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Para aliviar a dor causada pela sinusite é preciso desobstruir os seios paranasais, favorecendo a eliminação da secreção acumulada, de forma a impedir a congestão nasal. Isso pode ser feito com tratamentos caseiros ou remédios específicos para tratar a sinusite.
Seios paranasais Quais remédios posso usar para sinusite?Os medicamentos que podem aliviar a dor da sinusite são os analgésicos, como paracetamol, dipirona ou ibuprofeno.
Descongestionantes nasais podem desentupir o nariz, mas o uso prolongado desses remédios pode piorar os sintomas e por isso cada vez mais se desestimula o seu uso. Quando necessário, devem ser utilizados apenas se recomendados pelo médico.
Em alguns casos, pode ser indicado o uso de antibióticos. Nesse tipo de situação, o médico precisa avaliar a gravidade dos sintomas para saber se é necessária a prescrição desse tipo de medicamento.
Existe algum remédio caseiro para sinusite?Veja algumas coisas que você pode fazer em casa para amenizar a dor na testa e na face causada pela sinusite:
1. Utilize um spray nasal com soro fisiológico ou pingue o soro no nariz, várias vezes ao dia. É a forma mais eficiente de limpar e desobstruir o acúmulo de secreções nos seios paranasais. Pode ser utilizada uma seringa cheia de soro fisiológico e destilar o soro diretamente em grande quantidade dentro de ambas as narinas;
2. Faça inalação de vapor 2 a 4 vezes por dia. Você pode fazer isso usando um nebulizador ou inalando o vapor de uma bacia com água fervida;
3. Coloque uma toalha quente e úmida no rosto, várias vezes ao dia;
4. Beba bastante água para ajudar a fluidificar o muco dos seios paranasais;
5. Evite locais com ar condicionado;
6. Use umidificador para manter o ambiente úmido, desde que o aparelho tenha um filtro limpo;
7. Evite inalar substâncias que possam irritar o nariz, como fumaça de cigarro ou perfumes fortes;
8. Evite mudanças bruscas de temperatura e quando possível incline a cabeça para baixo.
Para maiores esclarecimento, consulte um médico clínico geral, médico de família ou otorrinolaringologista.
A mulher que faz uso correto do anticoncepcional, tomando um comprimido por dia, sempre no mesmo horário e sem apresentar esquecimento de pílulas, não engravida na pausa do anticoncepcional.
A pausa do anticoncepcional é o intervalo entre uma cartela e outra. Nesses dias de intervalo, ocorrerá o sangramento equivalente à menstruação e, após essa pausa, a mulher deve iniciar a nova cartela e continuar tomando a medicação como indicada.
Durante essa pausa, os hormônios da pílula continuam agindo no organismo da mulher e evitando a gravidez indesejada.
Caso a mulher esteja começando o uso da pílula e esteja nas primeiras três cartelas, seu organismo está em fase de adaptação à medicação e, portanto, ela deve usar um método contraceptivo adicional (como o preservativo) para evitar possíveis falhas.
O uso da amoxicilina juntamente com o anticoncepcional não diminui a eficácia da pílula. As duas medicações podem ser usadas ao mesmo tempo e, durante o tratamento com antibiótico, a mulher deve continuar o uso do anticoncepcional normalmente.
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Sim, grávida pode usar remédio para desentupir o nariz, desde que sejam soluções salinas, como o Rinosoro ou o próprio soro fisiológico no nariz. Os descongestionantes nasais (Afrin, Sorine, Aturgyl) devem ser evitados na gravidez, pois não há estudos que demonstrem a segurança para o feto durante a gestação. Podem ser usados se os benefícios superarem os possíveis riscos, mas pelo menor período possível.
Mesmo fora do período da gestação o uso de descongestionantes por longos períodos é desestimulado por conta do efeito rebote, ou seja, eles podem piorar a congestão nasal levando a uma rinite medicamentosa. Além disso, podem provocar insônia, inquietação e taquicardia.
Caso seja necessário utilizar um desses medicamentos para desentupir o nariz, a gestante não deve ultrapassar o limite de uso a cada 8 horas e utilizar o remédio durante no máximo 3 dias.
Já o Rinossoro e outras soluções salinas podem ser usadas à vontade durante a gestação. Antialérgicos como a Loratadina também são seguros na gestação.
Também pode ser do seu interesse: quais remédios a grávida pode tomar na gravidez.
Existe algum remédio caseiro para desentupir o nariz na gravidez?Sim, a lavagem nasal com soro é um bom remédio caseiro para desentupir o nariz durante a gravidez, pois não oferece nenhum risco à saúde da gestante e do bebê. A lavagem do nariz pode ser feita da seguinte forma:
- Dissolva uma colher rasa (café) de sal em 1 copo de água à temperatura ambiente ou utilize 1 copo de soro fisiológico;
- Coloque a solução em um bule;
- Introduza o bico do bule na narina entupida;
- Incline o tronco ligeiramente para frente e rode um pouco a cabeça para o lado do bule;
- Deixe a água entrar por uma narina e sair pela outra naturalmente, sem forçar o fluxo;
- Espere que toda a água saia da narina e não assoe o nariz depois da aplicação.
Algumas outras medidas, como realização de atividade física e elevação da cabeceira do leito a 30 ou 45 graus, também são eficazes na melhora da obstrução nasal.
Antes de tomar qualquer medicamento a gestante deve primeiro falar com o seu médico obstetra ou médico de família. A automedicação na gravidez pode trazer sérios riscos à saúde da mãe e do bebê.
Um pequeno sangramento é comum ser percebido depois do preventivo.
Durante a realização do exame, também conhecido como Papanicolau, o/a profissional de saúde realiza a coleta de secreção do colo do útero e vagina. Essa coleta é feita com uma espátula e uma escovinha.
Com a manipulação do colo do útero, pode haver um pequeno sangramento que será detectado na calcinha ou durante a limpeza com papel higiênico. Esse sangramento, se presente, será de pequena quantidade e transitório, não se prolongando para além do dia em que se realizou o exame.
Em geral, não há necessidade de nenhum tratamento específico para esse sangramento, pois ele se resolve brevemente, podendo a mulher aguardar a cicatrização local.
Um sangramento de moderada ou forte intensidade não é comum, bem como não é comum um sangramento que persiste. Caso isso ocorra, volte à consulta com o/a profissional assistente para uma avaliação pormenorizada capaz de identificar a causa do sangramento.
Sim, uma gripe pode baixar o nível de plaquetas no sangue. Doenças virais, como gripe, dengue, AIDS, hepatite C, febre amarela, entre outras, são causas comuns de plaquetas baixas (plaquetopenia) em adultos.
Porém, apesar das plaquetas poderem estar baixas na gripe, elas não ficam tão baixas como na dengue, por exemplo, em que a queda dos níveis de plaqueta é muito mais acentuada, e pode provocar sintomas como sangramentos ou hemorragias.
As plaquetas são as células do sangue responsáveis pela coagulação sanguínea. Se a contagem de plaquetas estiver muito baixa existe o risco de sangramento.
Diferentes doenças podem levar a plaquetopenia como púrpura trombocitopênica trombótica, púrpura trombocitopênica idiopática, vasculites, síndrome hemolítico-urêmica, aplasia de medula, entre outras, a realização de quimioterapia também pode baixar os níves de plaquetas.
Alguns fármacos também podem causar diminuição das plaquetas como os diuréticos tiazídicos, fármacos mielossupressores, anticonvulsivantes, heparina, entre outros.
Leia mais sobre o assunto em: Quais as causas de plaquetas baixas?
Esses sangramentos podem ser simples e ocorrer apenas no nariz e na gengiva, ou graves, sendo visíveis na urina, fezes e vômito, podendo levar à morte.
Casos de plaquetas baixas devem ser avaliados por um médico hematologista.
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O exame Papanicolau (Preventivo) e a ultrassonografia possuem funções diferentes e podem se complementar.
O exame preventivo é realizado com objetivo de identificar alterações nas células do colo do útero e vagina para detectar precocemente lesões ou doenças como câncer do colo do útero. O exame é feito com a raspagem superficial de secreções vaginais e do colo do útero que o/a profissional coloca em uma lâmina. Essa lâmina irá para avaliação em laboratório e após alguns dias o resultado é acessível.
A ultrassonografia transvaginal serve para avaliar órgãos e estruturas pélvicas da mulher como útero, endométrio, ovários, trompas uterinas, etc. É um exame de imagem em que, através de um aparelho, o/a médico/a visualiza de imediato normalidades ou possíveis alterações nessa região.
Por essa razão, os dois exames são diferentes e servem para propósitos distintos. A mulher deve realizar os dois se forem pedidos separadamente. O resultado dos exames podem complementar a decisão clínica do/a médico/a.
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Os monócitos altos, condição chamada de monocitose, podem ser causados por, entre diversas outras razões:
- Recuperação de infecções agudas;
- Infecções crônicas;
- Doença Inflamatória Intestinal;
- Câncer;
- Processos inflamatórios (como lúpus eritematoso sistêmico e artrite reumatoide);
- Uso de algumas medicações;
- Após retirada do baço;
- Quimioterapia.
O monócito é um tipo de glóbulo branco, célula de defesa que desempenha uma importante função no combate a fungos, vírus e bactérias, além de participar nos processos inflamatórios.
O aumento dos monócitos de forma isolada não é uma situação comum. Nesses casos, recomenda-se acompanhamento médico para uma avaliação pormenorizada e, por ventura, repetição do exame.
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A dieta do HCG consiste em: aplicações de injeções do hormônio HCG associadas a uma dieta com pouquíssimas calorias (cerca de 500 Kcal/dia).
O programa completo da dieta dura 26 dias, com 3 injeções diárias de HCG.
Nos 2 primeiros dias não existe restrição alimentar. A partir do 3º dia de tratamento, a dieta começa, com apenas 500 calorias por dia. Açúcar e carboidratos (pães, massas, arroz, batata) estão proibidos.
O que é o HCG e como ele atua na dieta?O HCG (sigla em inglês para Gonadotrofina Coriônica Humana) é um hormônio produzido pelo corpo durante a gravidez. Sua principal função é a manutenção da gravidez nos primeiros meses de gestação.
A forma sintética do hormônio HCG é aprovada pela ANVISA para ser utilizada no tratamento da infertilidade e não para emagrecer.
Segundo os médicos que utilizam a dieta do HCG, a substância "engana" o organismo, que começa a funcionar como se a mulher estivesse grávida.
Assim, o corpo começa a queimar gordura, principalmente nos locais onde ela se acumula mais, como barriga, braços e coxas, preservando a massa magra (músculos).
Outra justificativa para o uso do hormônio seria de combater a fome e manter o suprimento de nutrientes para o corpo, de maneira que a pessoa não se sinta fraca.
A dieta do HCG funciona?Não existe comprovação científica. A dieta do HCG parece funcionar porque qualquer adulto que tenha uma dieta com apenas 500 calorias por dia irá emagrecer. Porém, se a participação do hormônio potencializa essa perda, ainda não foi comprovado. Na realidade, as evidências indicam que o HCG não tem nenhum efeito no emagrecimento, que toda a perda de peso é devida à restrição calórica.
Isso significa que a pessoa pode estar emagrecendo apenas devido à dieta pobre em calorias e não pelas injeções de HCG.
Além disso, uma restrição alimentar tão severa fará com que o corpo utilize as proteínas dos músculos e até órgãos, o que é contraindicado e pode trazer riscos para a saúde, embora os defensores do método garantam que o hormônio preserve a massa magra.
Mesmo assim, ainda que a dieta funcione, o emagrecimento rápido não permite que a pessoa crie novos hábitos alimentares para manter o peso perdido a longo prazo.
A melhor e mais indicada dieta para emagrecer é aquela que promove uma reeducação alimentar, baseada numa dieta balanceada associada à atividade física.
Quais são os riscos da dieta do HCG?O uso do hormônio HCG aumenta os riscos de formação de coágulos, depressão, infertilidade, queda de cabelo, enfraquecimento de unhas, além de influenciar os níveis dos hormônios sexuais tanto no homem como na mulher.
As alterações hormonais causadas pelo uso do HCG também podem trazer complicações, como: irregularidade dos ciclos menstruais, sangramento vaginal, aumento das mamas, cistos no ovário, dor nas mamas, baixa produção de esperma e infertilidade (homens), além de aumentar o risco de câncer de mama a longo prazo.
Os riscos da dieta do HCG não estão apenas relacionados com o uso do hormônio. A própria dieta em si é muito pobre em calorias (cerca de 500 Kcal/dia) o que também causa vários efeitos colaterais, como fraqueza, cansaço, tontura, dor de cabeça e irritabilidade.
É importante ressaltar que a Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia (SBEM) e a Associação Brasileira para Estudo da Obesidade e da Síndrome Metabólica (ABESO) não reconhecem a eficácia do método e consideram a dieta do HCG como perigosa e pode inclusive trazer sérias consequências ao paciente.
Para maiores esclarecimentos, consulte um/a médico/a endocrinologista.
Leia também: A dieta do HCG faz mal à saúde? Quais os riscos?
Sim, a dieta do HCG pode fazer mal à saúde, pois o uso do hormônio HCG pode aumentar o risco de tromboembolismo (formação de coágulos), levar ao acumulo de líquidos (edema), provocar depressão e dores de cabeça, e ocasionar sintomas decorrentes da ação hormonal do HCG como ginecomastia, que é o crescimento da mama em homens.
Algumas pesquisas inclusive associam a realização da dieta do HCG com um aumento do risco de câncer de mama a longo prazo.
Nas mulheres as alterações hormonais podem levar a:
- Ciclos menstruais irregulares;
- Sangramento vaginal;
- Aumento das mamas;
- Cistos no ovário;
- Dor nas mamas;
Nos homens a dieta pode levar a problemas relacionados a produção de esperma e fertilidade.
Além dos riscos associados ao uso do hormônio HCG, o fato de ser uma dieta restritiva, com uma ingesta diária de quantidades muito pequenas de calorias (cerca de 500 Kcal/dia), também provoca diversos efeitos colateraisdecorrentes da carência de nutrientes essenciais ao organismo. Entre os mais comuns estão:
- Fraqueza;
- Cansaço;
- Tontura;
- Dor de cabeça;
- Irritabilidade.
A Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia (SBEM) e a Associação Brasileira para o Estudo da Obesidade e da Síndrome Metabólica (ABESO) afirmam que o uso do HCG para emagrecer não tem nenhuma eficácia, uma vez que não há evidências científicas sólidas que comprovem o seu efeito no tratamento da obesidade.
A SBEM e a ABESO também consideram que o tratamento com HCG pode ser prejudicial para as pessoas, por apresentar potenciaisriscos para a saúde.
Para maiores esclarecimentos sobre os riscos da dieta do HCG para a saúde, fale com o seu médico. Caso pretenda perder peso procure uma orientação profissional com um nutricionista.
Leia também: Como funciona a dieta do HCG?
Cegueira e surdez estão entre as possíveis sequelas da meningite, porém, elas podem ser de caráter permanente ou temporário.
Quem teve meningite e ficou com sequelas deve ser avaliado por um médico neurologista, que é o especialista responsável pelo tratamento da meningite.
Outras sequelas que a meningite incluem:
- Paralisia dos membros superiores e inferiores;
- Epilepsia;
- Deficit cognitivos;
- Prejuízo no desenvolvimento físico;
- Hidrocefalia (acúmulo de líquido no cérebro);
- Agitação motora;
- Distúrbios do sono;
- Distúrbios de linguagem;
- Instabilidade emocional.
A possibilidade do vírus ou da bactéria que causou a meningite ficar no sangue do paciente ou em qualquer outra parte do corpo e poder ser transmitido é nula. Isso não irá acontecer.
Uma vez curada, a meningite já não pode ser transmitida, pois os agentes causadores (vírus ou bactérias), já foram neutralizados pelo sistema imunológico da pessoa.
Meningite pode causar isquemia cerebral?Sim, a meningite bacteriana pode causar isquemia cerebral, também chamada de acidente vascular cerebral (AVC) isquêmico. Trata-se de um tipo de "derrame", que pode ou não deixar sequelas, dependendo da área afetada do cérebro e do tamanho da lesão.
Cabe ao médico neurologista avaliar o quadro das sequelas da meningite e orientar o tratamento adequado.
Na realidade, o Gama-GT alto não provoca sintomas específicos. Uma pessoa com níveis elevados de Gama-GT poderá apresentar os sintomas daquilo que provocou esse aumento no Gama-GT.
Por exemplo, uma pessoa com doença no fígado poderá ter Gama-GT alto, mas não irá manifestar sintomas causados pelo Gama-GT especificamente, mas sim pela doença hepática. Neste caso, pode-se esperar que o paciente apresente os seguintes sintomas:
- Fraqueza;
- Fadiga;
- Perda de apetite;
- Náuseas e vômitos;
- Dor ou distensão abdominal;
- Icterícia (pele e olhos amarelados);
- Alteração da cor da urina e das fezes;
- Coceiras.
- Doenças hepáticas e biliares;
- Infarto;
- Doenças pancreáticas;
- Diabetes;
- Insuficiência renal;
- Doença pulmonar obstrutiva crônica;
- Medicamentos (fenantoína, barbitúricos);
- Alcoolismo.
A Gama-GT é uma enzima que está presente no fígado, coração e pâncreas. O exame de Gama-GT é útil para rastrear obstrução biliar e doenças no fígado, especialmente aquelas causadas pelo álcool.
Leia também: Quais os sintomas do Gama-GT baixo?
Geralmente o/a médico/a solicita o Gama-GT em conjunto ou no seguimento de outros exames capazes de fornecerem informações adicionais. Leve o resultado dos exames solicitados na consulta de retorno para que o/a profissional possa realizar a avaliação completa do seu caso clínico.
O valor mencionado na pergunta (213) está acima do valor de referência e, portanto a enzima Gama GT apresenta-se elevada.
O aumento de valores de Gama GT podem acontecer em pessoas que ingeriram quantidade elevada de bebida alcoólica, em quem usa medicamentos como Fenobarbital e Fenitoína ou em diversas condições clínicas como pancreatite, diabetes, doença renal, infarto, etc.
Esse aumento deve ser correlacionado com o valor das outras enzimas hepáticas e com o quadro clínico da paciente para poder estabelecer uma explicação correta.
Todo exame solicitado por profissionais de saúde deve ser levado em consulta de retorno para continuar a avaliação e dar seguimento ao tratamento.
Com apenas um valor isolado de Gama GT não é possível estabelecer diagnóstico específico. A pessoa deve procurar um médico de família ou clínico geral para uma consulta completa que envolva a análise da história de vida, com as doenças acontecidas no passado, bem como do exame físico. Isso em conjunto com o resultado do exame de sangue poderá indicar alguma situação específica que é passível ao diagnóstico e tratamento.
Leia também:
Exame de sangue Gama GT alterado, O que pode ser?