Remédios homeopáticos não cortam efeito dos anticoncepcionais.
Você pode tomar homeopatia e continuar tomando o seu anticoncepcional normalmente. Sempre é importante informar ao/à médico/a quais os remédios que você faz uso. Isso inclui o anticoncepcional.
Durante a consulta, tanto o/a médico/a homeopata quanto o/a médico/a de família, clínico/a geral ou ginecologista poderão informar as interações possíveis que podem acontecer com o uso do anticoncepcional.
A homeopatia está enquadrada dentro da Medicina Integrativa ou Completar. Ela aplica a teoria de que as mesmas substâncias naturais capazes de desenvolver sintomas e doenças também têm o poder de curá-las. Com isso, é possível utilizar as mesmas substâncias que causam os sintomas das doenças para tratá-las. Essas substâncias são bem diluídas em água, até que fique uma quantidade que seja o suficiente para aliviar esses sinais, em vez de intensificá-los.
A homeopatia pode ser indicada para diversos tratamentos que podem incluir: alergias, infecções virais, doenças ginecológicas, respiratórias, dermatológicas e de trato gastrointestinal. Ela também pode ser indicada como um tratamento complementar à depressão, quando a pessoa já está incluída em um tratamento multidisciplinar com psicoterapia.
Lembre-se de utilizar medicamentos apenas com indicação médica e na dosagem, frequência, e período indicados na receita médica.
Sim, pode ser normal. O sangramento no início da gravidez, pode representar a fixação do embrião no útero, que para formar a placenta e nutrir o bebê, penetra na camada muscular do útero, causando um discreto sangramento.
A esse sangramento damos o nome de sangramento de implantação, ou sangramento de nidação. Trata-se de um sangramento de pequeno volume, que apenas suja a roupa íntima, por isso nem sempre é percebido e dura de 2 a 3 dias.
No entanto, o sangramento também pode sinalizar um problema grave, como o início de um aborto. Sendo assim, todo e qualquer sangramento durante a gravidez deve ser informado ao obstetra imediatamente, sobretudo aqueles associados a dor, cólicas, febre, sangramento volumoso ou com presença de coágulos.
Causas de sangramento na gravidezSangramento no início da gravidezNo primeiro trimestre da gravidez, o sangramento pode ocorrer pela implantação do óvulo, por um descolamento do embrião, por uma gravidez ectópica ou aborto espontâneo. Outras causas menos comuns são as infecções urinárias e presença de pólipos.
1. Sangramento de nidaçãoNos primeiros dias da gravidez, quando o óvulo fecundado chega ao útero, ele penetra na parede do útero, para dar origem a placenta, estrutura que nutre o embrião, possibilitando o desenvolvimento do bebê.
Como a parede do útero é composta de músculo e com grande número de vasos sanguíneos, pode haver um pequeno sangramento rosado, sem dor ou outros sintomas, que dura no máximo 3 dias.
O sangramento representa um dos primeiros sinais de gravidez, embora não seja percebido por todas as mulheres e recebe o nome de sangramento de nidação.
O descolamento do saco gestacional, significa a presença de sangue (hematoma), entre o embrião e a parede do útero. Situação de risco, que pode evoluir com o descolamento completo e aborto. Essa alteração se manifesta pelo sangramento vaginal.
Dependendo do volume desse hematoma, será indicado repouso absoluto e medicamentos, visando proteger a gestação.
3. Gravidez ectópicaA gravidez ectópica é uma gestação que acontece fora da cavidade uterina. O local mais comum são as trompas, mas pode ocorrer no ovário, ligamento largo, colo do útero ou mais raramente, na cavidade abdominal.
Os principais sintomas são o atraso menstrual, dor abdominal ou no baixo ventre, de forte intensidade e sangramento vaginal.
A gravidez ectópica é uma urgência médica, pois pode evoluir com ruptura da trompa, hemorragia e risco de morte. Por isso, na suspeita de gravidez ectópica, procure imediatamente um serviço de emergência.
4. Ameaça de abortoA ameaça de aborto é a condição mais temida pelas mulheres nessa fase da gestação. Situação em que por algum motivo, o organismo inicia um processo de expulsão do óvulo fecundado. O primeiro ou um dos primeiros sinais de aborto, é o sangramento vaginal, com presença de coágulos e cólica abdominal.
Em geral acontece até a 8ª semana de gestação e a causa mais comum de aborto no primeiro trimestre são as anomalias genéticas.
Sangramento no segundo e terceiro trimestre de gravidezNo segundo e terceiro trimestres de gestação, os sangramentos são mais preocupantes, e devem ser rapidamente investigados. As causas mais comuns são o aborto tardio (com mais de 20 semanas), placenta baixa, descolamento prematuro de placenta, placenta prévia e trabalho de parto prematuro.
1. Aborto tardioO abortamento nessa fase da gestação costuma acontecer devido a complicações de doenças crônicas, como diabetes e pressão alta. Os sintomas são o sangramento, associado a cólicas de forte intensidade, ainda pode apresentar, febre, náuseas ou vômitos, no caso de aborto infectado.
O tratamento deve ser avaliado caso a caso, na maioria das vezes precisa de internação hospitalar para hidratação, antibioticoterapia e curetagem ou cirurgia de urgência.
2. Placenta préviaA placenta prévia é a implantação da placenta muito baixa, próxima ao colo do útero. Posição em que a placenta fica mais exposta a traumas, mais próxima do meio externo (colo uterino), propensa a infecções e mais próxima da cabeça do bebê, sofrendo pressão contínua no final da gestação.
Sendo assim, situações de pequenos traumas, esforço físico ou contrações uterinas, podem causar pequenos sangramentos, com sangue vivo. O tratamento deve ser repouso e medidas de prevenção como evitar as relações e esforço físico, mesmo que leve.
O descolamento prematuro de placenta (DPP) acontece principalmente entre a 33ª e 34ª semanas de gestação, na grande maioria das vezes por um pico hipertensivo, mas pode ocorrer também devido à idade avançada, uso de drogas, tabagismo ou traumatismos (quedas ou acidentes).
Os sintomas são de sangramento volumoso, com presença de coágulos e cólica intensa e contínua. É um caso de emergência obstétrica, com risco de vida para a mãe e o bebê. Por isso, na suspeita de DPP procure uma urgência médica imediatamente.
4. Trabalho de parto prematuroO trabalho de parto prematuro, pode levar a pequenos sangramentos, pela contração uterina e "amolecimento" do colo do útero.
Não costuma sinalizar um problema, a não ser que venha acompanhado de outros sinais como: dor abdominal, cólicas ou presença de coágulos junto ao sangramento.
Outras causas de sangramento na gravidezOutras situações que podem causar sangramento em qualquer momento da gravidez, são:
- Infecção urinária
- Infecção sexualmente transmissível (IST)
- Traumatismo
- Ruptura uterina
As infecções em geral apresentam febre, mal-estar e falta de apetite, junto ao quadro de sangramento vaginal. São situações que devem ser tratadas com antibióticos, o quanto antes, para evitar complicações como o abortamento.
O trauma na barriga da gestante pode comprometer a mãe e o bebê, por isso deve sempre ser avaliado pelo obstetra mesmo que parece algo simples.
A ruptura uterina é uma emergência médica, com alto risco de morte para a mãe e para o bebê, devido a grave hemorragia. Os sintomas são de sangramento volumoso, dor intensa na barriga e
Sangramento na gravidez é grave?Sim, pode ser grave principalmente na presença de:
- Sangramento volumoso,
- Sangramento vermelho vivo,
- Sangramento com coágulos,
- Sangramento com cólicas ou dor na barriga e
- Sangramento com febre.
Se perceber qualquer um desses sintomas, ou mais de um, procure uma emergência médica, imediatamente.
Ter relações durante a gravidez é perigoso?Não. Em geral, a relação sexual não é contraindicado durante a gravidez, a não ser que haja algum problema. Um exemplo de contraindicação é a placenta prévia ou risco de parto prematuro.
Na dúvida, converse e esclareça todas as dúvidas com o seu obstetra. Cabe ao obstetra avaliar e conduzir, da melhor forma, as situações de sangramento e dúvidas da gestante, assegurando o bem-estar da mãe e do bebê, durante todas as fases da gestação.
Pode lhe interessar também os artigos:
- Sangramento de 7 dias pode ser nidação?
- Quais são os sintomas de aborto?
- Gravidez ectópica: o que é e quais são os seus sintomas? O feto sobrevive?
Referência:
FEBRASGO - Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia.
UpToDate - Errol R Norwitz, e cols. Overview of the etiology and evaluation of vaginal bleeding in pregnant women. Dec 17, 2019.
É bem estranho, isso normalmente não é causado por pomadas para tratamento de infecção, geralmente as causas são outras, mas neste caso precisa retornar ao ginecologista, para averiguar o que aconteceu e tratar adequadamente seu problema.
Existem vários tipos de cauterização que podem ser usados para o mesmo problema ou para problemas diferentes, tudo depende da indicação clínica e do médico, muitos médicos usam uma determinada técnica que é diferente da utilizada por outros médicos.
O tratamento do vaginismo é direcionado para a causa da disfunção e tem como principal objetivo acabar com a contração involuntária que caracteriza o vaginismo. O tratamento pode incluir sessões de fisioterapia, psicoterapia e terapia sexual.
Como é o tratamento do vaginismo com fisioterapia?A fisioterapia trata a parte física do vaginismo através de técnicas de conhecimento do próprio corpo e aprendizado em relaxar a musculatura do assoalho pélvico, aumentando a sua percepção da pelve, o que impede o espasmo involuntário no momento da relação ou outra penetração local, como absorvente interno ou exame médico ginecológico.
O tratamento fisioterapêutico também inclui eletroestimulação, uso de dilatadores vaginais e exercícios feitos em casa.
Por que devo fazer psicoterapia para tratar o vaginismo?O medo e todo o lado emocional que pode estar relacionado na origem do vaginismo são tratados com psicoterapia, de preferência a Terapia Cognitivo Comportamental.
A psicoterapia irá trabalhar o autoconhecimento, a autoestima, bem como o investimento na própria vida e sexualidade da mulher. Alguns conceitos sexuais poderão ser reformulados.
A associação da psicoterapia ao tratamento do vaginismo é fundamental para se obter melhores resultados e a cura para o problema. Porém, a aceitação e participação da mulher é fundamental para o sucesso terapêutico.
Como é a terapia sexual para tratar o vaginismo?A terapia sexual ajuda a mulher a compreender os mecanismos que lhe causam os problemas sexuais. Assim, ela pode adaptar-se melhor à situação e ter uma melhor qualidade de vida.
O objetivo da terapia é o autoconhecimento e a percepção do corpo através de técnicas de relaxamento, exercícios e orientações.
O tempo de duração do tratamento do vaginismo varia conforme a causa, o grau de “bloqueio” e a adesão ao tratamento, podendo levar meses ou anos.
Como o vaginismo pode ter diversas facetas, é muito importante haver uma abordagem multidisciplinar da disfunção, com participação de ginecologista, fisioterapeuta e psicoterapeuta, todos com experiência em sexualidade.
O muco cervical é uma secreção produzida pelo colo do útero que pode ser, às vezes, percebido na calcinha e é responsável por manter a umidade da vagina e proteger o útero contra infecções. Pode também ser chamado de muco vaginal ou secreção vaginal e apresenta cor clara ou branca e não possui odor.
O aspecto e a quantidade do muco vaginal variam conforme o período do ciclo menstrual e com situações específicas como a gravidez e a presença de infecções ou inflamações. Aprenda neste artigo as diferenças do muco cervical em cada fase do seu ciclo menstrual e quais as situações mais comuns em que ele se modifica.
Muco cervical no primeiro dia do ciclo menstrualO primeiro dia de menstruação marca o primeiro dia do seu ciclo menstrual. Neste período, a presença do muco vaginal é imperceptível por dois motivos: a baixíssima quantidade de muco e a presença da menstruação.
O muco permanece escasso durante toda a menstruação que, para a maioria, dura de 2 a 7 dias.
Muco cervical logo após a menstruaçãoLogo após a menstruação, em torno do 8º e 9º dias do ciclo, a mulher tem uma fase seca. Algumas mulheres apresentam muco muito escasso e ainda imperceptível e outras não produzem mudo.
Muco cervical antes o período fértilA medida em que o período fértil vai se aproximando, o muco cervical se torna, primeiramente, grosso, opaco, de coloração esbranquiçada ou levemente amarelado e pastoso. Além disso, ao tentar esticar o muco entre os dedos, ele se apresenta quebradiço.
Com a elevação dos níveis de estrógeno, a produção de secreção vaginal aumenta em quantidade e o muco cervical se torna mais aquoso, ou seja, mais líquido, leitoso, escorregadio e a vagina se torna mais úmida.
Muco cervical durante o período fértilNo dia da ovulação, período em que é mais fácil engravidar, o muco vaginal fica semelhante à clara de ovo cru e fica transparente, elástico e ainda mais abundante.
Este é o período propício para uma gravidez. Deste modo, se o casal não deseja engravidar, deve evitar as relações sexuais com penetração vaginal neste período o usar um método contraceptivo de barreira como camisinha masculina, feminina ou diafragma com espermicida.
Muco cervical após o período fértilApós o período fértil, o muco cervical diminui em quantidade e volta a ser opaco, pegajoso e perde a elasticidade. Este tipo de muco ocorre devido à ação da progesterona e indica que a mulher não está mais fértil.
A vagina volta a ficar seca ou permanece com muco vaginal infértil e, portanto, não há risco de gravidez.
Muco cervical durante a gravidezÉ normal que as mulheres grávidas apresentem muco vaginal branco, transparente ou leitoso, sem cheiro ou com odor bem fraco. A medida em que a gravidez aumenta a secreção vaginal se torna mais volumosa, especialmente, a partir do 2º e 3º trimestres de gestação.
Por vezes, no início da gravidez pode ocorrer a presença de uma secreção de cor rosada que corresponde a implantação do óvulo fecundado na parede do útero, chamada nidação.
Ao fim da gravidez, já no período do parto, a mulher pode sentir a saída do tampão mucoso, formado pelas secreções vaginais produzidas durante a gravidez, que veda a entrada do útero. A função deste tampão é impedir que as bactérias da vagina entrem no útero e fiquem em contato com o bebê.
Como posso verificar o muco cervical?Para avaliar o muco cervical, introduza 2 dedos na vagina para obter uma amostra da secreção do local. A retirar os dedos da vagina observe o tipo de muco secretado. Por exemplo: se o muco for abundante, transparente e semelhante à clara de ovo, você está ovulando e, portanto, pode engravidar.
Ao obter mais conhecimento sobre o seu corpo, a avaliação do muco cervical ficará mais fácil.
Algumas características, quando presentes no muco vaginal, indicam que algo anormal está acontecendo com o seu corpo. São sinais de alerta:
- Odor fétido,
- Coloração amarelada, esverdeada ou marrom,
- Coceira vaginal,
- Dor,
- Vermelhidão.
Estes sinais podem indicar a presença de infecções e inflamações vaginais. Nestes casos, é necessário buscar avaliação de um médico de família ou ginecologista.
Para saber mais sobre muco cervical, você pode ler:
Quais os sintomas do período fértil?
É possível que haja ovulação na pausa da pílula?
Quais são os sintomas e as causas da infertilidade feminina?
É normal ter sangramento durante o período fértil?
Referências
Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. Direitos sexuais, direitos reprodutivos e métodos anticoncepcionais. Brasília: Ministério da Saúde, 2009. 52 p.
FEBRASGO. Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia.
O implante anticoncepcional subdérmico é uma pequena cápsula ou bastão de material plástico, permeável, que contém um hormônio (etonogestrel), sendo utilizado como método contraceptivo de longa duração e alta eficácia.
É inserido no tecido subcutâneo, na região interna do antebraço, por meio de um procedimento simples, que pode ser feito no consultório médico. Existem implantes que duram 6 meses, 1 ano e 3 anos. Após estes prazos, se faz necessária a troca.
O Implanon® é o implante subcutâneo liberado para uso no Brasil, no entanto, ainda não é ofertado pelo Sistema Único de Saúde. O seu efeito é de 3 anos.
O implante anticoncepcional é um bastão pequeno com cerca de 2 mm de diâmetro e 4 cm de comprimento, semelhante a um palito de fósforo. Como funciona o implante anticoncepcional?O implante contraceptivo libera o hormônio de forma lenta e contínua na corrente sanguínea e desempenha duas ações para evitar a gravidez:
- Atua sobre os ovários impedindo a liberação do óvulo e
- Torna o muco cervical mais espesso, o que dificulta a movimentação dos espermatozoides pelo canal vaginal.
Sim. A colocação do implante anticoncepcional subdérmico é bastante simples e pode ser feita no consultório pelo próprio do ginecologista.
O procedimento é feito com anestesia local. O implante é introduzido sob a pele na região interna do antebraço com ajuda de uma agulha apropriada e material descartável.
Após a colocação não é necessário nenhum cuidado específico.
O implante anticoncepcional é introduzido na região interna do antebraço com ajuda de uma agulha apropriada descartável, após anestesia local. Qual o período mais adequado para a colocação do implante?O melhor período para a colocação do implante é no intervalo de até 7 dias após o início da sua menstruação. Se por acaso você colocar o implante após este prazo, é importante o uso de métodos de barreira – camisinha masculina ou feminina – durante os próximos 7 dias.
Quais as indicações do implante contraceptivo?O implante hormonal pode ser utilizado por mulheres de qualquer idade. As indicações para uso do implante incluem:
- Dificuldade de adaptação aos anticoncepcionais orais
- Mulheres que esquecem de usar continuamente a pílula
- Mulheres que não podem usar anticoncepcionais com estrógeno
- Mulheres que sofrem com sintomas de tensão pré-menstrual (TPM)
- Adolescentes
- Mulheres no pós-parto e que estão amamentando
As contraindicações do implante incluem:
- Suspeita de gravidez ou gravidez
- Mulheres com história de câncer de mama
- Pessoas com doenças no fígado (tumor hepático ou doenças hepáticas graves)
- Mulheres com tendência ao desenvolvimento de trombose
- Mulheres com sangramento vaginal ainda sem diagnóstico
- Alergia ao princípio ativo do implante
Sim. As mulheres que utilizam o implante hormonal podem apresentar alguns efeitos colaterais, entretanto, a maior parte destes efeitos fazem parte da adaptação ao medicamento e podem desaparecer em até 6 meses.
Os efeitos colaterais mais frequentes são:
- Irregularidade menstrual,
- Pequeno aumento de peso,
- Dor de cabeça,
- Dor nas mamas,
- Aumento da oleosidade da pele,
- Possível surgimento de acne e
- Manchas na pele.
O implante hormonal é um método de longa duração, com alta eficácia e efeito rapidamente reversível.
É importante lembrar que o implante não previne as infecções sexualmente transmissíveis.
Ao ser retirado, o efeito contraceptivo do implante passa rapidamente com o retorno da fertilidade e a mulher retoma a possibilidade de engravidar. A retirada é feita de forma fácil pelo próprio ginecologista.
É importante que antes de inserir o implante você converse com seu ginecologista para avaliar se ele é melhor método contraceptivo para você.
Para saber mais sobre implante e como escolher o melhor anticoncepcional para você, acesse
É possível engravidar tendo implante contraceptivo?
Referência:
Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia
O Rivotril nem potencializa e nem corta o efeito do anticoncepcional. Algumas medicações sabidamente interagem com os anticoncepcionais, porém não é o caso do Rivotril.
Os anticoncepcionais quando utilizados de forma correta, uma vez ao dia, sem falhas, e sempre que possível no mesmo horário, a eficácia chega a 99%.
Sobre os medicamentos ansiolíticos, como é o do Rivotril, podemos destacar como efeitos colaterais mais comuns:
- Lentidão
- Sonolência
- Fadiga, fraqueza muscular
- Incoordenação motora
- Perda de equilíbrio
- Náuseas
- Dependência física e psíquica
- Mais raramente, diminuição da libido
O médico que prescreve os medicamentos, principalmente se medicamentos controlados como este, deve ser informado de todos os medicamentos que porventura faça uso regularmente, como os anticoncepcionais.
Pode lhe interessar também: