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A diferença entre HPB (Hiperplasia Prostática Benigna) e câncer é que a HPB é um aumento de tamanho benigno (não-canceroso) da próstata, enquanto que o câncer de próstata é um tumor maligno que pode se espalhar para outros órgãos.
A HBP é o tumor benigno mais frequente entre os homens, sendo observado em mais de 40% dos indivíduos com idade superior a 50 anos e em cerca de 75% dos homens com mais de 70 anos de idade.
É, portanto, uma condição bastante comum. Não é um tipo de câncer, não apresenta relação com o câncer de próstata, nem aumenta as chances de desenvolvimento do mesmo.
A próstata é uma glândula que envolve a uretra e está presente apenas nos homens. À medida que o homem envelhece, a próstata cresce lentamente (hiperplasia benigna) comprimindo a uretra. Isso provoca dificuldade de urinar além de complicações como infecções e falência da bexiga, se não for tratada.
Por outro lado, o câncer de próstata é o tipo de câncer mais comum entre os homens e é uma doença bem diferente da HPB. O tumor desenvolve-se quando as células da próstata multiplicam-se e crescem descontroladamente, podendo invadir órgãos e tecidos vizinhos ou distantes da próstata.
Quais são os sintomas da HPB?A hiperplasia benigna de próstata provoca dificuldade para urinar, deixa o jato de urina mais fraco e aumenta a frequência urinária, com intervalos mais curtos entre as micções e pouco volume de urina. Também é comum acordar várias vezes para urinar à noite.
A HPB geralmente surge em homens com mais de 40 anos. Outros sinais e sintomas que podem estar presentes incluem: interrupção do jato de urina, hesitação para urinar, gotejamento, incontinência urinária, esvaziamento da bexiga, urgência para urinar, dor acima do púbis, entre outros.
Quais são os sintomas do câncer de próstata?O câncer de próstata provoca dificuldade para urinar e aumenta a frequência urinária diurna e noturna, ou seja, o paciente sente vontade de urinar com frequência de dia e de noite.
Na fase avançada do câncer de próstata, outros sintomas podem estar presentes, como dor nos ossos, dor na coluna lombar, presença de sangue na urina, insuficiência renal, infecção generalizada, entre outros sinais e sintomas.
Contudo, a grande maioria dos tumores malignos de próstata cresce de forma tão lenta que não manifestam sinais e sintomas durante a vida. Nas fases iniciais, a doença não manifesta sinais e sintomas.
Alguns tumores malignos de próstata podem levar 15 anos para chegar a ter 1 cm de diâmetro. Por isso, é comum o câncer de próstata não manifestar sintomas no início. Porém, há casos em que o tumor cresce rapidamente e pode se disseminar para outros órgãos (metástase) causando agravamento do quadro.
Uma vez que o homem pode desenvolver HPB e câncer de próstata ao mesmo tempo, é sempre importante consultar o/a médico/a urologista, clínico/a geral ou médico/a de família para um diagnóstico e tratamento adequado na presença de sintomas.
Para remover verrugas nas axilas ou em qualquer parte do corpo, primeiro é necessário confirmar que seja uma verruga, para isso deve agendar uma consulta com um médico dermatologista.
As lesões encontradas com mais frequência nas axilas são os acrocórdons, formações de tecidos mais moles do que as verrugas, comuns em pessoas de idade mais avançada, mulheres, pessoas com diabetes, obesidade e/ou predisposição genética.
Essas lesões são benignas, não são virais (ao contrário das verrugas) e a remoção das mesmas está indicada apenas por questões de estética. Mesmo assim, o tratamento deve ser realizado através de cirurgia ou crioterapia.
Existem medicamentos para aplicar sobre as verrugas, mas não costumam ser indicados para verrugas nas axilas. É provável que, caso seja mesmo uma verruga, esta deva ser removida através de cirurgia.
O tratamento para remover verrugas depende do tipo de verruga e da sua localização. Pode ser feito através da aplicação de ácido tricloroacético (ATA), congelação, eletrocauterização, laser ou cirurgia.
O médico dermatologista é o profissional indicado para diagnosticar e prescrever o tratamento mais indicado para as verrugas.
Saiba mais em: Toda verruga é HPV?
A maioria das infecções intestinais causadas por salmonela são auto limitadas e curam-se espontaneamente sem a necessidade de tratamentos mais agressivos.
As principais medidas de tratamento para a salmonelose são:
- Aumentar a ingesta de líquidos;
- Comer pequenas porções de comida leve sem gordura;
- Repouso.
Em alguns casos, como na presença de sangue nas fezes e nos vômitos, dor abdominal intensa e febre constante deve-se procurar o serviço de saúde, pois pode ser necessário o uso de antibióticos.
Sim. Quem tem hemorroida pode fazer exercício físico.
As hemorroidas são classificadas de acordo com o grau de protusão das veias no canal anal e da capacidade delas voltarem à posição habitual. No grau mais grave, pode haver iminência de trombose e necessidade de intervenção cirúrgica. Nesses casos, o exercício físico não está indicado pois pode agravar a pressão e fricção local, facilitando o sangramento.
Quando as medidas preventivas e o tratamento está sendo bem conduzido, a pessoa com hemorroida pode realizar livremente atividades físicas.
Leia em:
Em todo caso, é importante uma avaliação médica da situação e uma indicação apropriada para cada pessoa e para cada atividade física evitando exercícios demasiados e sobrecarga muscular.
Saiba mais em: Como saber se tenho hemorroida e quais são os sintomas?
As hemorroidas podem ser percebidas como "bolinhas" ao redor do ânus. Tratam-se de vasos sanguíneos presentes na região anal e que, por alguma razão, tornaram-se proeminentes no esfíncter anal. Os principais sintomas das hemorroidas incluem sangramento ao evacuar, dor, coceira e prolapso ("saliência") anal.
O sangramento é um sintoma muito comum nas hemorroidas e ocorre quase sempre ao evacuar, sobretudo quando as fezes estão ressecadas. A passagem do bolo fecal endurecido pelo ânus causa pequenas lesões na mucosa anal, provocando sangramento. O sangue pode ser visto nas fezes, no vaso sanitário ou no papel higiênico.
A dor geralmente é sentida durante ou após evacuar, pois é o momento em que as veias se dilatam e a hemorroida se exterioriza.
Para saber se tem hemorroida, a pessoa pode se auto examinar com o auxílio de um espelho para observar a sua região anal e perceber se existem essas proeminências através do toque ou da própria visualização.
Vale lembrar que não há reação entre a hemorroida e o câncer retal, apesar desse tipo de tumor também causar sangramentos. Por isso, é muito importante excluir a possibilidade de câncer mediante uma avaliação médica, principalmente em pessoas com mais de 50 anos de idade.
Quais são os sintomas de hemorroida externa?As hemorroidas externas podem ser vistas e sentidas através da palpação. Os principais sinais e sintomas da hemorroida externa são o sangramento e a dor ao evacuar e se sentar.
Quais são os sintomas de hemorroida interna?As hemorroidas internas não causam tantos sintomas como as hemorroidas externas, já que a veia afetada nesses casos está localizada internamente.
Contudo, pode haver dor se a hemorroida tiver uma trombose associada ou se a pessoa precisar fazer esforço para evacuar, já que pode levar ao extravasamento da hemorroida.
Nos casos mais avançados, a pessoa pode apresentar incontinência fecal e corrimento anal, causando irritação e coceira no local.
Quais são as causas de hemorroida?Embora não tenham uma causa definida, as hemorroidas estão associadas a algumas doenças e condições, como idade, prisão de ventre crônica, esforço excessivo para evacuar, gravidez, permanecer sentado por muito tempo, funcionamento inadequado do intestino devido ao uso excessivo de laxantes, infecções anais, cirrose hepática e fatores genéticos.
As hemorroidas surgem quando os tecidos que dão suporte às veias ficam distendidos devido à pressão sobre os mesmos, o que provoca uma dilatação dos vasos sanguíneos. Como resultado, as paredes das veias ficam mais finas e podem sangrar. Quando a pressão se mantém, ocorre o prolapso da veia e surge a hemorroida externa.
Qual é o tratamento para hemorroida?Nos casos mais leves, os sintomas podem ser aliviados com mudanças na alimentação, como o aumento da ingestão de fibras e aumento da ingestão de líquidos. O objetivo é diminuir o esforço para evacuar e, assim, aliviar a pressão sobre a veia, uma medida importante no tratamento da hemorroida.
Para aliviar os sintomas da hemorroida, podem ser indicadas pomadas com corticoides. Os banhos de imersão em água morna por alguns minutos também amenizam a dor e outros sintomas.
Nos casos mais graves, pode ocorrer trombose na hemorroida, o que necessita de intervenção cirúrgica para remover a veia que contém o coágulo.
O tratamento da hemorroida pode ser feito ainda por meio de esclerose ou uso de ligadura elástica. Na esclerose, é aplicada uma substância na veia que causa fibrose (cicatriz) nos tecidos e bloqueia a circulação sanguínea, reduzindo o prolapso e os sangramentos.
No caso da ligadura elástica, é introduzido um anel elástico na base da hemorroida que estrangula a mesma, levando à formação de uma ferida que cicatriza e permite que a mucosa seja fixada profundamente.
Cerca de 10% a 15% dos casos de hemorroida necessitam de cirurgia. Esses são considerados os casos mais graves. A cirurgia de hemorroida geralmente não requer internamento. O tratamento cirúrgico acaba por ser a melhor opção quando os demais tratamentos não produzem resultados.
A cirurgia muitas vezes é indicada em casos de lesão no ânus, sangramento ou prolapso acentuados e em casos de tromboses de repetição.
O coloproctologista é especialista indicado para diagnosticar e tratar hemorroida.
Saiba mais em: É possível ter um parto normal se a mulher tem hemorroida?
Beber uma pequena quantia de álcool pode não afetar as pessoas que tem epilepsia sob controle. O consumo moderado a pesado de bebidas alcoólicas aumenta o risco de precipitar as crises, principalmente no período de 7 a 48 horas após a ingestão de álcool.
A epilepsia é uma doença que possui tratamento e, ao realizar corretamente, oferece uma boa qualidade de vida à/ao paciente. Estando numa fase de controle das crises e num período estável do tratamento, a ingestão de pequenas quantidades de bebidas alcoólicas é permitida. Deve-se ressaltar que cada pessoa apresenta um limiar diferente e uma sensibilidade distinta.
A presença de quantidade moderada e excessiva de álcool na corrente sanguínea afeta o limiar no qual pode-se desencadear uma nova crise convulsiva. Por isso, para pacientes com epilepsia recomenda-se evitar bebidas alcoólicas ou fazer uso do álcool com moderação e em pequenas quantidades.
Procure realizar o tratamento de forma constante e correta, realizando com continuidade o acompanhamento médico.
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Uma crise de ausência é um tipo de crise de epilepsia, mais comum em crianças do que em adultos, cujos sintomas caracterizam-se por breves interrupções da consciência em que a pessoa fica ausente e estática por alguns segundos, depois retornando naturalmente ao momento em que foi interrompido.
As crises de ausência também podem vir acompanhadas de bloqueio da fala, discretos movimentos das pálpebras, ou olhos e movimentos involuntários das mãos.
Essas crises podem ocorrer várias vezes ao dia e, devido à sua curta duração, dificilmente é percebida por familiares ou pelo próprio paciente.
A epilepsia é uma síndrome neurológica causada por descargas elétricas desorganizadas no cérebro, originando crises que se manifestam de diversas formas, de acordo com a área cerebral afetada.
Veja também: Epilepsia tem cura?
As crises de epilepsia muitas vezes são imperceptíveis por causa das suas manifestações sutis, tornando-se às vezes difícil de serem detectadas, até mesmo por médicos.
É o caso da crise de ausência infantil, por exemplo, em que muitas vezes o problema só é reconhecido quando a criança apresenta queda do desempenho escolar, geralmente verificada pelo professor.
Saiba mais em: Quais são os sintomas de epilepsia?
O tratamento da crise de ausência é feito através de medicamentos antiepilépticos cujo objetivo é reduzir as anormalidades dos impulsos elétricos no cérebro e, assim, impedir as crises.
As crises podem cessar antes de 18 anos de idade, podem permanecer pelo resto da vida ou vir a desenvolver ataques epilépticos com convulsões.
Em caso de suspeita de crise de ausência, deve-se procurar um médico neurologista, se for em adultos, ou um pediatra ou neuropediatra, para as crianças.
Também pode lhe interessar: Epilepsia pode matar?
A anemia, sobretudo a ferropriva, é um problema de saúde muito comum tanto entre as crianças como em adultos, ocorrendo também com muita frequência durante a gravidez. Anemia significa redução da concentração de hemoglobina nos eritrócitos, que são as células vermelhas do sangue.
A hemoglobina é uma proteína especial. Além de dar a cor vermelha ao sangue, é responsável pela ligação com o oxigênio para que o sangue possa levar o gás dos pulmões para todo o corpo. Quando a pessoa tem anemia, ela terá uma menor oxigenação do organismo.
Eritrócitos, também conhecidos como hemácias (glóbulos vermelhos do sangue) Quais são os sintomas de anemia?Os principais sintomas de anemia são: fraqueza, dor de cabeça, irritabilidade, cansaço, falta de ar ou dificuldade para realizar atividade física e palidez.
Pessoas com anemia podem apresentar ainda fadiga, aumento da frequência cardíaca, palpitações, falta de apetite, desânimo, falta de atenção, baixo rendimento escolar, dor abdominal em crianças, desejos alimentares específicos ou estranhos como desejo de comer gelo ou terra, queda de cabelos, língua lisa, unhas quebradiças e feridas nos cantos da boca.
Quanto maior o grau da anemia mais intensos tendem a ser os sintomas da anemia. O diagnóstico é realizado através de exame de sangue realizado em laboratório.
Quais as causas da anemia?Existem muitas causas de anemia: hemorragia intensa, doenças crônicas, doenças da medula óssea (responsável pela produção das células sanguíneas), doenças genéticas (anemia falciforme), deficiência de vitaminas e sais minerais, sendo a causa mais comum de anemia, além de deficiência de ferro, chamada de anemia ferropriva.
O ferro é um mineral muito difundido na natureza e encontrado em quase todos os vegetais. Porém, o organismo humano tem dificuldade de absorver os sais de ferro provenientes dos vegetais e a nossa principal fonte de ferro acaba sendo a carne, principalmente o peixe e a carne vermelha, que têm um tipo de ferro que é mais facilmente absorvido no intestino (ferro heme).
Porém, para a produção da hemoglobina e das células do sangue, outras vitaminas como o ácido fólico e outras vitaminas do complexo B encontrados nos vegetais e cereais, também são necessárias.
Qual é o tratamento para anemia?O tratamento da anemia depende da sua causa e da gravidade do quadro. Muitas vezes, é possível reverter o quadro apenas com alterações na alimentação. Porém, há casos em que é preciso incluir suplemento de ferro, medicamentos e até transfusão de sangue.
Dentre as diversas medidas dietéticas, recomenda-se:
⇒ Restringir a ingestão de leite para algo em torno de 300 ml ao dia (máximo de 500ml de leite ao dia, pois o leite dificulta a absorção do ferro e compete com os alimentos mais ricos em ferro);
⇒ Aumentar a ingestão de vegetais com folhas verde-escuro como brócolis, couve e espinafre, feijão, cereais e grãos em geral, abóbora, beterraba. Ter uma ingestão moderada de carnes vermelhas (as vísceras como o fígado são ricas em ferro) e peixes.
⇒ Aumentar o consumo de frutas ricas em vitamina C, pois essa vitamina é importante para a absorção do ferro e ajuda também no tratamento e na prevenção da anemia.
A correta avaliação e diagnóstico da anemia deve ser realizada pelo/a médico/a que pode solicitar os exames específicos para anemia e avaliar o grau e tipo de anemia e, a partir deste correto diagnóstico, propor um tratamento adequado.
Saiba mais sobre esse assunto nos artigos:
- Como saber se tenho anemia?
- Eritrócitos baixos no hemograma, o que pode ser?
- Hemoglobina baixa, o que pode ser?
Referência:
ABHH - Associação Brasileira de Hematologia, Hemoterapia e Terapia celular.
Não se deve comer alimentos com prazo de validade vencido, pois o alimento pode estar estragado e contaminado com bactérias, o que pode trazer sérios riscos à saúde devido ao risco de intoxicação alimentar.
Após um tempo determinado, o alimento torna-se um foco de proliferação de micro-organismos de todos os tipos. Se for ingerido, pode provocar náuseas, vômitos, diarreia e dores abdominais. Nos casos mais graves, esses sintomas podem evoluir para quadros graves e provocar a morte.
Há ainda o risco de botulismo, um tipo grave de intoxicação alimentar que provoca paralisia muscular progressiva e que pode levar ao óbito devido à paralisia dos músculos respiratórios.
É verdade que comer um alimento que esteja vencido há um ou dois dias dificilmente irá trazer riscos para a saúde, pois existe uma margem de tolerância para definir o prazo de validade, entretanto não sabemos se isso ocorre mesmo em todos os produtos, ou de quanto tempo seria essa marem.
Portanto, não é recomendável comer nenhum alimento com prazo de validade vencido, uma vez que essa margem de segurança varia de acordo com cada fabricante. Além disso, é preciso lembrar que depois do prazo de validade o fabricante já não garante a qualidade do produto.
Além de verificar o prazo de validade, antes de ingerir qualquer alimento é importante observar se existem alterações na embalagem, na cor, no odor e na textura. Caso se verifique alguma alteração, mesmo se o estiver dentro do prazo de validade, o melhor é não consumir.
Em caso de intoxicação alimentar devido ao consumo de alimentos fora do prazo de validade, procure um serviço de emergência médica.
Leia também:O que é intoxicação alimentar e quais os sintomas?
Para saber com certeza se quebrou um osso é preciso fazer um exame de raio-x, pois é a única forma de diagnosticar uma fratura. No entanto, existem alguns sinais e sintomas de fratura que ajudam a identificar um osso quebrado, tais como:
- Dor imediata causada pelo trauma, que piora ao movimentar ou comprimir a área afetada;
- Inchaço;
- Podem surgir hematomas (manchas roxas) na pele;
- Dificuldade de movimentar o membro ou a parte afetada (mesmo que a pessoa consiga mexer o local, a possibilidade de fratura não deve ser afastada);
- Sensação de que os ossos estão raspando uns nos outros, que pode vir acompanhada de um barulho característico (crepitação);
- Deformidade da região acometida, que perde a sua aparência normal ou parece estar fora da sua posição habitual.
Veja também: Quais os primeiros socorros em caso de fratura exposta?
Em caso de suspeita de um osso quebrado, deve-se evitar mexer no local e procurar um/a médico/a ortopedista ou dirigir-se a um serviço de urgência.
Os primeiros socorros em caso de fratura exposta consistem nos seguintes procedimentos:
- Dizer à vítima para permanecer quieta e não se mexer;
- Não tentar colocar o osso no lugar;
- Evitar contato direto com o ferimento ou com o osso exposto;
- Estancar hemorragias colocando um lenço ou pano limpo contra o sangramento;
- Limpar o ferimento usando apenas água e soro fisiológico;
- Cobrir o local da fratura exposta com uma gaze ou qualquer outro pano limpo, de preferência estéril, com cuidado para não mover o osso fraturado;
- Fixar o curativo firmemente com um cinto, uma gravata ou uma faixa de pano;
- Chamar uma ambulância ou levar a vítima até um serviço de urgência, mantendo o membro fraturado estabilizado e num nível mais elevado que o resto do corpo.
Uma fratura exposta deve ser tratada imediatamente por um médico ortopedista, para evitar uma infecção no osso ou no ferimento e prevenir possíveis sequelas.
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O que deve conter um kit de primeiros socorros?
Quais são os primeiros socorros em caso de afogamento?
O que fazer quando uma pessoa tem uma parada cardiorrespiratória?
Prostatite não é contagiosa. Porém, homens sexualmente ativos podem ter infecções sexualmente transmissíveis e afetar a próstata causando inflamação e infecção nesse órgão.
A prostatite é uma inflamação da próstata que, na maioria das vezes é causada por bactérias. Essa situação é bem comum em homens jovens e de meia idade. O tratamento é relativamente simples, realizado com antibióticos orais e deve ser feito o mais breve possível.
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