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As hifas septadas são estruturas características de alguns fungos que os são agentes causadores de micoses como em lesões superficiais na pele e unhas, ou ainda, doenças no organismo (sistêmicas). O seu tratamento baseia-se no uso de antifúngicos que podem ser de uso local (pomadas ou cremes), de uso oral (comprimidos ou cápsulas) ou por aplicação venosa, feita em hospitais. Os medicamentos à base de sulfas e iodeto de potássio também podem ser usados em alguns casos.
Alguns tipos de micoses que apresentam hifas septadas:
- a pitiríase versicolor ocorre na pele, com manchas descamativas, mais escuras ou sem cor, presentes na face, pescoço e tórax,
- a tínea nigra ocorre na pele, com manchas amarronzadas na palma das mãos e plantas dos pés,
- as onicomicoses que atingem as unhas,
- as interdigitais que atingem a região entre os dedos dos pés (frieira),
- a esporotricose que atinge a região abaixo da pele (subcutânea),
- as micoses oculares que atinge as estruturas do olho, como canais lacrimais, conjuntiva e córnea,
- a aspergilose, coccidioidomicose e paracoccidioidomicose, que surgem geralmente devido à problemas na imunidade do organismo, podem atingir vários locais no corpo, como os pulmões e cérebro.
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O tratamento para as infecções por fungos pode ser demorado e deve ser seguido até a resolução do problema. O dermatologista ou infectologista são os especialistas a serem consultados nessas situações.
As precauções que você deve tomar quando for fazer sexo pela primeira vez são as mesmas que deverá ter nas outras vezes que tiver uma relação sexual:praticar de forma consciente de suas vontades e com o consentimento da outra pessoa; usar preservativo sempre, para evitar uma gravidez indesejada e prevenir-se contra doenças sexualmente transmissíveis (DST).
É importante lembrar que para prevenir a transmissão das DST, a camisinha deve ser usada em todo tipo de ato sexual (anal, oral e vaginal).
Uma consulta prévia com o/a clínico/a geral, médico/a de família ou ginecologista pode facilitar tirar dúvidas e aumentar as informações sobre métodos contraceptivos mais indicados em cada situação.
Depois de tomadas todas as precauções para prevenir a transmissão de doenças e evitar uma gravidez não planejada, é importante que as pessoas envolvidas criem intimidade e não tenha pressa para que as coisas aconteçam de forma prazerosa.
A tensão e a expectativa exagerada podem interferir diretamente no prazer, pois dificultam a lubrificação genital e o relaxamento da musculatura dessa região, dificultando o prazer.
Todo ato sexual deve ser realizado com livre e espontâneo desejo das pessoas envolvidas.
O herpes labial se transmite pelo contato direto com a lesão de uma pessoa infectada. Ele é causado pelo vírus Herpes simplex tipo 1 e provoca o aparecimento de vermelhidão, dor em "ferroadas", coceira e formação de vesículas (bolhas), que são as lesões típicas do herpes.
O líquido que está dentro dessas bolhas contêm grande quantidade de vírus vivo, e por isso é altamente contagioso.
Depois de penetrar no corpo, o vírus do herpes labial segue o trajeto de um nervo, onde fica inativo durante a maior parte do tempo. Contudo, quando por alguma razão a imunidade fica baixa, o vírus volta a se multiplicar e a doença se manifesta.
Lesão típica do herpes labialDentre os fatores que favorecem o aparecimento do herpes labial estão: cansaço físico, exposição prolongada ao sol, estresse, febre, gripe e infecções.
Vale lembrar que a transmissão do herpes labial só ocorre durante as crises, durante o período de manifestação das lesões. Durante o período de latência, isto é, enquanto não há lesões visíveis, a pessoa portadora do vírus não transmite a doença, e o contato direto não eleva ao risco de contaminação.
Como prevenir o herpes labial?Para não pegar herpes labial, é importante evitar qualquer tipo de contato com as lesões, inclusive o beijo e a atividade sexual. Portanto, a melhor forma de evitar o contágio do vírus é não beijar e não receber beijos de pessoas que estejam manifestando os sintomas.
Para evitar transmissão do herpes labial, lavar sempre as mãos, após contato com a ferida.
Como é o tratamento do herpes labial?O tratamento do herpes labial inclui o uso de pomadas e comprimidos antivirais, capaz de reduzir ou eliminar os sintomas. Porém, o vírus continua sempre vivo dentro dos nervos do indivíduo, e as lesões podem reaparecer em momentos de estresse e baixa imunidade.
Isso pode ocorrer em semanas, meses ou anos após a primeira manifestação.
Para saber qual é o tipo de tratamento mais adequado para cada caso, é fundamental procurar o clínico geral, médico de família ou dermatologista.
Para saber mais sobre herpes labial, você pode ler:
- Herpes Labial: 4 formas eficazes de tratar
- Herpes Labial: 3 principais sintomas que você não pode ignorar
- Herpes labial: o que é, quais as causas, sintomas e tratamento?
- Quem tem herpes pode tomar sol?
Referências
Cole, S. Herpes Simplex Virus: Epidemiology, Diagnosis, and Treatment. Nursing Clinics of North America, 55(3):337-345, 2020.
Sociedade Brasileira de Estomatologia e Patologia Oral.
Sociedade Brasileira de Infectologia.
Sim, quem tem herpes pode tomar sol desde que não esteja com as lesões ativas, ou seja, com feridas e bolhas nos lábios. Caso as lesões já tenham surgido, não é recomendado pegar sol no rosto.
Vale lembrar que a exposição ao sol prolongada, favorece o aparecimento das feridas do herpes labial, por reativação do vírus, mesmo que aplique protetor solar nos lábios. Por isso, sempre que for a praia ou locais com muita exposição solar, faça uso de um bom protetor e mesmo assim, evite a exposição solar direta e por períodos longos.
Outras condições que podem diminuir a resistência, precipitando o aparecimento do herpes são:
- Má alimentação, principalmente se for pobre em vitaminas e minerais;
- Estresse;
- Depressão;
- Dormir pouco;
- Exercícios físicos intensos;
- Cansaço físico ou mental.
É importante tentar perceber qual é o principal fator desencadeante no seu caso, pois nem todos os sistemas imunológicos reagem da mesma forma a essas situações. Há pessoas que são mais sensíveis ao sol, enquanto outras têm crises de herpes durante o frio, pelo ressecamento dos lábios, por exemplo. Até mesmo o período menstrual pode favorecer uma crise de herpes.
No entanto, o número de casos de herpes labial aumenta mesmo no verão, o que requer sempre cautela na hora de se expor ao sol.
A melhor forma de prevenir uma crise de herpes labial é manter o sistema imunológico forte, evitar situações de estresse, além de combater o vírus com o medicamento específico assim que for observado.
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Para maiores esclarecimentos, consulte um/a médico/a dermatologista ou infectologista.
Para controlar o herpes labial, deve-se utilizar logo no início dos sintomas medicamentos antivirais prescritos pelo/a médico/a, além de medidas para prevenir o seu aparecimento. Há ainda vacinas que diminuem de forma significativa a frequência dos surtos do herpes na boca.
Existem fatores que facilitam a manifestação do vírus e o aparecimento do herpes labial, tais como queda da imunidade, estresse, cansaço, febre, bem como exposição ao sol e a temperaturas muito frias. Nesses últimos casos, o uso de protetores labiais podem ajudar a controlar o herpes bucal.
Como tratar o herpes labial?O tratamento do herpes labial deve começar assim que apareçam os primeiros sinais e sintomas. O remédio geralmente usado para tratar o herpes é o Aciclovir, em comprimidos e em pomada. A duração do tratamento é de 5 a 7 dias.
O ideal é começar a tomar o medicamento ainda antes do aparecimento das lesões. Muitos pacientes referem dormência no local antes do herpes se manifestar. Nesse momento, já pode começar a tomar a medicação, conforme orientação médica.
Herpes labial tem cura?O herpes labial não tem cura. Por isso, é importante que a pessoa aprenda a identificar quais os fatores que estimulam o seu aparecimento para evitá-los. Quando não for possível, identificar o início dos sintomas a fim de utilizar os medicamentos necessários, ainda nessa fase, evitando a sua progressão.
Herpes labial é contagioso?O herpes labial é altamente transmissível. Porém, o contágio ocorre apenas pelo contato direto com as lesões, como no caso de beijo, ou pelo uso imediato de algum objeto contaminado como batom, copo ou toalhas. O aparecimento das lesões ocorre somente em cerca de 10% das pessoas contaminadas com o vírus.
Quais os sintomas do herpes labial?Os sintomas do herpes labial são: ardência ou coceira, inchaço, vermelhidão, aparecimento de pequenas bolhas, rompimento das bolhas, inflamação e formação de crostas (casquinhas).
O/a médico/a de família, clínico/a geral, dermatologista ou infectologista são as/os médicas/os que poderão diagnosticar e tratar o herpes labial.
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A paciente pode voltar a ter relações sexuais assim que parar de usar a pomada vaginal. Ao finalizar o tratamento pelo período indicado, as relações sexuais podem ser retomadas. A não ser que os sintomas permaneçam.
Se fizer o uso correto da pomada, pelo tempo indicado pelo médico, e mesmo assim permanecer com sintomas de coceira, ardência e dor ao urinar, é importante que seja reavaliada pelo ginecologista, antes de ter relações, pois pode sinalizar a continuidade da doença.
Durante o uso da pomada ou creme vaginal, deve-se evitar manter relações sexuais para que o tratamento funcione corretamente e para evitar recorrência da infecção.
A atividade sexual pode interferir na absorção da pomada vaginal por modificar o pH da vagina e desequilibrar a flora vaginal normal. Com isso, poderá haver um comprometimento da ação e eficácia do tratamento, não ocorrendo a devida cura prevista.
Realize o tratamento completo pelo período indicado na receita médica e evite relações sexuais durante o uso da pomada/creme vaginal para que a infecção acabe.
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FEBRASGO. Federação Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia.
Sim. A pomada vaginal pode ser usada durante a menstruação e as aplicações do creme vaginal não devem ser interrompidas durante esse período.
A menstruação não interfere no efeito da pomada.
As pomadas e cremes vaginais são indicadas para tratar diversas infecções vaginais. Normalmente são antibióticos e, por isso, é importante fazer o tratamento completo, até o fim, sem interrupção, mesmo que os sintomas já tenham melhorado ou que a mulher tenha menstruado.
Assim como os comprimidos de antibióticos, que por vezes são associados a pomada, para tratamento de infecções vaginais bacterianas. A menstruação impede e nem interfere na ação dos medicamentos, seja oral ou local, em pomadas.
Vale ressaltar também, que algumas das infecções vaginais atingem também o/a parceiro/a, portanto, ambos devem ser tratados.
A pomada vaginal deve ser usada apenas com a prescrição do/a médico/a.
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Antes de usar uma pomada vaginal com aplicador é preciso bater levemente a bisnaga numa superfície plana com a tampa virada para cima, para que o creme vaginal fique na parte inferior da bisnaga e não haja desperdício na hora de retirar a tampa. Depois, basta seguir os seguintes passos:
- Retire a tampa e com o verso rompa o lacre da bisnaga, girando a tampa;
- Encaixe o aplicador no bico da bisnaga, mantendo o êmbolo na posição original;
- Aperte suavemente a bisnaga, do fundo para o bico, para forçar a saída da pomada para o aplicador, até que o mesmo fique travado;
- A seguir, em posição ginecológica, introduza profundamente o aplicador com o creme na vagina, de maneira delicada;
- Para liberar a medicação, aperte o êmbolo até sua posição original.
A aplicação da pomada vaginal deve ser feita preferencialmente à noite, pois o contato local prolongado favorece a sua ação. Na dúvida, fale com o ginecologista ou peça orientação ao farmacêutico.
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Sim, mulher virgem pode usar pomada ou creme vaginal com aplicador. É recomendado ter cuidado na hora de introduzir o aplicador para não causar dor.
A abertura do hímen de uma mulher jovem que ainda não teve relações sexuais tem, em média, 1,5 cm. No entanto, na puberdade, devido à maior produção do hormônio estrogênio, a abertura vaginal fica mais elástica, podendo facilmente chegar a 2,5 cm, o que é suficiente para a introdução do aplicador do creme vaginal.
Fale com o/a seu/sua médico/a ginecologista ou médico/a de família e informe sobre sua situação. Assim, o/a profissional de saúde poderá lhe ensinar a melhor forma de aplicar o creme vaginal para não causar desconfortos.
Você também pode lhe perguntar se existe algum medicamento por via oral que possa ser usado no lugar da pomada com aplicador, caso não se sinta segura.
A dor no pé da barriga ou na região inferior da barriga durante a gravidez é comum, principalmente a partir do 2º trimestre e deve-se, geralmente, à compressão das estruturas internas do abdômen causadas pelo aumento do volume do útero e pelo estiramento dos ligamentos pélvicos.
É importante observar se há outros sinais e sintomas associados a essa dor, como sangramentos, perda de líquido pela vagina ou febre, por exemplo.
Conheça neste texto as causas mais comuns de dor no pé da barriga durante a gravidez.
1. Aumento do tamanho do úteroO útero é do tamanho de uma mão fechada e, com o desenvolvimento da gravidez e alterações hormonais, ele vai aumentando de tamanho, o que pode provocar dor no pé da barriga, cólica ou desconforto, especialmente do 1o ao 3º mês de gestação.
Dos 4 aos 6 meses de gestação (2º trimestre), a dor no pé da barriga ocorre, principalmente, por causa do afrouxamento dos músculos e do deslocamento dos órgãos internos do corpo para acomodar o bebê em desenvolvimento.
Nestes casos não é indicado nenhum tratamento, pois estas alterações são consideradas normais e correspondem a adaptação do corpo da mulher à gestação, sendo necessário apenas o acompanhamento pré-natal de rotina.
2. ContraçõesNo segundo trimestre de gravidez (4 a 6 meses), a dor no pé da barriga também pode acontecer devido às chamadas contrações de treinamento (contrações de Braxton Hicks).
Estas contrações são leves, espaçadas, não duram mais do que 60 segundos e desaparecem espontaneamente.
É preciso estar atenta a dores no pé da barriga parecidas com uma cólica menstrual forte, especialmente se elas se tornarem intensa e frequentes. Nesta situação, procure o médico obstetra para avaliar o desenvolvimento da gravidez.
3. Gravidez ectópicaA dor no pé da barriga pode ser causada pela gravidez ectópica. Entretanto, neste caso a dor pode ser intensa e vem acompanhada de sangramento vaginal e atraso menstrual.
Esta é uma dor que se irá iniciar logo no começo da gestação logo no primeiro ou segundo mês de gestação, e pode permanecer no máximo até o terceiro mês de gestação, já que a gravidez ectópica tende a não progredir.
A gravidez ectópica se caracteriza pela implantação do embrião fora do útero, sendo as tubas uterinas o local mais frequente deste tipo de gestação.
Esse tipo de gravidez não consegue evoluir e oferece risco para mãe. Por isso, na suspeita de gravidez ectópica, é importante que busque o mais rapidamente possível um serviço de emergência hospitalar.
4. Aborto espontâneoEm caso de aborto espontâneo, a dor no pé da barriga ocorre logo durante os três primeiros meses de gravidez.
Além da dor intensa no pé da barriga a mulher pode sentir calafrios, febre, dor de cabeça, apresentar sangramento e perda de líquido pela vagina.
Se perceber estes sintomas, busque rapidamente uma emergência médica, para que você e seu bebê sejam avaliados e o tratamento adequado seja efetuado.
Quando devo me preocupar?Alguns sintomas indicam que algo grave pode estar acontecendo com você ou com seu bebê, independentemente do tempo de gestação. Você deve estar atenta aos seguintes sinais:
- Dor intensa no pé da barriga ou em outras regiões do abdome,
- Febre,
- Calafrios,
- Dor de cabeça,
- Sangramento vaginal leve que perdura por mais de 3 dias,
- Sangramentos vaginais intensos,
- Perda de líquido pela vagina.
Na presença de qualquer um destes sinais ou sintomas de alerta, procure uma emergência hospitalar para detectar a sua causa, avaliar o seu estado de saúde e do seu bebê e efetuar o tratamento mais efetivo e seguro.
Deve ser realizado um exame clínico para avaliar outras possíveis causas para as dores abdominais, como constipação intestinal, formação de gases, verminoses, cálculos nas vias urinárias ou infecção urinária.
O médico obstetra, clínico geral ou médico de família deve ser consultado sempre que houver dúvidas em relação ao desenvolvimento da gravidez.
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Referências
FEBRASGO - Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia.
Líquido branco saindo da mama pode ser gravidez, mas pode surgir também em muitas outras situações, associadas ao aumento do hormônio prolactina.
A prolactina é um hormônio produzido pela glândula hipófise responsável pela produção de leite durante a amamentação. A produção desse hormônio pode estar aumentada em outras situações como:
- Uso de certas medicações: antipsicóticos (ex: Clorpromazina, Haloperidol, Risperidona), antidepressivos (Clomipramina), anti-hipertensivos (Metildopa, Verapamil, Reserpina), opióides (Morfina, Codeína) e outros usados para evitar enjoo (Metoclopramida);
- Tumor na hipófise;
- Traumas, cirurgias, anestesias.
Entretanto, é importante lembrar que, por volta do 5º mês de gravidez, o líquido que geralmente sai da mama ao apertar o bico do seio é transparente. Trata-se do colostro, o primeiro leite produzido, muito rico em proteínas e anticorpos para proteger o bebê.
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Portanto, se a mulher não estiver grávida nem amamentando e verificar que está saindo um líquido branco da mama, ela deve procurar um/a médico/a para avaliação.
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Está saindo um líquido tipo água do meu seio, o que pode ser?
Sim, é normal sair leite antes do bebê nascer. Esse "leite" na realidade é o colostro, que é mais espesso que o leite materno propriamente dito, pois é rico em gorduras e proteínas essenciais para o bebê que acabou de nascer.
O colostro começa a ser produzido pelas mamas no final da gestação e pode começar a vazar antes do parto. Porém, isso não acontece em todas as mulheres, o que também é absolutamente normal.
Os hormônios responsáveis pela produção de leite (prolactina e lactogênio) já começam a entrar em ação a partir do 2º trimestre de gravidez. Por isso, também é normal se sair algum líquido da mama durante a gestação.
Contudo, a produção do leite materno de fato começa depois do bebê nascer, uma vez que os níveis elevados do hormônio estrogênio na grávida impedem a produção. Além disso, o próprio ato de sugar do bebê também serve de estímulo para a liberação de leite.