesmo surgir em vermelho vivo misturado nas mesmas.
Vale lembrar que o câncer de cólon normalmente não manifesta sinais e sintomas nas fases iniciais. Quando presentes, a doença já se encontra em estágio avançado.
O diagnóstico do câncer de cólon é feito através de exames como pesquisa de sangue oculto nas fezes, colonoscopia e retossigmoidoscopia.
Veja também: Como é feita a colonoscopia?; Sangue oculto nas fezes: Para que serve e como entender os resultados?
O tratamento do câncer de cólon pode ser feito através de colonoscopia, cirurgia, radioterapia e quimioterapia, dependendo do tamanho e da localização do tumor.
Saiba mais em: Câncer de cólon tem cura? Qual é o tratamento?
Procure um médico clínico geral, médico de família ou um coloproctologista na presença desses sintomas. O diagnóstico precoce pode detectar a presença de pólipos ainda antes de se tornarem cancerosos ou tumores pequenos em fases iniciais.
Não, desde que devidamente tratada, a mastite na amamentação não é perigoso e não impede o aleitamento materno, excepto por indicação médica.
Em caso de mastite, a mulher deve continuar a amamentar. Depois de dar de mamar no lado afetado, ela deve esvaziar manualmente a mama com uma bomba ou com as próprias mãos, até se sentir confortável e obter o esvaziamento completo da mama.
Esvaziar a mama evita o ingurgitamento mamário e permite a melhora mais rápida inflamação, por isso é essencial continuar a amamentação mesmo apresentando sintomas de mastite.
O que é mastite?A mastite é uma inflamação nos ductos da mama que acomete sobretudo mulheres que estão amamentando. Costuma surgir entre a segunda e a quinta semana de amamentação, geralmente em apenas uma das mamas. Na maioria dos casos, as mastites não trazem complicações e apresentam boa evolução.
Quais as causas de mastite?A inflamação ocorre quando o leite permanece nos ductos por tempo prolongado ou quando as fissuras no mamilo atuam como porta de entrada para bactérias.
De fato, a principal causa das mastites é a infecção por bactérias, sendo o Staphylococcus aureus responsável por mais de 90% dos casos.
Embora seja mais frequente durante a lactação, a mastite também pode surgir em outros períodos. Nesses casos, pode haver fatores que favoreçam o aparecimento da inflamação, tais como fumo, diabetes, lesão na mama e cirurgias com quadros de infecção no pós-operatório.
Os sinais e sintomas da mastite incluem vermelhidão, inchaço, aumento da temperatura e dor na mama afetada, bem como a presença de um nódulo no local. A mama também fica mais tensa e pode haver febre.
Qual é o tratamento para mastite?O tratamento da mastite começa com o esvaziamento da mama por meio de bomba ou da ordenha manual. Para aliviar os sintomas, recomenda-se aplicar compressas frias na mama afetada, por no máximo 10 minutos.
Para facilitar a saída do leite no momento da amamentação, é indicada a aplicação de uma compressa morna antes do bebê mamar. A mama também pode ser a massageada e realizar a ordenha de um pouco de leite caso haja muito leite ingurgitado.
O tratamento da mastite também pode incluir medicamentos analgésicos, anti-inflamatórios e antibióticos. A cirurgia pode ser necessária em alguns casos quando tem formação de abcesso, para drena-lo..
Durante o tratamento, não é necessário suspender a amamentação, exceto por indicação do médico.
A prevenção da mastite é feita através de uma pega adequada do bebê na hora de amamentar e redução das fissuras.
Casos mais leves de mastite podem ser tratados pelo médico de família ou ginecologista/obstetra, em algumas situações pode ser necessário a avaliação por um mastologista.
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Os sintomas da endometriose podem ser variados, e incluem: dor pélvica (no baixo ventre ou "pé da barriga"), que pode ocorrer diariamente, ou apenas no período menstrual; dores durante relação sexual; dificuldade para engravidar; alterações do hábito intestinal durante o período menstrual, como dores, sangramentos ou diarreia e alterações do hábito urinário, como dor e/ou sangramento ao urinar.
Como a endometriose ocorre pela presença de células do endométrio (camada interna do útero) fora de seu lugar habitual e sujeitas às alterações hormonais, é uma pista importante para o diagnóstico o fato dos sintomas aparecem ou piorarem ciclicamente, junto com a menstruação.
No caso de haver sintomas similares, é necessário uma avaliação ginecológica.
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É importante manter a calma, tranquilidade, fazer repouso e ter um obstetra que a acompanhe, aparentemente não há motivo para alarme. É provável que essas contrações sejam contrações de treinamento, também chamadas de contrações de Braxton-Hicks, que são contrações irregulares que podem se iniciar no terceiro trimestre.
O trabalho de parto prematuro é caracterizado pela presença de contrações rítmicas e regulares, sendo que há a presença de 2 a 3 contrações em 10 minutos e dilatação maior ou igual a 2 cm, se essas duas condições não estiverem acontecendo concomitantemente, não se trata ainda do trabalho de parto.
Caso passe a apresentar contrações dolorosas, rítmicas e intensas, que duram 30 segundos ou mais, sendo cerca de 2 a 3 contrações por minutos deve procurar atendimento médico.
Contrações de treinamento e contrações do trabalho de partoÉ importante diferenciar as contrações de treinamento de um possível trabalho de parto prematuro, portanto, avaliar a característica das contrações e outros sintomas que possam surgir é essencial.
As contrações de treinamento, geralmente são indolores, desordenadas e irregulares, não se tornam mais intensas com o decorrer do tempo e podem ser facilmente aliviadas as vezes com a simples mudança de posição da mulher.
Já as contrações do trabalho de parto são dolorosas, quanto mais contraída a parede uterina maior é a dor que a mulher sente, começam ou da região superior da barriga ou das costas e descem em direção a pelve.
São mais ordenadas e rítmicas, portanto possuem uma certa regularidade e tornam-se cada vez mais frequentes e intensas a cada vez que se aproxima do momento do parto. Podem durar de 30 a 60 segundo ou um pouco mais.
Um outro sinal importante do parto é a rotura da bolsa: a mulher pode perder involuntariamente uma grande quantidade de líquido claro, geralmente transparente, aos poucos ou de uma única vez. Nessa situação a mulher deve procurar imediatamente o atendimento obstétrico.
Outros sinais que merecem atendimento médico imediato são perda de sangue vaginal ou o bebê deixar de mexer por 12 horas seguidas.
Para mais informações sobre o trabalho de parto consulte o seu médico obstetra ou médico de família que acompanha o pré natal.
O Plasil ® é um medicamento comercializado sob a forma de gotas e comprimidos e que tem como princípio ativo o cloridrato de metoclopramida monoidratado. O
Plasil ® serve para tratar alterações dos movimentos peristálticos do aparelho digestivo, como em casos de náuseas e vômitos decorrentes de cirurgia ou não, doenças metabólicas e infecciosas, ou ainda causadas pelo uso de medicamentos.
O Plasil ® também é indicado para facilitar a realização de exames de raio-x do aparelho gastrointestinal.
Como funciona o Plasil ®?O cloridrato de metoclopramida monoidratado, princípio ativo do Plasil ®, atua sobre órgãos do sistema digestivo, como estômago e intestinos, aliviando náuseas e vômitos.
Quais são os efeitos colaterais do Plasil ®?
Efeitos colaterais muito comuns (ocorrem em mais de 10% dos casos): sonolência.
Efeitos colaterais comuns (ocorrem em 1% a 10% dos casos): sintomas extrapiramidais (sobretudo em crianças e adultos jovens), síndrome parkinsoniana, pressão baixa, inquietude, depressão, diarreia, fraqueza.
Efeitos colaterais incomuns (ocorrem em 0,1% a 1% dos casos): movimentos involuntários, alteração do tônus de tecidos do corpo, alergia, redução do nível de consciência, choque, desmaio, diminuição da frequência cardíaca, alucinação, ausência de menstruação, produção excessiva do hormônio prolactina, responsável pela produção de leite, galactorreia (produção de leite fora do período da amamentação).
Efeitos colaterais raros (ocorrem em 0,01% a 0,1% dos casos): convulsões, confusão.
Posso tomar Plasil ® durante a gravidez e amamentação?Durante o primeiro trimestre de gravidez, o uso de Plasil ® não está associado a malformações fetais nem a prejuízos na saúde do bebê após o nascimento. Mesmo quando usado nos outros trimestres de gestação, não foi observada toxicidade após o nascimento nesses bebês. Por isso, desde que com conhecimento médico, o Plasil ® pode ser usado na gravidez.
Contudo, o mesmo não ocorre durante a amamentação, uma vez que o Plasil ® é excretado no leite materno, o que pode causar efeitos colaterais no bebê. Por isso, se estiver amamentando, a mulher deve interromper a amamentação ou o uso de Plasil ®.
O uso de Plasil ® deve ser feito com orientação médica. Para maiores esclarecimentos sobre como tomar o medicamento, indicações e possíveis efeitos colaterais, consulte um médico clínico geral ou um médico de família.
Artrose é um tipo de artrite caracterizada pela perda progressiva da cartilagem das articulações.
A cartilagem é uma estrutura responsável pelo redução do impacto e do atrito entre os ossos. Quando a cartilagem é danificada, os ossos podem entrar em contato diretamente um com o outro e provocar alguns sintomas como a dor.
Os principais sintomas ocorrem na articulação afetada e podem ser:
- Dor;
- Rigidez;
- Inchaço;
- Perda da mobilidade da articulação;
- Mudanças no formato da articulação afetada.
A artrose pode atingir qualquer articulação, porém é mais frequente nos joelhos, mãos, quadril e coluna vertebral.
A artrose é uma condição crônica que tende a agravar com o passar do tempo. O diagnóstico adequado permite a indicação de algumas medidas que podem reduzir a progressão da doença e melhorar os sintomas.
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A Buclina (cloridrato de buclizina) é um medicamento usado principalmente como estimulante do apetite. Contudo, também possui ação antiemética, previne náuseas e enjoos, e ação anti-histamínica, ou seja, antialérgica.
Principal efeito da Buclina: aumento do apetite e ganho de pesoA Buclina é um medicamento que serve principalmente para aumentar o apetite, levando ao aumento da ingesta calórica e assim contribuindo para o ganho de peso, principalmente em crianças e pessoas desnutridas. É usada nas doenças e condições que causam inapetência.
Esta é a única indicação do uso deste medicamento presente na bula.
Outras ações da Buclina: anti-vômitos e anti-alérgicoA Buclina também tem uma ação antiemética, ajudando a evitar enjoos e náuseas, principalmente em contexto de viagem. Este medicamento leva à redução da vertigem e tontura durante a locomoção em meios de transporte.
O cloridrato de buclizina também é considerado um medicamento anti-histamínico, ou seja, com ajuda a aliviar sintomas de alergias, podendo também ser utilizado no tratamento de reações alérgicas. Entretanto, é pouco utilizado por existirem outras opções de anti-alérgicos mais eficazes.
Como tomar?O uso da Buclina deve ser sempre orientado por um médico. A dose usual para o tratamento da falta de apetite e ganho de peso é de 1 comprimido de 25 mg ao almoço, e 1 comprimido ao jantar para adultos. Já para crianças a dose recomenda é de apenas meio comprimido ao almoço e meio comprimido ao jantar.
A Buclina não está indicada para mulheres grávidas ou em amamentação. Também não pode ser tomada por crianças menores de 6 anos, pois não há dados suficientes para garantir a segurança deste medicamento nestes dois grupos.
Quais são os efeitos colaterais?Um dos efeitos colaterais mais frequentemente associado ao uso da Buclina é a sonolência diurna. Outros efeitos mais raros, mas que já foram relatados com o uso são: náuseas, vômitos, diarreia, tonturas, dor de cabeça, falta de ar e manchas na pele.
Para mais informações consulte o seu médico de família ou clínico geral.
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Referências bibliográficas
Bula Cloridrato de buclizina
Cancro mole é uma doença sexualmente transmissível (DST), altamente contagiosa, causada pela bactéria Haemophilus ducreyi, que penetra na pele através de microlesões causadas pelo atrito sexual. Os sintomas surgem após um período de incubação de 4 a 10 dias, que pode chegar até 35 dias.
O cancro mole é transmitido através de relação sexual vaginal, anal ou oral sem proteção com uma pessoa infectada.
O cancro mole é mais comum nas regiões tropicais, sobretudo nas comunidades com maus hábitos de higiene. A prevalência em homens é muito superior que nas mulheres, na proporção de 20 homens para cada mulher.
Quais são os sintomas do cancro mole?Os sintomas do cancro mole caracterizam-se por lesões tipo úlceras, de 1 a 2 cm, geralmente dolorosas, de borda irregular, com contornos inchados, vermelhos e fundo irregular, coberto por uma secreção (exsudato) amarelada, purulenta ou necrótica, de odor fétido. Quando esse exsudato é removido, nota-se um tecido de granulação que sangra com facilidade.
O sinal inicial do cancro mole é o aparecimento de uma ferida pequena com pus, que pode surgir isoladamente ou em grupo. Depois, a lesão fica úmida e causa muita dor, que irradia para outras partes do corpo e aumenta de intensidade. A seguir, aparecem outras lesões ao redor das primeiras.
Duas semanas depois do início dos sintomas, pode surgir um nódulo doloroso e avermelhado na virilha (íngua). Esse nódulo pode se abrir e libertar um pus de consistência espessa e coloração esverdeada, juntamente com sangue.
Os sinais e sintomas do cancro mole podem vir acompanhados de dor de cabeça, fraqueza e febre.
As lesões do cancro mole são parecidas com aftas e estão mais espalhadas que no herpes genital, em que as vesículas concentram-se numa área avermelhada. Quando as lesões do herpes genital são acompanhadas de candidíase, podem ser confundidas com cancro mole.
Sintomas de cancro mole no homemO cancro mole no homem localiza-se geralmente no prepúcio, frênulo e sulco balanoprepucial (extremidade do pênis).
Lesões fora dos órgãos genitais não são muito frequentes. Dependendo do estágio em que a doença é diagnosticada, 30 a 50% dos pacientes homens apresentam "íngua" unilateral (em apenas um lado). A íngua surge na região inguinal (virilha), é extremamente dolorosa e tem evolução aguda, que culmina com o extravasamento de uma grande quantidade de pus.
Sintomas de cancro mole na mulherNa mulher a infecção pode não manifestar sintomas. Quando surgem, as lesões localizam-se no ânus, na entrada da vagina e na face interna dos grandes lábios. Podem também surgir lesões com sintomas discretos no colo uterino e na parede vaginal.
Vale lembrar que, na mulher, mesmo quando a lesão não é visível, há dor durante a relação sexual e a evacuação.
Qual é o tratamento para cancro mole?O tratamento do cancro mole é feito à base de antibióticos, além do uso de sabonetes, loções e higienização intensa do local. Durante o tratamento e até que a doença esteja completamente curada, a pessoa não deve ter relações sexuais.
A pessoa que está sendo tratada deve ser acompanhada até a resolução completa das lesões.
Pode ser indicada a aspiração dos linfonodos regionais acometidos, por meio de agulhas de grosso calibre, para aliviar a tensão nos mesmos. A retirada dos gânglios afetados ou a drenagem dos mesmos através de cortes é contraindicada.
O tratamento do cancro mole pode ser realizado gratuitamente nas unidades de saúde do Sistema Único de Saúde. A prevenção da doença é feita com uso de preservativos em todas as relações sexuais.
A frieira, também conhecida como pé de atleta, é uma micose no pé. A micose é uma infecção de pele causada por fungo. No caso da frieira, a infecção é causada pela presença e proliferação de fungo no pé. O seu nome é tinea pedis e é o tipo mais comum de micose.
Portanto, toda frieira é uma micose, mas nem toda micose pode ser chamada de frieira, a menos que ocorra no pé. Nesse sentido, não se pode dizer propriamente que frieira e micose são a mesma coisa.
Frieira (micose no pé)O pé de atleta surge quando um determinado fungo se prolifera na pele dos pés. Vale ressaltar que o mesmo fungo também pode causar micose em outras partes do corpo. O fungo prospera em locais quentes e úmidos. Por isso, os pés são os mais afetados, especialmente entre os dedos dos pés.
O fatores que aumentam o risco de desenvolver micose no pé incluem:
- Uso de calçados fechados (principalmente se forem revestidos com plástico);
- Deixar os pés úmidos por períodos prolongados;
- Transpiração excessiva;
- Lesões na pele ou nas unhas.
A frieira se espalha rapidamente. Pode ser transmitida pelo contato direto com a área afetada ou com objetos e locais contaminados pelo fungo, como meias, calçados, chão de banheiros e vestiários, bem como piscinas.
Quais são os sintomas de frieira?Os sinais mais comuns da frieira são a pele rachada e a descamação da pele, observados principalmente entre os dedos ou nas laterais do pé. O pé de atleta pode causar ainda coceira, vermelhidão, queimação e bolhas que vazam ou formam uma crosta.
Se o fungo se espalhar para as unhas do pé, pode ocorrer descoloração, espessamento e até perda das unhas afetadas.
Qual é o tratamento para frieira?O tratamento para frieira é feito com remédio antifúngico, sob a forma de pomada e pó. Os antifúngicos mais usados para tratar pé de atleta incluem miconazol, clotrimazol, terbinafina e tolnaftato.
O pó ou a pomada para frieira devem continuar sendo usados por uma a duas semanas após o desaparecimento da micose. Caso contrário, o pé de atleta pode voltar a aparecer.
Além do uso do remédio, o tratamento da frieira inclui medidas e cuidados, como:
- Manter os pés limpos e secos, principalmente entre os dedos dos pés;
- Lavar bem os pés com água e sabão e secar bem e cuidadosamente a área afetada, pelo menos duas vezes por dia;
- Usar sempre meias de algodão limpas;
- Trocar as meias ou os calçados quantas vezes for necessário para manter os pés secos;
- Usar sandálias ou chinelos em piscinas ou chuveiros públicos;
- Usar pó antifúngico nos calçados para evitar o reaparecimento da frieira, nos casos em que o pé de atleta ocorre frequentemente ou a pessoa frequenta locais onde o fungo é comum, como chuveiros públicos;
- Usar calçados bem ventilados e feitos de materiais naturais;
- Alternar o uso dos calçados diariamente, para que eles possam secar completamente entre uma vez e outra;
- Não usar calçados com forros de plástico.
Se a micose no pé não melhorar com os cuidados pessoais e com o uso da pomada e do pó antifúngicos em duas a quatro semanas ou se a frieira reaparecer com frequência, o tratamento pode incluir outros remédios. Nesses casos, podem ser prescritos medicamentos antifúngicos orais ou ainda antibióticos para tratar infecções bacterianas que ocorrem de tanto coçar o local.
Em geral, as frieiras respondem bem ao tratamento, embora possam voltar a aparecer. Por isso, o uso de medicamentos e a adoção de medidas preventivas a longo prazo podem ser necessários.
O médico dermatologista é o especialista responsável pelo diagnóstico e tratamento de todos os tipos de micose, o que inclui também frieira, mas o tratamento também pode ser realizado por clínicos gerais ou médico de família capacitados.
A icterícia neonatal é causada pelo excesso de bilirrubina indireta no sangue do recém-nascido. Trata-se de uma condição "normal", fisiológica, de adaptação do organismo do bebê na grande maioria das vezes.
Entretanto também existem outras causas, não fisiológicas, ou seja, consideradas anormais, que sobrecarregam o fígado do recém nato causando a icterícia, e nessas situações é necessário um tratamento específico. São consideradas causas não fisiológicas de icterícia neonatal:
- Hipotireoidismo congênito;
- Incompatibilidade RH entre mãe e bebê;
- Bebês de mães diabéticas;
- Hemorragias;
- Hematomas ou equimoses em reabsorção;
- Infecções;
- Anomalias gastrointestinais, e
- até Oferta inadequada do leite materno.
A bilirrubina é uma substância amarela proveniente do metabolismo da hemoglobina. Por isso, quando sua fração "indireta", ainda não transformada, encontra-se em excesso no sangue, ela dá à pele e aos olhos do bebê a sua coloração, amarelada.
Quando a substância passa pelo fígado, é transformada em bilirrubina "conjugada" ou bilirrubina direta, sendo então eliminada nas fezes ou na urina. Porém, como o fígado do recém-nascido ainda é imaturo, pode haver um atraso nessa conjugação, acumulando a bilirrubina no corpo, o que resulta na icterícia neonatal.
Recém-nascido com icterícia neonatal Quais são os sintomas da icterícia neonatal?O principal sintoma é a coloração amarelada inicialmente na face e olhos do bebê, que depois são evidenciados também no tronco, abdômen, braços e pernas.
A icterícia neonatal costuma surgir entre o 2º e 3º dias de vida, o que permite seu tratamento ainda na maternidade, e tende a desaparecer progressivamente a partir do 10º dia de vida.
Em geral, a icterícia neonatal não oferece riscos ao bebê. Contudo, existem causas que devem ser investigadas e tratadas, para prevenir maiores riscos ao bebê, como as doenças gastrointestinais, a incompatibilidade sanguínea entre a mãe e a criança e alterações endócrinas, como o hipotireoidismo congênito principalmente.
Nos casos de doenças que levam a icterícia pela alta concentração de bilirrubina indireta no sangue, podem ser observados ainda outros sintomas, como irritabilidade, dificuldade na amamentação, coloração amarelada logo no 1º dia de vida, entre outros. Em situações muito raras, a quantidade de bilirrubina acumulada é tão alta que pode causar danos no sistema nervoso do bebê, a complicação mais temida da icterícia neonatal..
Qual é o tratamento para icterícia neonatal?O tratamento da icterícia neonatal consiste na aplicação de luzes fluorescentes azuis na pele do recém-nascido, chamada fototerapia. Esse tratamento favorece o metabolismo e a excreção da bilirrubina, auxiliando o organismo ainda frágil do bebê.
A amamentação deve ser estimulada e frequente, sem restrições. São indicadas cerca de 10 mamadas por dia (24 horas). Essa recomendação durante o tratamento da icterícia neonatal serve sobretudo para aumentar o aporte calórico e o volume ingerido, o que favorece a eliminação da bilirrubina pelas fezes e pela urina.
Quando a icterícia tem origem em alguma doença ou incompatibilidade sanguínea, a fototerapia deve ser mais intensa e as sessões mais longas. Em alguns casos, o recém-nascido pode precisar receber transfusão de sangue.
Felizmente, na maioria dos casos de icterícia neonatal, o excesso de bilirrubina acaba por ser eliminado gradativamente e a icterícia resolvida em poucos dias sem qualquer sequela.
O tratamento da icterícia neonatal é da responsabilidade do/a médico/a pediatra.
Leia também: Como posso saber se o meu bebê tem icterícia?
As principais causas de menstruação prolongada são: os miomas, pólipos, distúrbios de coagulação, uso de medicamento, adenomiose e a presença de um tumor.
É considerada menstruação prolongada, a menstruação que dura mais de 8 dias, mesmo que com pouco fluxo, visto que a menstruação considerada normal tem a duração de 4 a 8 dias apenas.
Contudo, a menstruação prolongada também pode ser normal, se acontecer nos extremos da vida reprodutiva da mulher, como na adolescência, ou próximo à menopausa. Nesse caso, a melhora acontece naturalmente, quando os hormônios estabilizarem.
Para definir a causa e o tratamento, é preciso procurar um ginecologista, e por vezes, realizar exames complementares como ultrassonografia ou exames de sangue.
1. PóliposOs pólipos são formações anormais de tecido que se forma dentro do útero. São considerados tumores benignos, que podem não causar sintomas, mas quando apresentam, os sintomas principais são de menstruação prolongada, dolorosa, com ou sem presença de coágulos e também é comum, apresentar eventos de sangramento fora do período menstrual.
O tratamento definitivo dos pólipos é através de pequenas cirurgias, podendo ser realizadas em consultórios, quando pequenos, ou ambiente hospitalar, se o médico entender mais seguro.
2. MiomasOs miomas são tumores benignos, encontrados especialmente nas mulheres em idade reprodutiva, que podem não causar sintomas, ou desencadear sangramento prolongado com presença de coágulos e cólicas durante a menstruação.
A regressão desse tumor pode ser conseguido com uso de medicamentos, como as pílulas anticoncepcionais, ou com cirurgia para a ressecção do tumor. Cabe ao médico, de acordo com as condições de saúde e intensidade dos sintomas, decidir o melhor tratamento.
3. Problemas de coagulaçãoOs distúrbios de coagulação, como a hemofilia, e doença de von willebrand, também têm como sintoma típico, o prolongamento dos dias de menstruação. Além disso, apresenta outros sinais de sangramento espontâneo, como sangramento gengival durante a escovação de dentes e manchas roxas em áreas de protuberância óssea.
Na suspeita de problemas de coagulação, procure um hematologista, para avaliação e planejamento do tratamento mais indicado, o mais rápido possível.
4. Distúrbios hormonaisComo citado no início do artigo, nos primeiros ciclos menstruais, devido a imaturidade e constantes oscilações hormonais, é comum que a menina menstrue por mais dias, e passe um ou dois meses sem menstruar. Após o primeiro ano, as irregularidades não devem mais ser entendidas como algo normal.
Da mesma forma, as mulheres que estão próximas da menopausa, experimentam irregularidades menstruais, principalmente a ausência da menstrual, devido a falência ovariana. Mesmo assim, episódios de menstruação prolongada também podem acontecer, e são eventos normais.
5. CâncerO tumor maligno, é uma causa mais rara de menstruação prolongada, porém deverá ser descartada. Principalmente nos casos de mulher com história de falta de apetite, perda de peso ou sangramento espontâneo, sem motivo aparente.
Cabe ao ginecologista analisar todos esses fatores, avaliar a necessidade de pedir exames de sangue e, definindo a causa, planejar junto a paciente o melhor tratamento.
6. Medicamentos que "afinam" o sangueMulheres que usam medicamentos anticoagulantes, aqueles que "afinam" o sangue, podem ter como efeito colateral, o aumento do fluxo da menstruação ou prolonga o tempo de sangramento, semelhante ao que ocorre nas pessoas com doenças hematológicas.
É preciso manter o controle rigoroso das doses dos medicamentos e informar imediatamente ao seu médico, se observar piora ou prolongamento do seu sangramento na menstruação.
7. AdenomioseA adenomiose é a presença de nódulos de endométrio (tecido da camada interior do útero), na camada exterior do útero, o miométrio. Caracterizada por aumento do fluxo menstrual, cólicas e infertilidade.
O tratamento da adenomiose pode ser feito com medicamentos hormonais, cirurgia para retirada dos nódulos (se estiverem localizados) ou ainda cirurgia para remoção total do útero.
8. AbortamentoUm sangramento prolongado, que não é habitual do ciclo da mulher, acompanhado de cólicas intensas e presença de coágulos, pode sinalizar um problema grave, como um abortamento. Por isso, se houver atraso menstrual, possibilidade de gravidez, e iniciar esse tipo de sangramento, procure imediatamente um atendimento médico para avaliação e devido tratamento.
Menstruação prologada pode ser gravidez?Não. No início da gravidez, pode até acontecer um discreto sangramento rosado, de pequeno volume, referente ao momento da implantação do óvulo no útero. Um sangramento que não dura mais de 3 dias e não causa mais sintomas.
Portanto, na suspeita de gravidez e início de sangramento, com presença de coágulos e/ou cólica, entre em contato imediatamente com o seu médico, ou um serviço de emergência, para avaliação médica.
Como parar o sangramento prolongado?Para interromper ou reduzir o sangramento de uma menstruação prolongada, pode ser indicado é preciso procurar um ginecologista para definir o motivo desse sangramento, e assim, planejar a melhor opção de tratamento.
Os medicamentos frequentemente usados são:
- Pílulas anticoncepcionais,
- Dispositivo intrauterino (DIU),
- Ácido Tranexâmico,
- Anti-inflamatórios não esteroidais (como o ibuprofeno),
- Cirurgia, em casos que não respondem ao tratamento.
O mais importante, é procurar um ginecologista para diagnosticar e tratar o problema de forma correta e segura.
Quando procurar uma emergência?Alguns sinais e sintomas são sugestivos de problemas mais graves, que devem ser avaliados rapidamente, em serviço de urgência médica. São eles:
- dor abdominal,
- febre alta,
- sangramento com mau cheiro ou
- suspeita de gravidez.
No entanto, se não houver sinais de alarme, mas a menstruação prolongada permanecer, procure um ginecologista para dar início a investigação do seu caso e oferecer as devidas orientações.
Conheça um pouco mais sobre esse assunto nos seguintes artigos:
Tenho menstruação abundante: posso fazer alguma coisa para diminuir?
Existe um remédio para diminuir a menstruação?
O que fazer para parar a menstruação?
Referência:
- FEBRASGO - Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia.
- Andrew M Kaunitz, e cols.; Approach to abnormal uterine bleeding in nonpregnant reproductive-age patients. UpToDate; Oct 29, 2020.
- Elizabeth A Stewart, et al.; Uterine fibroids (leiomyomas): Treatment overview. UpToDate; Jun 11, 2020.
A dor na barriga, localizada do lado esquerdo, pode ter muitas causas, sendo as mais comuns: a diverticulite, problemas no baço, excesso de gases e problemas nos rins.
Nas mulheres devemos pensar ainda nos problemas relacionados com o ciclo menstrual, como a cólica menstrual, cisto no ovário e a endometriose.
Mais raramente, a dor pode sinalizar um problema grave, como a gravidez tubária, pancreatite ou um tumor do intestino. Por isso, é importante ter atenção aos sinais de gravidade e perceber quando é preciso procurar um atendimento médico.
Causas de dor do lado esquerdo da barriga. O que fazer? 1. DiverticuliteA diverticulite é a inflamação de um ou mais divertículos. O divertículo é uma pequena bolsa que se forma na parede do intestino grosso, semelhante a um dedo de luva. Situações como alimentação pobre em fibras, constipação crônica ou devido ao envelhecimento natural do corpo, favorecem a formação de divertículos.
A presença de diversos divertículos no intestino é chamada diverticulose e é mais frequente em pessoas acima de 50 anos, sobretudo quando associado a hábitos de vida ruins, como o tabagismo, sedentarismo e alcoolismo.
O problema dos divertículos é que podem acumular fezes no seu interior, com isso desenvolver inflamação local. Os sintomas são de dores na região inferior esquerda da barriga, que dura vários dias e pode vir acompanhada de febre baixa, náuseas e vômitos.
O que fazer?
Em casos de diverticulite leve, o tratamento envolve dieta líquida e repouso. Nas diverticulites mais graves, além da dieta é indicado o uso de antibióticos e mais raramente, a cirurgia.
2. Problemas no baçoO baço é um órgão localizado na parte superior esquerda do abdome, logo abaixo das costelas e tem como principais funções: armazenar sangue, eliminar as hemácias velhas ou danificadas, além de participar da produção de glóbulos brancos (anticorpos).
Por isso, doenças do sangue, infecções ou tumores podem aumentar o tamanho do baço, que passa a "trabalhar" mais, causando a dor deste lado. Um trauma na barriga, dependendo da intensidade, também pode causar dor por uma ruptura deste órgão, situação grave, que pode evoluir com hemorragia interna e risco de morte.
O que fazer?
Se o médico desconfiar de "baço aumentado" ou trauma no baço, deve ser realizado um exame de imagem para confirmar ou descartar esse problema. No caso de trauma ou sangramento do baço, é indicada cirurgia de urgência.
3. Gases em excessoO acúmulo de gases intestinais provoca dor de barriga e é bastante comum em pessoas com predisposição a prisão de ventre. Isso acontece devido ao maior tempo de permanência das fezes no intestino, permitindo a fermentação das bactérias, gerando os gases. O acúmulo de gases na região abdominal pode também acontecer pelo consumo exagerado de refrigerantes.
Pode ocorrer arrotos frequentes, barriga inchada, mal-estar e falta de apetite.
O que fazer?
A alimentação saudável e atividade física regular, auxiliam na prevenção de gases. Os alimentos que devem ser evitados, devido a maior predisposição de formar gases intestinais, são as bebidas gaseificadas, feijão, repolho.
Durante a dor, a medicação com melhor resposta é a dimeticona (Luftal®).
4. Pedras nos rinsO cálculo renal ou pedra nos rins tem como principal sintoma uma dor intensa que começa subitamente, geralmente na região lombar e depois se irradia para a barriga. No caso de pedra no rim esquerdo, a dor será localizada do lado esquerdo.
A dor é tão intensa que pode dificultar até a sua descrição e vem acompanhada de sintomas como náuseas, vômitos, febre, calafrios e sangue na urina (ou urina escura).
O que fazer?
O tratamento do cálculo renal (pedra nos rins) envolve o alívio da dor com analgésicos e anti-inflamatórios potentes e fragmentação da pedra com uso de ultrassom ou procedimentos cirúrgicos mais modernos. O médico urologista é o responsável por essa avaliação e tratamento.
5. Cólicas menstruaisAs cólicas no período menstrual, incomodam bastante as mulheres, mas que, em geral, não impede a mulher de realizar as suas tarefas habituais do dia a dia. Inclusive, a presença de cólicas intensas e incapacitantes durante a menstruação devem ser investigadas, não deve ser considerada normal. Uma causa comum é a endometriose.
Os sintomas são de dor tipo cólicas, principalmente no "pé da barriga", que pode vir associada a dor nas pernas, mal-estar, irritabilidade e por vezes, falta de apetite.
O que fazer?
Para aliviar a cólica menstrual coloque uma compressa de água morna na barriga, beba bastante água e se a dor permanecer, pode fazer uso de um antiespasmódico (Buscopan®) ou um anti-inflamatório (ibuprofeno), para aliviar o sintoma.
6. Cisto no ovárioExistem diversos tipos de cistos no ovário. Os cistos são formados pelos estímulos hormonais da mulher durante a vida, mas não manifestam sintomas. Porém, por vezes, os cistos podem crescer muito ou sofrer uma torção, causando uma dor intensa, do lado que está localizado (a direita ou a esquerda).
Nesse caso é comum a queixa de dor durante o ato sexual, enjoos, náuseas, vômitos, vontade de urinar frequentemente e dificuldade ou vontade súbita de evacuar. Mais raramente pode apresentar também sangramento vaginal.
O que fazer?
O tratamento dos cistos ovarianos varia com a idade da mulher e os sintomas apresentados. Inicialmente é apenas acompanhado através de exames de ultrassom, mas quando os sintomas não desaparecem ou aumentam de tamanho, a recomendação é a retirada por cirurgia.
7. Gravidez ectópicaA gravidez ectópica é a implantação de um óvulo fertilizado, em uma das trompas de Falópio. É também conhecida como gravidez tubária. Essa condição é uma emergência médica, porque a trompa pode se romper causando um sangramento grave na mulher.
Os sintomas são de dor abdominal intensa, do lado da trompa acometida (direito ou esquerdo), associado a cólicas, náuseas, vômitos, suor frio, queda da pressão. O atraso menstrual reforça a possibilidade dessa condição.
O que fazer?
O tratamento da gravidez ectópica é uma emergência médica. Tem indicação cirúrgica de urgência, e a proposta de cirurgia deve ser direcionada pelo ginecologista ou cirurgião geral.
8. Pancreatite agudaA pancreatite aguda consiste na inflamação do pâncreas, causado por obstrução devido a cálculo biliar ou uso abusivo de bebidas alcoólicas. Os sintomas são: dor intensa em toda a região superior da barriga, irradiando para as costas, formando um "cinturão de dor".
A dor em pode vir acompanhada de febre, calafrios, náuseas e vômitos. A dor dura vários dias e piora após as refeições.
O que fazer?
O tratamento da pancreatite aguda deve ser feito em ambiente hospitalar e privilegia a hidratação intensa, jejum absoluto com suporte de reposição nutricional adequado e uso de analgésicos para alívio da dor abdominal. E cirurgia para desobstrução do ducto, quando a causa for cálculo impactado.
Para o diagnóstico da causa da dor abdominal pode ser necessário o uso de exames específicos de sangue, ultrassonografia abdominal ou tomografia computadorizada.
Em caso de dor abdominal, busque sempre avaliação médica e não utilize medicamentos sem prescrição.
Quando procurar o médico?Procure um médico, sempre que junto com a dor na barriga, apresentar um dos seguintes sintomas:
- Febre
- Náuseas e vômitos
- Sangue nas fezes
- Perda de peso sem motivo aparente
- Pele amarelada (icterícia)
Esses sintomas não devem ser considerados como normais. Procure um médico de família ou clínico geral para dar início a essa investigação, e não atrasar o início desse tratamento.
Referência:
- Hayley You et al.; The Management of Diverticulitis: A Review of the Guidelines.
- Med J Aust. Nov;211(9):421-427, 2019.
- UpToDate - Robert M Penner et al.; Causes of abdominal pain in adults. Nov 17, 2019.
- FBG - Federação Brasileira de Gastroenterologia