Desde que seja uma quantidade pequena de bebida, não há problemas graves em tomar benzetacil ou amoxicilina com bebida alcoólica, embora o ideal seja evitar ingerir álcool enquanto estiver tomando antibiótico.
A bebida alcoólica aumenta a eliminação de urina e pode acelerar a excreção do antibiótico, o que pode tornar o intervalo prescrito do medicamento inadequado.
Por exemplo, se o paciente estiver tomando benzetacil, amoxicilina ou qualquer outro antibiótico, de 8 em 8 horas, pode ser que depois de 8 horas ele já não tenha quantidade suficiente de medicamento na corrente sanguínea, caso tenha bebido álcool.
Além disso, a ingestão de bebida alcoólica com antibióticos pode reduzir o tempo de eliminação do álcool, aumentando a sua toxicidade no cérebro, fígado e aparelho digestivo. Pode inclusive causar vômitos e impedir, desta forma, a absorção das próximas doses do medicamento.
Outra razão para evitar essa combinação é que, assim como os antibióticos, o álcool também é metabolizado no fígado, sobrecarregando o órgão e prejudicando o processamento do medicamento.
Para maiores informações sobre a ingestão de bebidas alcoólicas com benzetacil ou amoxicilina, fale com o/a médico/a que receitou o medicamento.
Pode não ser nenhuma doença específica, pode apenas ser um quadro geral associado a alguma coisa (ou coisas) que estejam acontecendo com você, mas como você quer que eu seja específico, provavelmente (avaliação limitada pelo número limitado de sintomas) você deve ter alguma coisa relacionada com problemas emocionais (ansiedade, estresse, ou outro). O ideal é procurar o médico para uma investigação médica e correto diagnóstico.
Dor no peito e sensação de "bola na garganta" podem ter muitas causas, que vão desde ansiedade a doenças como gastrite, esofagite, refluxo gastroesofágico e até mesmo câncer, no caso da dor no peito.
Uma causa muito comum de "bolo na garganta" é a doença do refluxo gastroesofágico. Já a dor no peito pode estar relacionada com:
- Gases;
- Ansiedade;
- Infarto;
- Gastrite;
- Esofagite;
- Doenças respiratórias, como pneumonia, câncer no pulmão, embolia pulmonar;
- Úlceras.
Se você já fez exames e não foi constatado nada, pode ser que esses sintomas estejam relacionados com problemas emocionais, como ansiedade, depressão, síndrome do pânico ou outros.
O reumatologista não é o especialista mais indicado nesse caso. O melhor seria consultar um clínico geral ou médico de família para que seja definido um diagnóstico para a sua dor no peito e essa sensação de bolo na garganta. Se achar necessário, o médico poderá lhe encaminhar para um outro especialista.
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Se fez os devidos exames e seu coração não tem nada então os sintomas podem ser de origem emocional (ansiedade ou estresse), precisa da ajuda de um médico para o correto diagnóstico e tratamento.
Idealmente, não se deve misturar bebidas alcoólicas com antibióticos, durante todo o curso do tratamento. O uso conjunto, reduz o efeito da medicação, comprometendo o resultado do tratamento, além de aumentar o risco de complicações, como a hepatite medicamentosa.
Quanto tempo depois de parar de tomar antibiótico posso beber?Após o término do tratamento com antibiótico, no dia seguinte já pode fazer uso de bebidas alcoólicas, com algumas exceções. O uso de Benzetacil® representa uma das exceções, pois esse antibiótico age por aproximadamente 30 dias corridos. Sendo assim, para esse caso, o consumo de bebidas está recomendado apenas após 30 dias da injeção.
Para a Azitromicina®, Amoxacilina®, Cefalexina®, entre outros, pode ser consumido bebidas alcoólicas logo no dia seguinte do término do tratamento, sem maiores complicações.
Uma cerveja (ou taça de vinho) corta o efeito de antibiótico?Doses pequenas, como uma lata de cerveja ou uma taça de vinho, não são totalmente contraindicadas, podendo ser consumidas horas após o uso do antibiótico. Não existe um tempo determinado ou número de horas para esse consumo, o recomendado é mesmo que seja uma dose pequena por dia.
Doses maiores do que uma lata ou uma taça de vinho, não estão recomendadas, principalmente pelos riscos e sobrecarga no fígado, que essa mistura pode causar.
Qual o risco de tomar antibiótico com bebida alcoólica?Tanto o antibiótico, quanto as bebidas alcoólicas, são metabolizados no fígado. O uso conjunto, reduz o efeito da medicação, comprometendo o resultado do tratamento, além de aumentar o risco de complicações, como a hepatite medicamentosa.
A bebida alcoólica é capaz de inibir o hormônio antidiurético, levando a um aumento da frequência e volume de urina, por onde o antibiótico é eliminado. Assim, a medicação dura menos tempo no sangue, reduzindo seu efeito contra a bactéria ou infecção em tratamento.
Ainda, alguns tipos específicos de antibióticos muito utilizados no nosso meio, como por exemplo o Metronidazol (Flagyl®) e o Trimetoprim-sulfametoxazol (Bactrim®), quando combinados a bebidas alcoólicas, causam efeitos colaterais desagradáveis, como fortes dores de cabeça, náuseas, vômitos, palpitações e queda da pressão arterial.
Portanto, o mais adequado é mais aguardar o término do tratamento para tomar bebidas alcoólicas.
Não só a bebida alcoólica, mas alguns alimentos podem interferir na ação e eficácia dos antibióticos. Procure evitar lacticínios e tome seu antibiótico sempre com água.
Saiba mais: Existe alguma comida que corta o efeito do antibiótico?
Álcool e medicamentosAlém dos antibióticos, o consumo de bebidas alcoólicas de forma regular ou exagerada, interfere na ação de outros medicamentos, como os antidepressivos, calmantes, anti-hipertensivos e relaxantes musculares. Por vezes potencializa a sua ação, aumentando os efeitos colaterais, como náuseas, vômitos e tontura, o que gera um risco maior de quedas e intolerância ao medicamento.
O consumo de álcool aumenta também a concentração de açúcar no sangue, o que para pacientes diabéticos descompensa é bastante perigoso e prejudicial. Interfere na pressão arterial dependendo da medicação em uso e na concentração de gordura no sangue.
Os anticonvulsivantes, tratamento para epilepsia tem sua ação reduzida na maioria das vezes, com o consumo de bebidas alcoólicas, colocando em risco a vida do paciente. Pois, com a redução da eficácia dos medicamentos, aumenta o risco de novas crises convulsivas.
Para maiores esclarecimentos, procure seu médico clínico geral ou médico da família.
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Depende. Se for uma quantidade pequena de bebida, pode tomar já no mesmo dia ou no dia seguinte, porque embora não seja o recomendado, não existe contraindicação absoluta. Entretanto o mais indicado seria após 30 dias da aplicação do antibiótico.
O benzetacil® como a maioria dos antibióticos, são metabolizados pelo fígado, assim como as bebidas alcoólicas (cerveja, whisky, vinhos entre outros), portanto podem interagir, sobrecarregando o fígado e reduzindo a ação do medicamento.
Outra razão para evitar o uso concomitante de antibióticos e bebidas alcoólicas, é devido ao risco de redução da eficácia do medicamento, pelo aumento da sua eliminação na urina. Isso acontece porque o consumo de grande quantidade de bebida, aumenta naturalmente a diurese, pelo estímulo renal, tanto o volume quanto a frequência da urina, com isso a medicação dura menos tempo do que o previsto no organismo.
Vale ressaltar ainda, que o uso de benzetacil® pode aumentar os níveis de açúcar no sangue e aumentar o risco de crise convulsiva em pacientes epilépticos; o que também pode ser ocasionado pelo uso de bebidas alcoólicas e por situações de estresse ou infecção. Sendo assim, especialmente para pessoas diabéticas e portadores de epilepsia, pode ser bastante prejudicial, associar vários fatores de risco ao mesmo tempo.
Quanto tempo dura a ação do Benzetacil®?O tempo médio de vida do benzetacil® em pessoas com função renal normal, é de 15 a 30 dias, por isso, os médicos orientam a aguardar pelo menos esse tempo, que passem por uma reavaliação médica, e não sendo indicado novo ciclo de antibióticos, poderia retornar o consumo de bebidas alcoólicas com segurança.
Para mais esclarecimento, fale com seu médico assistente, ou o médico que lhe prescreveu a medicação.
Leia também: Tudo sobre Benzetacil
Não sei qual sua idade nem sua história para doenças cardíacas, mas disparado a Ansiedade e/ou Depressão são as principais causas para esses sintomas em uma pessoa jovem e sem fatores de risco para doença cardíaca.
Falta de ar e formigamento no corpo podem ser sintomas de crises de ansiedade ou síndrome do pânico. Esses sinais podem ocorrer sem um motivo aparente ou podem ser uma reação exagerada a algum problema específico.
Outros sinais e sintomas que podem estar presentes nesses transtornos de ansiedade incluem:
- Sensação de aperto no peito;
- Taquicardia ("batedeira");
- Boca seca;
- Dificuldade de engolir ("bolo na garganta");
- Suor nas mãos;
- Tremores;
- Tonturas;
- Estado de alerta constante;
- Medo de morrer ou medos sem razão aparente;
- Irritabilidade;
- Insônia;
- Déficit de memória;
- Náuseas.
Leia também: quais os sintomas dos transtornos de ansiedade?
A ansiedade é uma reação natural do corpo para proteger a pessoa de algum risco iminente ou situações que ainda estão por vir, sintomas que preparam o indivíduo para uma situação de "luta ou fuga", o que é necessário e até saudável, quando não é exagerado ou incontrolável.
Contudo, quando esse estado de alerta deixa de ser momentâneo e a preocupação passa a ser constante, a ansiedade torna-se crônica e passa a atrapalhar as atividades básicas do seu dia a dia, sendo então considerada uma doença, as mais frequentes na nossa população são o Transtorno da ansiedade generalizada (TAG), ou a Síndrome do pânico.
Por se tratar de uma doença que não é "visível", como feridas, infecções ou fraturas, nem o paciente nem seus familiares se preocupam como deveriam no início dos sintomas, porém trata-se de uma doença que pode trazer até mais prejuízo para sua vida social e profissional. A grande maioria quando procura o médico, já apresenta os sintomas de ansiedade por pelo menos 6 meses, ou mais. É comum se queixarem de insônia, dificuldade de concentração, déficit de memória, distúrbios intestinais, "nervos à flor da pele", irritabilidade, entre outros.
Por isso o mais indicado no seu caso é consultar um médico clínico geral ou médico de família para descartar outras causas, ou confirmar as doenças aqui citadas, iniciando o quanto antes o seu tratamento. Se achar necessário, o médico poderá te encaminhar para um especialista.
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