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Os sintomas de câncer no cérebro variam bastante, o que pode tornar difícil identificar o tumor cerebral no início da doença. Na maioria das vezes, são sintomas que começam de forma discreta e vem piorando lenta e progressivamente.
Podemos citar como sintomas iniciais de um tumor no cérebro:
1. ConvulsõesUma crise convulsiva, principalmente quando a primeira ocorre já na idade adulta, é um sinal sugestivo de um problema cerebral. Se não houver historia de epilepsia na infância, ou história de crise convulsiva na família, é importante investigar com exames de imagem, porque pode ser um sintoma inicial de tumor no cérebro.
2. Perda de forçaA fraqueza em um dos membros, seja um braço ou uma perna, é também um sinal que sugere um problema no cérebro, como um tumor ou um coágulo. Isso ocorre devido à compressão na região do cérebro que comando a força muscular e a realização de movimentos.
No caso de um tumor, a fraqueza começa de forma discreta e vai piorando com o passar do tempo. Não é comum a queixa de dor, apenas fraqueza, braço "pesado" ou movimentos lentificados.
3. FormigamentoA queixa de alteração na sensibilidade ocorre quando a área do cérebro responsável pela percepção dos sentidos, está sendo comprometida. Também não é comum haver dor, e a queixa costuma ser apenas de um lado. O mais frequente é perceber formigamento ou menor sensibilidade de um lado, quando comparada ao outro.
4. Dificuldade na falaComo o centro da fala está localizado dentro do cérebro, uma alteração nesse sentido deve ser investigado. A perda súbita da fala sugere mais um problema vascular, como o AVC (derrame cerebral), porém, não existe uma regra. Sendo assim, cabe ao médico neurologista deverá avaliar a necessidade e urgência de realizar os exames de imagem, caso a caso.
5. TonturaQueixa de tontura frequente, desequilíbrio e sensação de desmaio, é um sintoma inespecífico e presente em muitos problemas mais frequentes do que um tumor cerebral, como jejum prolongado, glicose baixa, pressão alta, entre outros. Contudo, pode ser um sintoma inicial de tumor no cérebro, cabe ao médico fazer essa avaliação e pedir o exame de imagem, quando entender necessário.
6. Dor de cabeçaAs dores de cabeça que nunca foram percebidas e principalmente se iniciadas na idade adulta, levantam a suspeita de um comprometimento no cérebro. Especialmente quando vem associada a náuseas, vômitos e alterações visuais.
7. Problemas na visãoAs alterações visuais como: perda súbita da visão, visão duplicada, pontos luminosos, midríase (pupilas dilatadas) e visão borrada, que começa subitamente ou piora lentamente devem ser sempre investigadas, por um oftalmologista e por um neurologista.
8. Confusão mental, esquecimentosDependendo da localização do tumor, e grau de compressão do cérebro, são apresentados diferentes sintomas. O câncer que se localiza na região do cérebro responsável pela compreensão e juízo crítico, desencadeia sintomas de alteração de comportamento, confusão mental e deficit de memória.
O início súbito também sugere uma doença vascular, mas um tumor deve ser descartado.
Outros sintomas menos comuns como, movimentos involuntários, episódios de irritabilidade, depressão, alterações de humor sem motivo que o justifique, devem ser avaliados pelo neurologista, especialmente se houver história de tumor cerebral na família.
Como confirmar um tumor no cérebro?A identificação de um tumor deve ser confirmado por meio de exames de imagem, como tomografia e ressonância de crânio. O tipo desse tumor deve ser analisado após uma biópsia ou ressecção do tumor, através da cirurgia.
Os sintomas de um câncer no cérebro variam conforme a localização e a extensão do tumor, que podem penetrar ou comprimir determinadas estruturas do órgão.
No entanto, são sintomas que podem aparecer em outras doenças, o que muitas vezes pode atrasar o diagnóstico e com isso reduzir a resposta ao tratamento. Quanto antes for iniciado o tratamento para um tumor, maior a possibilidade de cura.
Os tumores tendem a causar sintomas que pioram progressivamente, enquanto outras desordens no cérebro, apresentam sintomas de início agudo, ou que vem e depois desaparecem. O AVC ("derrame"), por exemplo, apresentam sintomas de início súbito, acontecem de repente, e são sintomas importantes como parar de mexer um braço ou para de falar.
Nos tumores não, os sintomas vêm se instalando lenta e progressivamente, e não desaparecem. Como uma fraqueza discreta em um braço, e progride durante os anos. Ou uma dor de cabeça discreta, que começa após a idade adulta, ou problemas visuais.
Na suspeita de um tumor no cérebro, procure um médico neurologista ou neurocirurgião.
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Referência:
Academia Brasileira de Neurologia.
Varicocele são varizes nos testículos. Consiste na dilatação anormal das veias testiculares do cordão espermático, que drenam o sangue dos testículos, causada pela dificuldade no retorno venoso.
Na maioria das vezes é causada pela incompetência ou ausência das válvulas encontradas dentro das veias, responsáveis por essa drenagem, o que ocasiona um refluxo do sangue, com dilatação das veias.
A varicocele é a causa mais comum de infertilidade masculina. É uma doença frequente em parentes de primeiro grau de portadores de varicocele e já pode ser identificada na puberdade, entre 12 e 13 anos de idade.
É importante ressaltar, entretanto, que ter varicocele não indica esterilidade, ou seja, impossibilidade absoluta de ter filhos. Muitos homens com varicocele, principalmente em graus mais leves, podem ter filhos normalmente sem precisarem recorrer a qualquer tratamento.
E nos casos de varicocele mais graves, graus II e III, se tratados precocemente, mais de 60% apresenta resposta satisfatória.
Quais as causas da varicocele?- Congênita, quando ocorre ausência ou defeito congênito das válvulas da veia espermática interna;
- Dificuldade da drenagem venosa por obstrução ou compressão do sistema venoso, como presença de tumorações;
- Fator hereditário;
- Traumatismo.
A varicocele provoca alteração na formação dos espermatozoides, com diminuição da fertilidade devido ao menor número de espermatozoides e alterações na forma dos mesmos, que reduz a sua motilidade.
Os motivos dessas alterações ainda não foram claramente elucidados, mas acredita-se que estejam relacionados com:
- Aumento da temperatura na bolsa escrotal (a formação dos espermatozoides deve ocorrer a temperaturas mais baixas, em torno de 35ºC);
- Diminuição de oxigênio nos testículos;
- Diminuição do fluxo sanguíneo intratesticular e no epidídimo;
- Alterações hormonais intratesticulares;
- Estresse oxidativo;
- Refluxo de metabólitos do rim e suprarrenal.
Os sintomas da varicocele incluem coceira, dor, peso ou desconforto na bolsa escrotal, embora muitos não apresentem qualquer queixa.
Os sintomas se tornam mais evidentes quando o paciente está em pé, porque a drenagem sanguínea fica ainda mais dificultada ou quando faz esforços físicos, principalmente quando contrai os músculos do abdômen.
A presença de disfunção erétil (impotência) não é comum, exceto em casos de varicocele bilateral e grau III, casos bastante raros.
Nos casos de maior gravidade, se não for feito o tratamento precocemente, os testículos podem atrofiar, havendo a redução da produção de testosterona, o que muitas vezes causa além da infertilidade, a impotência.
Como é feito o diagnóstico da varicocele?O diagnóstico da varicocele é feito através do exame físico, com o paciente em pé e preferencialmente numa sala aquecida. O homem pode fazer também o autoexame, procurando varizes palpáveis ou visíveis, mas o ideal é ser visto por um urologista.
Existe uma graduação da varicocele, para aquelas diagnosticadas com o exame físico:
- Grau I: Varicocele pequena, sendo palpável apenas com aumento da pressão abdominal (tossir ou assoprar contra uma resistência);
- Grau II: Varizes palpáveis sem o auxílio do aumento da pressão abdominal;
- Grau III: Varizes visíveis através da pele do escroto.
O exame complementar padrão-ouro para diagnosticar a varicocele é a venografia de veia espermática. Também podem ser feitos ultrassonografia com doppler colorido, termografia escrotal e cintilografia.
Qual é o tratamento para varicocele?O tratamento da varicocele é realizado por cirurgia, por meio de ligadura cirúrgica das veias varicosas ou embolização percutânea.
É indicado nos casos que apresentam sintomas, como coceira intensa, dor, infertilidade ou sinais de atrofia do testículo. Homens mais velhos, que não apresentam sintomas e não desejam mais ter filhos não tem a necessidade de passar pela cirurgia.
Ligadura cirúrgica das veias varicosasPode ser realizada por diversas vias: retroperitoneal, inguinal, subinguinal ou laparoscópica. A via subinguinal com magnificação óptica aumenta a probabilidade de preservação dos vasos arteriais e linfáticos, reduzindo significativamente o risco de recorrência da varicocele em relação à laparoscopia e cirurgias sem magnificação.
É feita rapidamente (45 minutos, em média), com anestesia geral, e o paciente tem alta em 1 a 2 dias. Deve-se evitar esforços físicos por duas a quatro semanas e relações sexuais por 10 dias.
Embolização percutâneaConsiste na oclusão da veia espermática interna. Essa forma de tratamento está associada a taxas de recidiva superiores aos métodos cirúrgicos convencionais, além de complicações relacionadas ao método.
Varicocele tem cura?A correção da varicocele melhora o espermograma e corrige a infertilidade em 60% dos casos, quando o tratamento é realizado precocemente. Quanto mais tempo durar a varicocele, menos chance de cura.
As chances de gravidez convencional podem aumentar até 2,8 vezes após o tratamento cirúrgico. Porém, a infertilidade pode ser multifatorial, o que faz com que a correção da varicocele em alguns pacientes apenas atenue o problema, sem resolvê-lo por completo.
A varicocele não é uma doença grave, quando tratada corretamente e no momento adequado, não traz grandes consequências. Entretanto, em caso de suspeita de varicocele, um urologista deverá ser consultado para avaliação e tratamento adequado.
A cirurgia de varicocele pode ser feita de duas formas:
- Ligadura cirúrgica das veias varicosas (pode ser realizada por diversas vias: retroperitoneal, inguinal, subinguinal ou laparoscópica. A via subinguinal com magnificação óptica aumenta a probabilidade de preservação dos vasos arteriais e linfáticos, reduzindo significativamente o risco de recorrência da varicocele em relação à laparoscopia e cirurgias sem magnificação). É feita rapidamente (45 minutos, em média), com anestesia geral, e o paciente tem alta em um a dois dias, mas deve evitar esforços físicos por duas a quatro semanas e relações sexuais por dez dias.
- Embolização percutânea (oclusão da veia espermática interna - está associada a taxas de recidiva superiores aos métodos cirúrgicos convencionais, além de complicações relacionadas ao método).
Nenhum procedimento cirúrgico é 100% isento de riscos, mas estas cirurgias são relativamente seguras (especialmente a ligadura) e simples, com recuperação razoavelmente rápida.
A correção da varicocele melhora o espermograma e corrige a infertilidade em 50% dos casos (grau de evidência B). As chances de gravidez convencional podem aumentar até 2,8 vezes após o tratamento cirúrgico. Porém, a infertilidade pode ser multifatorial, o que faz com que a correção da varicocele em alguns pacientes apenas atenue o problema, sem resolvê-lo por completo.
A varicocele pode causar disfunção erétil (impotência), mas somente em casos graves (raros) de varicocele bilateral e grau III (varizes visíveis). Nestes casos graves, se não houver tratamento, é possível haver atrofia dos testículos, com diminuição da produção de testosterona, o que é uma conhecida causa de impotência. Na maioria dos casos é uma doença assintomática.
A varicocele não é uma doença grave, e se tratada corretamente e no momento adequado, não traz grandes consequências. Entretanto, em caso de suspeita de varicocele, um urologista deverá ser consultado para avaliação e tratamento correto, se necessário.
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Referências
SBACV. Sociedade Brasileira de Angiologia e de Cirurgia Vascular.
A embolia pulmonar tem cura, quando tratada a tempo. O tratamento precoce da embolia pulmonar pode salvar vidas, pois trata-se de uma patologia potencialmente fatal, que deve ser diagnosticada e tratada com urgência.
Em geral, a pessoa com esse diagnóstico, deve ser tratada na urgência hospitalar ou pronto-socorro, oportunidade em que o/a médico/a fará o tratamento indicado.
Após a estabilização, o tratamento mais comum é o uso de anticoagulantes como a heparina. A heparina, normalmente administrada como injeção subcutânea, pode ser aplicada pela própria pessoa ou por algum familiar. Esse tratamento deve ser feito por no mínimo 3 meses, seguindo um acompanhamento médico restrito.
Outros tratamentos também são possíveis como uso de trombolíticos, remoção do êmbolo pulmonar ou uso de filtro na veia cava inferior.
O diagnóstico precoce é fundamental para o sucesso do tratamento e para a cura da embolia pulmonar. O tratamento rápido e adequado diminui a taxa de mortalidade, as sequelas e melhora a qualidade de vida do paciente.
O que é embolia pulmonar?A embolia pulmonar é o entupimento das artérias pulmonares provocado por um coágulo sanguíneo. A embolia ocorre quando um trombo formado em veias profundas, se desprende da parede do vaso sanguíneo, atravessa o lado direito do coração e bloqueia a artéria pulmonar.
Embolia pulmonarComo resultado, o pulmão deixa de receber oxigênio e nutrientes e as células pulmonares morrem. Se não for tratada a tempo, a embolia pulmonar pode levar à morte em cerca de 30% dos casos.
A maioria dos trombos que causam embolia pulmonar são provenientes dos membros inferiores.
Quais são os sintomas da embolia pulmonar?Os principais sintomas da embolia pulmonar incluem: dor no peito ao respirar, com início súbito; falta de ar; aumento das frequências cardíaca e respiratória; palidez e tosse, que pode vir acompanhada de secreção com sangue.
Vale lembrar que em cerca de 70% dos casos, a embolia pulmonar não provoca sinais e sintomas.
Quais são as causas da embolia pulmonar?As causas da embolia pulmonar estão relacionadas com os fatores de risco para desenvolver trombose venosa profunda.
Assim, dentre as principais causas de embolia pulmonar estão: imobilização prolongada, paralisia, cirurgia recente, derrames cerebrais, câncer, história prévia de tromboembolismo venoso, obesidade, tabagismo (sobretudo se a pessoa fumar mais de 25 cigarros por dia), pressão alta, fratura de quadril, insuficiência cardíaca congestiva, gravidez, pós-parto, uso de pílula anticoncepcional e terapia de reposição hormonal.
A escolha do tratamento da embolia pulmonar é definida de acordo com os fatores de risco do/a paciente além da disponibilidade de recurso em cada local.
Não. Infelizmente tomar água ou leite gelado não resolve a queimação, desconforto no estômago, ou sintomas relacionados a azia.
O leite pode aliviar momentaneamente os sintomas, pois o seu pH alcalino ajuda a neutralizar o ácido do estômago. Porém, o alívio será temporário, porque o próprio leite ao ser digerido estimula a produção de mais suco gástrico, resultando em mais sintomas.
A água pura também não possui nenhuma propriedade capaz de diminuir a acidez do estômago. Portanto, quando ajuda, da mesma forma que o leite, é apenas temporariamente.
O que pode aliviar a azia?A solução para acabar com a azia é não ingerir aquilo que faz mal e procurar medidas de reduzir a produção de suco gástrico. Para isso as medidas recomendadas são:
- Alimentação balanceada, comer mais vezes durante o dia e em menor quantidade,
- Evitar bebidas alcoólicas e bebidas gaseificadas,
- Evitar frituras ou alimentos gordurosos, pois dificultam e atrasam o esvaziamento do estômago;
- Usar medicamentos bloqueadores de ácido estomacal, quando não houver contraindicação,
- Não fumar! O cigarro é um dos principais fatores de doenças no estômago,
- Espero ao menos 2 horas para se deitar após a alimentação,
- Evite roupas apertadas.
A azia é resultado da agressão do ácido gástrico na mucosa do estômago ou do esôfago. Isso só acontece quando algo desequilibra o processo digestivo.
Durante o processo de digestão, o estômago produz suco gástrico, que é bastante ácido, para quebrar os alimentos. Porém, a parede do estômago é formada por uma camada especial, exatamente para suportar esse ácido.
No entanto, se existe alguma doença, como a gastrite, uma úlcera ou refluxo, o ácido passa a agredir a parede que não está preparada para esse conteúdo gástrico.
Para maiores informações sobre as formas eficazes de aliviar e prevenir a azia, consulte um médico clínico geral, médico de família ou gastroenterologista.
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Referência:
FBG - Federação Brasileira de Gastroenterologia.
A azia não é uma doença propriamente dita, mas sim um sintoma que pode aparecer isoladamente e com muita frequência quando abusamos de alguns tipos de bebidas ou alimentos. Contudo, quando a azia é constante, ela pode ser sintoma de algumas doenças do aparelho digestivo.
A regra geral para o tratamento da azia é não ingerir aquilo que faz mal. A maioria das pessoas consegue identificar facilmente os alimentos e bebidas que causam azia, embora esses alimentos variem muito de pessoa para pessoa.
Outras recomendações importantes são: evite ficar muitas horas sem comer e, quando comer, evite quantidades muito grandes de alimentos na mesma refeição. Portanto, o ideal é comer várias vezes por dia e um pouco de cada vez, além de evitar deitar logo após as refeições.
Para tratar a azia, também é importante evitar: cigarro, bebidas alcoólicas, café, açúcar, alimentos ricos em açúcar, chimarrão, alimentos gordurosos, alimentos condimentados, frutas cítricas, tomate e derivados.
O tratamento da azia também pode incluir o uso de medicamentos, como inibidores de bombas de prótons (omeprazol, pantoprazol, etc), entre outros. O objetivo da medicação é diminuir a secreção de ácido estomacal e neutralizá-lo. Nos casos mais graves de azia, pode ser necessário realizar cirurgia para tratar a origem do refluxo.
O que é a azia?A azia é um sintoma proveniente do esôfago e em alguns casos do estômago. A azia é sentida como uma queimação ou ardência que ocorre desde a região denominada epigástrio (“boca do estômago”), passando pelo região retroesternal (osso no meio do peito), região anterior do pescoço até a garganta.
Como surge a azia?Para entendermos porque a azia ocorre, precisamos entender que o nosso estômago é recoberto por um tipo especial de mucosa capaz de suportar o pH baixo (muito ácido) que é normal para o estômago.
Só o estômago possui esse tipo de mucosa. O esôfago e as outras partes do aparelho digestivo não têm esse tipo de tecido e, portanto, não estão protegidos da acidez estomacal.
A principal causa da azia é o refluxo de material ácido proveniente do estômago para o esôfago e garganta. Em algumas situações, quando a acidez é muito grande ou a proteção estomacal é destruída, a azia é sentida no estômago.
A azia geralmente está associada aos quadros de refluxo gastroesofágico, gastrite e esofagite. Em casos menos frequentes, pode estar associada a casos de úlcera péptica e câncer de estômago ou esôfago.
Azia constante, o que fazer?A azia constante é um sintoma bastante incômodo e que leva um grande número de pessoas a procurar ajuda médica. Consulte o médico para uma avaliação dos sintomas, em muitos casos é necessário seguir orientações dietéticas e fazer uso de medicamento por algum tempo.
Em casos em que os sintomas não melhoram com o tratamento convencional ou que apresentam sinais de alerta como sangramento, vômitos, perda de peso, está indicada a realização da endoscopia digestiva alta.
Procure um médico de família ou clínico geral para uma avaliação inicial caso apresente frequentemente azia. Em alguns casos pode ser necessário o acompanhamento também por um médico gastroenterologista.
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Para aliviar a azia podem ser usados medicamentos antiácidos ou remédios que interrompem a produção de ácido ou ajudam a esvaziar o estômago. Porém, estes últimos só podem ser adquiridos após uma avaliação médica.
Além dos medicamentos, é possível melhorar a azia naturalmente seguindo essas 3 dicas:
1. Beba chá de camomila: A camomila favorece a digestão e auxilia no controle do refluxo gastroesofágico, uma das causas da azia;
2. Beba chá de gengibre: O gengibre ajuda a digerir alimentos gordurosos e atua contra distúrbios digestivos, como náuseas, vômitos, refluxo e azia;
3. Beba água com limão: Misture o suco de 1 limão com água e beba. Embora seja ácido, o limão atua de forma semelhante ao bicarbonato de sódio, diminuindo o excesso de acidez depois das refeições.
Como aliviar a azia na gravidez?As mesmas dicas acima também são válidas para aliviar a azia durante a gravidez. A grávida também deve ser orientada a dormir de lado, sobre o lado esquerdo do corpo, pois sabe-se que essa posição ajuda a combater a azia na gestação.
O que fazer para combater e evitar a azia?- Não fume. Além de azia, o cigarro também pode provocar diversos problemas no estômago;
- Espere pelo menos 2 horas para ir dormir depois de jantar;
- Diminua as doses das refeições, comendo mais vezes e em menor quantidade ao longo do dia;
- Evite tomar bebidas gasosas, pois provocam uma distensão do estômago e estimulam a secreção de suco gástrico;
- Evite comer alimentos gordurosos, pois dificultam e atrasam o esvaziamento do estômago;
- Evite bebidas alcoólicas;
- Se estiver acima do peso, emagreça;
- Não use roupas apertadas;
- Incline a cama, elevando a cabeceira cerca de 20 centímetros (coloque calços embaixo dos pés da cama). Usar travesseiros mais altos ou até mesmo vários travesseiros não resulta.
A azia é um sintoma de distúrbios digestivos, como má digestão, refluxo gastroesofágico, entre outros. A azia ocorre quando o conteúdo ácido do estômago volta para o esôfago, irritando as paredes desse órgão.
Quais são os sintomas da azia?O principal sintoma da azia é a sensação de queimação ou ardência, que começa no meio do peito e pode chegar à garganta, podendo piorar ao engolir. Em alguns casos, a azia pode provocar um sabor amargo na boca.
A azia ocorre com mais frequência depois das refeições ou quando a pessoa se deita. Os sintomas podem durar alguns minutos ou horas.
A azia pode vir acompanhada de tosse crônica devido à irritação do esôfago causada pelos sucos digestivos ácidos do estômago.
Se a azia não for tratada e ocorrer com frequência, as paredes do esôfago podem sofrer lesões repetidas. Nesses casos, pode haver sangramento e estreitamento do canal do esôfago, causando dificuldade para engolir.
Também podem surgir úlceras no esôfago se a agressão ao órgão for prolongada, o que pode favorecer o desenvolvimento de câncer de esôfago.
Se você tem azia constantemente, consulte um médico de família, um clínico geral ou um gastroenterologista para que a causa da azia seja identificada e o problema seja devidamente tratado.
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Manchas escuras nos olhos são lesões pigmentadas causadas pelo aumento de tamanho e quantidade de melanócitos, que são as células produtoras de melanina (substância que dá cor à pele).
Assim como ocorre na pele, essas manchas, chamadas cientificamente de nevos, são "pintas" que aparecem no branco do olho (esclera), mas que podem surgir também na íris (parte colorida do olho), na conjuntiva (membrana que recobre o interior das pálpebras e a esclera) e na coroide (tecido localizado atrás do olho).
A cor dessas lesões pigmentadas varia entre preto, castanho e rosa, podendo ser lisas ou levemente elevadas.
A maioria das manchas escuras que surgem no olho são benignas, tal como na pele. Porém, um nevo também pode indicar uma lesão pré-cancerígena (melanose primária adquirida) ou já ser sinal de câncer (melanoma conjuntival).
Na dúvida, o/a médico/a oftalmologista poderá decidir fazer uma biópsia para determinar o tipo de nevo, principalmente se a mancha começar a crescer.
Vejo manchas escuras e pontos pretos que se mechem quando movimento os olhos. O que pode ser?Neste caso, as manchas ou pontos escuros, também chamados de "moscas volantes", podem ter duas causas:
-
Flutuações no vítreo (substância gelatinosa e transparente que preenche o globo ocular):
- Na maioria dos casos, essas manchas ou pontos pretos flutuantes são células que se agrupam e não representam nada de grave, nem necessitam de tratamento;
- A flutuação também pode ser uma parte do vítreo que se descolou, células sanguíneas flutuando no vítreo ou uma inflamação intraocular;
- Tornam-se mais frequentes com o envelhecimento, sendo muito comum em pessoas com miopia;
- Quando ocorre descolamento do vítreo, a pessoa tem a sensação de visão de “teia de aranha”, que pode durar meses e anos. Embora não seja grave, é importante fazer um acompanhamento com o oftalmologista para acompanhar a evolução do quadro.
- Descolamento de retina (camada mais interna do olho, responsável pela visão):
- Trata-se de uma situação bem mais grave que as flutuações no vítreo;
- O descolamento ocorre devido a um rasgo ou buraco na retina, que permite a entrada de líquido e faz o tecido da retina descolar ou levantar;
- Pode acontecer espontaneamente, mas na maioria das vezes está associada ao descolamento do vítreo, que se desprende da retina e origina a rasgadura no local;
- Além das moscas volantes, pode causar também perda parcial e súbita da visão e flashes luminosos;
- O diagnóstico precoce do descolamento de retina é muito importante e o tratamento pode ser feito com aplicação de laser ou cirurgia.
Em caso de manchas escuras que aparecem nos olhos ou surgem no campo de visão, consulte o/a médico/a oftalmologista o quanto antes para receber um diagnóstico e tratamento adequado.
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Levei uma pancada no olho e fiquei com uma mancha de sangue. O que pode ser e o que fazer?
Não, dor no testículo após uma relação sexual não é normal e deve ser investigada. Uma possível causa é a torção do testículo, que, se não for diagnosticada e tratada adequadamente, pode levar à falência do órgão reprodutor masculino.
Uma dor no testículo que pode ser considerada "normal" é aquela que ocorre depois de um longo período de excitação, em que não há ejaculação.
Essa dor é causada por uma espécie de "câimbra" na musculatura que sustenta os testículos, mas que resolve-se espontaneamente. Se a dor persistir depois da relação, a situação deve ser avaliada.
Dor nos testículos aguda e crônicaA dor nos testículos pode ser aguda ou crônica. A dor aguda tem início súbito e vai piorando, podendo surgir sem uma causa aparente ou ser provocada por pequenos traumas leve ou relação sexual sem proteção.
Em alguns casos, a dor pode vir acompanhada de náuseas e febre. Se a dor for muito intensa, deve-se consultar um médico urologista para evitar complicações mais graves.
A dor aguda nos testículos pode ser causada por infecções, como infecção urinária, orquite (inflamação no testículo), torção do testículo ou ainda câncer de testículo.
A dor nos testículos crônica tem duração de vários dias. Porém, a dor nesses casos é menos intensa que na dor aguda. Essa dor pode ser desencadeada por atividade física, esforço físico ou posição adotada.
A dor nos testículos também pode ter origem em outros órgãos. Cálculo renal (pedra nos rins) e hérnia inguinal estão entre essas possíveis causas.
Quais as principais causas de dor no testículo? Torção ou hérnia encarceradaEm geral, dor de início súbito acompanhada de aumento de volume do testículo pode ser uma torção do testículo ou uma hérnia encarcerada. A torção é mais comum em adolescentes e adultos jovens.
Inflamação ou infecçãoSe a dor estiver associada a sintomas urinários, pode ser um processo inflamatório ou infeccioso. Sentir ardência para urinar, por exemplo, pode estar relacionado com o início de uma IST (Infecção Sexualmente Transmissível), que se não for tratada pode evoluir e atingir o testículo.
Uretrite (inflamação da uretra)A inflamação pode atingir o epidídimo (tecido acima do testículo) e causar dor, febre e vermelhidão local.
Torção do TestículoAfastadas as hipóteses de IST ou uretrite, a hipótese da torção deve ser considerada. É preciso lembrar que o testículo está praticamente "pendurado" dentro do saco escrotal, suspenso pelo canal deferente e pelas suas artérias e veias.
Além disso, a presença de líquidos internos que atuam como lubrificantes dão ao testículo uma certa mobilidade para girar em torno dos seus eixos.
Quando o testículo excede o movimento em torno do seu eixo ocorre a torção e as suas estruturas de sustentação ficam comprometidas, com consequente diminuição do fluxo sanguíneo.
Há pacientes que relatam a atividade física ou o ato sexual antes do início da dor, enquanto outros dizem que foi durante o sono.
Normalmente, a torção está relacionada com uma falha de fixação do testículo no interior da bolsa escrotal. Um possível defeito embrionário.
Quais os sintomas e qual é o tratamento para torção do testículo?A torção provoca uma dor intensa que não melhora com nada e pode evoluir para a necrose (morte) do testículo devido à ausência de fluxo sanguíneo.
O tratamento é feito através de cirurgia, cujo objetivo é tentar desfazer a torção e fixar o testículo nas paredes internas do saco escrotal para não acontecer novamente.
Qualquer caso de dor no testículo que não passa deve ser avaliado pelo/a médico/a urologista.
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Para uma pancada nos testículos causar infertilidade ela precisa ser muito forte, ao ponto de provocar ruptura ou lesão grave nesses órgãos. Levar uma pancada leve nos testículos, como uma bolada, dificilmente irá deixar um homem infértil.
Cada testículo possui um revestimento fibroso resistente, que envolve e protege o tecido delicado da glândula. Contudo, embora seja difícil de acontecer, essa proteção pode ser rasgada ou fraturada quando atingida por uma força violenta.
Os tipos de trauma testicular que podem causar tais lesões e provocar infertilidade são:
- Pancadas decorrentes de esportes de risco, como artes marciais, esqui, skate, entre outros;
- Traumas causados por acidentes;
- Ferimentos penetrantes;
- Golpes contundentes no testículo.
O tratamento dessas lesões ou rupturas pode ser feito através de cirurgia, preservando assim a função dos testículos de produzir esperma e testosterona, além de minimizar a dor e as cicatrizes.
Porém, há casos em que a reparação cirúrgica não pode ser realizada e os testículos precisam ser removidos, embora seja raro isso acontecer. Normalmente é possível preservar alguma função testicular.
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O que devo fazer se levar uma pancada muito forte nos testículos?Sempre que sofrer um trauma mais violento nos testículos, o homem deve consultar um médico para que seja feita uma avaliação, principalmente nas seguintes situações:
- Lesão penetrante no saco escrotal;
- Aparecimento de hematomas e inchaço do saco escrotal;
- Dificuldade para urinar;
- Presença de sangue na urina;
- Ocorrência de febre depois da pancada;
- Dor forte e constante.
É importante lembrar que a dor resultante das pancadas mais leves no testículo, embora seja intensa, não é proporcional ao dano causado ao órgão, que quase sempre permanece intacto.
Amenorreia significa ausência de menstruação, podendo ser classificada como primária ou secundária. Em mulheres que não estão usando medicamento hormonal, não estão grávidas, nem amamentando, a amenorreia é um sinal de alguma disfunção.
A amenorreia primária é a ausência de menarca (primeira menstruação) até os 16 anos de idade e ocorre mais frequentemente devido a uma puberdade tardia. Suas principais causas são:
- Alteração genética com consequente alteração nos ovários e na produção de óvulos;
- Hipogonadismo hipotalâmico, uma disfunção no hipotálamo;
- Ausência de órgãos reprodutores femininos incluindo útero, vagina e colo do útero;
- Hímen imperfurado;
- Disgenesia gonadal (quase metade dos casos);
- Doença na hipófise.
Outras causas para amenorreia primária incluem perda de peso extrema, craniofaringioma, desnutrição, hipoglicemia, hipertireoidismo, obesidade mórbida, fibrose cística, hipoplasia adrenal congênita, síndrome de Turner, hermafroditismo verdadeiro, doença de Crohn, doença cardíaca congênita, tumores nos ovários, tumores adrenais, hímen imperfurado, síndrome adrenogenital, síndrome de Prader-Willi e síndrome dos ovários policísticos.
A amenorreia secundária ocorre quando a mulher que já teve menstruações anteriores deixa de menstruar durante 3 meses consecutivos ou mais. A amenorreia secundária também pode se manifestar pela ocorrência de menos de 9 menstruações por ano.
Dentre as causas de amenorreia secundária estão:
- Gravidez (causa mais comum);
- Amamentação (lactacional);
- Climatério;
- Estresse físico ou emocional;
- Rápida perda de peso;
- Exercícios extenuantes frequentes;
- Métodos hormonais contraceptivos;
- Síndrome do ovário policístico;
- Menopausa antes dos 40 anos de idade;
- Histerectomia (remoção cirúrgica do útero);
- Produção anormal de determinados hormônios (testosterona, hormônio da tireoide, cortisona);
- Tumores da hipófise;
- Quimioterapia.
Embora a amenorreia primária seja rara, é muito importante realizar uma avaliação abrangente com um especialista em reprodução humana, uma vez que a amenorreia é um sinal comum de problemas reprodutivos. Se o diagnóstico não for feito precocemente, pode haver prejuízos para a mulher a longo prazo.
Uma menina com síndrome de insensibilidade androgênica, por exemplo, pode necessitar remover as gônadas devido ao risco de câncer. Nos casos de síndrome do ovário policístico e hiperinsulinemia, é importante implementar mudanças nos comportamentos e na alimentação para evitar doenças cardiovasculares.
A amenorreia primária deve ser investigada nos seguintes casos:
- Quando a primeira menstruação ainda não veio aos 15 anos de idade e a menina apresenta caracteres sexuais secundários;
- Quando a menstruação ainda não veio nos 5 anos seguintes ao desenvolvimento das mamas (quando isso acontece antes dos 10 anos de idade);
- Se a menina, aos 13 anos de idade, ainda não apresentar nenhum carácter sexual secundário.
Algumas condições particulares, como o aparecimento dos caracteres sexuais secundários antes dos 15 anos de idade, associada à amenorreia e dores pélvicas cíclicas, devem ser logo investigados, devido ao risco de obstrução do trato genital.
Outra situação que deve ser investigada em caso de amenorreia primária é a presença de alterações nos órgãos genitais ou características sugestivas de alterações genéticas, como a síndrome de Turner.
Qual é o tratamento para amenorreia?O tratamento da amenorreia será realizado após a identificação da causa específica que lhe está originando. Esse tratamento pode variar desde mudanças no estilo de vida, uso de hormônios ou outras medicações até psicoterapia ou realização de procedimentos cirúrgicos.
O médico ginecologista é o especialista que deve ser consultado em caso de amenorreia.
As fases folicular, ovulatória e luteínica são as fases do ciclo menstrual feminino.
Fase FolicularA fase folicular caracteriza-se pelo desenvolvimento de um folículo ovariano com um óvulo dentro, bem como a preparação do útero para receber o óvulo fecundado.
Tem duração variável e estende-se do primeiro dia de menstruação até o momento que antecede o aumento do hormônio luteinizante, que leva à liberação do óvulo (ovulação). Recebe este nome por causa do desenvolvimento característico dos folículos ovarianos.
Na primeira metade da fase folicular, a hipófise aumenta a produção de hormônio foliculoestimulante e, como consequência, estimula o crescimento de 3 a 30 folículos, sendo que cada um dele contém um óvulo.
Porém, apenas um desses folículos continua a crescer, enquanto que os outros degeneram. A fase folicular tende a ficar mais curta, à medida que a menopausa se aproxima.
Fase OvulatóriaA fase ovulatória começa com o aumento do hormônio luteinizante. O óvulo é libertado de 16 a 32 horas após o aumento hormonal. Cresce então um único folículo, que sobressai da superfície do ovário, arrebenta e libera o óvulo.
Durante a ovulação, algumas mulheres sentem uma pequena dor num dos lados da parte inferior do abdômen, que pode durar alguns minutos ou horas. A dor pode vir antes ou depois da rotura do folículo e não ocorre em todos os ciclos. A causa precisa da dor, no entanto, é desconhecida.
Fase LuteínicaA fase luteínica tem início após a ovulação e dura 14 dias, terminando exatamente antes do período.
Depois de libertar o óvulo, o folículo fecha-se e forma um corpo lúteo (amarelo) que produz uma quantidade cada vez maior de progesterona.
A progesterona provoca um pequeno aumento da temperatura corpórea durante a fase luteínica e permanece alta até o início do período menstrual.
Depois de 14 dias, se não houve fecundação do óvulo, o corpo lúteo degenera-se e começa um novo ciclo menstrual.
Caso o óvulo seja fecundado, o corpo lúteo começa a produzir gonadotropina coriônica humana (HCG), um hormônio que irá manter o corpo lúteo, produtor de progesterona, até que o feto comece a produzir os seus próprios hormônios.
Os testes de gravidez utilizam o aumento nos níveis de gonadotropina coriônica humana para detectar a gestação.