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Não existe propriamente um peso mínimo para poder engravidar. O ideal é que a mulher esteja dentro do peso considerado normal para a sua altura antes de engravidar.
Para saber se alguém está acima, abaixo ou dentro do peso ideal, utilizamos o cálculo do Índice de Massa Corporal (IMC), que é obtido dividindo-se o peso pelo quadrado da altura → IMC = Peso (kg) ÷ Altura (m) 2.
Dessa forma, obtêm-se a seguinte classificação:
IMC inferior a 16 | Magreza grave |
IMC de 16 a 16,9 | Magreza moderada |
IMC de 17 a 18,4 | Magreza leve |
IMC de 18,5 a 24,9 | Faixa de peso saudável |
IMC de 25 a 29,9 | Sobrepeso |
IMC de 30 a 34,9 | Obesidade grau 1 |
IMC de 35 a 39,9 | Obesidade grau 2 |
IMC acima de 40 | Obesidade grau 3 ou mórbida |
Assim, quem pretende engravidar deve preferencialmente estar com um IMC entre 18,5 e 24,9. Por exemplo, uma mulher com 1,65 m de altura e que antes da gravidez está com 60 kg, tem um IMC de 22, portanto está dentro da faixa de peso considerada ideal ou saudável para a sua altura (IMC = 60 ÷ (1,65)2 = 22).
Dessa forma, pode-se concluir que o peso mínimo recomendado para engravidar é definido pelo IMC de valor igual a 18,5.
Mulheres que engravidam com baixo peso (IMC inferior a 18,5) têm que ganhar de 12,5 a 18 kg durante a gravidez, pois existe o risco do bebê ter o crescimento intrauterino restrito durante a gestação ou apresentar baixo peso ao nascimento. A própria saúde da gestante pode ser prejudicada se ela estiver abaixo do peso, por carências nutricionais.
Por isso antes de engravidar recomenda-se controlar o peso (ganhar, perder ou manter), de maneira a mantê-lo dentro dos limites considerados normais e evitar futuros problemas gestacionais que podem afetar a mãe e o bebê.
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Ardência no órgão genital depois da relação pode ser normal. Porém, é importante detectar a presença de alguma infecção vaginal, peniana ou urinária que podem agravar a sensação de ardência.
Pela fricção que ocorre durante o ato sexual, pode haver uma ardência logo após a relação. Essa ardência, em geral, deixa de existir depois do ato sexual.
O ato sexual pode provocar esse ardor principalmente quando não há tanta lubrificação dos órgãos genitais. Para isso, é importante estar com o desejo sexual preservado e se sentir à vontade com a pessoa. Nos momentos iniciais da relação, as pessoas podem fazer carícias e outras ações que estimulam a lubrificação e garantem uma comodidade maior no momento da penetração.
Outros fatores que podem causar ardência genital são as infecções tanto vaginal, peniana e urinária. Na presença de alguma infecção como candidíase, gonorreia, clamídia, entre outras, a pessoa pode sentir ardor nos órgãos genitais ou ardência ao urinar.
Essas infecções têm tratamento e com o uso da medicação indicada, é possível acabar com a ardência.
A pessoa deve observar essa ardência. Caso o incômodo continue presente, é recomendável procurar um serviço de saúde para uma avaliação e devido tratamento específico a depender da infecção.
Não. O hemograma não detecta gravidez.
O exame de sangue hemograma é utilizado para outros fins. O exame que detecta a gravidez é o beta-hCG. Ele pode ser feito a partir de uma amostra de sangue coletado em laboratório. Outra possibilidade é o exame de urina realizado em laboratório ou feito em casa(teste de farmácia).
O teste de gravidez apenas detecta nível de HCG a partir de 1 semana após a concepção. Se o teste for feito antes desse período, o resultado dará negativo. Se o teste Beta HCG foi realizado depois desse período e deu negativo, provavelmente você não está grávida.
Os testes de farmácia levam algum tempo a mais para ficarem positivos, uma vez que as concentrações do hormônio na urina são bem menores que no sangue. No entanto, se estes testes forem feitos com duas semanas de atraso da menstruação, tem maior possibilidade de presumir um resultado correto.
Caso você queira saber se está grávida, deve informar isso no laboratório ou na consulta médica, pois a partir do hemograma não é possível saber se está grávida.
Leia também: Que doenças o hemograma pode detectar?
Os principais sintomas do período fértil são as modificações que ocorrem no muco vaginal, que fica mais abundante e transparente na ovulação, semelhante a uma clara de ovo. Outros sinais e sintomas comuns durante o período fértil incluem:
- Dor pélvica ou abdominal,
- Pequeno aumento da temperatura corporal,
- Distensão do abdômen,
- Acne e
- Sangramento.
A ovulação também é percebida em algumas mulheres através de sintomas mais subjetivos, como:
- Sensação de peso nas mamas,
- Seios inchados ou doloridos,
- Variações de humor,
- Aumento da libido e do apetite,
- Ganho de peso,
- Enxaqueca e
- Náuseas.
Entretanto, como dito no início, o sintoma mais evidente do período fértil é a alteração do muco cervical que sai pela vagina. Quanto maior a estimulação do hormônio estrógeno, mais abundante, aquoso e transparente fica o muco.
Se a mulher estiver ovulando, o muco tem a propriedade de formar um fio quando distendido entre as polpas digitais de dois dedos, como o polegar e o indicador, por exemplo. No pico do período fértil, esse fio pode se esticar até os 10 cm de comprimento.
Depois da ovulação, a progesterona modifica novamente a secreção vaginal, que se torna escassa, espessa, opaca, grumosa e perde a capacidade de formar o fio quando esticada entre dois dedos.
Dessa forma, a mulher pode identificar o seu período fértil de forma mais palpável. Para isso, ela deve treinar em verificar todos os dias o seu muco cervical, introduzindo 2 dedos na vagina para obter uma amostra da secreção.
A secreção vaginal tende a ficar progressivamente mais molhada até a ovulação e depois disso fica mais seca. Assim, se a mulher tiver relações apenas no período em que o muco está mais seco, significa que ela não está no período fértil e poderá evitar a gravidez.
Entretanto, esse não é considerado um método anticoncepcional seguro, pois depende de muita disciplina e treino por parte da mulher. Para maiores esclarecimentos sobre como identificar o seu período fértil e evitar uma gravidez, consulte o/a médico/a de família ou ginecologista.
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Referência
FEBRASGO. Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia.
Quem não deve tomar ômega 3 são as grávidas, pessoas que façam usam de anticoagulantes ou que tenham algum distúrbio de coagulação e pessoas alérgicas a frutos do mar.
As gestantes devem avaliar junto ao se obstetra a indicação e benefícios do uso de ômega-3, principalmente a partir do 8º mês de gravidez até ao parto, pois o ômega 3 dilata os vasos sanguíneos e deixa o sangue menos viscosos ("afina o sangue"), o que pode aumentar o sangramento no momento do parto.
Pessoas que tomam medicamentos anticoagulantes devem usar as cápsulas de ômega 3 em doses reduzidas, pois uma das propriedades do ômega 3 é diminuir a agregação plaquetária, ou seja, o próprio suplemento também ação anticoagulante e antitrombótica, além de diminuir a viscosidade do sangue.
E pessoas que sabidamente apresentam alergia a peixes, camarão e crustáceos em geral, também não devem fazer uso de ômega-3, devido ao risco de reações alérgicas.
O ômega 3 está presente principalmente em peixes como salmão, atum, sardinha, truta, cavala e arenque. O consumo diário deve ser superior a 1,8 g, o equivalente a 300 gramas de peixe por semana.
A utilização de cápsulas de ômega 3 deve ser indicada por um médico ou nutricionista, que dispondo do histórico do paciente e as suas necessidades, poderá indicar dose, quanto tempo e como deve fazer uso do suplemento.
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Acredita-se que o ômega 3 serve principalmente para ajudar a prevenir doenças cardiovasculares. Contudo, apesar dos benefícios do ômega 3 e de toda a crença de que o seu uso pode reduzir o risco de morte por infarto e derrame cerebral, os últimos estudos científicos na área não mostraram isso.
Os estudos avaliaram pessoas que tomaram porções adicionais de ômega 3 com aquelas que tomavam quantidades normais ou abaixo do normal do nutriente.
A maioria dos estudos analisou o impacto da administração de suplemento de ômega 3 em cápsulas comparadas com um placebo. Outros avaliaram a ingestão de um peixe inteiro.
Após avaliação desses estudos, observou-se que o aumento do consumo de ômega 3 trouxe pouco ou nenhum benefício na maioria dos resultados. A conclusão foi de que o ômega 3 tem pouco ou nenhum efeito significativo sobre o risco de morte seja qual for a causa.
Cápsulas de ômega 3Eles também descobriram que aumentar a ingestão de ômega 3, principalmente através de suplementos, faz pouca ou nenhuma diferença para o risco de doenças cardiovasculares, como infarto e derrame cerebral.
Apesar da ingestão de ômega 3 não reduzir o risco de morte, o seu consumo diminui as chances de irregularidades cardíacas.
O que é ômega 3?O ômega 3 é um ácido graxo, ou seja, um tipo de gordura. Ele é essencial para o bom funcionamento do organismo e está presente em alguns tipos de alimentos, principalmente peixes de água fria, como sardinha, atum, cavala, bacalhau e salmão. Outros alimentos fontes de ômega 3 são a linhaça, nozes, castanhas, azeite e óleos de soja e canola.
O nutriente pode ser adquirido ainda sob a forma de cápsulas, como suplemento alimentar. Porém, o seu consumo dessa forma só deve ser feito com indicação médica, já que alguns estudos associaram o consumo de cápsulas de ômega 3 com o desenvolvimento de câncer de próstata.
Ômega 3 ajuda a baixar o colesterol e a pressão arterial?Sim. Outra capacidade do ômega 3 é a de diminuir o mau colestrol (LDL) e os triglicerídeos. Porém, nos últimos estudos, foi observado uma diminuição dos níveis de algumas gorduras no sangue, como triglicérides e colesterol HDL (bom colesterol).
Sabe-se que a diminuição de triglicérides reduz o risco cardiovascular, mas a redução do HDL tem o efeito oposto, já que o colesterol HDL remove o mau colesterol da circulação. Mais uma evidência de que o ômega 3 não exerce efeito significativo na prevenção de doenças cardiovasculares.
O ômega 3 confere ainda ação vasodilatadora, ou seja, relaxa as artérias e ajuda a baixar a pressão arterial.
Posso tomar ômega 3 na gravidez?Sim. Na gravidez, o ômega 3 auxilia o crescimento e o desenvolvimento do feto e de todo o seu sistema nervoso, estimulando o cérebro e potencializando as transmissões entre as células nervosas. Após o nascimento, principalmente entre os 6 e os 12 meses de idade, o ômega 3 aumenta o campo de visão e o desenvolvimento neuropsicomotor da criança.
Mulheres grávidas que estiverem tomando suplemento de ômega 3 devem suspender o seu uso a partir do 8º mês de gestação. Isso porque o nutriente dilata os vasos sanguíneos, o que pode aumentar o sangramento no momento do parto.
Quais são os outros benefícios do ômega 3?O uso de ômega 3 também é benéfico para a saúde mental e cognição, melhorando o humor, a motivação, a memória, a concentração e o aprendizado.
Sua ação antioxidante neutraliza os radicais livres, que danificam as células e podem causar diversas doenças, inclusive alguns tipos de câncer.
Por ajudar a controlar o apetite e potencializar a ação da insulina, favorecendo a transformação do açúcar em energia antes que seja convertido e armazenado como gordura corporal, o ômega 3 pode contribuir para o processo de emagrecimento.
Contudo, os estudos também encontraram evidências de que o aumento do consumo de ômega 3 não afeta o peso ou a gordura corporal, sugerindo que o ômega 3 não engorda, nem emagrece.
Outras propriedades e benefícios do ômega 3 incluem ação anti-inflamatória, ação anti trombose, auxila a prevenção de diabetes, artrite reumatoide, entre outras doenças, além de fortalecer o sistema imunológico.
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Ômega 3, 6 e 9: Para que servem e quais são os seus benefícios?
Em caso de indigestão na gravidez, a primeira coisa a fazer é comunicar o problema ao/a médico/a responsável pelo acompanhamento pré-natal, que irá avaliar a necessidade de prescrever remédios para aliviar o desconforto. A indigestão na gravidez ocorre porque a digestão fica mais lenta. Por isso, é importante que a gestante tenha alguns cuidados com a alimentação para amenizar e evitar a má digestão, tais como:
- Evitar comer alimentos gordurosos como frituras, chocolate, carnes gordas, que são de difícil digestão e retardam o esvaziamento do estômago;
- Evitar ingerir líquidos durante as refeições para não distender ainda mais o estômago;
- Evitar bebidas gasosas, pois distendem o estômago e estimulam a secreção de suco gástrico, aumentando o desconforto;
- Diminuir a quantidade de alimentos das refeições, comendo mais vezes e em doses menores ao longo do dia. O ideal é se alimentar a cada 3 horas e fazer 6 refeições por dia: café da manhã, lanche da manhã, almoço, lanche da tarde, jantar e ceia;
- Esperar pelo menos duas horas para ir dormir depois de jantar;
- Elevar a cabeceira da cama. O mais indicado é colocar calços com cerca de 20 centímetros embaixo dos pés da cama, pois assim o tronco fica inclinado e o suco digestivo fica no estômago. Usar travesseiros mais altos ou até mesmo vários travesseiros para dormir muitas vezes não resulta porque tendem a elevar apenas o pescoço;
- Procurar controlar o estresse e o cansaço emocional;
- Evitar ganhar muito peso durante a gestação;
- Usar roupas largas e confortáveis, evitando sempre roupas apertadas, sobretudo na cintura e abdômen;
- Beber chá de hortelã, que é digestivo e pode ser usado sem problemas por grávidas.
A indigestão na gravidez é bastante comum e ocorre devido ao relaxamento da musculatura do esôfago e estômago, sendo agravada com o aumento do crescimento do útero, que pressiona o estômago. Apesar de ser uma condição natural dessa fase, o médico obstetra deve ser comunicado.
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É normal ter indigestão durante a gravidez?
O uso de qualquer medicamento sem indicação médica pode colocar em risco a saúde e até mesmo a vida da mãe e do bebê.
Sim, é frequente e esperado ter indigestão durante a gravidez. A má digestão, conhecida como dispepsia pelos médicos, é uma queixa frequente em mulheres grávidas. A indigestão durante a gestação ocorre devido ao aumento na produção do hormônio progesterona, que relaxa a musculatura de diversos órgãos, inclusive esôfago e estômago.
Com o relaxamento dessa musculatura, os movimentos peristálticos que empurram o alimento em direção ao intestino ficam prejudicados, o que retarda o esvaziamento do estômago e deixa a digestão mais lenta.
Essa condição favorece o retorno de suco gástrico e gases do estômago para o esôfago, gerando refluxo, além de náuseas, sensação de estomago estufado e desconforto abdominal. À medida que a gravidez avança, o útero aumenta de tamanho e pressiona o estômago, podendo agravar a indigestão, o refluxo e a azia.
Apesar da má digestão ser uma condição frequente e natural durante a gravidez, a gestante pode comunicar o problema ao médico obstetra ou médico de família, que irá fornecer as orientações necessárias para o alivio dos sintomas, além de avaliar a necessidade de prescrever medicamentos para aliviar o problema.
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Sim. Quem tem ovário multifolicular pode engravidar.
A cada ciclo menstrual, um folículo é estimulado pelos hormônios e se desprende do ovário no formato de óvulo. Esse óvulo passa pelas tubas uterinas e segue o percurso até o útero. Caso encontre com algum espermatozoide, o óvulo é fecundado e inicia-se o processo da gestação. Caso o óvulo não for fecundado, a mulher apresentará a menstruação.
A presença de folículo nos ovários é uma condição benigna que não apresenta riscos para a mulher. Esses folículos são comuns e fazem parte da constituição dos ovários.
A liberação do folículo para fora do ovário é conhecida como ovulação. A avaliação dos folículos na fase pré-ovulatória é um passo importante durante a realização da ultrassonografia para avaliar o ciclo menstrual e a ovulação.
Portanto, a mulher que apresenta folículos no ovário pode engravidar normalmente.
A maioria das mulheres com ovário multifolicular é capaz de engravidar e não apresenta nenhum problema.
As mulheres com Síndrome dos Ovários Policísticos podem ter dificuldade de engravidar pois apresentam o ciclo menstrual irregular.
Devido ao desequilíbrio hormonal, alguns ciclos menstruais não apresentam ovulação, o que pode levar um tempo maior para a mulher com síndrome dos ovários policísticos engravidar.
Em geral, após 12 meses consecutivos de tentativa de engravidar, a mulher juntamente com seu companheiro devem procurar uma consulta com médico/a de família, clínico/a geral ou ginecologista para uma avaliação da fertilidade do casal.
Não. Nem toda grávida enjoa.
Os enjoos da gravidez iniciam em torno da 5ª e 6ª semana de gestação, ou seja, no segundo mês da gravidez.
Enjoo com ou sem vômito é um dos sintomas mais comuns no início da gestação.
O enjoo pode vir como sintoma isolado ou acompanhado de outros como aumento da sensibilidade nos seios, cansaço e aumento da frequência urinária.
Nem toda grávida vai sentir enjoos nas primeiras semanas da gestação.
Em geral, os enjoos começam no segundo mês da gestação, ficam mais intensos no 2º e 3º mês e, a partir do 4º e 5º mês há melhora significativa dos enjoos. Porém, isso é relativo e cada mulher pode sentir com maior ou menor intensidade.
Algumas mulheres podem prolongar os enjoos para os outros meses da gestação.
Os enjoos podem ser controlados e reduzidos com uso de algumas medicações, alimentos como gengibre, acupuntura, hipnose ou demais terapias. Converse sobre isso com o/a médico/a durante as consultas de pré-natal.
Depois do parto normal a mulher pode ter incontinência urinária. Não é uma situação propriamente "normal", porque nem todas as mulheres com parto vaginal ficam com incontinência urinária, no entanto, a depender de como foi o parto o risco de incontinência urinária pode ser maior ou menor.
Algumas situações que podem aumentar o risco de incontinência urinária após o parto normal são: uso de fórceps, obesidade na mulher grávida e peso excessivo do recém-nascido.
O parto normal pode provocar lesão nos músculos, nervos e tecido conjuntivo do assoalho pélvico, que pode resultar em incontinência urinária.
O assoalho pélvico sustenta os órgãos pélvicos e mantém o controle da urina. Para desempenhar essa função adequadamente, é necessário que a sua musculatura, inervação e tecidos conectivos estejam íntegros.
Durante a fase de expulsão do trabalho de parto, a cabeça do bebê força e estica o assoalho pélvico, podendo provocar a ruptura dos músculos, tecidos e nervos.
Para diminuir o risco de ter incontinência urinária após o parto praticar exercícios específicos para fortalecer a musculatura do assoalho pélvico. Da mesma forma após o parto, exercícios de reabilitação do assoalho pélvico podem permitir a adequada recuperação dessa musculatura, levando a melhora dos sintomas de incontinência urinária.
Para mais informações, fale com o seu médico obstetra.
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Sim, cisto sinovial pode desaparecer sem precisar de tratamento. O comportamento dos cistos sinoviais é imprevisível: podem permanecer do mesmo tamanho, crescer progressivamente ou ainda desaparecer espontaneamente, sem nenhum tipo de intervenção.
Grande parte dos cistos sinoviais nem chega a causar sintomas e incomodam apenas pela aparência. Contudo, os cistos maiores podem comprimir tendões ou nervos vizinhos e provocar dor. Dependendo da localização, podem até atrapalhar os movimentos da articulação.
Nesses casos, o tratamento pode ser feito através de uma punção para esvaziar o conteúdo do cisto sinovial. Outras opções de tratamento incluem a aspiração e a injeção de corticoides no local.
Se a localização do cisto não permitir a realização da punção ou se ele voltar a crescer depois desses procedimentos, o mais indicado é fazer uma cirurgia para remover o cisto.
Na presença de um cisto sinovial consulte um médico de família ou clínico geral para uma avaliação inicial.
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