Pode-se tomar fluoxetina 40 mg de dia e diazepam à noite, desde que com orientação e receita médica. A auto-medicação deve sempre ser evitada, é contra-indicada e pode levar a sérios danos à saúde.
Dentre os principais tipos de deficiência intelectual com causas genéticas estão as Síndromes de Down, X Frágil, Angelman e Prader-Willi. Apesar de serem doenças diferentes, todas apresentam em comum alterações no desenvolvimento das funções cognitivas (raciocínio, memória, atenção, juízo), da linguagem, das habilidades motoras e da socialização, que são as características da deficiência intelectual.
As causas não genéticas da deficiência intelectual podem incluir complicações durante a gravidez (rubéola, uso de drogas, abuso de álcool, desnutrição materna), problemas ao nascimento (prematuridade, falta de oxigênio, traumatismos), deficiências específicas, como TDA, TDAH, autismo e ainda doenças e condições que afetam a saúde, como sarampo, meningite, desnutrição, exposição a chumbo e mercúrio, entre outras.
Causas genéticasA Síndrome de Down é o tipo mais comum de deficiência intelectual, causada pelo excesso de um cromossomo no material genético da pessoa, resultando na trissomia do cromossomo 21. Esse cromossomo a mais é oriundo de uma alteração na divisão do material genético no momento da formação do gameta feminino ou masculino.
Saiba mais em: Quais são as características de uma pessoa com síndrome de Down?
A Síndrome do X Frágil é causada por um problema genético no cromossomo X que provoca alterações comportamentais e de aprendizado. Pode acontecer em homens e mulheres, porém, nos homens a manifestação da doença é mais grave.
A Síndrome de Angelman, também conhecida como "síndrome da boneca feliz", é causada por uma anomalia em um gene transmitido pela mãe. A maioria dos casos de Síndrome de Angelman ocorre quando uma parte do cromossomo 15 materno é apagado.
Leia também: O que é a Síndrome de Angelman e como identificá-la?
A Síndrome de Prader-Willi é causada por uma alteração do cromossomo 15 paterno no momento da concepção. O distúrbio caracteriza-se por hipotonia (músculos "moles") ao nascimento, retardo mental, ingestão excessiva de alimentos (hiperfagia), baixa produção de hormônios sexuais, estatura baixa e atraso no desenvolvimento psicomotor.
Causas não genéticasSão muitas as causas não genéticas que podem resultar em algum grau de comprometimento intelectual, desde doenças infecciosas, doenças hereditárias e exposição a substâncias tóxicas.
O que caracteriza a deficiência intelectual?A deficiência intelectual é definida pela baixa capacidade de compreender, aprender e aplicar informações e tarefas novas ou complexas. Caracteriza-se pela falta de concentração, dificuldade em interagir e se comunicar e baixa capacidade de compreensão linguística (não compreendem a escrita ou precisam de um sistema de aprendizado especial).
Portanto, o tratamento consiste em primeiro definir a causa da deficiência, porque cada uma pode responder melhor a um tratamento específico, e através de equipe multidisciplinar, reforçar e facilitar o desenvolvimento das capacidades do indivíduo, fornecendo o apoio que ele precisa para superar as suas dificuldades específicas.
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Esse sintoma de azia é provavelmente efeito gástrico do medicamento, geralmente se ameniza esses sintomas tomando o medicamento junto com a comida e não depois dela. Os sintomas dispépticos podem estar presente em 1 a 10% dos usuários de fluoxetina, por isso, esse é um efeito colateral relativamente comum.
O cloridrato de fluoxetina pode apresentar alguns efeitos adversos, entre eles estão os sintomas gastrointestinais como a dispepsia, termo utilizado para descrever sintomas como azia, sensação de queimação e inchaço abdominal, em que eventualmente podem estar presentes também enjoos, náuseas e eructação.
Para aliviar o desconforto causado pela ingesta de medicamentos alguns médicos o remédio seja tomado junto com as refeições. Como a fluoxetina é tomada geralmente durante a manhã, o usuário pode tomar o comprimido enquanto toma o café da manhã.
Alguns dos efeitos adversos da fluoxetina tendem a amenizar com o decorrer do tratamento, caso provoquem muito desconforto e ao invés de melhorar piorem com o decorrer do tratamento é importante conversar com o médico sobre esses sintomas, para avaliar a necessidade de mudança de posologia ou troca de medicamento.
Quais são os efeitos colaterais comuns da fluoxetina?A fluoxetina pode levar a manifestação de diferentes efeitos colaterais, entres eles destacam-se os de maior prevalência, que são:
- Ansiedade;
- Diarreia;
- Sonolência;
- Fraqueza geral;
- Dor de cabeça;
- Hiperidrose (excesso de suor);
- Insônia;
- Náusea (enjoo);
- Tremores;
- Nervosismo;
- Redução do apetite.
Caso apresente efeitos colaterais consulte o seu médico de família, clínico geral ou psiquiatra.
O rivotril associado com a risperidona é uma boa opção no controle da sua doença, porém os dois vão fazer aquilo que eles se propõe a fazer que parece estar um pouco distante do seu desejo, precisa contar seu desejo a sua médica (o simples fato de estar pensando em trabalhar e estudar é um ótimo sinal), quem sabe ela lhe propõe outras formas de tratamento além dos medicamentos.
A perda de memória recente em jovens e adultos com menos de 60 anos, na maioria das vezes está relacionada a estresse e ansiedade, porém listamos outros motivos comuns como:
- Má qualidade do sono;
- Alimentação inadequada;
- Depressão;
- Sedentarismo;
- Uso de medicamentos, como ansiolíticos em doses altas ou por tempo prolongado;
- Uso excessivo de bebidas alcoólicas;
- Falta de atenção; entre muitas outras causas.
Já a perda de memória em idosos (mais de 60 anos), pode estar relacionada ao envelhecimento natural e morte das células nervosas do cérebro, ou originadas por doenças degenerativas, como doenças demenciais, sendo a mais comum, a doença de Alzheimer.
A doença de Alzheimer se caracteriza pela perda progressiva das funções intelectuais, sendo a perda de memória um dos seus primeiros e principais sinais.
Quais as possíveis causas de perda de memória?1. Colesterol alto, diabetes, tabagismo, hipertensão arterialO conjunto de colesterol alto, tabagismo, diabetes e pressão alta mal controladas, podem provocar o depósito de placas de gordura nos vasos sanguíneos que irrigam o cérebro, prejudicando a circulação. Essa falta de oxigenação provoca micro lesões na área do cérebro responsável pela memória, levando aos esquecimentos.
No caso da hipertensão (pressão alta), também prejudica a circulação sanguínea cerebral, pois pode leva a um estreitamento das artérias cerebrais, gerando déficit de memória.
2. Má qualidade do sono, ansiedade, estresse, depressãoSão as principais causas de perda de memória em jovens e adultos com menos de 60 anos, pois prejudicam a atenção e, consequentemente, afetam a memória.
Uma pessoa desatenta retém menos informação e por isso tem mais dificuldade de armazenar informações.
3. Mal de AlzheimerAtinge cerca de 7% dos idosos entre 60 e 65 anos e caracteriza-se pela perda progressiva das funções intelectuais. A perda de memória está entre os seus primeiros sintomas.
O paciente começa a esquecer nomes, fisionomias, compromissos e datas com muita frequência. Outros sintomas iniciais do Alzheimer incluem:
- Manias de perseguição e traições;
- Falta de assunto e iniciativa;
- Incapacidade de manter diálogos;
- Respostas monossilábicas.
É muito importante que os familiares estejam atentos a esses sinais e na presença deles, procurem um médico neurologista. Se a doença for diagnosticada no início, é possível controlar os sintomas e retardar a sua evolução, oferecendo uma melhor qualidade de vida ao paciente.
4. Uso de medicamentosO uso de medicamentos como os benzodiazepínicos e alguns psicotrópicos são frequentemente associados a queixas de falta de memória.
5. Falta de vitaminas, minerais e outros nutrientesAlguns nutrientes essenciais como vitamina B12, cálcio, ômega 3, zinco, ferro e carboidratos são fundamentais para garantir o bom funcionamento cerebral.
A falta dos mesmos na alimentação ou quando essa deficiência é provocada por doenças, como a anemia (ferro), a memória será prejudicada.
6. Acidentes e traumasSituações traumáticas, como acidentes, ou pancadas na cabeça podem deixar sequelas e provocar quadro de amnésia (perda de memória).
7. Transtorno do Déficit de Atenção com Hiperatividade (Distúrbio do Déficit de Atenção)Caracteriza-se pela dificuldade em manter a atenção, inquietude e impulsividade. É mais comum seu diagnóstico na infância, embora também seja observado em adultos. A falta de atenção, ocasiona a falta de memória.
8. Amnésia Global TransitóriaTrata-se de uma perda temporária de memória causada por um mau funcionamento do hipocampo, a sede da memória no cérebro.
Dá um "branco" na pessoa e ela esquece como fazer coisas com as quais está acostumada, como por exemplo chamar um elevador ou dirigir.
O indivíduo também pode ficar perdido ou desorientado em lugares familiares, sem referência de tempo e espaço. Ele reconhece os outros, sabe quem é quem, mas não faz a menor ideia de onde, como ou por que está ali, mesmo que esteja na sua própria casa.
No entanto, depois da crise, a memória volta ao normal. Porém, tudo o que foi vivido durante a amnésia global transitória não será lembrado. A pessoa fica com uma lacuna na memória.
Ainda não se sabe exatamente a causa da amnésia global transitória, mas acredita-se que o problema possa estar vinculado a quadros de enxaqueca, traumas ou situações de estresse extremo.
- Problemas de tireoide;
- Abuso de bebidas alcoólicas e drogas ilícitas;
- Múltiplos "derrames" (acidente vascular cerebral - AVC);
- Traumas repetidos na cabeça.
Pessoas que sofrem de perda de memória e se esquecem frequentemente das coisas devem procurar ajuda nas seguintes situações:
- Quando os esquecimentos são frequentes e intensos ao ponto de atrapalhar a rotina de vida, a segurança ou a independência da pessoa;
- Quando a perda de memória estiver associada a dificuldades em encontrar lugares conhecidos, realizar tarefas do dia-a-dia, fazer contas, reconhecer rostos conhecidos;
- Quando além de alterações na memória observar também, alterações na coordenação motora e variações de humor, personalidade ou comportamento;
- Quando os esquecimentos pioram progressivamente ao longo do tempo;
- Quando a perda de memória e os esquecimentos ocorrem em pessoas com mais de 60 anos de idade.
Esses são alguns sinais de alarme que podem indicar que a perda de memória esteja relacionada com problemas neurológicos mais graves. Nesses casos, é altamente recomendável procurar um médico neurologista.
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A presença de falta de ar associada ao consumo de cerveja pode ser um efeito colateral da bebida, ou um dos sintomas de "ressaca". Embora não seja o sintoma mais comum de ressaca, deve ser considerado.
Outras causas orgânicas e psicológicas também podem originar esses sintomas e por isso devem ser investigadas. Algumas situações são mais perigosas para a saúde, como doenças cardiológicas e doenças pulmonares, outras menos, porém bastante incapacitantes, como o transtorno de ansiedade generalizada.
Por isso, recomendamos interromper o consumo de cerveja, nesse momento, e procurar um médico clínico geral ou médico da família, para avaliação e conduta.
O que é a ressaca?A ressaca é um conjunto de sintomas, originados pelo consumo excessivo de bebidas alcoólicas.
Os mecanismos para o desenvolvimento da ressaca não são bem esclarecidos, mas parecem estar relacionados à desidratação e a sobrecarga hepática, visto que os sintomas se iniciam horas após a ingesta da bebida, quando os níveis de álcool já estão baixos.
Quais os sintomas da ressaca?Os sintomas mais comuns de ressaca são a dores de cabeça, desidratação, confusão mental, déficit de atenção, náuseas, vômitos, distúrbios gastrointestinais e hipoglicemia. Contudo, os quadros de fadiga, falta de ar e ansiedade estão cada vez mais frequentes.
A cerveja faz mal à saúde?Depende. Se o consumo de cerveja for exagerado, pode trazer malefícios para o organismo. Primeiro devido à sobrecarga no fígado, e depois pelos efeitos secundários nos demais sistemas, como sistema nervoso central, pâncreas, sistema imunológico e sistema renal, quando a desidratação é mantida por períodos prolongados.
Como é o fígado de quem bebe?O fígado é o órgão mais comprometido em pessoas que bebem, bebidas alcoólicas, de maneira exagerada. O órgão é responsável por depurar e eliminar o álcool ingerido, portanto, a sobrecarga mantida no fígado, pode resultar em danos significativos, como episódios de hepatite, esteatose hepática e a cirrose hepática.
Por fim, importante relembrar que devido a possibilidade de haver uma doença grave como causa base para essa falta de ar, o mais adequado é que interrompa o quanto antes esse hábito, até que seja avaliado e definido o seu problema com um médico.
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O transtorno da personalidade borderline é uma perturbação da personalidade. Não se trata de uma doença mental, já que os transtornos de personalidade apresentam características específicas, diferentes das doenças mentais.
Indivíduos com transtorno de personalidade borderline e outros transtornos de personalidade sabem dos seus deveres e têm consciência do certo e do errado. Contudo, geralmente são pessoas que por desequilíbrio de neurotransmissores ou por questões de criação, não alcançaram a maturidade necessária para gerir a própria vida.
Quais são os sintomas do transtorno de personalidade borderline?A pessoa com transtorno de personalidade borderline, como o próprio nome sugere (“borderline” = "fronteira", em inglês), vive na "fronteira" entre a realidade e a loucura, apresentando instabilidade de humor, de comportamento, nos relacionamentos interpessoais e da própria ideia que ela tem de si mesma.
Toda essa instabilidade tende a desorganizar a vida familiar e profissional, os planejamentos a longo prazo, bem como o sentido de identidade do indivíduo.
As autoagressões sem intenção de suicídio são frequentes em pessoas que sofrem de transtorno da personalidade borderline, embora as tentativas de suicídio e de suicídio com êxito também sejam significativas.
Qual é o tratamento para o transtorno de personalidade borderline?O transtorno de personalidade borderline não tem cura, mas possui tratamento através de medicamentos e psicoterapia.
O objetivo do tratamento é promover o desenvolvimento emocional ou da personalidade do paciente, além de controlar os sintomas. A doença precisa ser tratada mesmo nos casos mais leves.
PsicoterapiaA psicoterapia é essencial para dar maior estabilidade emocional, com sessões devem ser no mínimo semanais, visando aumentar a conscientização dos atos, comportamentos e ações para melhorar os relacionamentos interpessoais.
As principais técnicas de psicoterapia utilizadas no tratamento do transtorno de personalidade borderline são a interpessoal, cognitivo-comportamental e o treinamento de habilidades sociais.
MedicamentosOs medicamentos não são o tratamento de primeira escolha para o transtorno borderline, sendo mais usados para tratar outras doenças associadas. Alguns exemplos dessas medicações são os anticonvulsivantes, estabilizadores de humor e os antipsicóticos atípicos.
Há casos em que o paciente precisa ser internado, principalmente quando os sintomas colocam em risco a sua integridade física e dos seus familiares.
A resposta ao tratamento nos casos mais graves é lenta, o que justifica a utilização de um ambiente protegido e seguro para o paciente.
Caberá ao médico psiquiatra esclarecer o paciente e os seus familiares quanto aos riscos e benefícios do tratamento e também a necessidade de uso dos mesmos.
Entre os transtornos mentais mais comuns estão a depressão, o transtorno da ansiedade generalizada, o stress pós-traumático, a síndrome do pânico, a esquizofrenia e as psicoses.
Os transtornos de personalidade, como paranoide, esquizoide, antissocial, borderline, entre outros, não são propriamente considerados transtornos mentais. Contudo, a presença de alguns deles pode aumentar a predisposição para certos transtornos mentais.
DepressãoÉ o transtorno mental mais comum, juntamente com a ansiedade. A depressão caracteriza-se por uma tristeza muito forte, profunda e persistente, que pode ser paralisante nos casos mais graves.
A pessoa apresenta falta de interesse e perde o prazer em fazer as coisas, mesmo que sejam atividades que goste de fazer.
A apatia, a sensação de vazio, o desânimo, a falta de energia e esperança, além dos pensamentos negativos e do pessimismo, também são sintomas frequentes desse tipo de transtorno mental.
O tratamento da depressão inclui o uso de medicamentos antidepressivos, psicoterapia e mudanças no estilo de vida.
Transtorno da ansiedade generalizadaPessoas com transtorno de ansiedade generalizada apresentam uma preocupação intensa e difícil de controlar. A ansiedade é excessiva e não corresponde à realidade, causando sofrimento intenso.
Os sinais e sintomas desse transtorno mental podem ser físicos e psicológicos, tais como angústia, medo, agitação, irritabilidade, aumento da frequência cardíaca, transpiração, falta de ar, entre outros.
Para que seja diagnosticado como transtorno de ansiedade generalizada, a duração dos sintomas deve ser superior a 6 meses. O tratamento antidepressivos associados à psicoterapia.
Veja também: Quais são os sintomas do transtorno de ansiedade generalizada?; Transtorno de ansiedade generalizada tem cura? Qual é o tratamento?
Stress pós-traumáticoO stress pós-traumático surge após um acontecimento violento ou um trauma extremo, geralmente associado a situações que tenham colocado a vida da pessoa ou de outros em risco. Trata-se de um transtorno de ansiedade, portanto, com sinais e sintomas semelhantes.
Contudo, no stress pós-traumático, os sintomas normalmente se manifestam em momentos em que o indivíduo pensa que pode voltar a viver novamente a experiência traumática.
O tratamento desse transtorno psicológico é difícil. A terapia consiste em medicamentos psiquiátricos, principalmente antidepressivos, e psicoterapia.
Saiba mais em: Transtorno de ansiedade generalizada tem cura? Qual é o tratamento?
Síndrome do pânicoA síndrome do pânico é um transtorno mental que provoca crises agudas de forte ansiedade, como se alguma tragédia ou catástrofe pudesse acontecer à pessoa a qualquer momento. Os ataques ocorrem repentinamente e de forma inesperada, podendo durar de 15 a 30 minutos.
Os sintomas podem incluir aumento da frequência cardíaca e respiratória, falta de ar, boca seca, tremores, náuseas, transpiração excessiva, tonturas, medo de morrer, desespero, sensação de tragédia iminente, vômitos e desmaios.
Veja também: O que é síndrome do pânico?
O tratamento da síndrome do pânico é feito com medicamentos antidepressivos, associados à psicoterapia, principalmente a terapia cognitivo-comportamental.
Leia também: Síndrome do pânico tem cura? Qual é o tratamento?
EsquizofreniaEsse tipo de transtorno mental caracteriza-se por crises de psicoses com vários sintomas, principalmente delírios e alucinações.
As crises vêm e vão, com manifestações que podem incluir ainda discurso desorganizado, comportamento muito desorganizado, indiferença, falta de afetividade, motivação e concentração, excesso de desconfiança, alterações na coordenação motora, entre outras.
O tratamento da esquizofrenia é feito com medicamentos, psicoterapia, orientações para os familiares.
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O médico psiquiatra é o especialista responsável pelo diagnóstico e tratamento dos transtornos mentais.
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