Formas que comprovadamente melhoram a memória são: praticar exercícios físicos, alimentação balanceada e estimulo constante do cérebro.
5 formas de melhorar a memóriaVeja 5 maneiras de melhorar a sua memória e concentração seguindo algumas dicas práticas para o seu dia-a-dia:
1) Faça exercícios físicos- A atividade física produz substâncias que estimulam a região do cérebro responsável pela memória;
- Bastam 30 minutos de atividade física, 4 vezes por semana, para produzir efeitos positivos na memória;
- A diferença já pode ser observada após 1 mês de exercícios regulares.
Para melhorar a memória, não podem faltar na alimentação nutrientes como:
- Carboidratos (pão, arroz, batata, massas, cereais, frutas): são fontes de glicose (açúcar), o combustível que fornece energia ao cérebro;
- Ferro (carnes vermelhas, feijão, lentilhas, grão de bico, ervilhas): atua no transporte de oxigênio;
- Cálcio (leites e derivados, sardinha, brócolis, espinafre): exerce uma função importante na condução dos impulsos nervosos;
- Zinco (frutos do mar, peixe, frango, carne de vaca): auxilia o equilíbrio neuroquímico do cérebro;
- Ômega 3 (sardinha, atum salmão, castanhas, nozes): compõe a membrana celular dos neurônios;
- Vitamina B1 (gema de ovo, aveia, fígado, levedura de cerveja): favorece o aproveitamento de energia pelo corpo;
- Cafeína (café, chá preto, chá mate, guaraná): desde que consumida em pequenas quantidades, melhora a atenção e a concentração.
Uma dieta saudável e equilibrada é essencial para garantir o bom funcionamento das células cerebrais e, consequentemente, da memória, fornecendo ao cérebro todos os nutrientes necessários.
3) Estimule o seu cérebro- Tente lembrar de compromissos, nomes, telefones e outras informações usando a sua memória, sem recorrer a lembretes ou agendas;
- Leia, pois a leitura é um dos melhores exercícios para o cérebro e para a memória;
- Repita para si mesmo o que precisar lembrar, como o local onde deixou um objeto, por exemplo; esse hábito aumenta a concentração no momento da ação e favorece a memorização;
- Invista em atividades "novas", que nunca tenha praticado, como aprender outro idioma; o desconhecido cria novos circuitos neuronais e assim ativam a memória;
- Pratique hobbies, jogos (mesmo videogames) e passatempos.
- Mantenha o diabetes e o colesterol sob controle e não fume, pois assim você previne a formação de placas de gordura nos vasos sanguíneos, inclusive do cérebro, o que prejudica a circulação, com consequentes prejuízos para a memória;
- Controle a hipertensão arterial, que pode provocar um estreitamento dos vasos sanguíneos do cérebro e prejudicar a memória.
- É durante o sono profundo e reparador que as memórias são consolidadas no cérebro;
- Ter um sono de má qualidade deixa a pessoa cansada e prejudica a atenção, com efeitos negativos diretos na memória.
Ter esquecimentos é normal, mas quando começam a ser muito frequentes e interferem no seu dia-a-dia, pode haver algum problema relacionado com a perda de memória. Nesse caso, está recomenda procurar um/a médico/a.
Veja mais sobre o assunto em: Perda de memória: o que pode ser e o que fazer?
O/A neurologista é o/a médico/a responsável pelo diagnóstico e tratamento de doenças que afetam a memória.
Os transtornos alimentares mais comuns são a bulimia, a anorexia e a própria obesidade, que pode ser considerada um transtorno alimentar quando está relacionada com a compulsão alimentar.
Tratam-se de distúrbios que provocam alterações na alimentação, seja da frequência ou da quantidade de alimentos ingeridos. Além disso, podem estar presentes comportamentos que levam a diminuição da absorção do alimento ingerido como vômitos auto-provocados ou uso de laxantes.
BulimiaA bulimia é um transtorno alimentar que se caracteriza pela ingestão compulsiva e rápida de grandes quantidades de alimentos, seguida por sentimentos de culpa ou arrependimento que levam a pessoa a induzir o próprio vômito para vomitar o que comeu para não engordar.
Quem sofre desse tipo de distúrbio alimentar, na maioria dos casos, mulheres também pode usar medicamentos laxantes e diuréticos, ficar várias horas sem comer ou praticar atividades físicas intensas para não ganhar peso.
Pessoas com bulimia geralmente não são muito magras e costumam estar no peso considerado normal. Contudo, têm obsessão com a forma física e tendem a fazer dietas muito rígidas.
Quando não suportam mais a fome, comem compulsivamente e em grande quantidade num curto espaço de tempo. A seguir, sentem-se culpadas por comerem tanto e forçam o vômito para não ganhar peso.
AnorexiaOs principais sintomas da anorexia são o excesso de preocupação com o peso e o medo exagerado de engordar. Indivíduos com esse tipo de transtorno alimentar sempre acham que estão gordos quando se olham no espelho, ainda que estejam extremamente magros.
Trata-se de um transtorno alimentar marcado pela distorção da autoimagem e que ocorre sobretudo na adolescência, sendo mais frequente em mulheres.
Essa sensação de estar acima do peso leva a pessoa a fazer dietas extremas, tomar diuréticos e laxantes, fazer exercícios físicos extenuantes, ficar longos períodos em jejum, entre outras medidas extremas para "não engordar mais".
Uma característica marcante de quem sofre desse transtorno alimentar é a magreza acima do normal. Nos casos mais graves, a anorexia pode causar desnutrição severa e levar à morte.
Obesidade e Compulsão alimentarEnquanto que os sinais e sintomas da bulimia e da anorexia caracterizam-se pelo medo de engordar e da sensação de estar acima do peso, os da obesidade manifestam-se pelo acúmulo excessivo de gordura corporal, deixando a pessoa com o peso muito acima do recomendado.
A obesidade é um problema causado por múltiplos fatores, genéticos, ambientais e psíquicos. Fatores como sedentarismo e a alimentação pouco balanceada, com ingestão excessiva de carboidratos e gorduras contribui para o seu desenvolvimento.
A obesidade pode ser agravada pelo comportamento de comer compulsivamente quantidades acima do normal, pessoas que tem o transtorno compulsivo alimentar não conseguem controlar o impulso por comer mesmo quando já se está satisfeito.
A obesidade aumenta o risco de infarto e acidente vascular cerebral e favorece o desenvolvimento de alguns tipos de câncer, hipertensão arterial, diabetes, artroses, entre outras doenças e complicações.
Caso apresente sintomas de transtornos alimentares procure o seu médico de família ou clínico para uma avaliação inicial. Muitas vezes, o tratamento dos transtornos alimentares requer a atuação de uma equipe interprofissional, que inclui médico clínico, psiquiatra, psicólogo e nutricionista.
Os sintomas do transtorno dissociativo de identidade caracterizam-se pelo aparecimento de duas ou mais personalidades distintas, que muitas vezes não têm conhecimento uma da outra.Os sintomas podemos incluir ainda alucinações, perdas de memória e dificuldade de concentração.
As identidades podem ser tão dissociadas que podem não identificar pessoas da família, a própria casa, o trabalho, colegas, amigos, e até relutar em se enquadrar nas condições predominantes na identidade dominante do indivíduo.
As personalidades podem ter características muito diferentes, inclusive no sexo, nas raças e nas idades. O vocabulário usado por elas pode ser variado, podendo ainda ter diferentes sotaques e habilidades, como uma ser canhota e as outras serem destras.
AmnésiaUm dos sinais mais frequentes do transtorno dissociativo de identidade é a perda de memória por períodos indefinidos de tempo. Isso acontece porque quando uma personalidade está no controle, a outra não processa o que está acontecendo e quando ganha consciência não se lembra do que aconteceu.
Contudo, em alguns casos a amnésia não ocorre e as personalidades podem ter conhecimento uma da outra. Nesses casos, a pessoa pode dividir as memórias entre as diferentes identidades, mas quando uma personalidade está no controle do corpo, as outras não influenciam os comportamentos.
Outros transtornos mentaisPessoas com transtorno dissociativo de identidade podem ainda ter outros transtornos psicológicos decorrentes da personalidade múltipla, como depressão, ataques de pânico, psicoses, tendências suicidas, fobias, entre outros.
Embora sejam muitas vezes confundidos, a esquizofrenia e o transtorno de personalidade múltipla, ou de dupla personalidade, como também é conhecido, não têm relação entre si e são doenças diferentes.
A grande diferença entre as duas doenças é o aparecimento das diferentes personalidades que ocorre no transtorno dissociativo. Os eventos alucinatórios no trastorno dissociativo de identidade estão associados e relacionados a uma outra identidade, como se alguém dentro da sua cabeça quisesse fazer algo, é um pouco diferente da alucinação típica da esquizofrenia.
Na esquizofrenia, o paciente pode ter crises extremas de humor, mas em todas elas a sua personalidade vai ser a mesma..
O diagnóstico do transtorno dissociativo de identidade é difícil. O especialista responsável por identificar a doença e orientar o tratamento é o médico psiquiatra.
Saiba mais em:
Quais as causas do transtorno dissociativo de identidade?
Transtorno dissociativo de identidade significa ter dupla personalidade?
Qual é o tratamento para transtorno dissociativo de identidade?
O autismo é um transtorno global do desenvolvimento e é considerado uma doença crônica, ou seja, sem cura até o momento.
De maneira geral, o tratamento tem 4 objetivos:
- Estimular o desenvolvimento social e a comunicação;
- Melhorar o aprendizado e a capacidade de solucionar problemas;
- Diminuir comportamentos que interferem com o aprendizado;
- Ajudar as famílias a lidarem com o autismo.
O autismo é um transtorno que nunca desaparece completamente, porém, com os cuidados adequado, o indivíduo se torna cada vez mais adaptado à sociedade.
O tratamento envolve diversos profissionais: pediatria, psiquiatria, psicólogo, fonoaudiólogo, pedagogo e terapeuta ocupacional, e é fundamental o papel dos familiares.
Em 2010, falou-se pela primeira vez em cura do autismo, a partir de uma pesquisa científica feita na Universidade da Califórnia, em que se conseguiu "curar" um neurônio "autista" em laboratório. Contudo, apesar de trazer esperança às famílias de pacientes autistas, ainda não há aplicabilidade clínica até o momento e muitas pesquisas ainda devem ser feitas para poder se falar na cura do autismo.
O alprazolam serve para tratar transtornos de ansiedade e seus sintomas, como tensão, boca seca, medo, angústia, dificuldade de concentração, irritabilidade, insônia, aumento da frequência cardíaca (taquicardia), sensação de sufocamento, "bolo na garganta", suor nas mãos, mãos frias, tontura, náuseas, diarreia, calafrios, entre outras manifestações físicas e psíquicas.
O alprazolam também está indicado no tratamento da ansiedade decorrente da abstinência de bebidas alcoólicas e síndrome do pânico, que se caracteriza por crises repentinas de ansiedade, medo extremo e sensação de terror.
Como o alprazolam funciona?O alprazolam pertence ao grupo de medicamentos benzodiazepínicos, que exercem um efeito depressor no sistema nervoso central. Dependendo da dose e do tempo de uso, o medicamento pode causar a melhora da angústia e do quadro de ansiedade esperado, mas também comprometimento no desempenho de tarefas simples, até mesmo quadros de sonolência, esquecimentos, fala arrastada e dependência da medicação.
Depois de ingerir a medicação, o alprazolam é logo absorvido, portanto proporciona um alívio rápido dos sintomas. A concentração máxima de alprazolam no organismo ocorre após 1 a 2 horas de sua tomada.
Como tomar alprazolam?Para os casos de transtornos de ansiedade, a dose inicial recomendada de alprazolam varia entre 0,25 mg e 0,5 mg, divididos em 3 a 4 doses por dia. A dose diária máxima não deve ultrapassar os 4,0 mg, sempre administrados em doses divididas, 3 a 4 vezes ao dia.
Para o transtorno do pânico, as doses iniciais de alprazolam variam entre 0,5 mg e 1,0 mg, tomados em dose única, ou 0,5 mg, 3 vezes ao dia.
O tempo de duração do tratamento com alprazolam para o transtorno de ansiedade é de pelo menos 6 meses, podendo ser estendido de acordo com a resposta ao tratamento. No caso do transtorno do pânico, a duração mínima sugerida é de 8 meses.
No caso de pessoas idosas ou com condições debilitantes de saúde, a dose de alprazolam normalmente é de 0,25 mg, 2 ou 3 vezes ao dia., não devendo ultrapassar 0,75 mg por dia
Quando necessário e bem tolerado pela pessoa, as doses podem ser aumentadas gradualmente, assim como, quando houver melhora, deverão ser reduzidas lentamente.
As doses de alprazolam devem ser estabelecidas pelo médico, conforme a gravidade dos sintomas e a resposta ao tratamento. O aumento das doses deve ser feito com cautela para evitar efeitos colaterais.
Como parar de tomar alprazolam?Para interromper o uso de alprazolam, recomenda-se inicialmente reduzir a dose, de maneira lenta e gradativa, conforme orientação médica. A sugestão de redução da dose é de 0,25 a 0,5 mg a cada 3 dias. Há casos em que pode ser necessário a redução de forma ainda mais lenta.
Quais as contraindicações do alprazolam?O alprazolam é contraindicado para pessoas que já tiveram reação alérgica ao medicamento, a algum dos componentes da fórmula ou a outros benzodiazepínicos.
O medicamento também é contraindicado para pessoas com miastenia gravis (doença neurológica que interfere na força muscular), glaucoma (aumento da pressão intraocular) e em menores de 18 anos de idade.
Quais são os efeitos colaterais do alprazolam? Efeitos colaterais muito comuns (ocorrem em 10% dos casos ou mais)- Sedação;
- Sonolência.
- Perda de apetite, confusão, depressão;
- Desorientação, diminuição da libido, alteração da coordenação motora;
- Alterações no equilíbrio, falta de memória, alteração da fala;
- Dificuldade de concentração, aumento do sono, letargia;
- Tontura, dor de cabeça, visão turva;
- Prisão de ventre, boca seca, náuseas;
- Cansaço, irritabilidade.
- Ansiedade, insônia;
- Nervosismo, perdas de memória;
- Tremores, fraqueza muscular;
- Alteração de peso.
O uso de alprazolam só deve ser feito com prescrição médica. Na presença de algum efeito colateral, o médico que receitou o medicamento deverá ser informado.
Pode lhe interessar também: Quais são os sintomas do transtorno de ansiedade generalizada?
Caso o problema tenha começado após o uso do medicamento, pode sim ser a causa, apesar da ansiedade, por si só, ser uma das causas mais comuns de impotência sexual atualmente.
A impotência sexual é definida como a dificuldade em conseguir ou manter uma ereção adequada para se ter uma relação sexual satisfatória.
As causas mais comuns de impotência são:
- Distúrbios de humor, como ansiedade e depressão;
- Estresse;
- Idade;
- Doenças físicas, como hipertensão e diabetes mal controladas, entre outras;
- Cirurgias;
- Tabagismo;
- Abuso de álcool;
- Uso de medicamentos.
Sabendo que a maioria dos casos de impotência tem origem em fatores orgânicos e psicológicos associados.
Os principais fatores de risco relacionados com a impotência sexual incluem diabetes, hipertensão arterial, arritmia cardíaca, aterosclerose, doenças coronárias, renais e neurológicas, tabagismo, consumo excessivo de bebidas alcoólicas, obesidade, doenças da próstata, depressão e idade.
Há ainda outras condições que podem causar dificuldade de ereção, como a doença de Peyronie (pênis curvado), diminuição dos níveis de testosterona, hiperplasia benigna da próstata e tratamento do câncer de próstata.
Cerca de 50% dos homens com diabetes e aproximadamente 40% daqueles que têm doenças cardiovasculares apresentam algum grau de impotência.
A idade é outro importante fator para a impotência sexual. Cerca de metade dos homens com mais de 40 anos podem ter algum grau de dificuldade de ereção.
Entre os homens mais jovens, a impotência sexual tem como principal causa fatores psicológicos.
Se o problema da impotência persistir, não pare o uso do medicamento por conta própria! Volte ao médico que o prescreveu para uma reavaliação, esclarecimentos e ajuste do tratamento.
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O furúnculo pode ter causa emocional. Isso porque ele é um abscesso causado por uma infecção que só se desenvolve na pele quando a imunidade está baixa e a bactéria consegue se desenvolver mais facilmente. Como a imunidade é influenciada por fatores emocionais, então é verdade que fatores emocionais podem ser causa dos furúnculos.
Os fatores emocionais que mais frequentemente levam a alterações da imunidade são o estresse e a ansiedade, especialmente quando são muito intensos e/ou contínuos.
Quando não é causado por fatores emocionais, o furúnculo é mais comum em pessoas idosas, diabéticas, obesas ou com outros problemas de imunidade. Eles são dolorosos, sendo mais comuns no pescoço, rosto, tórax e glúteos. Seu tratamento requer a drenagem do pus e, algumas vezes, o uso de antibióticos.
Leia mais sobre furúnculo em:
Referências:
Nowicka D, Grywalska E. Staphylococcus aureus and Host Immunity in Recurrent Furunculosis. Dermatology. 2019; 235(4): 295-305.
Nascimento AG, Soares KCM, Souza LS, Jardim MTS, Chaves RR, Silva e Souza CL. Os impactos do estresse e ansiedade na imunidade: uma revisão narrativa. Revista Eletrônica Acervo Saúde . 2022; 15(12). https://doi.org/10.25248/reas.e11330.2022
Rehmus WE. Furúnculos e antraz. Manual MSD
Não. O uso do antidepressivo Venlafaxina não interfere na eficácia do anticoncepcional, desde que seja feito uso correto diariamente.
Todo anticoncepcional deve ser usado rigorosamente, todos os dias, sem esquecimentos, em um mesmo horário e seguindo as orientações de intervalo de cartelas, se for o caso, conforme orientação médica. Sendo assim, a medicação pode alcançar até 99% de eficácia.
Importante lembrar que além do cuidado com a gravidez não planejada, devemos ter cuidado com as doenças sexualmente transmissíveis (DST), e para isso o único método de se prevenir é fazendo uso de preservativos como camisinha, feminina ou masculina.
Para mais esclarecimentos e orientações agende uma consulta com seu médico/a clínico geral, médico da família ou ginecologista.
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