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Geralmente, os olhos amarelados do recém nascido é chamado de icterícia fisiológica. Essa icterícia não é uma doença, ela é apenas uma adaptação do metabolismo do recém nascido e tende a resolver na primeira ou segunda semana de vida.
A coloração amarelada da conjuntiva dos olhos é uma consequência do aumento da produção de bilirrubina, a diminuição de sua degradação e o aumento da circulação entre o intestino e o fígado. Com a adaptação, o organismo do recém nascido aos poucos elimina o excesso dessa molécula e a conjuntiva volta à coloração branca habitual.
Há situações em que os olhos do recém nascido continuam amarelados após a segunda semana de vida, e nesses casos há necessidade de investigação e tratamento.
Essa avaliação é feita pelo/a pediatra ou médico/a de família nas consultas de rotina de puericultura. Essas consultas são importantes para acompanhar a adaptação do organismo e o crescimento do recém nascido. É fundamental comparecer às consultas marcadas, mas se houver alguma alteração preocupante no intervalo entre elas, os responsáveis pela criança podem marcar uma consulta extra de avaliação ou mesmo levar o bebê ao serviço de emergência.
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Olhos amarelos e urina escura podem ser sintomas de doença no fígado ou na vesícula biliar, as mais comuns são: Hepatite A, B, C, Hepatite autoimune e coledocolitíase (pedra na vesícula).
Apesar das hepatites apresentarem causas distintas, os sintomas são semelhantes e incluem:
- Olhos e pele amarelados (icterícia);
- Urina escura;
- Dor de cabeça e no corpo;
- Cansaço;
- Fraqueza;
- Perda de apetite;
- Aumento do abdômen, por acúmulo de líquido;
- Febre;
- Fezes claras.
Vale lembrar que a hepatite C não apresenta sintomas na fase aguda.
Hepatite é uma inflamação do fígado causada por vírus (hepatites virais), bactérias, medicamentos, drogas ou álcool. Os tipos mais comuns são causados pelos vírus A, B, C, embora existam também hepatites causadas pelos vírus D, E, G.
Uma outra condição que pode deixar os olhos amarelos e a urina escura é a coledocolitíase (cálculo no principal canal biliar). Trata-se de um cálculo ("pedra") que sai da vesícula e aloja-se no principal canal (colédoco) que leva a bile ao intestino.
Além de olhos amarelos e urina escura, os sintomas incluem também:
- Dores abdominais;
- Cólicas, náuseas, vômitos e mal-estar;
- Fezes claras;
- Pode haver também febre com calafrios.
Seja qual for a causa dos olhos amarelos e da urina escura, é muito provável que você esteja com algum problema relacionado com o fígado ou vesícula, e precisa ser visto com urgência por um médico, de preferência um gastroenterologista ou hepatologista.
Saiba mais em: Urina escura: o que pode ser?
Para clarear e tratar olhos amarelados é preciso identificar a sua causa através de análises de laboratório e exames.
Se os olhos amarelados forem causados por uma doença do fígado, como uma hepatite viral, eles vão clareando com o passar do tempo, à medida que o problema for se resolvendo.
No caso dos olhos amarelados serem provocados por uma oclusão de um canal biliar, deve-se realizar o mais rápido possível uma cirurgia ou uma endoscopia para desbloquear o canal biliar afetado.
Os olhos amarelados nos recém-nascidos (icterícia neonatal), desde que não ultrapassem as duas primeiras semanas de vida, fazem parte do desenvolvimento do organismo da criança, sendo geralmente tratados apenas com aplicação de banhos de luz (fototerapia).
Veja também: Como posso saber se o meu bebê tem icterícia?
Olhos amarelados podem ser sintoma de icterícia, uma condição provocada pelo acúmulo de bilirrubina no sangue. Esta substância de cor amarela resulta do metabolismo da hemoglobina presente nos glóbulos vermelhos do sangue.
A bilirrubina acumulada deposita-se na parte branca dos olhos, na pele e nas mucosas, deixando-as amareladas.
Algumas condições e doenças que podem deixar os olhos amarelados:
- Hepatites (virais ou secundárias à medicamentos);
- Cirrose;
- Hemocromatose;
- Síndrome de Gilbert;
- Câncer do fígado;
- Anemia falciforme;
- Cálculos e tumores biliares;
- Câncer da cabeça do pâncreas.
Caso você esteja com os olhos amarelados, procure o/a médico/a de família ou clínico/a geral para uma avaliação, diagnóstico e tratamento específico.
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Sim. Alguns anticoncepcionais podem deixar os seios inchados.
As pílulas anticoncepcionais podem ser combinadas, quando possuem na fórmula estrógeno e progestágeno juntos, ou podem conter apenas o progestágeno. Os anticoncepcionais orais que contêm estrógeno na fórmula podem aumentar a sensibilidade nas mamas. Esse efeito colateral do anticoncepcional geralmente desaparece com o passar dos meses de uso contínuo ou com a interrupção da medicação.
A maioria das mulheres que usa esse tipo de anticoncepcional oral sente os seios inchados, as mamas mais tensas e os mamilos sensíveis no início, porém isso não é sinal de malignidade e nem de preocupação maior. Esse inchaço decorre do aumento do hormônio estrogênio na corrente sanguínea e da regulação do ciclo hormonal que o anticoncepcional provoca.
Se a mulher estiver apresentando desconforto excessivo com esse efeito colateral, ela pode consultar o/a ginecologista, clínico/a geral ou médico/a de família para uma avaliação mais detalhada ou a consideração de trocar o método anticoncepcional.
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A apendicite apresenta risco durante a gravidez se houver demora no diagnóstico a ponto de provocar perfuração do apêndice e consequente infecção completa do abdômen (peritonite).
A apendicite aguda é uma das situações em que se deve realizar cirurgia na mulher gestante.
Por causa do crescimento do útero e a reorganização dos órgãos abdominais, nem sempre os sintomas de apendicite na gravidez são os mesmo sintomas nas pessoas não grávidas. A apendicite na gravidez pode começar com dor abdominal que depois se concentra no quadrante inferior direito do abdômen, acompanhada de náusea, vômito e febre que não ultrapassa os 38ºC. Pode apresentar também azia, irregularidade intestinal, mal estar e diarreia.
Ao avaliar a paciente, o/a médico/a pode solicitar ultrassom abdominal, tomografia ou ressonância para elucidação do diagnóstico. A cirurgia é realizada sem afetar o feto e sem interferir na gravidez.
Caso o diagnóstico de apendicite demore para ser feito e a gestante demore procurar a emergência, há chances de perfuração do apêndice e extravasamento do conteúdo infectado (pus e fezes) para a cavidade abdominal e, assim, aumentar os riscos de parto prematuro ou perda fetal. Essa situação é rara e normalmente difícil de acontecer, pois a dor da apendicite costuma ser intensa.
É importante realizar o acompanhamento das consultas do pré-natal de rotina e em casos de dores súbitas, a mulher deve procurar os serviços de urgência.
Os valores do CA 125 normalmente são inferiores a 35 U/ml. Níveis elevados de CA 125 são observados em cerca de 80% das mulheres com câncer de ovário avançado, embora aproximadamente 1% da população geral e 6% dos indivíduos com doenças benignas possam apresentar elevações discretas de CA 125.
Os valores de CA 125 também podem estar elevados (acima de 35 U/ml) nas seguintes situações:
- Câncer de pulmão, pâncreas, mama, fígado, cólon;
- Tumores benignos de ovário, primeiro trimestre da gravidez;
- Fase folicular do ciclo menstrual, endometrioses;
- Miomas uterinos, salpingites agudas;
- Tuberculose pélvico-peritoneal, cirrose hepática;
- Pancreatites e inflamações do peritônio do pericárdio e da pleura;
- Indivíduos que já tiveram câncer.
Níveis de CA 125 que não normalizam durante ou após o tratamento podem indicar focos residuais do tumor. Aumento dos valores de CA 125 após tratamento ou cirurgia representa, quase sempre, recidiva do tumor, embora haja casos de recidiva ou de presença de massa residual em que os níveis de CA 125 não se elevam.
Além disso, valores elevados de CA 125 em períodos de pós-operatórios podem estar relacionados com sinal de pior prognóstico e avaliação de processos de metástases de origem desconhecida.
O CA 125 é uma substância produzida pelas células epiteliais ovarianas, sendo usado principalmente no monitoramento da resposta ao tratamento de câncer de ovário.
Sempre que houver aumento deste marcador o médico Ginecologista deve ser procurado para avaliação e acompanhamento.
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Não. A mulher que já faz uso de anticoncepcional não apresenta riscos adicionais ao tomar a pílula do dia seguinte.
Quando o anticoncepcional é usado corretamente, na hora certa e sem esquecimento, não há necessidade da mulher tomar a pílula do dia seguinte mesmo tendo feito sexo vaginal desprotegido. O anticoncepcional usado rotineiramente apresenta uma boa segurança para evitar gravidez indesejada.
Vale lembrar que a pílula do dia seguinte contém uma quantidade alta de hormônio capaz de desequilibrar o ciclo menstrual da mulher e não deve ser tomada constantemente.
A mulher que já usa algum tipo de anticoncepcional (comprimidos, injeção, anel vaginal, DIU, adesivo ou implante intradérmico) só precisa tomar a pílula do dia seguinte em algumas situações como:
- atraso maior de 24 horas para pílulas com estrógeno e progestágeno;
- atraso maior de 3 horas para pílulas só com progestágeno;
- atraso maior de 2 semanas para injeção com Medroxiprogesterona (ex: Depo-Provera® ).
Fora dessas situações, não há necessidade de usar os dois métodos em conjunto.
Links úteis:
Pílula do dia seguinte corta efeito do anticoncepcional?
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2 pílulas de anticoncepcional tem o mesmo efeito da pílula do dia seguinte?
Não. A pílula do dia seguinte não corta o efeito do anticoncepcional.
A pílula do dia seguinte é uma medicação para contracepção de emergência, ou seja, ela deve ser usada em caso de falha em outro método de contracepção já em uso.
A mulher que toma anticoncepcional regularmente e não esquece de tomar, não precisa usar a pílula do dia seguinte.
Se houve alguma falha no método que a mulher usa de rotina, ela pode usar a pílula do dia seguinte e continuar usando seu anticoncepcional normalmente:
- se usa comprimido, ela deve continuar tomando 1 comprimido por dia sempre no mesmo horário;
- se usa injeção, ela deve tomar a próxima injeção na data que já estava agendada (a cada 1 mês ou a cada 3 meses).
Então, não precisa esperar a menstruação vir para voltar a tomar o anticoncepcional.
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O VDRL é um teste de sangue para a doença sexualmente transmissível chamada Sífilis. Quando o resultado do teste é "não reativo" significa que há grande chance da pessoa nunca ter entrado em contato com o agente que causa a doença, ou seja, significa que a pessoa não está com sífilis.
Este teste é um teste simples mas não é completamente específico, ele serve apenas na triagem inicial da doença. Caso o resultado seja "reativo", o/a médico/a pode solicitar outros testes para confirmação da doença.
Há uma pequena porcentagem do teste ser falso negativo, ou seja, apresentar o resultado "não reativo" mas na verdade o/a paciente está com a doença. Isso ocorre na fase inicial da doença em que a pessoa já está com alguns sintomas, os anticorpos (células protetoras) já estão elevados, mas o teste ainda está negativo.
A interpretação completa e correta do teste VDRL deve ser feita pelo/a médico/a que avaliará o paciente de uma forma global, examinando fisicamente e correlacionando o resultado do exame com a história pessoal pregressa do/a doente.
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Se ela estiver sem água pode entrar quando quiser desde que fique dentro dela em repouso, se houver água nela deve esperar uns 10 dias para entrar desde que fique dentro dela em repouso, porém se não for ficar parado deve esperar 60 dias para entra na piscina.
Seios inchados e doloridos podem ser causados por diversas situações, sendo as mais frequentes: período pré-menstrual (TPM), alterações hormonais, amamentação, uso de anticoncepcional e gravidez. Contudo, o inchaço e a dor nas mamas podem ter causas mais graves, como tumores.
Principais causas de seios inchadosA principal causa de inchaço e dor nos seios quando a mulher não está grávida são as alterações hormonais que ocorrem durante o ciclo menstrual. Esses sintomas tendem a intensificar nos dias antes de menstruar, na fase pré-menstrual.
Os próprios anticoncepcionais hormonais também podem deixar os seios inchados, sendo outra causa comum de inchaço nas mamas.
Se os seios estiverem inchados e doloridos e a menstruação estiver atrasada, pode ser um sinal de gravidez. Nesses casos, outros sintomas que podem estar presentes incluem cansaço, tontura, sonolência e inchaço abdominal.
Na TPM (tensão pré-menstrual) e nos casos de alterações hormonais, os seios podem ficar inchados e doloridos devido à retenção de líquidos causada pelas variações hormonais nas diferentes fases do ciclo menstrual.
Durante a amamentação, os seios também podem ficar inchados e doloridos. Nesses casos, a dor costuma ocorrer em uma das mamas e há vermelhidão no local.
A mulher com inchaço e dor nos seios pode observar as características do inchaço e dessa dor como, por exemplo, se ocorrem em ambos os seios ou apenas em um, se atingem a região da axila, se há presença de algum nódulo ("caroço"), se os sintomas são mais presentes em algum momento do ciclo menstrual, etc.
Procure o/a médico/a ginecologista, clínico/a geral ou médico/a de família para uma avaliação completa e detecção da causa do inchaço e dor nos seios.
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Gardnerella vaginalis e Mobiluncus sp são bactérias que fazem parte da flora vaginal normal de até 80% das mulheres sexualmente ativas. A Gardnerella vaginalis, sozinha ou associada ao Mobiluncus sp, é uma das principais causas de vaginose bacteriana, um quadro que se caracteriza pelo desequilíbrio dessa flora, com um predomínio da G. vaginalis.
Na vaginite, há uma infecção dos tecidos vaginais com inchaço e vermelhidão na vagina, além de dor na relação sexual. Já na vaginose não existem lesões dos tecidos ou estas são muito discretas, sendo caracterizada somente pela quebra do equilíbrio microbiano normal da vagina.
A vaginose bacteriana é um tipo de infecção vaginal. A vagina normalmente contém bactérias “boas” conhecidas como lactobacilos, além de outros tipos de bactérias.. A vaginose bacteriana ocorre quando há maior proliferação de bactérias anaeróbicas, como a Gardnerella.
A gardnerella é sexualmente transmissível?A gardnerella pode ser transmitida sexualmente, mas não é propriamente considerada uma doença sexualmente transmissível na mulher, já que esta bactéria faz parte da flora vaginal normal das mulheres em pequena quantidade.
Entretanto, no homem, a Gardnerella pode ser adquirida através de relações sexuais e embora raro pode causar uretrite e balanite (inflamação do prepúcio e da glande).
Quais as causas da vaginose por gardnerella?Existem diversas condições que podem provocar um desequilíbrio da flora vaginal e aumentar o risco de vaginose bacteriana, tais como:
- Tabagismo;
- Duchas vaginais constantes;
- Ter vários parceiros sexuais;
- Baixa imunidade (diabetes, depressão, estresse, uso de antibióticos);
- Infecções;
- Gravidez.
A vaginose é mais comum em mulheres sexualmente ativas, mas também pode ocorrer em mulheres que não têm relações sexuais frequentes.
Quais os sintomas de vaginose por gardnerella?A vaginose por gardnerella pode não apresentar sinais e sintomas. Quando ocorrem, eles caracterizam-se por:
- Corrimento homogêneo branco acinzentado cremoso e às vezes com bolhas dispersas na sua superfície e odor desagradável;
- Prurido (coceira) vaginal, embora seja pouco comum;
- Ardência ao urinar;
- Liberação de odor semelhante ao de peixe após a relação sexual, devido à presença do esperma (pH básico) no ambiente vaginal.
O diagnóstico da vaginose por gardnerella é feito através da análise do corrimento.
Qual é o tratamento para vaginose por gardnerella?O tratamento da vaginose por gardnerella é feito com remédios antibióticos, administrados por via oral e sob a forma de pomada vaginal. Geralmente, não é necessário que o parceiro receba tratamento. Porém, se a mulher tiver uma parceira, ela também precisa realizar o tratamento.
Se tomar metronidazol, não beba álcool enquanto estiver a tomá-lo. No caso do metronidazol, não se deve ingerir bebidas alcoólicas nas 24 horas seguintes à toma da medicação. A combinação de álcool com esse medicamento pode causar náuseas e vômitos.
Se a vaginose por gardnerella não for tratada, as bactérias podem se espalhar e entrar no útero ou nas trompas, causando infecções mais graves. Tratar a vaginose bacteriana reduz esse risco. O tratamento é especialmente importante em mulheres grávidas.
Algumas mulheres sofrem de vaginose bacteriana crônica (recorrente). Os medicamentos podem fazer com que a infecção desapareça, mas ela volta depois de algumas semanas. Há mulheres que relatam que a vaginose retorna todos os meses após a menstruação ou relação sexual. Nesses casos, podem ser indicados remédios probióticos.
Para ajudar a aliviar a irritação vaginal:
- Lave a vulva e o ânus com sabão neutro e sem desodorante;
- Não faça duchas vaginas e não lave o interior da vagina;
- Enxágue e seque bem o órgão genital;
- Use absorventes ou toalhas de higiene sem perfume;
- Use calcinhas de algodão e roupas largas. Evite usar meia-calças;
- Limpe-se de frente para trás após ir ao banheiro
O tratamento para gardnerella deve ser seguido rigorosamente, conforme orientação médica. Interromper o tratamento antes do tempo pode tornar as bactérias resistentes aosmedicamentos e causar recaídas.
É possível prevenir a vaginose por gardnerella?Para prevenir a vaginose por gardnerella, recomenda-se diminuir o número de parceiros sexuais, usar camisinha em todas as relações sexuais e não fazer duchas vaginais, pois este procedimento elimina bactérias saudáveis na vagina que protegem contra infecções.
O tratamento da vaginose por Gardnerella é realizado pelo clínico geral, médico de família ou ginecologista.
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Referência bibliográficas:
Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de DST, Aids e Hepatites Virais. Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas para Atenção Integral às Pessoas com Infecções Sexualmente Transmissíveis