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O vitiligo não tem cura, mas há tratamentos que ajudam a reestabelecer a pigmentação natural da pele.
Vitiligo é uma despigmentação da pele resultado de um processo auto imune contra as células que produzem melanina, os melanócitos. A explicação exata do desenvolvimento desse processo ainda é desconhecida.
Há uma diversidade de opções de tratamento que dependerá da idade da pessoa, da extensão do corpo que foi afetado, das regiões de predominância e da presença de outras doenças associadas.
Essas opções constituem de corticoides tópicos, medicamentos imunossupressores, fototerapia, cuidados durante a exposição solar com constante uso de protetor solar, aplicação de laser e terapia de despigmentação.
O acompanhamento psicológico deve fazer parte do tratamento e é muito importante para a pessoa compreender a doença e receber suporte para manejo do estresse.
O tratamento deve ser orientado pelo/a médico/a dermatologista.
Os estudos científicos disponíveis até hoje não evidenciaram a certeza da vinculação hereditária do vitiligo.
Há vários estudos publicados e outros que continuam sendo feitos indicando a possível relação entre os fatores genéticos e a história familiar na predisposição ao vitiligo.
Vitiligo é uma despigmentação da pele adquirida que ocorre em aproximadamente 1% da população. É o resultado de um processo auto imune contra as células melanócitos, responsáveis pela pigmentação da pele.
A causa precisa da doença é ainda desconhecida. A imunidade celular desempenha uma função importante no desenvolvimento da doença. Com isso, o organismo da pessoa inicia produção de anticorpos que combatem os melanócitos e ao destruí-los, a região afetada fica despigmentada, com uma coloração mais clara comparada com o restante da pele.
A ciência ainda precisa avançar com futuras descobertas, o conhecimento disponível evidencia possível relação com o fator hereditário, mas sem uma certeza absoluta.
Não, vitiligo não é contagioso e não é transmitido de pessoa a pessoa. O vitiligo é um distúrbio ativado por reações no sistema imune da pessoa afetada e, portanto, não é transmissível.
A pessoa que possui vitiligo pode e deve conviver normalmente com as outras pessoas ao seu redor e compartilhar os utensílios de uso comum.
O que é vitiligo?Vitiligo é uma manifestação na pele que caracteriza-se pela despigmentação. Com isso, em algumas localidades do corpo, a pessoa apresenta regiões mais claras do que outras.
VitiligoA pele na região afetada continua íntegra, porém sem a pigmentação habitual das outras regiões. Por isso, não há nenhum tipo de prejuízo no contato da região afetada com outras partes do corpo.
Quais as causas do vitiligo?Os estudos científicos apontam relação no surgimento do vitiligo com fatores genéticos e com a presença de história da doença na família.
Trata-se de uma reação autoimune, em que o sistema imunológico da pessoa ataca as células responsáveis pela pigmentação da pele, chamadas melanócitos.
Com a destruição dos melanócitos, a região da pele afetada perde a pigmentação, ficando mais clara quando comparada com o resto do corpo.
Por desconhecimento de parcela da população, pessoas com vitiligo sofrem preconceito e discriminação. A informação adequada e científica deve ser amplamente difundida para que essas pessoas tenham uma vida social garantida e desprovida de julgamentos.
A falta de de vitamina D acarreta uma diminuição na concentração de cálcio e fósforo no sangue e, consequentemente, redução na densidade óssea e aumento do risco de fraturas.
As complicações da deficiência de vitamina D também envolvem a baixa concentração de cálcio e fósforo no sangue (hipocalcemia e hipofosfatemia), osteomalácia e raquitismo durante e infância.
Com uma dieta adequada associada a uma exposição solar frequente, essas complicações são raras. A situação é preocupante em pessoas idosas acamadas que normalmente não se expõem ao sol. Como a concentração de vitamina D diminui com a idade, deve haver atenção a esse grupo etário.
Valores de referênciaOs valores de referência de vitamina D para pessoas saudáveis devem estar entre 20 e 30 ng/ml.
Já os idosos, as grávidas e indivíduos com osteoporose, osteomalácia, raquitismo, hiperparatireoidismo, doença renal crônica, doenças autoimunes e inflamatórias ou ainda que fizeram cirurgia bariátrica, são considerados grupos de risco e precisam consumir uma quantidade maior de vitamina D. Os valores de referência nesses casos nesses casos devem ficar entre 30 e 60 ng/ml.
Pessoas com valores de vitamina D entre 10 e 20 ng/ml precisam de suplementação para combater a perda de massa óssea e o risco de fraturas e osteoporose.
Valores inferiores a 10 ng/ml são considerados muito baixos, com elevado risco de causar defeito na mineralização dos ossos, levando à osteomalácia e raquitismo.
Os sinais e sintomas nesses casos podem incluir dor nos ossos, perda de força muscular e fraturas.
Leia também: Insuficiência de vitamina D: Quais os sintomas e complicações?
Excesso de vitamina DPor outro lado, o excesso de vitamina D, com valores acima de 100 ng/ml, pode causar intoxicação pelo aumento da quantidade de cálcio no sangue (hipercalcemia).
Nesses casos, a pessoa pode ter náuseas, vômitos, aumento da eliminação de urina, desidratação, mal estar, falta de apetite, calcificação de tecidos moles do corpo e insuficiência renal aguda.
O tratamento para a falta ou excesso de vitamina D é da responsabilidade do médico endocrinologista.
Saiba mais em:
Falta de vitamina D na gravidez: o que pode causar e o que fazer?
Não. A mulher que possui um ciclo menstrual regular apresenta seu período fértil na metade do ciclo, 14 dias antes da menstruação. Nesse período fértil, caracterizado por 3 a 5 dias, havendo relação sexual sem preservativo é possível engravidar. Fora desse período, a gravidez fica muito improvável de ocorrer.
Portanto, na véspera da menstruação não é possível engravidar.
Caso a mulher apresente um ciclo menstrual irregular, muitas vezes fica difícil calcular o período fértil exato. Além disso, algumas mulheres apresentam sangramento de escape durante o ciclo e que pode ser confundido com a menstruação.
A mulher que possui vida sexual ativa e não planeja engravidar deve usar algum método anticonceptivo que é escolhido de acordo com sua preferência e características. Procure um serviço de saúde ou consulte o/a médico/a ginecologista, clínico/a geral ou médico/a de família para maiores esclarecimentos.
Veja também:
Sangramento de escape é a perda mínima de sangue que pode ocorrer ao longo do ciclo menstrual.
Geralmente, é associado ao uso de anticoncepcional hormonal como pílula, adesivo, anel vaginal implante intradérmico e DIU (Dispositivo intra uterino) ou no início da gravidez (primeiros 3 meses). A frequência do escape é maior nos primeiros meses de uso do anticoncepcional, mas ao fazer o uso correto, o escape não está associado com a redução da eficácia do anticoncepcional.
Como parar o sangramento?Para a maioria das mulheres o sangramento para sozinho, não precisando de intervenção com medicações ou mudança de método anticonceptivo. Caso o sangramento de escape incomode demasiadamente, a mulher pode procurar o ginecologista, clínico geral ou médico de família para orientações.
As mulheres fumantes são mais propensas a esse tipo de sangramento. A interrupção do tabagismo é sugerida como medida de melhora.
Como identificar?Esse sangramento é diferente do sangramento da menstruação pois tem uma coloração de sangue menos vivo, não é prolongado, costuma durar alguns dias ou mesmo apenas 1 dia, é percebido na calcinha manchada e às vezes a mulher não sente necessidade do uso de absorvente.
Diprospan® é uma medicação injetável indicada no tratamento de várias doenças e situações que induzem processos inflamatórios, entre elas:
- alergias,
- inchaços,
- asma,
- bronquite,
- Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC),
- Artrites e osteoartrite,
- Colite ulcerativa,
- Lesões musculares, torcicolo e lombalgia,
- Bursite,
- Dermatite,
- Lúpus e
- Psoríase.
O princípio ativo do Diprospan® é a betametasona, um corticoide com efeito anti-inflamatório, antirreumático e antialérgico.
Diprospan® é também utilizado em algumas mulheres grávidas que vão ter parto prematuro e usam a medicação para maturação dos pulmões do feto.
Indicações de Diprospan®O usode Diprospan® é bastante variado sendo indicado para tratar doenças agudas e crônicas que respondem aos corticoides. A injeção de Diprospan® serve para:
- Alterações em músculos, ossos e tecidos moles: artrite reumatoide, osteoartrite, bursite, espondilite anquilosante, espondilite radiculite, dor no cóccix, dor ciática, lombalgia, torcicolo, fascite,
- Alergias: asma, rinite alérgica, doença do soro, picadas de insetos,
- Doenças que afetam a pele: dermatites, urticária, líquen plano hipertrófico, necrobiose lipoídica associada com diabetes mellitus, alopecia areata, lúpus eritematoso discoide, psoríase, queloides, pênfigo, dermatite herpetiforme, acne cística,
- Doenças do colágeno: lúpus eritematoso sistêmico, esclerodermia, dermatomiosite, poliarterite nodosa e
- Câncer: (leucemia, linfoma).
As taxas de efeitos colaterais do Diprospan® são baixas. Porém, o uso do medicamento pode ocasionar reações adversas em alguns casos.
Efeitos colaterais comunsOs efeitos colaterais comuns do Diprospan® ocorrem em até 10% das pessoas que tomam o medicamento e incluem insônia, má digestão, aumento de apetite e infecções frequentes.
Efeitos colaterais incomunsOs efeitos colaterais incomuns do Diprospan® ocorrem em até 1% das pessoas que tomam a medicação. Dentre essas reações estão: dificuldade de cicatrização da pele, atrofia da pele, foliculites, coceira, diabetes, osteoporose, sangramento gastrointestinal, irregularidade menstrual, entre outras.
Efeitos colaterais rarosOs efeitos adversos raros do Diprospan® são observados em até 0,001% das pessoas que usam o medicamento. Dentre as reações raras estão:
- Estrias, hematomas, alergias;
- Acne, urticária, transpiração excessiva;
- Vermelhidão na pele, face e pescoço;
- Depressão, convulsões, dor de cabeça;
- Tontura, confusão mental, alteração de humor;
- Úlcera, distensão abdominal, alteração em exames de fígado;
- Diminuição do número de espermatozoides, dores musculares e articulares;
- Aumento da pressão intraocular, catarata.
Na presença de algum efeito colateral, o/a médico/a que receitou o medicamento deve ser informado. É importante usar a medicação apenas com indicação médica e na frequência recomendada na receita.
Referência
Comissão de Farmácia e Terapêutica Hospital Alemão Oswaldo Cruz. Manual Farmacêutico 2106 - 2017. São Paulo, Hospital Alemão Oswaldo Cruz, 2018.
Espirrar sangue é indicativo de acometimentos nas vias aéreas superiores ou inferiores que podem ter várias causas, sendo a mais comum rinossinusite. Normalmente, o espirro é uma reação alérgica à algum componente presente no ar inspirado. Quando a reação alérgica é mais intensa ou quando há presença de algum microrganismo danificando a mucosa, o espirro pode vir acompanhado de sangue.
Espirrar sangue pode vir acompanhado de tosse com sangue e pode acontecer em abscessos pulmonares, tromboembolismo pulmonar, algumas doenças imunes, uso de drogas como a cocaína, distúrbios na coagulação, etc.
Você pode saber mais em:Tossir sangue: o que pode ser?
Ao tossir tenho catarro com sangue, o que pode ser?
Toda pessoa que está espirrando sangue deve ser investigada. Por isso, procure um/a médico/a de família ou clínico geral em alguma unidade de saúde para iniciar a investigação.
Tossir sangue com expectoração (catarro), uma condição denominada hemoptise, indica que há algum sangramento nos pulmões ou nas vias aéreas, o que pode ser sinal de diversas doenças. Algumas delas:
- Infecções pulmonares, como bronquites, infecções por fungos;
- Câncer de pulmão;
- Tuberculose;
- Infarto pulmonar (morte de uma área do tecido do pulmão, causada pela obstrução de alguma artéria);
- Problemas de coagulação sanguínea;
- Bronquiectasias (dilatações exacerbadas dos brônquios pulmonares);
- Hipertensão venocapilar (elevação da pressão sanguínea nas veias pulmonares, que pode levar à ruptura de vasos pequenos);
- Insuficiência do ventrículo esquerdo do coração;
- Estreitamento da válvula mitral do coração.
Na maior parte dos casos em que o paciente tosse sangue, o sangramento é pequeno e para espontaneamente. Entretanto, como o sangue vai se acumulando nos brônquios e sai todo de uma vez com a tosse, dá a ideia de que o sangramento é volumoso, o que assusta o paciente.
É importante lembrar que tossir sangue pode ser o primeiro sinal de um câncer de pulmão. Por isso, mesmo que o sangramento pare sozinho, deve ser investigada a sua origem para não atrasar o diagnóstico e dificultar o tratamento.
O/a paciente deve informar ao médico a frequência e a quantidade de sangue expelido, se ao tossir o sangue vem só ou misturado com catarro, presença de outros sintomas como febre, dor torácica e falta de ar, além da presença de outras doenças ou antecedentes na família.
A tosse com sangue deve ser investigada e tratada pelo/a médico/a pneumologista, clínico/a geral ou médico/a de família.
Saiba mais em: Ao tossir tenho catarro com sangue, o que pode ser?
Gastrite é um processo inflamatório da mucosa do estômago, geralmente causada por processo autoimune ou infeccioso, uso de medicamentos, reações de sensibilidade ou estresse. A gastrite pode ocorrer em determinadas partes do estômago (corpo, antro, cárdia). Quando ela está presente em todas as áreas do estômago, ela é chamada de pangastrite.
Portanto, a pangastrite é o processo inflamatório (gastrite) que ocorre na mucosa do estômago como um todo. Essa gastrite pode ser aguda, quando aparece de repente e dura um período curto de tempo. Quando a gastrite dura mais de meses, ela é classificada como crônica.
O estômago produz sucos digestivos ácidos e é a mucosa que reveste a sua parte interna que protege o órgão da acidez do suco gástrico. Porém, se a mucosa estiver danificada ou lesionada, o ácido estomacal penetra na mucosa, piorando a lesão.
Por isso, a gastrite e a pangastrite merecem tratamento e dieta adequados para evitar futuras complicações como úlceras, hemorragias, formação de pólipos e câncer de estômago.
Além disso, a mucosa que reveste o estômago produz várias substâncias fundamentais para a digestão. Por isso, em caso de inflamação de parte dela (gastrite) ou dela toda (pangastrite), a produção dessas substâncias fica prejudicada e, como consequência, o processo digestivo.
O risco de gastrite e pangastrite aumenta com a idade, uma vez que a mucosa gástrica vai ficando mais fina e frágil com o passar dos anos.
Qual a diferença entre gastrite ou pangastrite erosiva e enantematosa?A gastrite ou a pangastrite pode ser erosiva ou enantematosa. Na gastrite ou pangastrite erosiva, ocorrem erosões na mucosa do estômago. Já a enantematosa caracteriza-se pela vermelhidão da mucosa gástrica. Tanto a gastrite como a pangastrite erosiva e enantematosa podem ser leve, moderada ou acentuada.
Quais as causas da gastrite e da pangastrite? Gastrite e pangastrite agudaA principal causa de gastrite e pangastrite erosiva aguda é o uso prolongado de medicamentos anti-inflamatórios, como aspirina (AAS - ácido acetilsalicílico) ou ibuprofeno. O consumo de bebidas alcoólicas, cocaína ou ainda a exposição à radiação também podem causar gastrite ou pangastrite erosiva.
As gastrites e as pangastrites erosivas também podem ter como causas acidentes, doenças graves, queimaduras extensas ou cirurgias de grande porte.
A gastrite e a pangastrite também podem ser provocadas por doenças autoimunes, doença de Crohn e infecções virais, parasitárias ou bacterianas.
Gastrite e pangastrite crônicaA principal responsável pelos casos de gastrite e pangastrite crônica é a bactéria Helicobacter pylori. A H. pylori está presente no estômago de cerca de 90% das pessoas com mais de 50 anos de idade e a sua transmissão ocorre através da ingestão de água ou alimentos contaminados. Porém, a grande maioria dos portadores da bactéria não manifesta sintomas.
Por outro lado, quando ocorre e não recebe tratamento adequado, a gastrite crônica pode durar anos ou permanecer até o fim da vida.
Quais os sintomas de gastrite e pangastrite?O principal sintoma da gastrite e da pangastrite é a dor ou desconforto na porção superior esquerda do abdômen. Outros sintomas que podem estar presentes incluem náuseas, vômitos e sensação de enfartamento após as refeições. Contudo, em muitos casos, a gastrite e a pangastrite não manifestam sintomas.
Em casos de gastrite ou pangastrite erosiva, pode haver presença de sangue nos vômitos ou nas fezes.
Na gastrite e pangastrite crônica causadas por H. pylori, a mucosa pode ficar atrofiada e as células que produzem substâncias essenciais para a digestão são destruídas, podendo evoluir para câncer.
Gastrite e pangastrite têm cura? Qual é o tratamento?Gastrite e pangastrite tem cura. O tratamento é feito através de medicamentos que diminuem a quantidade de ácido produzido pelo estômago, para aliviar a dor e o desconforto. Além da medicação, é fundamental ter uma dieta adequada, que deve ser seguida conforme orientação do médico gastroenterologista.
Quando a gastrite ou a pangastrite é provocada pelo uso de medicamentos anti-inflamatórios, pode ser necessário suspender a medicação, segundo avaliação médica.
Outra medida fundamental é tratar a infecção por H. pylori, mesmo quando a pessoa não manifesta sintomas, já que a infecção pela bactéria pode evoluir para úlceras ou câncer de estômago. O tratamento para erradicar a Helicobacter pylori é feito com a combinação de antibióticos e medicamentos específicos para o estômago.
O/a médico/a gastroenterologista é especialista responsável pelo diagnóstico e tratamento da gastrite e da pangastrite.
Leia também: O que é gastrite enantematosa leve do antro?
Sim. Dor nos seios e aumento da sensibilidade nas mamas são sintomas comuns no período de transição para a menopausa. Esses sintomas normalmente reduzem com o passar do tempo e com a entrada definitiva da mulher na menopausa.
A explicação é devido à flutuação da concentração do hormônio estrogênio na circulação sanguínea que ocorre nesse período de transição.
A sensibilidade mamária aumentada pode estar presente em algumas fases do ciclo menstrual (principalmente antes da menstruação) e ser caracterizada normal e transitória.
Porém, dor nos seios pode ser devido a outros problemas de saúde como cistos, nódulos, inflamação mamária (mastite), tabagismo, uso de anticoncepcionais ou terapia de reposição hormonal, etc.
A mulher que sente dores nos seios frequentes deve procurar um serviço de saúde para avaliação com clínico/a geral, médico/a de família e/ou ginecologista.
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Apareceu uma veia grossa e dolorida embaixo do seio?
Sim. Para realizar o exame de sangue Gama GT é indicado jejum de pelo menos 4 horas, sendo o mais recomendado um jejum de 8 horas. Atenção especial deve ser feita ao uso de bebida alcoólica. pois essa também pode alterar o resultado do exame e deve ser evitada pelo menos 48 horas antes do exame.
A gama GT é uma enzima produzida pelo fígado e o valor de referência para a normalidade na corrente sanguínea varia de 0 a 30 UI/L. Um valor elevado de gama GT pode indicar doenças do fígado, pâncreas e trato biliar. Também pode estar aumentada em pessoas que usam certas medicações como Fenitoína ou usam bebida alcoólica.
Muitas vezes o exame gama GT é solicitado juntamente com outros exames de sangue, por isso é indicado para a maioria dos exames de sangue um jejum entre 8 e 12 horas para que o resultado possa ser interpretado sem interferências.