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Os sintomas mais frequentes da pneumonia são: febre alta, tosse com ou sem catarro, calafrios, dificuldade para respirar, falta de ar, respiração acelerada e dor no peito.
Outros sintomas que podem surgir, com menor frequência são: dor de cabeça, dores no corpo, fadiga, fraqueza, perda de apetite, diarreia, náusea e vômito. Casos mais graves evoluem com coloração azulada da pele, alteração de consciência, convulsão e morte.
Os sintomas da pneumonia podem variar de forma considerável, conforme a causa e o estado de saúde geral da pessoa. Os sintomas podem ser confundidos com os de uma gripe na fase inicial, mas se agravam progressivamente, não apresenta melhora mesmo com uso de medicações.
Em indivíduos idosos, com doenças crônicas ou imunidade baixa, os sintomas são mais leves, geralmente cursando com pouca tosse, mal-estar e sem febre, dificultando um diagnóstico mais precoce.
O diagnóstico precoce e o início rápido do tratamento são fundamentais para controlar e curar a doença.
Quais os sintomas da pneumonia em crianças?Os sintomas da pneumonia em crianças e bebês incluem febre alta, tosse produtiva, perda de apetite, prostração e aumento da frequência respiratória. No início, a criança parece estar resfriada ou gripada, mas o quadro piora com o passar dos dias. No caso da pneumonia em bebês com menos de um ano, os sintomas são discretos, o que merece uma atenção especial.
O que é pneumonia?Pneumonia é a inflamação dos pulmões, de causa infecciosa. Pode ser causada por vírus (pneumonia viral), bactérias (pneumonia bacteriana), fungos (pneumonia fúngica) ou parasitas (pneumonia parasitária).
A inflamação da pneumonia afeta o parênquima pulmonar, aonde são realizadas as trocas gasosas (recebe oxigênio e libera gás carbônico). Como resultado, os alvéolos pulmonares e os bronquíolos ficam cheios de líquido devido ao processo inflamatório, o que dificulta as trocas gasosas e diminui a elasticidade do pulmão, reduzindo os níveis de oxigênio no sangue, causando a dificuldade respiratória.
Quais as causas da pneumonia?A principal causa de pneumonia é a inalação de bactérias que normalmente habitam a porção superior da nasofaringe (região entre o nariz e a garganta). Por isso, a maioria dos casos de pneumonia é do tipo bacteriana.
A pneumonia também pode ocorrer pela inalação de gotículas de secreções infectadas eliminadas por uma pessoa doente. Essa forma de transmissão é comum na pneumonia viral.
Em casos menos comuns, a pneumonia pode ser causada pela inalação de partículas infectadas do meio ambiente ou provenientes de animais.
Fatores de risco da pneumoniaO risco de desenvolver pneumonia é maior quando a pessoa está com a imunidade baixa, como em casos de desnutrição, diabetes, uso crônico de corticoides ou imunossupressores, portadores de HIV, AIDS ou outras doenças e condições que deixam o sistema imunológico debilitado.
Outros fatores de risco para desenvolver pneumonia incluem poluição, tabagismo, viver em lugares densamente povoados, idade avançada, viver em instituições sociais ou asilos, alcoolismo e uso de drogas.
Os casos de pneumonia adquirida em ambiente hospitalar são particularmente graves, devido à grande variedade de bactérias que se encontram nos hospitais (algumas delas resistentes a antibióticos).
Essas bactérias podem provocar pneumonia em pacientes internados por outras razões. O quadro se torna ainda mais grave, já que boa parte desses pacientes já tem outras doenças associadas ou está tomando medicamentos que podem baixar a imunidade.
Considera-se que a pneumonia foi adquirida no hospital quando ela surge depois de 48 horas que a pessoa foi internada e não estava em incubação no momento de entrada no hospital.
Como é feito o diagnóstico da pneumonia?O diagnóstico da pneumonia é feito através da história clínica e do exame físico do paciente. O raio-x de tórax confirma o diagnóstico. Em alguns casos, pode ser indicada uma tomografia computadorizada para obter imagens mais detalhadas do pulmão.
Para identificar o micro-organismo causador da pneumonia, podem ser realizados exames de sangue e análises da secreção pulmonar.
Nos casos mais graves de pneumonia, podem ser indicadas a coleta de líquido da pleura (membrana dupla que fica entre o pulmão e a parte interna da cavidade torácica) ou a realização de broncoscopia.
Qual é o tratamento para pneumonia? MedicamentosO tratamento da pneumonia inclui o uso de medicamentos, principalmente antibióticos, para eliminar o germe que está causando a doença. Podem ser utilizados ainda, antivirais, antifúngicos ou antiparasitários, medicamentos anti-inflamatórios, para febre ou para xaropes para tosse.
HidrataçãoHidratação com água ou soro caseiro, são fundamentais para auxiliar na resposta do organismo a infecção e produção de sua defesa.
OxigênioSuporte respiratório, com fornecimento de oxigênio, sempre que for necessário.
Internação hospitalarA grande maioria dos casos de pneumonia não necessita de internamento. Porém, quando a pessoa tem outros problemas de saúde, a pneumonia não melhora em até 72 horas, os sintomas pioram ou surgem complicações, pode ser indicado.
O acompanhamento dos casos de pneumonia quase sempre se inicia em um pronto-socorro, com um médico pediatra, clínico geral ou emergencista. Quando o quadro evolui com melhora, o tratamento é continuado em ambiente domiciliar. Se o caso evolui com piora e precisa de suporte específico, necessita de internação, em enfermaria ou UTI.
Em caso de sintomas de pneumonia, procure um serviço de saúde para receber um diagnóstico e tratamento adequados.
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Na maioria das vezes, é normal sim. Aliás, esse é um dos sintomas mais frequentemente queixados pelas gestantes.
As causas são tão variadas quanto em outras fases da vida, e podem incluir carga de peso excessiva, atividade física feita de forma incorreta ou exagerada, atividade repetitiva ou postura viciosa no trabalho, etc.
Algumas causas específicas da gravidez também existem como, por exemplo, o inchaço e o relaxamento dos ligamentos da coluna que ocorrem devido a um hormônio que é próprio desse período.
Existem alguns fatores de risco conhecidos como, por exemplo, a idade materna avançada e o sobrepeso materno, além do número de gestações anteriores.
O tratamento inclui alongamento, atividade física leve e feita sob supervisão e medicamentos analgésicos e relaxantes musculares.
Essas pacientes devem sempre procurar o conselho de seu bstetra, para que outras possíveis causas de dor possam ser investigadas, e para que o tratamento seja prescrito da forma mais adequada.
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O pectus carinatum, também conhecido como "peito de pombo", tórax de sapateiro ou tórax em quilha, é uma deformidade da caixa torácica que caracteriza-se pela protusão do osso esterno e das costelas. Em geral, aparece ou se torna mais evidente no início da puberdade, por volta dos 10 anos de idade.
O peito de pombo é uma condição permanente, que não melhora sozinho, e que traz consequências para a postura, podendo causar dores nas costas e no pescoço, além de problemas sociais e psicológicos relacionados à autoestima e ao bullying.
O tratamento para o peito de pombo depende gravidade do caso. O uso de um tipo de colete chamado CDT pode ser suficiente para remodelar a caixa torácica em alguns casos.
Contudo, nos casos mais graves, pode ser necessário fazer a cirurgia corretiva. Nesse caso, é fundamental que o paciente e sua família sejam profundamente esclarecidos sobre os riscos relacionados a anestesia, infecções, cicatrizes entre outros.
Com relação a fisioterapia e a musculação, elas têm seu papel no alívio da dor e da má postura, porém não são suficientes para resolver a deformidade óssea.
Vale lembrar que fazer musculação sem usar uma órtese pode piorar o peito de pombo ou tornar a deformidade mais rígida. O aumento de massa muscular somente disfarça o problema e não corrige a deformidade.
O médico ortopedista ou cirurgião torácico é o especialista responsável por diagnosticar o peito de pombo e indicar o tratamento mais adequado.
Depende. O tratamento para "peito de pombo", varia de acordo principalmente com a gravidade do quadro. Podendo ser indicado tratamento mais conservador, com o uso de uma órtese (colete específico), nos casos mais leves, ou a cirurgia corretiva, nos casos mais graves.
Em alguns casos, o uso de um tipo de colete pode ser suficiente para remodelar a caixa torácica, sobretudo se associado ao colete puder praticar atividades físicas com profissionais capacitados para esta condição.
Já nos casos mais graves, pode ser necessário tratamento cirúrgico corretivo, prevenindo problemas físicos e sociais. Nesses casos, é importante que a família seja devidamente orientada quando aos seus riscos da anestesia, infecções, cicatrizes, entre outros.
Quem tem peito de pombo deve fazer fisioterapia ou academia?Tanto a fisioterapia quanto a musculação, apresentam importante papel no alívio da dor e da má postura, porém não são suficientes para resolver a deformidade óssea.
A fisioterapia deve sempre fazer parte do tratamento do paciente com peito de pombo, pelo menos até a resolução completa do caso. A participação em academia deve ser avaliada caso a caso junto a equipe médica que o acompanha.
É importante lembrar que praticar atividades físicas sem orientação e acompanhamento podem ser prejudiciais em alguns casos. Por isso não é indicado iniciar qualquer atividade física ou opções de tratamentos alternativos, antes de uma avaliação adequada e orientações médicas.
Sabemos que os exercícios bem executados, com o auxílio de órtese adequada e adaptada ao seu caso, contribuem significativamente para o tratamento conjunto, melhora da dor e do aspecto do "peito de pombo", por vezes ocasionando problemas sociais, entretanto, é fundamental que seja feito sob cuidados médicos.
O tratamento do peito de pombo deve ser indicado e acompanhado por um/a médico/a ortopedista ou cirurgião/ã torácico/a.
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Dependendo da causa, é possível sim. A tendinite é uma inflamação dos tendões, que são as estruturas que unem os músculos aos ossos. Para a cura da tendinite, é necessário eliminar ou tratar as causas dessa inflamação.
Uma causa comum de tendinite são os esforços repetitivos, frequentemente associados ao trabalho. Nesse caso, o repouso associado ao uso de medicação pode resolver o problema.
Em outras situações, quanto a inflamação é provocada por algum trauma ou doenças reumáticas, tratamentos com medicações mais específicas e até mesmo cirurgias podem ser necessárias.
Medidas não medicamentosas como exercícios físicos leves, alongamento, acupuntura, homeopatia, lian gong, massoterapia entre outras também podem ser muito úteis, principalmente quando utilizadas em conjunto com o tratamento convencional.
De qualquer forma, é fundamental o paciente procurar um médico ortopedista, reumatologista ou médico do trabalho para realizar o acompanhamento mais adequado possível.
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O que é lesão por esforço repetitivo (LER)?
Sinto dor no tendão de Aquiles. O que pode ser e o que devo fazer?
Os principais sintomas da tendinite são: dor, inchaço, espessamento do tendão acometido, vermelhidão, calor local, dificuldade de movimentação e redução da força. Como complicação, também podem aparecer dificuldades em realizar determinados movimentos ou fraqueza muscular.
Quais são os sintomas de tendinite no ombro?A tendinite no ombro provoca dor em toda a articulação, num local específico do ombro ou pode irradiar para o braço. A dor se agrava ao realizar movimentos que envolvem os ombros, sobretudo se a pessoa tiver que levantar os braços. Também pode haver diminuição da força muscular no braço.
Quais são os sintomas de tendinite no braço?O cotovelo de tenista, como é chamada popularmente a epicondilite, é uma tendinite muito frequente no braço, mais especificamente no cotovelo.
Tendinite no cotovelo (epicondilite)O principal sintoma da epicondilite é a dor no cotovelo, que se agrava ao levantar o punho, levantar objetos pesados, pegar ou apertar algum objeto. A dor nesse tipo de tendinite pode irradiar do cotovelo para o braço ou para o antebraço.
Quais são os sintomas de tendinite no joelho?No joelho, a tendinite caracteriza-se pela dor no tendão patelar, localizado logo abaixo da patela ou "rótula". A dor se agrava quando a pessoa salta, caminha, corre, flexiona ou estende o joelho.
Veja também: Joelho inchado: o que pode ser?
Esse tipo de tendinite afeta sobretudo pessoas que praticam esportes com saltos, corridas, caminhadas e ciclismo.
Quais são os sintomas de tendinite no pé?No pé, mais especificamente no calcanhar, a tendinite acomete principalmente o tendão de Aquiles. Nesses casos, a dor no tendão de Aquiles piora depois do exercício físico, ao levantar os dedos do pé ou durante o alongamento dos músculos da panturrilha.
O tendão também pode ficar inchado e apresentar rigidez logo pela manhã, podendo causar limitação dos movimentos do tornozelo.
Esse tipo de tendinite tem como principal causa a prática excessiva de atividade física. Outras causas incluem ainda tensão da musculatura da panturrilha, corridas em subidas ou mudança do calçado usado na prática esportiva.
O que é tendinite e como é o tratamento?A tendinite é uma inflamação dos tendões, que são as estruturas fibrosas responsáveis por ligar os músculos aos ossos. Esforços físicos excessivos ou repetitivos, pancadas, infecções e algumas doenças mais raras são as principais causas de tendinite.
O tratamento geralmente inclui repouso, alongamentos e medicação analgésica ou anti-inflamatória. O acompanhamento pode ser feito pelo/a ortopedista, médico/a de família ou clínico/a geral.
Não é possível avaliar a qualidade do esperma a olho nu.
O exame que avalia com detalhes o esperma é o espermograma.
Nele, o/a profissional de saúde observará no microscópio a quantidade de espermatozoides presente, bem como suas características de mobilidade entre outras.
O espermograma é um dos exames realizados na avaliação do casal infértil. Essa avaliação inclui exames da mulher e do homem para compreender as causas da infertilidade e orientar adequadamente o tratamento apropriado.
Por isso, caso o casal está há mais de 15 meses seguidos tentando engravidar e não conseguiu, é indicado uma consulta de planejamento familiar com o ginecologista, médico de família ou clínico geral.
Para saber mais sobre espermograma, você pode ler:
Entendendo os Resultados do Espermograma
Ejaculo pouco esperma, pode dificultar ter filhos?
Referências
Bradley D Anawalt, et cols. Approach to the male with infertility. UpToDate: May 13, 2019.
Sociedade Brasileira de Urologia – SBU.
A enxaqueca é uma doença neurológica, caracterizada por crises fortes de dor de cabeça.
O primeiro passo no caminho do tratamento da enxaqueca é o seu correto diagnóstico e para o correto diagnóstico da enxaqueca é preciso conhecer os sintomas da enxaqueca para diferenciar a enxaqueca das outras causas de cefaleia.
Muito comum é a confusão entre enxaqueca e as outras formas de cefaleia ou dor de cabeça. A cefaleia é apenas um sintoma que pode aparecer isolado ou aparecer em conjunto com outros sintomas em um grande número de doenças como a gripe, hipertensão arterial, meningite ou tumor cerebral e até mesmo na própria enxaqueca, para citar apenas alguns exemplos de doenças em que a cefaleia pode aparecer.
Sintomas de enxaquecaA enxaqueca é uma doença que tem como principal sintoma a cefaleia. A cefaleia da enxaqueca tem algumas características especiais como a periodicidade das crises de que podem ser desde diárias até semanais ou quinzenais e em alguns pacientes as crises são mais esparsas. Essa periodicidade é que leva o médico ao diagnóstico de enxaqueca.
Geralmente, a dor é em apenas um dos lados da cabeça, pode ocorrer nos dois lados e apresenta-se na forma de uma dor pulsátil. Geralmente é de forte intensidade levando o paciente a procurar o serviço de emergência com frequência.
Alguns pacientes apresentam aura pré-crise (espécie de alteração visual que antecede a crise de enxaqueca ou ocorre logo no início da crise).
Náuseas, vômitos, fraqueza, tontura e mal-estar, estão geralmente associados às crises de enxaqueca, principalmente se a dor for muito intensa. Um médico de posse desses dados pode fazer o diagnóstico e conduzir adequadamente a investigação e tratamento adequado para cada caso.
Causas da enxaquecaNão existe uma causa definida para enxaqueca, provavelmente o fator genético está presente devido o fato de haver “famílias de enxaquecosos”. O que já se sabe é que alguns fatores são desencadeantes das crises de enxaqueca como preocupações, ansiedade, stress, ficar muito tempo sem comer, alguns tipos de bebidas alcoólicas, excesso de café e adoçantes. Para algumas mulheres existe uma relação direta com o período menstrual.
O sono também é importante e dormir pouco, dormir demais ou sono mal dormido pode desencadear a dor. O sol, a claridade, mudanças climáticas, o cigarro e a poluição são outros fatores. Evitar ou diminuir os fatores anteriormente citados pode reduzir o número de crises.
A maioria das pessoas que sofrem de enxaqueca apenas toma remédios para as crises de dor, são analgésicos apenas, que não tem nenhum efeito em longo prazo no controle da enxaqueca.
Tratamento da enxaquecaO tratamento da enxaqueca pode ser feito com o uso de medicamentos antidepressivos, anticonvulsivantes e betabloqueadores. Além de algumas medidas gerais que são muito importantes no controle e tratamento da enxaqueca e devem ser adotadas por todos os pacientes: evitar o consumo de bebidas alcoólicas, dormir pelo menos 8 horas por dia, dieta equilibrada e o principal fator é a prática regular de exercícios físicos (mínimo de 30 minutos de exercícios aeróbicos entre 3 a 5 vezes por semana.
Veja também:
- Qual é o tratamento da enxaqueca?
- Que remédios devo tomar para a enxaqueca?
- Enxaqueca menstrual: remédios e medidas caseiras para aliviar a dor
- O que é enxaqueca com aura e quais são os sintomas
Referência:
ABN. Academia Brasileira de Neurologia.
O exame gama GT, gama glutamil transferase, gama glutamil transpeptidase ou GGT é o exame de sangue no qual são dosados os níveis da enzima gama glutamil transferase, que é encontrada em vários locais no organismo como fígado, pâncreas, rins e cérebro. Devido à sua localização nas células do fígado e dos ductos biliares, essa enzima aparece elevada em vários distúrbios do fígado (hepáticos).
Sendo assim, esse exame é usado, principalmente, para auxiliar o diagnóstico de alterações hepáticas, como no caso da hepatite, cirrose, pancreatite, câncer no fígado, hipertiroidismo e obesidade patológica. Também é usado para avaliação de desordens no fígado causadas por medicamentos e no acompanhamento do tratamento do alcoolismo, uma vez que essa enzima eleva-se rapidamente quando há a ingestão de bebida alcoólica.
O gastroenterologista é o médico especialista indicado para diagnosticar e tratar os distúrbios no fígado.
A pessoa portadora de HIV pode ter uma diminuição da libido. Isso pode ocorrer por alterações psicológicas causadas pelo fato de saber que é portador do HIV ou devido ao uso de medicamentos que provocam distúrbios endocrinológicos. O diagnóstico da presença do vírus (HIV) causa um enorme impacto psicológico na pessoa podendo levar a vários distúrbios como depressão, estresse, ansiedade e perda ou diminuição da libido.
O HIV provoca uma perda na capacidade de reação do organismo aos agentes causadores das doenças (bactérias, fungos e vírus). Alguns dos medicamentos usados no seu tratamento (terapia antirretroviral) podem causar distúrbios hormonais que afetam a libido e a capacidade de ereção (disfunção erétil). Os medicamentos usados para tratamento da depressão e das alterações dos triglicérides também podem causar a redução do desejo sexual.
A perda da libido é um sintoma comum nas pessoas portadoras do HIV, por isso esse problema deve ser discutido com o médico infectologista e a equipe multidisciplinar, que poderão auxiliar na resolução desse problema.
Dificilmente uma relação sexual de brincadeira na infância, possa realmente "ter tirado a sua virgindade". Para os padrões atuais de pensamento em relação aos relacionamentos a virgindade é muito mais um conceito do que a integridade de sua membrana himenal. Considere-se virgem sim, porque é assim que você é. Você é uma pessoa que não tem experiência sexual, então você é virgem.
Quando o TSH está elevado pode significar que está ocorrendo uma baixa produção de T3 e T4 pela tireóide, o que indicaria um hipotireoidismo primário, tiroidite de Hashimoto (tireoidite autoimune), tireoidite sub-aguda e, muito raramente, secreção inapropriada de TSH (tumores hipofisários produtores de TSH).
Porém, quando os níveis de TSH no sangue estiverem diminuídos, pode significar uma alta produção de T3 e T4 pela tireoide, como ocorre no hipertireoidismo, a utilização de doses excessivas de hormônio tireoidiano (em pacientes em tratamento do hipotiroidismo), alguma fase transitória da tireoidite e, muito menos frequente, lesões na hipófise que levem a uma redução na produção do TSH.
O TSH ultra sensível é o exame de sangue utilizado para detectar alterações nos níveis do hormônio estimulante da tireóide (TSH), hormônio produzido na hipófise, importante glândula localizada no cérebro, que atua estimulando a produção dos hormônios T3 e T4 pela tireóide, glândula localizada na região anterior do pescoço. Esse exame é utilizado para auxiliar no diagnóstico de alterações no funcionamento da tireóide, como o hipotireoidismo e o hipertireoidismo.
O endocrinologista é o especialista indicado para realizar o diagnóstico e tratamento dos problemas da tiroide.