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O tempo de recuperação da rinoplastia normalmente é de 7 a 15 dias para poder voltar ao trabalho e de 4 semanas para retornar aos exercícios físicos. Esportes ou atividades com risco de traumatismo nasal devem ser evitados por pelo menos 3 meses.
O pós-operatório da rinoplastia costuma ser doloroso logo após a cirurgia mas a dor e o desconforto tende a passar com o decorrer dos dias. O desconforto ocorre devido ao inchaço interno do nariz na fase inicial, de 2 a 3 semanas após a cirurgia, mas melhora facilmente com analgésicos e anti-inflamatórios, prescritos pelo médico.
Em média, dois meses após a rinoplastia, grande parte do inchaço já regrediu. O resultado final da cirurgia pode ser observado depois de 1 ano, ou 2 anos no caso de pessoas com pele mais espessa.
A recuperação da rinoplastia é lenta e gradual e o nariz pode continuar se recuperando ao longo da vida, pelo que pequenas mudanças podem ocorrer com o passar do tempo.
Converse com o seu cirurgião para maiores esclarecimentos e siga atentamente todas as orientações e recomendações fornecidas pelo médico para um melhor resultado.
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Você pode ter relação sexual cerca de 10 dias depois da cirurgia de hérnia inguinal, desde que esteja bem para isso e o/a médico/a já tenha liberado outras atividades, como trabalhar e dirigir.
Grande parte dos pacientes submetidos a uma cirurgia de hérnia inguinal pode realizar qualquer atividade, que não necessite erguer muito peso ou fazer grandes esforços, dentro de uma ou duas semanas depois da operação.
Normalmente, no 1º mês de pós-operatório é permitido erguer até 10 kg, passando para 20 kg no 2º e 3º mês. Após 3 meses, em geral, não há limitações quanto a esforços e pesos.
A prática de esportes e exercícios abdominais também só são permitidos depois de 3 meses que a cirurgia de hérnia inguinal foi realizada. Porém, o tempo para voltar às atividades físicas pode variar conforme a técnica utilizada.
Geralmente a recuperação da cirurgia é bastante rápida e a maioria dos pacientes retorna as suas atividades diárias em poucos dias.
Procure o/a médico/a em caso de:
- Náuseas e vômitos;
- Febre a partir de 38 graus;
- Falta de ar;
- Tosse constante;
- Vermelhidão e saída de secreção com pus dos pontos;
- Sangramentos constantes nos pontos;
- Dor abdominal;
- Inchaço persistente.
O/a médico/a cirurgião/ã geral poderá esclarecer as suas dúvidas e dar as orientações adequadas quanto ao pós-operatório da cirurgia de hérnia inguinal.
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O tempo de recuperação da cirurgia para retirar pedra da vesícula é de cerca de uma semana. O procedimento, feito geralmente por laparoscopia, leva aproximadamente uma hora e requer 1 dia de internamento se não houver complicações.
Em poucos dias, a pessoa já pode voltar às suas atividades normais, podendo até receber alta no mesmo dia, em alguns casos. A dor no pós-operatório é pouca, devido ao tamanho reduzido dos cortes (cerca de 1 cm) e ao tipo de procedimento utilizado, além de poder ser controlada com analgésicos.
O/a médico/a cirurgiã/o pode recomendar uma dieta leve nos primeiros dias de pós-operatório e sem alimentos gordurosos nas primeiras duas semanas após a cirurgia. Depois desse período, a pessoa pode ter uma alimentação normal, sem restrições.
A cirurgia para retirar pedra da vesícula geralmente remove toda a vesícula biliar (colecistectomia) para evitar complicações e novos episódios de cálculo biliar.
Como é feita a cirurgia para retirar a vesícula? Cirurgia abertaA cirurgia aberta para retirar a vesícula é realizada sob anestesia geral. É feita uma incisão de 12 cm a 17 cm na parte superior direita do abdômen, logo abaixo das costelas. A área é aberta para que o cirurgião possa observar a vesícula biliar e separá-la dos outros órgãos.
A seguir, o ducto biliar e os vasos sanguíneos que irrigam a vesícula são cortados. A vesícula biliar sobe suavemente e é removida do corpo.
Durante a cirurgia, pode ser realizado um exame semelhante ao raio-x, chamado colangiografia. Para fazer o exame, é injetado corante no ducto biliar e é feita uma radiografia. O corante ajuda a encontrar pedras que podem estar fora da vesícula biliar. Se outras pedras forem encontradas, elas poderão ser removidas com um instrumento especial.
Essa forma de cirurgia de retirada da vesícula biliar dura cerca de uma hora.
Cirurgia por laparoscopiaA forma mais comum de retirar a vesícula é através de um instrumento chamado laparoscópio (colecistectomia laparoscópica). A cirurgia é feita por meio de pequenos cortes no abdômen, através dos quais são introduzidas pinças cirúrgicas para tirar a vesícula. A cirurgia é acompanhada através de uma microcâmera, que também é introduzida na cavidade abdominal e permite visualizar o procedimento.
Quando a cirurgia para retirar a vesícula é indicada?A remoção cirúrgica da vesícula biliar é indicada em casos de cálculos biliares e mau funcionamento da vesícula. Os sintomas nesses casos podem incluir má digestão (inchaço, acidez, gases), náuseas, vômitos, dor depois de comer (geralmente na parte superior direita ou média do abdômen).
A cirurgia aberta da vesícula biliar é indicada quando a cirurgia por laparoscopia não pode ser realizada com segurança ou não pode ser concluída com sucesso. Outras razões para retirar a vesícula através de cirurgia aberta:
- Sangramento inesperado durante a laparoscopia;
- Obesidade;
- Pancreatite (inflamação do pâncreas);
- Gravidez (3º trimestre);
- Problemas graves no fígado;
- Cirurgias anteriores na mesma área do abdômen.
Os riscos gerais da anestesia e da cirurgia incluem reações medicamentosas, problemas respiratórios, sangramento, formação de coágulos sanguíneos e infecção. No caso da cirurgia da vesícula biliar, podem ocorrer ainda:
- Danos aos vasos sanguíneos que irrigam o fígado;
- Lesão no ducto biliar comum;
- Lesão no intestino delgado ou intestino grosso;
- Pancreatite (inflamação do pâncreas).
O/a médico/a cirurgiã/o é o/a especialista responsável pela realização da cirurgia para retirar a vesícula biliar.
O tratamento de escolha para a hérnia inguinal é cirúrgico e deve ser realizado para todos os pacientes, a não ser que haja contraindicações. Há duas maneiras de realizar o tratamento cirúrgico da hérnia inguinal: incisão (corte) ou videocirurgia (laparoscopia).
Como é a cirurgia convencional da hérnia inguinal?A técnica convencional, em que é realizada uma incisão, com visualização direta da cavidade abdominal, é feita com anestesia peridural (anestesia dos nervos da coluna). A operação é iniciada com um corte de cerca de 10 cm na região inguinal (virilha).
O tamanho do corte depende de vários fatores. Quando a hérnia ocorrer dos dois lados, é necessário realizar um corte de cada lado.
Após a localização da hérnia, a mesma é empurrada para dentro do abdômen e a abertura da parede abdominal é fechada com pontos.
Em todos os casos, exceto em crianças, uma tela é necessária para reforçar a parede abdominal e reduzir a possibilidade de recidiva da hérnia.
Esta tela é feita de um material conhecido como polipropileno, que tem uma elevada resistência e que tem uma reduzida probabilidade de rejeição do organismo.
Como é feita a cirurgia por laparoscopia da hérnia inguinal?De forma geral, o tratamento com videocirurgia é feito com anestesia geral. Inicialmente, é injetado gás carbônico na cavidade abdominal para poder criar um espaço, onde o cirurgião poderá fazer a operação com segurança.
Após a realização de 3 orifícios de 0,5 a 1 cm na parte de baixo do abdômen, uma câmera pequena é colocada na parede abdominal através de um dos furinhos para que o cirurgião e a sua equipe possam visualizar o local da hérnia em um monitor.
Com o auxílio de instrumentos especiais (pinças, tesouras, material de sutura), a hérnia é empurrada para dentro do abdômen e o buraco na parede abdominal é fechado com uma tela.
Quando a hérnia for dos dois lados, não é necessário realizar orifícios adicionais para tratar a outra hérnia.
Como é a recuperação no pós-operatório da cirurgia de hérnia inguinal?A recuperação pós-operatória da cirurgia de hérnia inguinal é rápida. A maioria dos pacientes fica internada no hospital de 12 a 24 horas e pode retornar ao trabalho e realizar todas as atividades, em uma ou duas semanas, desde que não necessitem erguer muito peso.
Não há restrição de dieta. Contudo, nos primeiros dias, o paciente pode apresentar náuseas e vômitos, devido aos medicamentos e anestésicos recebidos.
Esses sintomas geralmente desaparecem em 1 ou 2 dias, após o organismo eliminar os medicamentos recebidos no hospital. Se as náuseas e vômitos persistirem após este período, deve-se procurar o médico.
Os cortes são fechados com pontos, mas é comum haver hematoma ou pequenos sangramentos devidos às incisões. Entretanto, se o corte apresentar sinais e sintomas de infecção, como vermelhidão, dor, inchaço, aumento da temperatura local e presença de secreção de pus ou com cheiro forte, o médico deve ser contactado.
A pessoa deve evitar ficar muito tempo deitada ou sentada e deve andar várias vezes ao dia. Há apenas limitação quanto a levantar peso. O paciente deve evitar erguer peso até aproximadamente três meses após a cirurgia. Após esse período, na maioria dos casos, não há mais limitações para erguer peso.
Na dúvida da presença de hérnia inguinal e para tirar dúvidas sobre o tratamento cirúrgico, deverá ser consultado um médico cirurgião geral ou gastrocirurgião.
O tempo total de recuperação de uma cirurgia de apendicite varia entre 15 e 40 dias, dependendo do tipo de procedimento. Se for por laparoscopia, a pessoa pode retornar às atividades normais, incluindo esforços, dentro de 15 a 20 dias após a cirurgia. Caso a cirurgia de apendicite tenha sido por laparotomia, o tempo de recuperação pode ser superior a 40 dias.
A duração da cirurgia de apendicite é de até uma hora, nos casos mais simples. Em casos mais graves, a duração do procedimento pode ser superior.
Um dia ou dois após a retirada do apêndice inflamado, o paciente já recebe alta e a recuperação prossegue em ambiente domiciliar.
Porém, o tempo de internação após a apendicectomia pode variar, em média, de 3 a 7 dias, podendo chegar a um mês ou mais, dependendo de vários fatores.
Como é o pós-operatório da cirurgia de apendicite?O pós-operatório geralmente tem um tempo de duração de 2 a 4 dias. Esse é o tempo que o corpo leva para se reorganizar e funcionar adequadamente depois da cirurgia.
Uma semana depois da operação, normalmente marca-se um retorno ao médico para que a evolução seja avaliada e o paciente receba novas orientações.
Geralmente depois da consulta de retorno da cirurgia, a pessoa já pode voltar ao trabalho e às atividades diárias, desde que não exijam esforço físico. Trabalhos que exijam esforços e os exercícios físicos normalmente só estão liberados depois de 30 dias.
O que pode interferir na recuperação da cirurgia de apendicite?Alguns fatores que interferem no tempo de internação e na recuperação após a apendicectomia incluem:
⇒ Idade: geralmente, quanto mais velha a pessoa, mais tempo será necessário para a sua recuperação.
⇒ Complexidade da cirurgia: as cirurgias complicadas (apendicites supurativas e gangrenosas) necessitam de um tempo maior de internação e de recuperação.
⇒ Técnica cirúrgica: a técnica de cirurgia por videolaparoscopia geralmente conduz à uma recuperação mais rápida do que a técnica de cirurgia aberta.
⇒ Doenças associadas: pessoas com diabetes, problemas cardíacos ou pulmonares podem apresentar mais complicações pós-operatórias que exigem maior tempo de internação e atraso na recuperação.
Como é a dieta depois da cirurgia de apendicite?A dieta nas primeira 24 horas após a cirurgia deve ser composta por líquidos e alimentos pastosos, como cremes, sorvetes, iogurtes, entre outros. Também é importante levantar da cama e começar a andar o quanto antes. Contudo, a caminhada é leve, sem esforço. Carregar pesos ainda é contraindicado nessa fase.
Após o primeiro dia de pós-operatório, a alimentação pode praticamente voltar ao normal. A recomendação é que a pessoa faça várias refeições pequenas ao longo do dia, alimentando-se a cada 3 horas.
Como é feita a cirurgia de apendicite?A cirurgia de apendicite ou apendicectomia é a cirurgia na qual é retirado o apêndice vermiforme, que é uma pequena bolsa com formato fino e longo, como um dedo, localizado no final do intestino grosso.
Essa cirurgia é necessária quando ocorre uma obstrução e inflamação do apêndice. Ele deve ser removido antes que haja uma perfuração com saída de fezes e pus (supuração e gangrena) para a cavidade abdominal.
JejumPara realizar a cirurgia de apendicite é necessário estar em jejum durante pelo menos 8 horas. Se for uma emergência, o procedimento é realizada mesmo sem o jejum apropriado.
Cirurgia por laparoscopiaA maioria das operações é feita por laparoscopia, por ser menos invasiva, trazer menos complicações no pós-operatório e diminuir o tempo de recuperação do paciente. O tempo de internamento costuma ser de, no máximo, 2 dias.
A apendicectomia por laparoscopia é indicada para os casos mais complicados, com apêndice perfurado ou quando a apendicite é numa pessoa obesa.
Quando realizada por laparoscopia, a cirurgia de retirada do apêndice é feita por meio de 3 ou 4 pequenos furinhos feitos no abdômen, com no máximo 2 cm de diâmetro cada um. Depois, nesses orifícios, o médico introduz um tubo com uma câmera acoplada na ponta e também os instrumentos cirúrgicos que irá usar.
Cirurgia abertaA cirurgia aberta é considerada mais segura em casos de apendicite na gravidez. No procedimento cirúrgico para retirar o apêndice pelo método aberto, ou, laparotomia, é necessário realizar uma incisão maior no abdômen.
O tempo de recuperação nesses casos, bem como o retorno às atividades diárias, é mais demorado.
A remoção cirúrgica do apêndice (apendicectomia) é a única forma de tratar a apendicite e deve ser realizada em regime de urgência.
Se não for tratada a tempo, a apendicite pode provocar o rompimento do apêndice, levando ao extravasamento de pus e fezes para a cavidade abdominal. Tal complicação pode desencadear infecções generalizadas que podem ser fatais.
Portanto, o tempo necessário para a recuperação no pós-operatório e para a retomada das atividades normais varia de pessoa para pessoa, conforme a capacidade de recuperação de cada organismo, sendo o gastrocirurgião ou cirurgião geral o responsável por essa orientação.
Em geral, após uma cirurgia é preciso esperar entre 10 e 30 dias para voltar a beber bebida alcoólica, mas esse tempo varia conforme o tipo de cirurgia e a orientação do/a médico/a.
O consumo de qualquer tipo de bebida alcoólica no pós-operatório deve ser evitado pelo menos enquanto o/a paciente estiver tomando os medicamentos prescritos.
Em cirurgias de médio e grande porte, normalmente recomenda-se que o paciente fique 30 dias sem consumir bebidas alcoólicas.
Na cirurgia bariátrica (gastroplastia), os pacientes só devem consumir bebidas alcoólicas depois de 6 meses, pois além de ser muito calórico, o álcool pode danificar as mucosas do estômago e do intestino, diminuindo assim a absorção de nutrientes.
Se a operação for simples, como a retirada de um nódulo pequeno, pode ser necessário esperar somente 24 horas para voltar a beber, desde que não haja outras contraindicações.
Em cirurgias de hérnia de hiato, por exemplo, recomenda-se que o/a paciente fique sem beber cerveja e outras bebidas com gás nos primeiros meses depois da operação, embora essa indicação esteja mais relacionada com o gás do que com o álcool especificamente.
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Por que devo esperar para beber álcool depois da cirurgia?A ingestão de bebidas alcoólicas no pós-operatório deve ser evitada porque o álcool pode:
- Interagir com a medicação ou interferir no seu efeito;
- Debilitar e desidratar o corpo;
- Diminuir a resistência, aumentando assim o risco de infecções;
- Atuar como agente irritante da mucosa que reveste a boca e o sistema digestivo;
- Aumentar o inchaço, pois o álcool dilata os vasos sanguíneos;
- Aumentar o risco de sangramentos.
Para saber quando você pode voltar a beber bebidas alcoólicas depois de uma cirurgia, converse com o/a médico/a que fez a operação e sigas as suas recomendações.
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Para tirar a camisinha que ficou dentro da vagina basta usar os dedos e retirar o preservativo com cuidado. Pode tentar ficar agachar para facilitar a retirada da camisinha. Se não conseguir, procure a ajuda de um médico ginecologista para que ele possa remover a camisinha com a ajuda de uma pinça.
O preservativo não pode permanecer dentro da vagina devido ao risco de provocar uma infecção vaginal. Além disso, se houve ejaculação, pode haver vazamento de esperma e existe risco da mulher engravidar se ela estiver no período fértil.
Portanto, para evitar uma gravidez indesejada, ela deve tomar a pílula do dia seguinte.
Da mesma forma que existe risco de gravidez, também há o risco de transmissão de doenças sexualmente transmissíveis.
Por isso, é recomendável fazer exames e até tomar alguns medicamentos para prevenir infecções se a relação não foi com um parceiro fixo ou se não houver certeza se ele possui ou não alguma DST.
Para saber quais exames deve fazer e que medicamentos tomar, consulte um médico de família, um clínico geral ou um ginecologista.
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Se a camisinha ficar dentro da vagina e já tiver ocorrido ejaculação existe risco de gravidez e transmissão de infecções sexualmente transmissíveis (IST). Mesmo que o parceiro não tenha ejaculado, as chances de engravidar e de transmissão de doenças ainda existem.
Nesses casos, sobretudo quando há ejaculação e não houve a utilização de outro método contraceptivo, convém tomar a pílula do dia seguinte para evitar uma gravidez indesejada e procurar o/a médico/a para fazer exames que podem detectar alguma infecção.
Quando a camisinha fica presa dentro da vagina ela deve ser retirada cuidadosamente com os dedos. Você insere um dedo ou dois dedos no fundo na vagina, segura a camisinha com os dedos e puxa para baixo para retirá-la.
Quanto mais tempo o preservativo permanecer no canal vaginal, maior é o risco de ocorrer infecções vaginais e transmissão de doenças.
Para evitar que a camisinha fique presa dentro da vagina depois da relação, o homem deve retirar o pênis enquanto ele ainda estiver ereto ou segurar na base da camisinha para ela não escapar.
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A camisinha protege contra doenças transmitidas durante a relação sexual além de prevenir gravidez indesejada. Nesse sentido, o uso correto apenas da camisinha em todos os atos sexuais, é suficiente para prevenir as DSTs (doenças sexualmente transmissíveis) e evitar em torno de 98% das gravidezes.
A camisinha, preservativo masculino ou feminino, é um método anticoncepcional eficaz. Durante o primeiro ano de uso, a cada 100 mulheres, 2 podem engravidar fazendo uso correto do preservativo masculino e 5 usando o preservativo feminino.
Qualquer outro método anticoncepcional pode ser associado com a camisinha. Porém, apenas ela é capaz de oferecer essa dupla proteção e prevenir contra as doenças sexualmente transmissíveis.
Faça suas escolhas conscientes para aproveitar plenamente de relações sexuais seguras e confortáveis.
A camisinha é entregue gratuitamente em qualquer Unidade de Saúde do Sistema Único de Saúde (SUS).
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Uma relação sexual com camisinha apresenta em torno de 2 a 5% de chance de ocorrer gravidez.
O coito interrompido não é uma técnica indicada enquanto método contraceptivo.
O coito interrompido, caracterizado pela ejaculação fora da vagina, pode apresentar falhas no tempo em que a ejaculação ocorre, além de poder conter esperma no líquido pré-ejaculatório. Sendo assim, a taxa de falha do coito interrompido é em torno de 20%.
Quando há utilização da camisinha, não há necessidade de ejacular fora da vagina, pois o líquido da ejaculação será armazenado pela camisinha.
A camisinha (preservativo) é um excelente contraceptivo e um método de barreira contra agentes infecciosos de doenças sexualmente transmissíveis. Embora não seja 100% eficiente, pode chegar a um valor muito próximo disto para a maioria das doenças e também para a prevenção da gravidez.
O preservativo é oferecido gratuitamente pelo Sistema Único de Saúde (SUS) e pode ser adquirido nas Unidades Básicas de Saúde (UBS) ou nas Unidades de Saúde da Família (UBSF).
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Não. Camisinha é um método anticoncepcional seguro.
2 - Tive relação e usamos camisinha, ela estourou, posso engravidar?Sim. Quando a camisinha estoura pode ocorrer gravidez. Mesmo não havendo ejaculação dentro da vagina existe um pequeno risco de ocorrer gravidez.
2.1 - A camisinha estourou, mas ele não gozou dentro.Pode engravidar do mesmo jeito. O risco de gravidez tende a ser bem menor quando não há ejaculação dentro da vagina, mas ainda assim existe a chance de gravidez.
3 - Tivemos relação com camisinha e depois ele tirou e encostou o pênis sujo em mim, posso engravidar?Não. Se não há penetração (esperma da ejaculação não entra na vagina) não há como ocorrer gravidez.
4 - Tivemos relação com camisinha e depois ele tirou a camisinha, lavou o pênis e fizemos novamente sem camisinha, posso engravidar?Sim. Uma pequena quantidade de esperma pode ficar na uretra no interior do pênis após uma ejaculação.
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O tratamento para pedra nos rins (cálculos renais) pode ser feito com medicamentos ou cirurgia, dependendo do tamanho da pedra, da sua localização, da presença de sintomas e da intensidade da dor.
Na presença de náusea, vômitos, febre e dores intensas, a pessoa precisa ir ao serviço de urgência para tomar medicamentos pela veia.
Os remédios que são colocados diretamente na corrente sanguínea e absorvidos imediatamente. Assim, os sintomas melhoram de forma mais rápida, reduzindo a perda de líquidos e o incômodo da dor.
Nos casos de dores não muito intensas e sem a presença de outros sinais e sintomas, pode-se esperar que o cálculo seja expelido naturalmente.
Isso é feito com uso de analgésicos e anti-inflamatórios para tolerar a dor, medicamentos para dissolver a pedra e aumento da ingestão de água.
CirurgiaAs pedras que são maiores e não são capazes de passar para o canal da urina precisam de intervenção cirúrgica para sua retirada ou para facilitar a redução do tamanho. Isso pode ser feito com ondas de choque, laser, cirurgia comum ou com introdução de sonda pela uretra.
Litotripsia extracorpóreaEsse tratamento cirúrgico fragmenta as pedras em pedaços bem pequenos através de um aparelho que emite ondas de choque. Depois, os cálculos são expelidos juntamente com a urina.
Nefrolitotripsia percutâneaEssa cirurgia é feita por meio de uma pequena incisão pela qual se chega ao rim. Depois, é introduzido um aparelho que destrói e remove o cálculo renal.
UreterolitotripsiaA retirada das pedras é feita pela introdução de um tubo bem fino e flexível (endoscópio) no uréter, com o qual é possível destruir e remover os cálculos com o auxílio de pinças especiais.
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A decisão de qual tratamento mais indicado em cada situação é realizada pelo/a médico/a juntamente com o/a paciente.
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