Perguntas Frequentes
A aplicação da injeção anticoncepcional com dor fora do normal pode ser o resultado de falha na administração, embora a dor também possa ser causada pela característica oleosa (viscosa) do líquido dos anticoncepcionais.
Dor e roxo no local da injeção é normal?É normal haver alguma dor com a aplicação da injeção, no entanto, a dor não costuma ser de forte intensidade e passa espontaneamente depois de algumas horas. Se sentir dor no local da injeção a aplicação de frio pode ajudar a aliviar este sintoma.
Se a dor for muito persistente, intensa e vier acompanhada de outros sintomas como inchaço, vermelhidão no local da aplicação, febre ou mal-estar é importante procurar um médico para uma avaliação.
Também não é esperado que o local da aplicação fique roxo com hematomas, isso pode indicar que algum vaso foi atingido.
Se pequenos vasos forem atingidos não há interferência no efeito da injeção, no entanto, caso vasos maiores sejam rompidos com a formação de grandes hematomas é possível haver interferência na absorção do anticoncepcional e interferir na sua eficácia.
O que fazer se suspeitar que a injeção anticoncepcional foi mal aplicada?Caso haja a formação de uma espécie de calombo no local da aplicação, significa que houve uma aplicação muito superficial e isso interferirá na ação do anticoncepcional.
Em caso de dúvida sobre a ação adequada do anticoncepcional injetável deve-se utilizar outro método para prevenir a gravidez, como a camisinha, e consultar um ginecologista ou médico de família.
A técnica correta de aplicação do anticoncepcional injetável deve ser por via intramuscular profunda, no músculo do bumbum (glúteo) e não se deve massagear ou aplicar qualquer tipo de compressa no local até 24 horas após a aplicação.
Desta forma, os hormônios presentes na injeção ficam depositados no músculo, sendo absorvidos pela corrente sanguínea e liberados gradual e continuamente de modo a prevenir a gravidez.
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Referências bibliográficas.
Planejamento Familiar. UM MANUAL GLOBAL PARA PROFISSIONAIS E SERVIÇOS DE SAÚDE. OMS.
A ocorrência de veias saltadas nos pés, mãos, braços e pernas é algo normal, pois se trata de uma característica física da pessoa, muitas vezes relacionada com a proximidade das veias com a pele, ou seja, quando as veias são mais superficiais mais saltadas ficam.
As veias podem ainda ficar ainda mais evidentes se houver menos gordura subcutânea ou aumento de massa muscular, como ocorre em pessoas magras ou musculosas. Podem também tornar-se mais visíveis em dias quentes por conta da vasodilatação dos vasos sanguíneos.
No entanto, veias saltadas nas pernas podem ser sinal de varizes. Nesse caso, as veias são dilatadas e tortuosas, de cor púrpura-azulada e surgem nas pernas ao longo dos anos. São mais comuns em mulheres, mas os homens também podem ter. Além disso, as varizes geralmente podem vir acompanhadas de alguns sinais e sintomas como:
- Dor, peso ou cansaço nas pernas;
- Inchaço nas pernas e nos pés no período da tarde.
Com o passar dos anos, há um aumento de pressão nas veias das pernas, dificultando o retorno do sangue dos pés para o coração. À medida que o tempo passa, os mecanismos que permitem o retorno adequado do sangue podem falhar, o que provoca uma dilatação das veias comprometidas, tornando-as saltadas e tortuosas.
Os principais fatores de risco para varizes são:
- Hereditariedade;
- Gravidez;
- Obesidade;
- Sedentarismo;
- Permanecer muitas horas em pé ou sentado no trabalho.
Se não forem devidamente tratadas, as varizes podem trazer complicações, como:
- Inchaço;
- Trombose venosa profunda;
- Atrofia ou distrofia da pele da perna;
- Erisipela;
- Dermatites;
- Úlceras varicosas.
Leia também: O que é úlcera varicosa?
Algumas formas de prevenir e aliviar os sintomas das varizes são:
- Evitar manter as pernas pendentes ao se sentar ou permanecer em pé por muito tempo;
- Praticar exercícios aeróbicos leves, como caminhar ou andar de bicicleta, pois ajudam a tonificar os músculos das pernas, melhorando a sua função de bombear o sangue;
- Manter-se dentro do peso adequado;
- Usar meias elásticas de compressão.
O tratamento das varizes varia de acordo com o tipo de problema. Em caso de sintomas de varizes, deve-se procurar um médico para avaliação.
Dor e dormência nas mãos é comum na gravidez e é chamada de síndrome do túnel do carpo. O túnel do carpo é uma passagem estreita no punho, através da qual passam os tendões e o nervo mediano.
Esse nervo é responsável pelas funções motoras e sensoriais do polegar, indicador, dedo médio e anelar. A síndrome é provocada pelo aumento da pressão sobre o nervo.
O formigamento, a dor e a dormência podem irradiar do pulso para a mão ou para cima no braço causando, mais tarde, fraqueza na mão, perda da força de aperto e a tendência de derrubar objetos.
Na gravidez, ocorre como consequência da retenção de líquidos, mas é importante afastar outras doenças, como diabetes, artrite reumatoide, hipotireoidismo ou distúrbios hormonais.
O tratamento pode ser feito com anti-inflamatórios e repouso.
O obstetra deverá ser consultado para avaliar o melhor tratamento e afastar outras patologias.
Existem vários tipos de exame de sangue e cada um deles serve para avaliar diferentes parâmetros. Os exames de sangue são usados para avaliar o funcionamento de órgãos e glândulas como pâncreas, fígado e rins, detectar doenças como câncer, anemia e diabetes, avaliar os níveis de colesterol, glicose, ácido úrico, entre muitas outras indicações.
Dentre os tipos de exame de sangue mais usados estão o hemograma, colesterol, triglicerídeos, glicemia, ácido úrico, ureia, creatinina, HIV e PSA.
HemogramaO hemograma serve para analisar as células do sangue, ou seja, os leucócitos (glóbulos brancos), as hemácias (glóbulos vermelhos) e as plaquetas. O exame é usado para auxiliar o diagnóstico e acompanhar doenças como anemia, leucemia, infecções e inflamações, problemas de imunidade, entre outras.
HemáciasAs hemácias, também chamadas de glóbulos vermelhos ou eritrócitos, transportam o oxigênio através da circulação sanguínea.
Quando o nível de hemácias está alto, o sangue pode ficar mais "grosso" e prejudicar o funcionamento das outras células sanguíneas. Por outro lado, se houver uma redução do número de glóbulos vermelhos, pode ser um sinal de hemorragia ou anemia.
LeucócitosOs leucócitos ou glóbulos brancos fazem parte do sistema imunológico do corpo. São células de defesa que protegem o corpo contra doenças, inflamações e infecções.
Se o hemograma detectar níveis elevados de leucócitos (leucocitose), pode ser um indício de algum processo infeccioso, câncer (leucemia), ataque cardíaco ou ainda morte de algum tecido do corpo.
Já a leucopenia caracteriza-se por um número baixo de leucócitos (leucopenia) e pode ter diversas causas, como infecções virais, tratamento para câncer, ingestão de mercúrio, febre tifoide, sarampo, hepatite, rubéola, entre outras.
PlaquetasAs plaquetas atuam na coagulação sanguínea. A análise dessas células no hemograma serve para verificar a capacidade que o sangue tem de coagular quando há sangramentos, além de detectar as causas de um aumento ou diminuição do número dessas células.
Veja também: Que doenças o hemograma pode detectar?
HIVO exame de sangue para detectar o vírus HIV, causador da AIDS, detecta anticorpos produzidos pelo organismo para combater o vírus. Quando o resultado do exame é "não reativo", significa que não foram encontrados anticorpos contra o vírus no sangue do indivíduo. Portanto o resultado nesse caso é "negativo" para HIV.
Contudo, o fato do resultado dar negativo não significa que a pessoa não tenha a doença. Os resultados falso-negativos ocorrem sobretudo na fase inicial da doença ou no período da janela imunológica do HIV.
Saiba mais em: O que é janela imunológica do HIV?
Quando o resultado do exame é positivo, costuma-se realizar um outro exame de sangue anti-HIV para confirmar o diagnóstico. Esse exame é mais preciso, pois não detecta anticorpos, mas sim o material genético do vírus.
Leia também: Como é feito o exame do HIV?
ColesterolO exame de sangue de colesterol analisa 3 tipos de colesterol VLDL, LDL e HDL. Os dois primeiros são considerados "mau colesterol", enquanto que o HDL é conhecido como "colesterol bom".
Quado os níveis de LDL e VLDL (mau colesterol) estão altos, pode haver formação de placas de gordura dentro das artérias que podem obstruir o fluxo sanguíneo, aumentando o risco de derrames e infarto.
Já o HDL é considerado "bom colesterol" porque não forma placas de gordura e pode remover da circulação o LDL.
Saiba mais em: Qual a diferença entre colesterol VLDL, LDL e HDL?
TriglicerídeosOs triglicerídeos são gorduras provenientes da alimentação e que também são produzidas pelo organismo. O exame de triglicerídeos é importante para avaliar o risco de doenças cardiovasculares, já que quando os seus níveis estão altos também pode haver formação de placas de gordura na parede interna das artérias, assim como ocorre com o colesterol.
Se os triglicérides, como também são conhecidos, estiverem muito elevados, pode haver inclusive inflamação do pâncreas.
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GlicemiaO exame de sangue de glicemia serve para avaliar os níveis de glicose (açúcar) na circulação sanguínea, sendo usado para diagnosticar diabetes e outras alterações metabólicas.
Quando a glicemia está acima dos valores de referência (hiperglicemia), pode ser um sinal de diabetes. Já a hipoglicemia caracteriza-se pela pouca quantidade de glicose na circulação e na maioria dos casos trata-se de um efeito colateral de tratamentos com insulina ou hipoglicemiantes orais.
Veja também: Como é feito o diagnóstico do diabetes?
Ácido úricoO ácido úrico é um produto metabólico das purinas, uma substância presente nas células e que fazem parte do material genético das mesmas.
Uma ingestão excessiva de carne e bebidas alcoólicas pode aumentar os níveis de ácido úrico, podendo causar episódios de gota. Se o ácido úrico estiver alto, também pode levar à formação de pedra nos rins.
Leia também: Quais os valores de referência do ácido úrico?
UreiaA ureia é um produto do metabolismo das proteínas. É produzida no fígado e eliminada na urina. O exame de sangue de ureia ajuda a avaliar o funcionamento dos rins, já que níveis altos de ureia podem indicar que os rins perderam a capacidade de filtrar o sangue adequadamente, levando a um acúmulo de ureia na circulação.
Contudo, o exame de ureia não é muito exato para avaliar a função renal, já que a ureia pode se elevar conforme a alimentação e o nível de hidratação do indivíduo, bem como em caso de infecções, doenças hepáticas, gravidez, entre outras doenças e condições.
Quando os resultados do exame de ureia estão abaixo dos valores de referência, pode ser um sinal de desnutrição, baixa ingestão de proteínas, insuficiência hepática, gestação, outras doenças e condições.
Uma vez que os níveis de ureia no sangue podem estar altos ou baixos em diversas situações, é comum pedir esse exame juntamente com o exame de creatinina, que é mais preciso para avaliar a função renal.
Leia também: Qual o valor de referência da ureia?
CreatininaA creatinina é resultante da degradação de uma substância presente nos músculos. Quanto mais massa muscular tiver a pessoa, maior é a quantidade de creatinina na circulação.
Boa parte da creatinina é filtrada nos rins, por isso esse exame de sangue serve para avaliar a capacidade de filtração dos rins. Se a função renal estiver reduzida, os resultados irão apresentar níveis de creatinina elevados.
Também pode ser do seu interesse: Quais são os valores de referência de creatinina?
PSAO exame de sangue de PSA serve para detectar doenças ou alterações na próstata, tais como câncer, infecções, aumento de tamanho da glândula e traumas.
PSA é a sigla para Antígeno Prostático Específico. É produzido na próstata e está normalmente presente na circulação sanguínea. Quando há alguma alteração na glândula, os níveis de PSA ficam altos.
O exame de PSA associado ao toque retal é a forma mais eficaz de detectar o câncer de próstata nas fases iniciais.
Saiba mais em: Quais são os valores de referência do PSA?
Todos os exames de sangue devem se interpretados pelo médico que os solicitou, juntamente com os sinais e sintomas apresentados, a história clínica e outros exames, quando necessários.
Sim, quem tem pressão alta pode tomar café.
O consumo de café pode aumentar a pressão arterial momentaneamente em pessoas que não tomam café regularmente.
Para as pessoas que fazem uso frequente de café, essa alteração na pressão arterial não causa um efeito expressivo em seu aumento.
Segundo as Diretrizes Brasileiras de Hipertensão, publicadas em 2010, os riscos da cafeína aumentar a pressão arterial, em doses habituais, são irrelevantes.
Porém, o seu consumo frequente não está associado a um aumento significativo da pressão arterial, pois, nesses casos, o organismo desenvolve tolerância à cafeína.
De fato, as evidências dos estudos mais recentes não confirmaram que tomar café sejam um fator de risco para pacientes hipertensos.
A única recomendação é que o paciente não tome café uma hora antes de medir a pressão arterial, pois a cafeína pode elevar a pressão arterial momentaneamente e influenciar o resultado.
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Os exames que a mulher deve fazer para saber se pode engravidar ou não são feitos com objetivo de analisar os fatores relacionados à fertilidade feminina, como problemas hormonais e de ovulação, integridade anatômica do útero, trompas e colo uterino, incompatibilidades entre os espermatozoides e os óvulos e endometriose.
Dentro de cada um desses parâmetros, são esses os exames que servem para diagnosticar a infertilidade na mulher:
-
Problemas hormonais e de ovulação:
- Dosagem hormonal: As dosagens hormonais são feitas durante o ciclo menstrual e servem para verificar se a mulher tem ovulação, quando ela ocorre e qual é a qualidade da mesma. Geralmente os hormônios analisados são o FSH, LH, estrógeno, prolactina e progesterona;
- Ultrassom transvaginal: A ultrassonografia é repetida algumas vezes durante o ciclo ovulatório e pode prever o momento exato em que o óvulo é encaminhado para o útero através da trompa uterina;
- Biópsia do endométrio (parte interna do útero): Este exame recolhe material da parede interna do útero para ser analisado ao microscópio, sendo realizado por volta do 24º dia do ciclo menstrual. A biópsia também analisa a ação dos hormônios.
- Integridade anatômica do útero, trompas e colo uterino:
- Histerossalpingografia: Trata-se de um exame de raio-X contrastado, que permite avaliar a integridade das trompas e da cavidade uterina, o que é fundamental para a fertilidade da mulher;
- Histerossonografia: O exame é feito com a colocação de uma sonda no útero pelo canal vaginal e, através da sonda, é injetado um fluido que expande a cavidade uterina, segue em direção às trompas e chega à cavidade pélvica. Todo o procedimento é acompanhado pelo ultrassom, permitindo ao médico avaliar a anatomia da cavidade uterina;
- Ultrassom endovaginal: A ultrassonografia serve para diagnosticar diversos problemas no útero (miomas, anomalias estruturais, funcionais e anatômicas), ovário (cistos, tumores, ovários policísticos;
- Videolaparoscopia: Este exame é feito em hospital, com anestesia geral. No precedimento é introduzida uma microcâmera no abdômen através de um pequeno corte, em que se pode visualizar útero, trompas, ovários e órgãos adjacentes. O exame serve para detectar e tratar aderências e endometriose, além de analisar a permeabilidade das tubas;
- Video-histeroscopia: Permite examinar o interior do útero sem necessidade de cortes e pode diagnosticar e tratar miomas, pólipos, malformações e aderências;
- Incompatibilidade entre espermatozoides e óvulos:
- Teste Pós-Coito: Este exame identifica ao microscópico o comportamento dos espermatozoides quando entram em contato com o organismo da mulher;
- Outros exames imunológicos avaliam os anticorpos anticardiolipina, antitireoidianos, fator anticoagulante lúpico, entre outros;
- Endometriose: A endometriose é a migração do endométrio (tecido que reveste a parte interna do útero) para os ovários, trompas, intestino, bexiga, cavidade abdominal ou ainda para dentro do músculo do útero. É o endométrio que se solta e sai juntamente com o sangue durante a menstruação. A endometriose é responsável por quase metade dos casos de infertilidade feminina;
- Videolaparoscopia: É essencial para confirmar o diagnóstico e determinar a gravidade da endometriose.
Leia também: Tenho endometriose: posso engravidar?
Além dos exames que podem detectar a infertilidade em mulheres que pretendem engravidar, é preciso levar em consideração a fertilidade masculina.
Porém, os exames para detectar a infertilidade no homem consistem em:
- História clínica do homem, que verifica antecedentes de infecções, traumas, cirurgias e impotência, além de hábitos como abuso de álcool e tabagismo;
- Exame físico;
- Espermograma;
- Exames genéticos.
Para maiores informações sobre os exames que você pode fazer para saber se pode engravidar ou não, fale com o/a médico/a de família, ginecologista ou urologista.
Não tem problema nenhum desde que seja em pequena quantidade, doces não devem ser consumidos em exagero nunca.
Como tomar o remédio para verme?A recomendação para quase todas as medicações é de serem tomadas com um copo de água. Porém, para alguns remédios contra vermes, a tomada deve ser junto com alimento, porque comprovadamente aumentam a sua absorção, resultando em melhor resposta terapêutica. O/A médico/a que o prescreveu ou o/a farmacêutico/a pode orientar quanto a isso, mas não existe diferença entre o alimento ser doce ou salgado.
O que não pode comer junto com remédio de verme?Não há uma referência ou contraindicação sobre consumir doces ou outros alimentos enquanto usa remédios para vermes. Entretanto, é fortemente contraindicado o consumo de bebidas alcoólicas durante o tratamento, até pelo menos alguns dias depois do seu término. Bebidas alcoólicas podem reduzir do efeito desses medicamentos.
Quando tomar remédio para vermes?O uso de remédios para vermes é indicado no caso de comprovação de contaminação.
Vale ressaltar que, atualmente, o uso regular ou preventivo de remédios para vermes é bastante polêmico. Por isso, é importante discutir seu caso com médico especialista, médico/a clínico/a geral, médico/a da família ou infectologista, antes de usar a medicação.
Cuidados para evitar contaminação por vermesProfissionais da área de saúde sugerem cuidados importantes, para serem seguidos, com objetivo de evitar contaminação de vermes, tanto em adultos quanto em crianças, sendo:
- Lavar bem as mãos e unhas com água e sabão, principalmente antes e após se alimentar e antes e após ir ao banheiro;
- Evitar roer as unhas;
- Lavar bem frutas, verduras e legumes antes de consumi-los;
- Higiene adequada nos utensílios de cozinha;
- Beber água tratada (filtrada ou fervida) e
- Consumir carnes bem cozidas, sobretudo carne de porco.
Vale lembrar também, que remédios para vermes são contraindicados na gestação e lactação, a não ser que sejam prescritos pelo médico/a. Nesse caso, o profissional poderá avaliar com segurança, a relação de riscos e benefícios.
Veja também:
O que fazer no caso de verme nas fezes?
Vermes em crianças: quais são os remédios seguros e quando podem ser dados?
Dor em pontada no olho pode ser sinal de várias doenças ou condições que afetam os olhos. Algumas delas: queimadura, conjuntivite, inflamação das pálpebras, vista cansada, problemas com as lentes de contato, infecção, irritação ou lesão ocular, inchaço, cirurgias oculares, neuropatia, olhos secos, glaucoma, enxaqueca, sinusite, dor de cabeça, gripe e infecções virais.
Uma sensação de cansaço ou de desconforto nos olhos (fadiga ocular) pode ser causada por prescrição incorreta de óculos ou lentes de contato. Às vezes, podem ser devidos a problemas com os músculos oculares.
Para ajudar a encontrar a origem da dor em pontada no olho, é importante avaliar as características da dor e a forma como se manifestam os sintomas. Por exemplo:
- Se a dor ocorre nos dois olhos ou ainda ao redor dos olhos;
- Se a pessoa sente que há algo de errado com os olhos no momento da dor;
- Se a dor é latejante, em pontada ou queimação;
- Se a dor começou de repente;
- Se a dor piora quando os olhos se movem;
- Se há sensibilidade à luz;
- Se existem ainda outros sinais e sintomas.
Para diagnosticar a origem da dor no olho, podem ser realizados alguns exames, como teste de fluorescência, avaliação da pressão ocular e resposta da pupila à luz.
O que fazer em caso de dor no olho?Muitas vezes, descansar o olho ajuda a aliviar a dor. No caso das lentes de contato, o/a paciente pode suspender o uso por uns dias, até sentir melhora da dor no olho.
Se a dor tiver origem na superfície do olho e for provocada pela presença de um corpo estranho, podem ser indicados colírios anestésicos.
É importante lembrar que a dor é um mecanismo do corpo para nos avisar de que alguma coisa está errada. Se a dor for intensa, não desaparecer em 2 dias ou causar perda de visão, deve-se procurar atendimento médico com urgência.
Também deve-se procurar atendimento médico se a pessoa tiver doenças crônicas, como artrite ou doenças auto-imunes, ou se a dor nos olhos vier acompanhada de vermelhidão, inchaço, secreção ou pressão nos olhos.
Como são muitas as causas de dor em pontada nos olhos e algumas delas podem prejudicar gravemente a visão, o melhor e mais indicado a fazer é procurar um/a médico/a oftalmologista. Só ele/ela poderá diagnosticar a raiz do problema e tratá-la ou encaminhar para outro/a especialista, se for o caso.
A Mesigyna® pode atrasar a menstruação
A Mesigyna causa redução do sangramento menstrual, inclusive a supressão da menstruação.
Porém, com o uso contínuo da medicação, sempre é válida uma reavaliação com o/a ginecologista, médico/a de família ou clínico/a geral para identificar se há outras causas para o atraso da menstruação.
A Mesigyna® é um anticoncepcional injetável que deve ser utilizado todo mês. Os efeitos colaterais geralmente são presentes nos primeiros meses de administração, porém depois desse período de adaptação ela é bem aceitável pelas mulheres. Os efeitos colaterais mais relatados pelas mulheres são alterações no ciclo menstrual, dor e sensibilidade nas mamas, instabilidade no humor, dores de cabeça e aumento do peso.
Apesar da ausência da menstruação ser um dos efeitos provocados pela Mesigyna®, você pode consultar um/a desses/dessas profissionais citados para uma avaliação detalhada.
Não, menstruação na gravidez não é possível.
Se a mulher estiver grávida, seu organismo interrompe o ciclo menstrual, pois a camada interna do útero que descama na menstruação, deverá receber e nutrir o embrião durante toda a gestação. Apenas quando não ocorre a fecundação, a menstruação acontece.
O que pode acontecer durante uma gravidez, é um episódio de sangramento no início, que marca a implantação do embrião na parede do útero, embora não seja frequente. Entretanto o sangramento é bem menor do que ocorre em uma menstruação, e a coloração diferente.
Casos de sangramento abundante, vermelho vivo, ou associado a cólicas em mulheres sabidamente grávidas, devem ser comunicados imediatamente ao/a médico/a assistente para avaliação.
Mulheres que suspeitam de gravidez e apresentam sangramento, devem realizar o teste de gravidez para esta confirmação e início de acompanhamento adequado. A ausência de menstruação é um dos primeiros sinais de gravidez. O atraso nesses casos deve ser de pelo menos 7 dias.
O/A médico/a da família, clínico/a geral ou ginecologista, poderão auxiliar e orientar da melhor forma nesses casos.
Saiba mais em:
Sim. O Botox Capilar pode ser utilizado por grávidas e lactantes, desde que não contenha produtos proibidos pela ANVISA e órgãos de saúde.
O botox capilar é um tratamento de hidratação profunda, que ajuda a retirar o frizz e pontas duplas do cabelo. Embora seja chamado de botox capilar, não possui toxina botulínica em sua composição.
Este tipo de tratamento não alisa o cabelo. Por ser constituído de proteínas e vitaminas, promove a hidratação dos fios, mantendo-o mais saudável, com isso a impressão de que está mais liso.
Uso do Botox Capilar durante a gravidezAs mulheres grávidas que querem tratar o cabelo por danos causados anteriormente à gravidez, podem utilizar o botox capilar.
As substâncias nutritivas presentes no botox capilar oferecem vitaminas e proteínas que tratam o fio fazendo com que a sua estrutura possa ser recuperada, tornando-o mais forte e macio.
O botox capilar não contém formol e nem químicos como amônia e chumbo. Por este motivo não traz nenhum risco às mulheres grávidas e seus bebês.
Entretanto, é importante antes de aplicar, pedir para ver o rótulo do produto e conferir as substâncias da sua composição. Caso tenha dúvidas, fale com seu/sua médico/a antes de qualquer tratamento para o cabelo.
Utilização do Botox Capilar durante a amamentaçãoPor não ter produtos químicos (formol, amônia, chumbo e/ou outros metais pesados) capazes de alterar a composição do leite materno, lactantes podem fazer tratamento com botox capilar.
É importante sempre lembrar que os produtos usados na pele e couro cabeludo da mãe são absorvidos pelo corpo, caem na corrente sanguínea e podem alterar a constituição do leite materno. Portanto, tudo que a mãe usa chega à criança por meio da amamentação o que torna necessário, cuidados redobrados na hora de escolher um cosmético para uso na pele ou nos cabelos.
Quais as substâncias que grávidas e lactantes não podem usar?Produtos com a amônia, ácidos e formol são proibidos pela Anvisa e órgãos de saúde, para toda a população, principalmente para mulheres grávidas ou que estão amamentando. Antes de qualquer tratamento converse com o seu cabeleireiro, peça para verificar o rótulo do produto e procure as seguintes substâncias:
- Amônia
- Methylene glycol (metileno glicol)
- Glyoxilic acid (ácido glioxílico)
- Aldeído fórmico
- Oxymethylene (oximetileno)
- Oxomethane (oximetano)
- Chumbo
Estas são algumas das substâncias mais comuns presentes em produtos de cabelo que não podem ser utilizadas pelo risco de intoxicação, câncer e outras doenças com o seu uso crônico.
Nenhuma delas deve estar presente no botox capilar.
Em caso de dúvidas, peça indicação médica dos produtos que podem ser usados. Uma outra dica que pode ser útil é levar o rótulo para que seu/sua médico/a veja antes de efetuar o tratamento.
Durante a gravidez e amamentação busque sempre orientação médica para escolher os melhores e mais seguros tratamentos para o cabelo.
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O câncer de língua pode se manifestar sob a forma de aftas ou feridas dolorosas que não cicatrizam, aumentam de tamanho e não melhoram com os tratamentos. As lesões costumam sangrar e têm as bordas rígidas. Os sinais e sintomas também podem incluir a presença de manchas vermelhas ou esbranquiçadas que normalmente não causam dor.
Pessoas com câncer de língua também podem sentir dormência no local e apresentar inchaço ou caroços na língua.
A presença de caroços ou nódulos no pescoço também é comum. Nesse caso, trata-se do aumento de tamanho dos gânglios linfáticos, também chamados de linfonodos. Esses pequenos órgãos de defesa participam do sistema imune do corpo e podem aumentar de tamanho em caso de inflamações, infecções e câncer.
Veja também: Linfonodos aumentados pode ser câncer?
Os principais fatores de risco para o desenvolvimento de câncer na língua ou em qualquer parte da boca (lábios, gengivas, garganta) são o consumo frequente e excessivo de cigarro e bebidas alcoólicas.
Pessoas infectadas pelo vírus HPV ou que machucam constantemente a língua, geralmente com próteses dentárias mal ajustadas, também têm mais chances de desenvolver câncer de língua. A má higiene bucal também contribui para o aparecimento do tumor.
O câncer de língua tem cura, mas é importante detectá-lo precocemente e começar o tratamento nas fases iniciais do tumor.
A presença desses sintomas na língua ou em qualquer porção da cavidade oral deve ser avaliada pelo/a dentista especialista em estomatologia.
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