Não, anemia não pode virar leucemia. Mesmo que a pessoa não receba tratamento, não existe risco de uma anemia evoluir para leucemia. Entretanto, existe uma relação entre as duas doenças, já que a anemia pode ser causada pela leucemia. A pessoa descobre que tem anemia e mais tarde é diagnosticada a leucemia, o que pode fazê-la pensar que a primeira virou a segunda, quando na realidade já era um sinal da leucemia.
A anemia é a redução da concentração de hemoglobina nos glóbulos vermelhos do sangue. A hemoglobina é uma proteína que se liga ao oxigênio para que o sangue possa levar o oxigênio dos pulmões para todo o corpo. Por isso uma pessoa que tem anemia ter uma menor oxigenação do organismo.
Existem diversas causas para a anemia, que podem incluir hemorragias intensas, doenças crônicas, doenças da medula óssea como a leucemia, doenças genéticas (anemia falciforme), deficiência de vitaminas e sais minerais, além de deficiência de ferro (anemia ferropriva), que é a causa mais comum da anemia.
Já a leucemia é um tipo de câncer que afeta os glóbulos brancos do sangue conhecidos como leucócitos. A doença começa quando algumas dessas células sofrem mutações e começam a se multiplicar de forma descontrolada na medula óssea, substituindo as células sanguíneas normais.
A medula óssea, também conhecida como tutano, é o local no interior do osso onde são formadas as células sanguíneas (glóbulos brancos, glóbulos vermelhos e plaquetas).
A leucemia caracteriza-se pelo acúmulo de leucócitos jovens anormais na medula óssea, que substituem as células normais do sangue, podendo então causar anemia devido à deficiência na produção de eritrócitos (glóbulos vermelhos). Portanto, a anemia é um dos sintomas da leucemia.
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Os sinais e sintomas da anemia podem incluir fadiga, aumento dos batimentos cardíacos, falta de apetite, desânimo, falta de atenção, baixo rendimento escolar, falta de ar aos esforços físicos, desejos alimentares específicos ou estranhos como vontade de comer terra, queda de cabelos, palidez, entre outros.
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O/a médico/a hematologista é especialista indicado/a para diagnosticar e tratar tanto a anemia como a leucemia.
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A monocitose (elevação dos monócitos no sangue), pode ser causada por, entre diversas outras razões:
- Recuperação de infecções agudas (bom prognóstico);
- Infecções crônicas (tuberculose, retocolite ulcerativa, artrite reumatóide, etc);
- Processos inflamatórios (como lúpus eritematoso sistêmico e artrite reumatoide);
- Na fase de recuperação de neutropenias medicamentosas ou quimioterápicas;
- Antes da instalação de uma polinucleose nas doenças virais ou parasitárias;
- No decurso de anemias sideroblásticas ou com excesso de blastos;
- Cânceres como a leucemia monocítica aguda ou mielomas múltiplos
O valor de referência (normalidade) para os monócitos é de 200 a 1000 por milímetro cúbico de sangue, que corresponde a 2 a 10% do total de leucócitos (4000 a 10000/mm3).
A realização de exames de sangue periódicos é aconselhável, e em casos de alterações quaisquer da normalidade, seja no leucograma ou outros exames, um médico deverá ser consultado para avaliação e tratamento, se necessário.
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Auto-hemoterapia é um recurso terapêutico que consiste na aplicação intramuscular de sangue do próprio paciente. No procedimento, são retirados de 5 a 20 ml de sangue do antebraço do paciente e esse sangue é aplicado imediatamente no músculo do braço ou da nádega.
Quando o volume de sangue é grande (20 ml), essa quantidade é dividida entre o braço e a nádega. As aplicações são feitas de 7 em 7 dias, para que a taxa de macrófagos (células de defesa) mantenha-se cerca de 4 vezes superior ao normal.
Em teoria, o sangue, ao entrar em contato com o músculo, provoca uma reação de rejeição, estimulando o sistema imune a enviar para o local os macrófagos, que são células responsáveis por manter os tecidos livres de corpos estranhos.
Os macrófagos atuam na defesa do organismo contra infecções, "engolindo" e destruindo os micro-organismos invasores, além de cooperarem com outras células de defesa, os glóbulos brancos (linfócitos T e B).
Auto-Hemoterapia Funciona?A auto-hemoterapia conta com diversas pessoas que referem benefícios após a sua prática nas mais diferentes situações, essas pessoas alegam considerável melhora da imunidade associada a essa técnica. Contudo, a Associação Brasileira de Hematologia, Hemoterapia e Terapia Celular (ABHH) não reconhece a auto-hemoterapia do ponto de vista científico, uma vez que não há na literatura médica nacional e internacional, estudos científicos grandes e de qualidade que demonstrem e validem os seus benefícios.
Como o procedimento não foi cientificamente estudado e validado, os seus possíveis efeitos colaterais e complicações também são pouco conhecidos, portanto, não é possível afirmar que a auto-hemoterapia seja isenta de riscos, apesar de defensores da técnica alegarem que não existem relatos de complicações graves decorrentes do uso.
A Resolução do Conselho Federal de Medicina nº 1.499/98, proíbe os médicos de utilizarem recursos terapêuticos que não são reconhecidos pela comunidade científica.
Existe uma prática terapêutica, realizada por médicos hematologistas e hemoterapeutas, que utiliza componentes do sangue e se chama hemoterapia. Porém, esse procedimento é completamente diferente e nada tem a ver com a auto-hemoterapia.
A Imunoglobulina A (IgA) é um anticorpo que participa da imunidade das mucosas que recobrem órgãos como intestino, estômago e boca. Sua função é proteger a superfície das mucosas contra vírus, bactérias e outros micro-organismos invasores, impedindo a fixação e proliferação dos mesmos.
A IgA está presente no sangue e líquidos orgânicos como saliva, leite materno, colostro, lágrima e líquor (líquido que protege o cérebro e a medula espinhal), bem como em secreções respiratórias, intestinais, genitais e urinárias.
As mucosas constituem uma barreira física importante na defesa do organismo contra micro-organismos, por estar em contato direto com o meio externo e impedir a penetração de vírus e bactérias em órgãos internos. Produzem a maior parte dos anticorpos do corpo, sendo responsáveis pela produção de cerca de 70% das imunoglobulinas.
A produção de Imunoglobulina A pelo sistema imunológico é a principal forma de defesa das mucosas contra esses agentes externos nocivos ao organismo.
Na mucosa bucal, a Imunoglobulina A é a barreira imunológica mais importante, pois impede a fixação e penetração de micro-organismos.
A Imunoglobulina A é produzida por células de defesa conhecidas como linfócitos. Além de produzir anticorpos, esses glóbulos brancos também realizam a fagocitose de agentes estranhos, envolvendo e destruindo os mesmo.
Imunoglobulina A alta: o que pode ser?A taxa de Imunoglobulina A pode estar alta em doenças que afetam as mucosas, como câncer, doenças inflamatórias do intestino, alcoolismo, entre outras.
Imunoglobulina A baixa: o que pode ser?Se a IgA estiver baixa pode ser um sinal de que o organismo não está conseguindo produzir esse anticorpo em doses suficientes, como nos casos de imunodeficiência congênita (ao nascimento) ou adquirida (p. ex. AIDS).
A deficiência de IgA é a imunodeficiência congênita mais comum, com uma ocorrência média de 1 caso para cada 700 bebês que nascem vivos.
O nível de IgA também pode estar baixo em casos de doença celíaca e diarreia crônica ou devido ao uso de determinados medicamentos, como anticoncepcionais orais, hormônios (estrogênio) e anticonvulsivantes.
Bebês recém-nascidos infectados pelo vírus da rubéola, crianças infectadas pelo vírus Epstein-Barr ("doença do beijo") e pessoas submetidas a transplante de medula óssea também podem apresentar deficiência de Imunoglobulina A.
Quais os sintomas da deficiência de Imunoglobulina A?Na maioria dos casos, a deficiência de IgA não provoca sintomas. Entretanto, a falta desse anticorpo pode levar à ocorrência de infecções recorrentes (sobretudo no sistema respiratório e gastrointestinal), reações alérgicas graves e doenças autoimunes.
O tratamento dos pacientes com deficiência de Imunoglobulina A que apresentam infecções recorrentes pode incluir antibióticos, preparados orais de IgA e IgG, entre outros métodos terapêuticos.
Vale lembrar também a importância do leite materno e do colostro, ricos em IgA e outros anticorpos, na proteção do bebê contra infecções.
O tratamento da deficiência de Imunoglobulina A é da responsabilidade do/a médico/a imunologista.
Leia também: Deficiência de IgA tem cura? Qual é o tratamento?
Sim, há tipos de sangue incompatíveis, especialmente quando se trata de transfusões sanguíneas, e de gestação. Para receber uma transfusão é preciso analisar os tipos sanguíneos do receptor e do doador, para evitar uma reação do organismo que pode ser fatal.
Os tipos sanguíneos são determinados pela presença de antígenos na superfície dos glóbulos vermelhos. Os sistemas ABO e o sistema Rh são os principais a ser determinados. De acordo com o sistema ABO, são formados os tipos sanguíneos: A, B, AB e O. O Sistema Rh divide os tipos sanguíneos em Rh positivo, quando o antígeno está presente ou negativo, quando ausente.
A avaliação para transfusão e para a gestação serão abordadas com mais detalhes a seguir.
Tipos de sangue incompatíveis para uma transfusão- Tipo A - Os indivíduos com sangue A não podem receber sangue do tipo B nem do tipo AB, pois o antígeno B presente nessa hemácia vai causar uma reação e produção de anticorpos contra ele; poderá receber apenas dos tipos sanguíneos, A ou O.
- Tipo B - Pessoas com sangue tipo B não podem receber do tipo A nem do AB, porque não reconehce os antígenos tipo A. Então só podem receber transfusões de tipo B ou O;
- Tipo AB - Indivíduos com sangue tipo AB, podem receber transfusões de qualquer tipo sanguíneo, sendo por isso considerados o receptor universal.
- Tipo O - Já pessoas com tipo sanguíneo O, só podem receber deles mesmo, qualquer outro tipo de sangue, A, B ou AB podem desencadear reação inclusive pode ser fatal. Em contrapartida, pode doar para todos os tipos, conhecido portanto, como doador universal.
Indivíduos com sangue Rh negativo só podem receber transfusões de Rh negativo, salvo raras exceções. Já indivíduos com Rh positivo podem receber transfusões de Rh positivo ou negativo.
Complementando a informação acima, então, o doador universal é o tipo O negativo, e o receptor universal, o tipo AB positivo.
Tipos de sangue incompatíveis para ter filhosA importância maior é determinar o fator RH dos pais. Porque quando a mãe é RH negativo e pai RH positivo, o bebê tem grande chance de ser RH positivo. Com isso, durante a gestação e principalmente após o parto, libera volume maior de sangue para a corrente sanguínea da mãe.
Depois do primeiro parto de um bebê Rh positivo, ou da transfusão acidental de sangue Rh positivo, o sangue da mãe cria anticorpos anti-Rh+. Durante a segunda gravidez, esses anticorpos podem atravessar a placenta e uma doença chamada eritroblastose fetal, ou doença hemolítica do recém-nascido.
A doença pode causar anemia, mal formação fetal, problemas cardiológicos e até a morte do bebê. No entanto, hoje já existem tratamentos para esta condição, e mães com Rh negativo, com pesquisa positiva para esses anticorpos. O mais indicado é administrar na gestante, imunoglobulina anti-D (RhoGAM®) algumas semanas antes do parto ou nas primeiras 72 horas após o parto, de forma a impedir a formação dos anticorpos que poderiam criar complicações nas gestações seguintes.
A pesquisa do tipo sanguíneo (ABO e Rh), além da pesquisa de coombs indireto (se Rh negativo), deve ser feita no pré-natal de toda a gestante.
Para maiores informações, consulte o seu obstetra ou clínico geral.
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Referência:
ABHH - Associação Brasileira de Hematologia e Hemoterapia.
PCR baixo significa que não existe um processo inflamatório ou infeccioso agudo no corpo. Além disso, valores constantemente baixos de PCR indicam menos risco de doenças cardiovasculares, como derrame e ataque cardíaco, de acordo com a seguinte classificação:
- PCR abaixo de 0,1 mg/dL = poucas chances de desenvolver doenças cardiovasculares;
- PCR entre 0,1 mg/dL e 0,3 mg/dL = risco moderado de desenvolver doenças cardiovasculares;
- PCR constantemente acima de 0,3 mg/dL = risco elevado de desenvolver doenças cardiovasculares.
Contudo, trata-se de um exame pouco específico, qualquer processo inflamatório pode elevar essa proteína, ao mesmo tempo outras doenças podem estar ativas sem alterá-la, como é o caso da esclerodermia e do Lúpus. Portanto é um exame de rastreio, de início de investigação, não confirma ou exclui qualquer suspeita.
Em geral, pessoas saudáveis apresentam valores de PCR abaixo de 0,3 mg/dL ou 3 mg/L, embora em idosos esses valores geralmente encontram-se um pouco mais elevados.
Em processos infecciosos ou inflamatórios leves, como gripe, resfriado, gengivite, os valores de PCR geralmente situam-se entre 0,3 mg/dL e 1,0 mg/dL.
Já em inflamações ou infecções, os valores de PCR ficam mais altos, entre 1,0 mg/dL e 4,0 mg/dL.
PCR com valores acima de 4,0 mg/dL indica a presença de uma infecção bacteriana grave ou outras condições ainda mais severas.
A interpretação do resultado do exame de PCR deve ser feita pelo médico que solicitou o exame, que levará em consideração a história e o exame clínico do paciente.
Saiba mais em:
Neutropenia é uma diminuição do número de neutrófilos sanguíneos, células de defesa (glóbulos brancos) que protegem o organismo contra partículas estranhas e micro-organismos invasores. Por isso uma pessoa com neutropenia tem mais chances de ter infecções causadas por bactérias ou fungos.
O número normal de neutrófilos no sangue deve ser superior a 1.500/μL em indivíduos brancos e superior a 1.200/μL em pessoas negras. A neutropenia pode ser classificada de acordo com a contagem de neutrófilos e o risco de infecção:
- Neutropenia leve (1.000 a 1.500/μL);
- Neutropenia moderada (500 a 1.000/μL);
- Neutropenia grave (< 500/μL).
A neutropenia grave e aguda, causada por uma produção deficiente de neutrófilos, pode levar à morte pessoas com o sistema imunológico comprometido.
O tratamento da neutropenia depende se ela é aguda (que ocorre por horas ou dias) ou crônica (persiste por meses ou anos).
A neutropenia aguda requer o tratamento imediato com antibióticos intravenosos ao primeiro sinal de infecção, como febre, tosse, diarreia, dor, inchaço ou vermelhidão em alguma parte do corpo, dor de garganta ou dor ao urinar.
Se a febre diminuir em 72 horas, a terapia com antibióticos é mantida por, no mínimo, mais 7 dias, até não haver mais sinais ou sintomas de infecção. Os antibióticos também podem ser mantidos até que a contagem de neutrófilos seja maior que 500/μl.
Se a febre persistir por mais de 72 horas e o paciente piorar, é provável que a infecção seja causada por fungos. Nesse caso, inicia-se também o tratamento com medicamentos antifúngicos.
Indivíduos com neutropenia grave podem ser tratados com medicamentos que aumentam a contagem de neutrófilos e ajudam assim a prevenir infecções, especialmente após transplante de medula óssea e tratamento intensivo com quimioterapia.
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Já a tratamento da neutropenia cíclica e idiopática, que são formas crônicas de neutropenia, é feito com fármacos que aumentam a contagem de neutrófilos.
Os corticoides também podem aumentar a contagem de neutrófilos em pacientes com distúrbios autoimunes que apresentam uma destruição acelerada dessas células.
A remoção cirúrgica do baço ou de parte dele (esplenectomia) é indicada em casos de neutropenia grave quando todos os outros tratamentos falharam.
O tratamento da neutropenia é da responsabilidade do/a médico/a hematologista.
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Existem algumas formas de aumentar as plaquetas, mas o mais importante é definir junto com seu médico, qual a causa dessa plaqueta baixa e se existe necessidade de tratamento.
Alguns tipos de tratamentos utilizados na plaquetopenia (plaquetas abaixo de 150 mil), incluem:
- Transfusão de plaquetas,
- Corticoides,
- Azatioprina,
- Imunoglobulinas,
- Plasmaférese, entre outros.
No caso do seu filho, provavelmente essa redução nos valores de plaquetas é justificada pelo uso crônico dos medicamentos anticonvulsivantes, uma causa comum de plaquetopenia, e nesses casos, se não há sinal de sangramento ou outros sinais de gravidade no exame físico e laboratorial dele, não deve ser feito nenhum tratamento, não há necessidade.
No entanto, se a causa não for a medicação, mas outro problema, o tratamento deverá ser cuidadoso e baseado na doença, para que não haja piora das plaquetas. Por exemplo, em casos de Púrpura Trombocitopênica Idiopática (PTI), uma transfusão de plaquetas pode piorar o quadro clínico e reduzir ainda mais as plaquetas. Outras causas como doenças na medula óssea já podem ser uma indicação de transfusão.
Casos de tumores ou infecções podem ser necessários antibióticos, ou procedimentos cirúrgicos.
Apesar de sabermos que a alimentação balanceada é muito importante para o bom funcionamento do corpo e produção de plaquetas, não é possível elevar o nível das plaquetas apenas com os alimentos.
Portanto, o tratamento será sempre baseado na causa do problema e principalmente, se existe ou não a indicação de tratar essa pequena alteração. Pois, não é raro, pacientes em uso de medicamentos crônicos apresentarem as plaquetas na faixa de 100 mil, sem que cause qualquer mal à sua saúde.
Corticoide aumenta o número de plaquetas?Sim. O uso de corticoide, com a dose adequada, definida pelo médico, de acordo com cada caso, podem aumentar a contagem de plaquetas, embora esse aumento possa ser passageiro.
O mais adequado é que consulte um/a médico/a hematologista para avaliar o caso do seu filho e indicar o tratamento mais adequado.
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Referências:
Donald M Arnold, et al.; Approach to the adult with unexplained thrombocytopenia. UpTodate: Jul 19, 2019.